SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Arte Grega
Características Gerais


• A arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres
inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo. Contemplando a
natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas
manifestações. Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte
de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia
ideal
Pintura
A pintura grega encontra-se na arte cerâmica. Os vasos gregos são também
conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o
desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para
rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas,
água, vinho, azeite e mantimentos. Por isso, a sua forma correspondia à função
para que eram destinados.

• Ânfora - vasilha em forma de coração, com o gargalo largo ornado com duas
asas;
• Hidra - (derivado de ydor, água) tinha três asas, uma vertical para segurar
enquanto corria a água e duas para levantar;
• Cratera - tinha a boca muito larga, com o corpo em forma de um sino invertido,
servia para misturar água com o vinho (os gregos nunca bebiam vinho puro), etc.
Estilos de vasos gregos
Escultura
 A estatuária grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo Inícions.
 Na escultura, o antropomorfismo foi insuperável. As estátuas adquiriram,
 perfeição, equilíbrio e movimento.
 No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes
 figuras de Inícions. As estatuas tinham o peso do corpo igualmente distribuído
 sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros.
 No Período Clássico passou-se a procurar movimento nas estátuas, para isto uso
 bronze começou que era mais resistente do que o mármore, podendo fixar o
 movimento. Surge o nu feminino, pois no período arcaico, coisa que antes não
 tinha.
 Período Helenístico há um crescente naturalismo, os seres humanos eram
 representados segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O
 grande desafio do período helenístico foi a representação de grupos de figuras
 que mantivessem sugestão de mobilidade e fossem bonitos.
Principais Esculturas




O Discóbolo de                                         Harmódio (à direita)
Míron, uma das    Policleto: O       Kouros
                  Doríforo,                            e Aristogíton (à
mais conhecidas                      Anavyssos, c.     esquerda), chamados
obras da arte     período clássico   530 a.C.,         "os tiranicidas".
grega                                período arcaico
Os principais mestres da escultura clássica
grega são:

• Praxíteles, celebrado pela graça das suas esculturas, pela lânguida pose em “S”
(Hermes com Dionísio menino), foi o primeiro artista que esculpiu o nu feminino.
• Policleto, autor de Doríforo - condutor da lança, criou padrões de beleza e equilíbrio
através do tamanho das estátuas que deveriam ter sete vezes e meia o tamanho da
cabeça.
• Fídias, talvez o mais famoso de todos, autor de Zeus Olímpico, sua obra-prima, e
Atenéia. Realizou toda a decoração em baixos-relevos do templo Partenon: as
esculturas dos frontões, métopas e frisos.
• Lisipo, representava os Inícions “tal como se vêem” e “não como são” (verdadeiros
retratos). Foi Lisipo que introduziu a proporção ideal do corpo humano com
Arquitetura Grega

•   As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica
    mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico de entrada e o
    dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau
    mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas. As
    colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a
    arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e entablamento eram construídos
    segundo os modelos da ordem dórica, jônica e coríntia.




         Partenon de Atenas
Museu da Acrópole
O Museu da Acrópole foi fundado por um decreto de 1863, emitido por Kyriakos Pittakis. A
construção, um projeto de Panagis Kalkou, iniciou um ano mais tarde, sob o Eforado de Panaviots
 Eustratiades no local sugerido por Pittakis e T. Hansen, sobre a Acrópole de Atenas, onde antes
  existiu um santuário dedicado a Pandion. Nas escavações preparatórias já foram encontradas
                      esculturas que hoje são expostas nas salas do museu.
O antigo prédio foi concluído em 1874, sendo o primeiro museu grego a ser instalado em
um edifício construído especialmente para uso como museu. Tinha 800 m², distribuídos em
  oito salas de exposição, e foi concebido para permanecer pouco perceptível em meio ao
 conjunto arquitetônico da Acrópole, estando incrustado na rocha e adentrando o subsolo.
  Os trabalhos de instalação do acervo se prolongaram até 1888, mas com os constantes
   novos achados arqueológicos no local, novas alas forma acrescentadas já em 1888, e
                            novamente após a I Guerra Mundial.
Entre 1946 e 1947 foram executadas novas obras, o pequeno edifício inicial foi demolido e as alas
  mais modernas foram expandidas para o sul, com a criação das salas da Gigantomaquia e da
Alcova e novos depósitos. Todo o sistema de exposição foi reorganizado, sendo reinaugurado em
   dezembro de 1964. Em 1998 o museu foi outra vez remodelado, adicionando-se duas novas
                   unidades temáticas e reorganizando-se os itens expostos.
Em junho de 2007 o museu foi fechado e sua coleção começou a ser transferida para novas
  instalações localizadas a cerca de 300 metros da Acrópole. A nova sede, inaugurada em 21 de
junho de 2009, possui cerca de 25 mil m² e foi projetada para resistir a terremotos. 14 mil m² são
 destinados para as exposições, significando um aumento de dez vezes na área útil em relação ao
  prédio antigo na colina. O custo da obra foi orçado em 130 milhões de euros e foi necessária a
demolição de diversas residências do local. As escavações para os alicerces revelaram vestígios de
         construções pavimentadas de mosaicos, que serão mantidos in situ para visitação.
A coleção do Museu da Acrópole, como seu nome sugere, consiste basicamente dos achados
arqueológicos da própria Acrópole. O acervo começou a ser reunido com as escavações levadas a
 cabo no século XIX, que recolheram algumas esculturas clássicas e objetos votivos dedicados ao
     culto de Atena. Desde então, com o prosseguimento das pesquisas, novos itens têm sido
                             continuamente incorporados ao acervo.
A partir de 1975 o programa de conservação dos monumentos da Acrópole (o Paternon, o templo
  de Atena Niké e o Erecteion) decidiu que as esculturas originais que ainda existiam nas ruínas
           começassem a ser transferidas para o museu, sendo substituídas por réplicas.
Galeria das encostas da Acrópole, montada em um espaço que sugere a subida da colina,
 abriga obras de arte, objetos de culto e vestígios de antigas habitações e santuários que em
  tempos passados foram construídas nas bases e encostas da Acrópole, com objetos de uso
                          cotidiano da Antiguidade aos dias de hoje.
A Galeria Arcaica privilegia os achados do período arcaico, do século VII a.C. até as Guerras
Médicas em 480-479 a.C. um período que foi caracterizado pela formação do modelo da pólis e a
transição do governo aristocrático para o democrático. As peças pela primeira vez são exibidas de
    forma que possam ser observadas de todos os lados, ao contrário do uso anterior, que as
                                   colocava contra as paredes.
Galeria do Partenon, que, como o nome indica, exibe as peças relacionadas ao templo
do Partenon, incluindo originais e cópias de fragmentos que acabaram em coleções estrangeiras.
             Propylaia, Athena Nike, Erechtheion, espaço que exibe peças relativas ao templo do
Erecteion, incluindo suas célebres carátides, peças do templo de Atena Niké, e outras oriundas da
              escadaria monumental que dá acesso à Acrópole, o chamado Propileu.
Do século V a.C. ao século V d.C., expondo as coleções relacionadas ao santuário de
 Ártemis Braurônia, bem como relevos com inscrições, estátuas de filósofos e figuras
             históricas, e outras obras clássicas, helenísticas e romanas.
Principais obras
Cabeça de Alexandre
      Magno

                      Uma kore
O Relevo Lenormant


O chamado Efebo louro
Turma 2c16

  Breno
  Bruno
  Pedro
 Ranier
 Ricardo

  2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

A arte grega
A arte gregaA arte grega
A arte grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
A Escultura E A CerâMica Na GréCia
A Escultura E A CerâMica Na GréCiaA Escultura E A CerâMica Na GréCia
A Escultura E A CerâMica Na GréCia
 
História da arte grega e romana
História da arte grega e romanaHistória da arte grega e romana
História da arte grega e romana
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Pintura na grécia antiga
Pintura na grécia antigaPintura na grécia antiga
Pintura na grécia antiga
 
A arte na grécia
A arte na gréciaA arte na grécia
A arte na grécia
 
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-
 
Arte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaArte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e escultura
 
Grécia arquitectura
Grécia arquitecturaGrécia arquitectura
Grécia arquitectura
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
Aula 4 apresentação arte grega
Aula 4   apresentação arte gregaAula 4   apresentação arte grega
Aula 4 apresentação arte grega
 
A arte grega parte 1
A arte grega parte 1A arte grega parte 1
A arte grega parte 1
 
A Arte na Grécia
A Arte na GréciaA Arte na Grécia
A Arte na Grécia
 
O mundo helénico no séc. V a. C. - A arte grega
O  mundo helénico no séc. V a. C.  - A arte gregaO  mundo helénico no séc. V a. C.  - A arte grega
O mundo helénico no séc. V a. C. - A arte grega
 
Arte grega: história da pintura.
Arte grega: história da pintura.Arte grega: história da pintura.
Arte grega: história da pintura.
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arquitectura na grécia
Arquitectura na gréciaArquitectura na grécia
Arquitectura na grécia
 

Semelhante a 2c16 Arte Grega e Museu da Acrópole 2012

Semelhante a 2c16 Arte Grega e Museu da Acrópole 2012 (20)

Arte grega 1 em 2015 - Claretiano
Arte grega 1 em 2015 - ClaretianoArte grega 1 em 2015 - Claretiano
Arte grega 1 em 2015 - Claretiano
 
Portefólio de Historia
Portefólio de HistoriaPortefólio de Historia
Portefólio de Historia
 
Grécia escultura 2
Grécia escultura 2Grécia escultura 2
Grécia escultura 2
 
Arte Grega.ppt
Arte Grega.pptArte Grega.ppt
Arte Grega.ppt
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)
 
A6 H Arte I
A6 H Arte IA6 H Arte I
A6 H Arte I
 
A6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte gregaA6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte grega
 
Arte grega
Arte grega  Arte grega
Arte grega
 
Historia da arte primeiras civilizacoes
Historia da arte primeiras civilizacoesHistoria da arte primeiras civilizacoes
Historia da arte primeiras civilizacoes
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
A arte na Grécia
A arte na GréciaA arte na Grécia
A arte na Grécia
 
ARTE GREGA
ARTE  GREGAARTE  GREGA
ARTE GREGA
 
A Arte na Grécia
A Arte na GréciaA Arte na Grécia
A Arte na Grécia
 
Antiguidade clássica romanos
Antiguidade clássica   romanosAntiguidade clássica   romanos
Antiguidade clássica romanos
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
A Arte ao Longo dos Secúlos
A Arte ao Longo dos SecúlosA Arte ao Longo dos Secúlos
A Arte ao Longo dos Secúlos
 
O século de péricles e troia
O século de péricles e troiaO século de péricles e troia
O século de péricles e troia
 
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaArte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 

Mais de www.historiadasartes.com

2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012www.historiadasartes.com
 
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012www.historiadasartes.com
 
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 20122c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012www.historiadasartes.com
 
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012www.historiadasartes.com
 
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012www.historiadasartes.com
 
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012www.historiadasartes.com
 
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12www.historiadasartes.com
 
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 20122C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012www.historiadasartes.com
 
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 20122C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012www.historiadasartes.com
 

Mais de www.historiadasartes.com (20)

Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?
 
Cinema 2c16 2012
Cinema 2c16 2012Cinema 2c16 2012
Cinema 2c16 2012
 
Releitura Fotográfica com Brinquedos
Releitura Fotográfica com BrinquedosReleitura Fotográfica com Brinquedos
Releitura Fotográfica com Brinquedos
 
Picasso super heroes
Picasso super heroesPicasso super heroes
Picasso super heroes
 
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
 
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
 
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 20122c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
 
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
 
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
 
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
 
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
 
2C26 Arte Gótica e British Museum 2012
2C26 Arte Gótica e British Museum 20122C26 Arte Gótica e British Museum 2012
2C26 Arte Gótica e British Museum 2012
 
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 20122C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
 
2C16 Arte Gótica e British Museum 2012
2C16 Arte Gótica e British Museum 20122C16 Arte Gótica e British Museum 2012
2C16 Arte Gótica e British Museum 2012
 
2C16 Arte Barroca e Museu do Prado 2012
2C16 Arte Barroca e Museu do Prado 20122C16 Arte Barroca e Museu do Prado 2012
2C16 Arte Barroca e Museu do Prado 2012
 
2C15 Arte Romana e Museu do Louvre 2012
2C15 Arte Romana e Museu do Louvre 20122C15 Arte Romana e Museu do Louvre 2012
2C15 Arte Romana e Museu do Louvre 2012
 
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 20122C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
 
Fotografia no Masp 2012
Fotografia no Masp 2012Fotografia no Masp 2012
Fotografia no Masp 2012
 
Introdução a Arte
Introdução a ArteIntrodução a Arte
Introdução a Arte
 
Análise Estética
Análise EstéticaAnálise Estética
Análise Estética
 

Último

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 

Último (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 

2c16 Arte Grega e Museu da Acrópole 2012

  • 2. Características Gerais • A arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo. Contemplando a natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas manifestações. Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal
  • 3. Pintura A pintura grega encontra-se na arte cerâmica. Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. Por isso, a sua forma correspondia à função para que eram destinados. • Ânfora - vasilha em forma de coração, com o gargalo largo ornado com duas asas; • Hidra - (derivado de ydor, água) tinha três asas, uma vertical para segurar enquanto corria a água e duas para levantar; • Cratera - tinha a boca muito larga, com o corpo em forma de um sino invertido, servia para misturar água com o vinho (os gregos nunca bebiam vinho puro), etc.
  • 5. Escultura A estatuária grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo Inícions. Na escultura, o antropomorfismo foi insuperável. As estátuas adquiriram, perfeição, equilíbrio e movimento. No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras de Inícions. As estatuas tinham o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros. No Período Clássico passou-se a procurar movimento nas estátuas, para isto uso bronze começou que era mais resistente do que o mármore, podendo fixar o movimento. Surge o nu feminino, pois no período arcaico, coisa que antes não tinha. Período Helenístico há um crescente naturalismo, os seres humanos eram representados segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O grande desafio do período helenístico foi a representação de grupos de figuras que mantivessem sugestão de mobilidade e fossem bonitos.
  • 6. Principais Esculturas O Discóbolo de Harmódio (à direita) Míron, uma das Policleto: O Kouros Doríforo, e Aristogíton (à mais conhecidas Anavyssos, c. esquerda), chamados obras da arte período clássico 530 a.C., "os tiranicidas". grega período arcaico
  • 7. Os principais mestres da escultura clássica grega são: • Praxíteles, celebrado pela graça das suas esculturas, pela lânguida pose em “S” (Hermes com Dionísio menino), foi o primeiro artista que esculpiu o nu feminino. • Policleto, autor de Doríforo - condutor da lança, criou padrões de beleza e equilíbrio através do tamanho das estátuas que deveriam ter sete vezes e meia o tamanho da cabeça. • Fídias, talvez o mais famoso de todos, autor de Zeus Olímpico, sua obra-prima, e Atenéia. Realizou toda a decoração em baixos-relevos do templo Partenon: as esculturas dos frontões, métopas e frisos. • Lisipo, representava os Inícions “tal como se vêem” e “não como são” (verdadeiros retratos). Foi Lisipo que introduziu a proporção ideal do corpo humano com
  • 8. Arquitetura Grega • As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas. As colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem dórica, jônica e coríntia. Partenon de Atenas
  • 10. O Museu da Acrópole foi fundado por um decreto de 1863, emitido por Kyriakos Pittakis. A construção, um projeto de Panagis Kalkou, iniciou um ano mais tarde, sob o Eforado de Panaviots Eustratiades no local sugerido por Pittakis e T. Hansen, sobre a Acrópole de Atenas, onde antes existiu um santuário dedicado a Pandion. Nas escavações preparatórias já foram encontradas esculturas que hoje são expostas nas salas do museu.
  • 11. O antigo prédio foi concluído em 1874, sendo o primeiro museu grego a ser instalado em um edifício construído especialmente para uso como museu. Tinha 800 m², distribuídos em oito salas de exposição, e foi concebido para permanecer pouco perceptível em meio ao conjunto arquitetônico da Acrópole, estando incrustado na rocha e adentrando o subsolo. Os trabalhos de instalação do acervo se prolongaram até 1888, mas com os constantes novos achados arqueológicos no local, novas alas forma acrescentadas já em 1888, e novamente após a I Guerra Mundial.
  • 12. Entre 1946 e 1947 foram executadas novas obras, o pequeno edifício inicial foi demolido e as alas mais modernas foram expandidas para o sul, com a criação das salas da Gigantomaquia e da Alcova e novos depósitos. Todo o sistema de exposição foi reorganizado, sendo reinaugurado em dezembro de 1964. Em 1998 o museu foi outra vez remodelado, adicionando-se duas novas unidades temáticas e reorganizando-se os itens expostos.
  • 13. Em junho de 2007 o museu foi fechado e sua coleção começou a ser transferida para novas instalações localizadas a cerca de 300 metros da Acrópole. A nova sede, inaugurada em 21 de junho de 2009, possui cerca de 25 mil m² e foi projetada para resistir a terremotos. 14 mil m² são destinados para as exposições, significando um aumento de dez vezes na área útil em relação ao prédio antigo na colina. O custo da obra foi orçado em 130 milhões de euros e foi necessária a demolição de diversas residências do local. As escavações para os alicerces revelaram vestígios de construções pavimentadas de mosaicos, que serão mantidos in situ para visitação.
  • 14. A coleção do Museu da Acrópole, como seu nome sugere, consiste basicamente dos achados arqueológicos da própria Acrópole. O acervo começou a ser reunido com as escavações levadas a cabo no século XIX, que recolheram algumas esculturas clássicas e objetos votivos dedicados ao culto de Atena. Desde então, com o prosseguimento das pesquisas, novos itens têm sido continuamente incorporados ao acervo. A partir de 1975 o programa de conservação dos monumentos da Acrópole (o Paternon, o templo de Atena Niké e o Erecteion) decidiu que as esculturas originais que ainda existiam nas ruínas começassem a ser transferidas para o museu, sendo substituídas por réplicas.
  • 15. Galeria das encostas da Acrópole, montada em um espaço que sugere a subida da colina, abriga obras de arte, objetos de culto e vestígios de antigas habitações e santuários que em tempos passados foram construídas nas bases e encostas da Acrópole, com objetos de uso cotidiano da Antiguidade aos dias de hoje.
  • 16. A Galeria Arcaica privilegia os achados do período arcaico, do século VII a.C. até as Guerras Médicas em 480-479 a.C. um período que foi caracterizado pela formação do modelo da pólis e a transição do governo aristocrático para o democrático. As peças pela primeira vez são exibidas de forma que possam ser observadas de todos os lados, ao contrário do uso anterior, que as colocava contra as paredes.
  • 17. Galeria do Partenon, que, como o nome indica, exibe as peças relacionadas ao templo do Partenon, incluindo originais e cópias de fragmentos que acabaram em coleções estrangeiras. Propylaia, Athena Nike, Erechtheion, espaço que exibe peças relativas ao templo do Erecteion, incluindo suas célebres carátides, peças do templo de Atena Niké, e outras oriundas da escadaria monumental que dá acesso à Acrópole, o chamado Propileu.
  • 18. Do século V a.C. ao século V d.C., expondo as coleções relacionadas ao santuário de Ártemis Braurônia, bem como relevos com inscrições, estátuas de filósofos e figuras históricas, e outras obras clássicas, helenísticas e romanas.
  • 20. Cabeça de Alexandre Magno Uma kore
  • 21. O Relevo Lenormant O chamado Efebo louro
  • 22. Turma 2c16 Breno Bruno Pedro Ranier Ricardo 2012