Relatório de clipping do lançamento do WAUPBM_IFC, GO e Hiria - Foram publicadas matérias em: Valor Econômico, Folha de S. Paulo, Exame, O Globo, Carta Capital, UOL, G1, Agência Estado, Reuters, entre outros.
2. Introdução
Apresentamos a seguir uma análise a respeito dos resultados obtidos até o momento relativos à
divulgação realizada junto à imprensa pelo Grupo Máquina PR para o lançamento do manual
Water Utilities Performance-Based
Aguardamos ainda alguns resultados expressivos. Dentre eles:
a) Valor Econômico a publicação
elaborado pela GO Associados, deve ocorrer até o fim do mês de julho
b) O Globo matéria a respeito do manual e do seminário realizado no Rio de Janeiro
prevista sair na semana que vem, a partir de 23/07
c) Financial Times deve publicar matéria nos próximos dias
d) Revista Saneamento Ambiental reportagem programada para a edição de agosto
Na sequência, colocamos à disposição a íntegra das matérias mais relevantes publicadas e a
relação de links de todas as notícias monitoradas no período de 27 de junho a 17 de julho.
3. Análise de resultados
Estudo sobre perdas de água da GO Associados, encomendado pelo IFC,
é notícia nos principais jornais e sites do País
Graças à cobertura dedicada por agências de notícias renomadas, o tema repercutiu amplamente;;
Em 20 dias, foram identificadas mais de 100 notícias
São Paulo, 17 de julho de 2013 Valor Econômico, Folha de S. Paulo, O Globo, Carta Capital,
UOL, G1, Agência Estado, Reuters são alguns dos veículos nacionais de maior relevância que
abriram importante espaço para a divulgação da base de informações contida no manual
WAUPBM, desenvolvido pela GO Associados a pedido do International Finance Corporation.
Dentre os segmentados, destaque para a cobertura feita pelo portal Planeta Sustentável e pela
revista Saneamento Ambiental.
Esses resultados refletem diretamente os esforços de divulgação realizados pelo Grupo Máquina
PR para colocar em prática todas as ações previstas no plano sugerido, trabalhando para
potencializar as notícias acerca do tema antes, durante e após os seminários programados pela
GO Associados e o IFC para o lançamento do material.
Uma das atividades que se mostraram mais efetivas para o alcance de resultados tão
expressivos foi a realização de um almoço com jornalistas no dia 27 de junho, na sede da GO
em São Paulo, ao qual compareceram veículos de grande importância tanto da grande imprensa
como da mídia especializada: Valor Econômico, o mais importante jornal de negócios do país;;
Agência Estado, maior agência de notícias da América Latina;; o jornal Financial Times;; o portal
Planeta Sustentável e a revista Saneamento Ambiental, a mais representativa do setor.
Na ocasião, os jornalistas presentes tiveram a oportunidade de assistir à apresentação liderada
por Gesner Oliveira, com a participação de outros sócios da GO e de Rogério Pilotto,
representante do IFC. Como resultado, a pauta foi noticiada por mais de 60 veículos de
comunicação nas versões impresso, online e blogs.
Boa parte dos resultados obtidos se deu também não apenas à cobertura dos veículos presentes
no almoço, que possuem grande poder de alcance e repercussão, como também à negociação
de pautas com o portal iG, a agência Reuters, a rádio CBN e à venda de notas para as principais
colunas de interesse.
Vale destacar a importante repercussão gerada a partir das notas publicadas pela revista IstoÉ
Dinheiro e pelos jornais Folha de S. Paulo e DCI por meio de jornalistas de grande credibilidade
não apenas no meio jornalístico, mas principalmente no mercado. Respectivamente Rosenildo
Ferreira, referência em temas de sustentabilidade, Maria Cristina Frias, uma das principais
colunistas do País, e Liliana Lavoratti, editora-chefe, dedicaram bom espaço em suas colunas
para o tema.
4. Como já adiantado acima, é possível que novos resultados sejam identificados nos próximos
dias. A equipe da Máquina continuará a realizar o monitoramento para identificar essas notícias
e informar tanto a GO Associados como o IFC.
A seguir, disponibilizamos a íntegra de algumas das principais notícias publicadas e também
uma listagem de links com as matérias capturadas.
5. Notícias na íntegra
Agência Estado
Empresas de saneamento podem lucrar R$ 37 bilhões, até 2025, com redução de perdas
Quinta-feira, 27 de junho de 2013 14:29
São Paulo, 27/06/2013 - Uma redução de 50% das perdas de água e um aumento da eficiência
energética poderiam resultar em ganhos de R$37 bilhões, até 2025, para as empresas de
saneamento, por conta do aumento de receita e redução de custos, de acordo com estudo
realizado pela consultoria GO Associados, a pedido da International Finance Corporation (IFC).
Nesse cenário mais otimista supõe-se que as perdas caiam dos atuais 37,4% para 18,7%.
O estudo apontou, ainda, que a ineficiência operacional das concessionárias de energia provoca,
em média, uma perda de cerca de 40% da oferta de água no Brasil. Essas perdas ocorrem,
principalmente, por conta de fraudes, furos na tabulação e deficiências operacionais. "Se uma
empresa perde muita água é quase impossível que ela seja bem gerida", disse Gesner Oliveira,
presidente da GO Associados.
Para efeito comparativo, o estudo mostrou que em países maduros, como Alemanha e Japão, as
perdas chegam a aproximadamente 11%.
Ainda de acordo com o levantamento realizado, as empresas estaduais brasileiras têm, em
média, perdas de cerca de 43%, enquanto nas municipais essa média é de 39%. No caso da
Sabesp as perdas são de cerca de 26%.
Fernando Marcato, da GO Associados, destaca que a redução pode significar uma diminuição
também dos investimentos necessários em ampliação e captação.
Capital privado
Hoje, uma fatia de 6% a 10% das empresas que atuam no setor de saneamento do Brasil são
privadas. Segundo Marcato, o crescimento da presença do capital privado ocorre por meio das
parcerias público-privadas, que têm registrado aumento nos últimos três a quatro anos.
6. "No ritmo em que os investimentos são realizados hoje a universalização do saneamento no
Brasil ocorreria em um prazo de 50 anos", frisou o presidente da GO. A ausência de maiores
investimentos ocorre, principalmente, devido à dificuldade das companhias de captar recursos e
financiar seus programas de redução de perdas.
Uma das alternativas apontadas para uma melhora da eficiência das concessionárias de
saneamento seria, de acordo com o IFC, a utilização de contratos de performance em
substituição ao modelo de contrato de remuneração fixa. Nesse modelo, o agente privado é
remunerado tendo como base a entrega de resultados.
(Fernanda Guimarães - fernanda.guimaraes@estadao.com)
7. Agência Reuters
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Quinta-feira, 27 de junho de 2013 19:52 BRT
27 Jun (Reuters) - A ineficiência operacional das concessionárias de saneamento brasileiras
provoca uma perda média de cerca de 40 por cento na oferta de água no Brasil, aponta estudo
divulgado nesta quinta-feira pela consultoria GO Associados a pedido da International Finance
Corporation (IFC), braço do Banco Mundial.
Os prejuízos são provocados apenas por perdas de água, causadas em sua maior parte por
fraudes, furos na tubulação e deficiências operacionais. A ineficiência energética também causa
prejuízos, apontou o estudo, uma vez que a energia é o principal insumo nos custos das
empresas de saneamento.
Caso houvesse um "esforço nacional" para reduzir as perdas de água e aumentar a eficiência
energética, os ganhos potenciais poderiam chegar a 37 bilhões de reais até 2025, com redução
de 50 por cento das perdas correntes, informou.
Mesmo com uma diminuição menor das perdas, de 25 por cento até 2025, os ganhos chegariam
a quase 21 bilhões de reais, afirmou o estudo.
Na visão do IFC, os modelos atuais de contratação de programas de redução de perdas não têm
se mostrado eficientes.
8. "É preciso desenvolver modelos que auxiliem as concessionárias a financiar seus investimentos
em redução de perdas", afirmou por meio de nota o executivo sênior da IFC, Rogerio Pilotto.
(Por Natalia Gómez;; edição de Aluísio Alves)
Link: http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRSPE95Q09N20130627
9. O Globo online
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013 19:56
Link:http://oglobo.globo.com/economia/brasil-perde-40-da-agua-por-ineficiencia-operacional-
8838524#ixzz2Z9GMkAiF
10. G1
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013 19:57
Link:http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/06/brasil-perde-40-da-agua-por-ineficiencia-
operacional.html
11. Exame.com
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013 19:55
Link:http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/brasil-perde-40-da-agua-por-
ineficiencia-operacional-2
12. Rádio CBN
Desperdício de água em todo o Brasil tem media de 40%
Quinta-feira, 27 de junho de 2013 16:10
Dados são de um relatório do Banco Mundial. Os motivos para a perda de água são vários, entre
eles a falha de conservação da rede de distribuição, como canos com furos, e fraudes nas
instalações, os chamados "gatos".
Apesar de o volume ser grande, o Brasil está abaixo da média de 50% de desperdício verificada
na América Latina. O órgão estima que o país teria ganho de R$ 37 bilhões em 17 anos se
cortasse pela metade o desperdício de água.
Link: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/meio-ambiente/2013/06/27/DESPERDICIO-DE-
AGUA-EM-TODO-O-BRASIL-TEM-MEDIA-DE-40.htm#ixzz2Xq4ejpqR
13. Jornal Extra RJ
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013.
Link:http://extra.globo.com/noticias/economia/brasil-perde-40-da-agua-por-ineficiencia-
operacional-8838520.html
14. UOL Economia
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013 19:52
Link:http://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2013/06/27/brasil-perde-40-da-agua-por-
ineficiencia-operacional.htm
15. Portal R7
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013 19:52
Link:http://noticias.r7.com/economia/noticias/brasil-perde-40-da-agua-por-ineficiencia-
operacional-20130627.html
16. iG
Ganhos com redução do desperdício de água podem chegar a R$ 37 bilhões
Quinta-feira, 27 de junho de 2013 15:49
Estudo da consultoria GO Associados encomendado pelo International Finance Corporation
(IFC), órgão de financiamento ao setor privado do Banco Mundial, mostra que se o Brasil
cortasse pela metade o desperdício de água, daqui a 17 anos teria um ganho de R$ 37 bilhões.
O valor é equivalente à soma de investimentos do setor ao longo de cerca de cinco anos. Por
ano, os aportes do setor oscilam entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões.
O País tem uma perda média de cerca de 40% na oferta de água seja por falha na
conservação da rede de distribuição (traduzida em problemas simples, com canos com furos) ou
fraudes nas instalações, os conhecidos "gatos". Apesar do volume de água desperdiçada ser
grande, o Brasil está pouco abaixo da média latino-americana, de aproximadamente 50%. Já o
17. Japão é muito mais eficiente, com uma perda média entre 10% e 12%. A Austrália também
apresenta um bom número, 16% de desperdício.
"O setor, na média, tem um baixo conhecimento técnico e institucional para este tipo de perda.
Poucas empresas têm esse tema na sua pauta do dia. Muitos preferem investir no aumento da
capacidade de tratamento de água à evitar as perdas", explica Fernando Marcato, sócio da GO
Associados.
Segundo Marcato, algumas concessionárias do setor de saneamento têm se esforçado para
cortar o desperdício. Parece contraditório, já que quanto maior o consumo de água, maior a
receita. O problema, explica, está no fato de que é cada vez mais caro para as concessionárias
oferecer esse tipo de serviço por conta da escassez de recurso hídrico.
Em São Paulo, por exemplo, a Sabesp, responsável pelo abastecimento, tem de trazer a água
que abastece 365 municípios a uma distância de 80 quilômetros.
Segundo levantamento do Ministério das Cidades, o nível de perdas no Brasil tem caído a uma
velocidade muito baixa. Em 2000, segundo a pasta, as perdas eram de 39%. Já em 2009 caíram
para 37%.
Uma das propostas do estudo da GO Associados é que os contratos com as concessionárias
incluam metas de performance, o que forçaria essas empresas a investirem na redução de
desperdício.
Link:http://economia.ig.com.br/2013-06-27/ganhos-com-reducao-do-desperdicio-de-agua-podem-
chegar-a-r-37-bilhoes.html
18. Yahoo Notícias
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013
Link:http://br.noticias.yahoo.com/brasil-perde-40-da-%C3%A1gua-por-inefici%C3%AAncia-
operacional-225225295.html
19. BOL
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013 19:52
Link: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/06/27/brasil-perde-40-da-
agua-por-ineficiencia-operacional.htm
20. Jornal A Tarde BA
Brasil perde 40% da água por ineficiência operacional
Reprodução da Reuters: Quinta-feira, 27 de junho de 2013 21:41
Link: http://atarde.uol.com.br/brasil/materias/1514376-brasil-perde-40-da-agua-por-ineficiencia-
operacional
21. Carta Capital
Saneamento: empresas desperdiçam 40% de água
Sociedade Desperdício
Sexta-feira, 28 de junho de 2013 11:02
As empresas de saneamento básico no Brasil desperdiçam cerca de 40% da água que
distribuem, um nível quase quatro vezes superior ao de países como Alemanha e Japão. É o que
aponta o levantamento Manual sobre Contratos de Performance e Eficiência para Empresas de
Saneamento em Brasil, realizado pela GO Associados a pedido da International Finance
Corporation (IFC), instituição de desenvolvimento do Banco Mundial voltada ao setor privado, em
parceria com o governo da Espanha. O documento foi divulgado nesta quinta-feira 27, em São
Paulo.
Esse nível de desperdício tem se mantido praticamente estável nos últimos dez anos, com
algumas operadoras de saneamento atingido índices superiores a 80%. O estudo estima que o
Brasil precisa reduzir o desperdício em ao menos dez pontos percentuais para chegar aos níveis
de perdas semelhantes aos países desenvolvidos.
22.
Segundo o documento, a redução do desperdício de água entre 2009 e 2025 poderia gerar
ganhos de até 37,27 bilhões de reais ao final de 17 anos. A estimativa considera uma redução
de 50% das perdas, caindo dos atuais 37,4% de desperdício de média nacional para 23,2% - a
saneamento no Brasil fica em 10 bilhões de reais [pelas empresas]. O controle das perdas é o
equivalente a três anos de investimentos. É um impacto -
presidente da Sabesp e sócio da Go Associados.
Se as empresas do setor eliminassem as perdas também na energia, aponta o levantamento,
poderia haver ganhos também. No cenário mais otimista da pesquisa, com uma redução de 25%
do desperdício, os lucros poderiam chegar a 6,25 bilhões de reais. No mais conservador, com
15%, ficariam em 3,67 bilhões.
Os estados com maior desperdício são Amapá e Acre, com mais de 70% de perdas. Entre os
mais eficientes estão o Distrito Federal, Espírito Santo e o Paraná, com menos de 30%. São
não ganhou a atenção da classe política, mas esse é um ponto importante para a
sustentabilidade. Ao reduzir o nív
Segundo o estudo, a Cosama (Amazonas) teve o maior desperdício (80,7%) entre as operadoras
estaduais. A SAERB (Rio Branco), com 76,5%, foi a menos eficiente no âmbito municipal. Já a
Sanepar (Paraná) foi a mais eficiente nos estados (21,2%) e a Sanasa (Campinas) nos
municípios (18,0%). Foram analisadas as 52 maiores empresas brasileiras em termos de
investimentos na ampliação da captação. O investimento para reduzir as perdas pode ser menor
Contratos por desempenho. O estudo defende que as empresas de saneamento tentem reduzir
a perda física de água (vazamentos nas ruas, por exemplo), contratando empresas privadas
especializadas para identificar a melhor forma de reduzir o desperdício e também executar as
soluções, além de repassar a tecnologia utilizada à empresa de saneamento.
Esses contratos seriam por desempenho e não remuneração fixa. A ideia é estimular o agente
privado a entregar o serviço e as metas do contrato. O modelo, diz o texto, ajudaria a driblar um
23. dos maiores problemas associados aos baixos índices de investimento no setor de saneamento:
condições econômico-financeiras ainda precárias dos operadores, que, por sua vez, se justificam
em função da baixa eficiência operacional e de gestão. Ou seja, os altos custos dessas
empresas e a baixa capacidade de geração de receitas diminuem a capacidade das operadoras
Segundo o documento, das 26 empresas estaduais de saneamento, apenas sete possuem
condições adequadas para captação de financiamentos. Com os contratos de desempenho, a
concessionária reduziria o aporte de recursos para reduzir as perdas, pois a contratada realizaria
os investimentos. A empresa seria paga com a receita extra gerada pela economia com as
perdas.
O modelo seria, porém, mas difícil de financiar, acredita Rogerio Pilotto, executivo-sênior de
em relação ao serviço ser prestado pela empresa de engenharia. Um banco normal tem
dificuldade de avaliar esse risco porque está acostumado a estudar balanços e não o
Em setembro de 2012, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que oito em cada dez casas brasileiras têm
água encanada (84,6%), o equivalente a 51,8 milhões do total de domicílios.
Link:http://www.cartacapital.com.br/sociedade/empresas-de-saneamento-despedicam-40-da-
agua-distribuida-7859.html/view
25. Planeta Sustentável
O dinheiro que escorre pelo ralo
Sexta-feira, 28 de junho de 2013
A ineficiência operacional na gestão da água faz com o que o Brasil perca em média 40% do que
é produzido. Além do dinheiro que está sendo jogado fora, o desperdício acarreta na sobrecarga
dos mananciais do país, aponta estudo do Banco Mundial, desenvolvido pela GO Associados em
parceria com a Internacional Finance Corporation
Em Israel - uma nação que foi erguida no meio das terras áridas de um deserto -, a perda na
produção de água é de menos de 1%. Já em Manaus, a cidade brasileira banhada pelo
espetacular e volumoso Rio Negro, esse percentual varia entre 50% e 70%. Parece difícil de
acreditar, mas essa é uma triste realidade.
26. Os números, divulgados esta semana em São Paulo, foram levantados em estudo realizado pela
consultoria GO Associados - a pedido da International Finance Corporation (IFC) -, instituição de
desenvolvimento do Banco Mundial.
Mas o Brasil não está sozinho nesse cenário desolador. Outros países apresentam altos índices
de desperdício e má gestão da água. "A redução na perda de água deveria ser uma prioridade
mundial para a sustentabilidade do planeta", alertou Gesner Oliveira, sócio da GO e um dos
autores do estudo. "Infelizmente, a ineficiência do setor não tem despertado a atenção dos
políticos".
As perdas da água são resultado de deficiências operacionais, furos na tubulação e até mesmo
furtos na rede, o chamado "gato hidráulico". A estes problemas soma-se ainda a ineficiência
energética, principal insumo nos custos das companhias de saneamento. Uma estimativa
levantada pelo estudo revela que, caso as perdas da água fossem reduzidas em 50% até 2025,
o Brasil conseguiria economizar 37 bilhões de reais. Esse valor corresponde ao investimento de
três anos do país no setor. "O desperdício com a água impede que novos investimentos sejam
feitos na melhoria da captação e ampliação do sistema", afirmou Fernando Marcato, outro sócio
da GO Associados .
Uma das soluções apontadas pela pesquisa para diminuir a perda de água e melhorar a gestão
do setor é a parceria entre as concessionárias públicas de saneamento e empresas privadas de
gestão de risco. "O contratado é remunerado pelo resultado obtido e não pelo serviço realizado",
diz Oliveira. "Essas parcerias agregam valor e melhoram a eficiência nas companhias estatais".
O estudo do IFC mostra também bons exemplos de como a situação pode ser revertida. Um
caso apresentado foi a do empresa de abastecimento de água Casal, de Alagoas. Através de
uma parceria com a Sabesp, concessionária paulista e uma das maiores empresas de
saneamento do mundo, a Casal conseguiu diminuir as perdas com a água em 20%. A população
de baixa renda de Benedito Bentes, próximo da capital Maceió, recebia água somente 13 horas
por dia. Com a melhoria no sistema, passou a ter o serviço durante o dia todo. "A redução com o
desperdício possibilita que a empresa sirva mais pessoas e, do ponto de vista ambiental,
sobrecarregue menos os mananciais", analisa Marcato. "O resultado disso é uma maior
sustentabilidade econômica e ambiental".
27. Como resultado do estudo, ainda foi desenvolvido um manual prático para melhorar a eficiência
na gestão da água, que será distribuído para gestores e administradores das principais
companhias de saneamento do país. Entre os dias 10 e 12 de julho, seminários também serão
realizados em Brasília, no Rio de Janeiro e São Paulo para discutir a questão. Veja mais
detalhes na Agenda do Planeta Sustentável.
Link:http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/dinheiro-escorre-pelo-ralo-
745829.shtml
28. Jornal de Brasília
Seminários que discutem perdas de água no Brasil ocorre essa semana em Brasília
Segunda-feira, 08 de julho de 2013 12:52
Link: http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?seminarios-que-discutem-perdas-de-
agua-no-brasil-ocorre-essa-semana-em-brasilia&id=481137
29. DCI
Espaço para concessionárias... ....reduzirem perda de água
Terça- feira, 09 de julho de 2013 12:43
Link: http://www.dci.com.br/opiniao/plano-de-voo-ciclo-de-bonancas-chegando-ao-fim-
id354616.html
30. O Globo Online
Brasil precisa investir R$ 18,5 bi para reduzir perda de água, diz IFC
Reprodução Valor: Quarta-feira, 10 de julho de 2013 10:32
O Brasil precisa investir R$ 18,5 bilhões até 2025 em infraestrutura de
saneamento para que as perdas de água caiam em 50%, situação que colocaria
o país no mesmo nível verificado em nações mais desenvolvidas.
O cálculo foi feito pela consultoria GO Associados, a pedido da International Finance Corporation
(IFC), instituição de financiamento do Banco Mundial voltada ao setor privado.
Hoje, a ineficiência operacional das concessionárias de saneamento resulta em uma perda
média de água de 40%, chegando em alguns casos a 80%. Em concessionárias com melhor
desempenho, como a Sabesp, de São Paulo, esse índice cai para menos de 30%.
Segundo o estudo, seria necessário um investimento anual de R$ 1,088 bilhão para que as
perdas do país cheguem à média de 20%. Trata-se de um valor elevado para o setor, dada a
falta de recursos da maioria dessas empresas, quase a totalidade controlada pelo Estado.
Os problemas mais comuns na distribuição de água estão relacionados a fraudes (gatos na
tubulação), furos na rede e deficiências operacionais. O relatório da IFC aponta que a redução
para cerca de 20% de perdas colocaria o Brasil no patamar de países como Austrália, onde a
31. média chega a 16%, Espanha (22%) e Reino Unido (17%). No Japão, esse percentual de perda
é de apenas 11%.
As alternativas para melhorar gestão das concessionárias do país serão debatidas nesta quarta-
feira, em seminário que acontece na Confederação Nacional da Indústria, em Brasília. Nos dias
11 e 12, o seminário acontece em São Paulo e Rio, respectivamente.
Entre os participantes do evento estão Gesner Oliveira, ex-presidente do Cade e da Sabesp;; Eric
Corazzi, superintendente da Sabesp;; Marcos Thadeu Abicalil, especialista sênior de água e
saneamento do Banco Mundial;; e Jorge Luiz Sellin Assalie, gerente de saneamento ambiental do
BNDES. Representantes do Ministério das Cidades também participarão do encontro.
Link: http://oglobo.globo.com/pais/brasil-precisa-investir-185-bi-para-reduzir-perda-de-agua-diz-
ifc-8981869
32. Valor online
Redução de perda de água pode gerar ganho bilionário, diz IFC
Quarta-feira, 10 de julho de 2013 10:22
BRASÍLIA - A redução pela metade das perdas de água embute um ganho bilionário de receita
para as empresas de saneamento. Estudo realizado pela consultoria GO Associados, a pedido
da International Finance Corporation (IFC), instituição de financiamento do Banco Mundial
voltada ao setor privado, aponta que os ganhos potenciais dessas empresas, baseados em
redução de perdas de água e aumento de eficiência energética, poderia chegar a R$ 37,2
bilhões até 2025.
33. O cálculo leva em conta um cenário otimista, no qual o país conseguiria reduzir em 50% as
perdas atuais. Em um cenário em que as medidas tivessem menor efetividade e as perdas
caíssem 25%, os ganhos chegariam ainda a R$ 20,9 bilhões.
Para a IFC, o país ainda precisa ampliar a oferta de financiamento para programas que
estimulem a redução de perdas de água. Hoje, a oferta de recursos não está vinculada ao
atendimento de metas e entrega de resultados.
A instituição também defende modelos de remuneração de concessões que não se limitem à
tradicional remuneração fixa, mas que também passe a reconhecer o desempenho de empresas,
ou seja, o agente privado passaria a ser remunerado com base na entrega de resultados e não
apenas pela entrega de serviços.
Link: http://www.valor.com.br/brasil/3193124/reducao-de-perda-de-agua-pode-gerar-ganho-
bilionario-diz-ifc#ixzz2Z8sGlnsw
34. Valor Online
Brasil precisa investir R$ 18,5 bi para reduzir perda de água, diz IFC
Quarta-feira, 10 de julho de 2013 10:18
BRASÍLIA - O Brasil precisa investir R$ 18,5 bilhões até 2025 em infraestrutura de saneamento
para que as perdas de água caiam em 50%, situação que colocaria o país no mesmo nível
verificado em nações mais desenvolvidas.
O cálculo foi feito pela consultoria GO Associados, a pedido da International Finance Corporation
(IFC), instituição de financiamento do Banco Mundial voltada ao setor privado.
Hoje, a ineficiência operacional das concessionárias de saneamento resulta em uma perda
média de água de 40%, chegando em alguns casos a 80%. Em concessionárias com melhor
desempenho, como a Sabesp, de São Paulo, esse índice cai para menos de 30%.
Segundo o estudo, seria necessário um investimento anual de R$ 1,088 bilhão para que as
perdas do país cheguem à média de 20%. Trata-se de um valor elevado para o setor, dada a
falta de recursos da maioria dessas empresas, quase a totalidade controlada pelo Estado.
35. Os problemas mais comuns na distribuição de água estão relacionados a fraudes (gatos na
tubulação), furos na rede e deficiências operacionais. O relatório da IFC aponta que a redução
para cerca de 20% de perdas colocaria o Brasil no patamar de países como Austrália, onde a
média chega a 16%, Espanha (22%) e Reino Unido (17%). No Japão, esse percentual de perda
é de apenas 11%.
As alternativas para melhorar gestão das concessionárias do país serão debatidas nesta quarta-
feira, em seminário que acontece na Confederação Nacional da Indústria, em Brasília. Nos dias
11 e 12, o seminário acontece em São Paulo e Rio, respectivamente.
Entre os participantes do evento estão Gesner Oliveira, ex-presidente do Cade e da Sabesp;; Eric
Corazzi, superintendente da Sabesp;; Marcos Thadeu Abicalil, especialista sênior de água e
saneamento do Banco Mundial;; e Jorge Luiz Sellin Assalie, gerente de saneamento ambiental do
BNDES. Representantes do Ministério das Cidades também participarão do encontro.
Link : http://www.valor.com.br/brasil/3193114/brasil-precisa-investir-r-185-bi-para-reduzir-perda-
de-agua-diz-ifc#ixzz2Z8tNIij8
36. Folha de S. Paulo
Desperdício reduzido
Mercado Aberto Pág. B2 Quarta-feira, 10 de julho de 2013
Desperdício reduzido
As concessionárias brasileiras de saneamento precisariam investir R$ 18,5 bilhões nos próximos
17 anos (cerca de R$ 1,1 bilhão anualmente) para reduzir em 50% as perdas de água.
Os números são de levantamento feito pela GO Associados, a pedido da International Finance
Corporation, instituição de financiamento do Banco Mundial voltada ao setor privado.
Hoje, o desperdício é de 40%. Com o aporte, ficaria em 18,7% -ainda acima da média dos
países desenvolvidos, que varia de 10% a 15%.
Problemas de vazamento e de fraudes no sistema de medição de gasto de água são as
principais fontes de perda do setor, segundo Gesner Oliveira, sócio da consultoria.
"O investimento de R$ 18,5 bilhões aumentaria o arrecadamento das concessionárias. Ele
geraria recursos que pagariam o próprio aporte."
A pesquisa foi realizada com 52 empresas de saneamento do país, que atendem cerca de 70%
da população.
37. Agência Estado
CONCESSIONÁRIAS DE SANEAMENTO PRECISAM DE R$ 18,5 BI PARA DIMINUIR
PERDAS DE ÁGUA, DIZ ESTUDO
São Paulo, 11/07/2013 - As concessionárias de saneamento precisam investir cerca de R$ 18,5
bilhões em infraestrutura até 2025 para que as perdas de água em sua rede de distribuição
caiam pela metade no Brasil e cheguem a um nível próximo ao de países mais desenvolvidos. A
afirmação faz parte de um estudo preparado pela consultoria Go Associados a pedido da
International Finance Corporation (IFC), instituição de financiamento do Banco Mundial voltada
ao setor privado. Segundo o estudo, o potencial de ganhos com a redução das perdas de água é
de R$ 37,2 bilhões até 2025.
O desperdício de água na rede das concessionárias brasileiras é de 40%, na média. Dentre as
empresas estaduais, o pior desempenho é da Cosama, no Amazonas, onde a perda de água
atinge 80,7%. O melhor índice é da Sanepar, no Paraná, com 21,2%. Na Espanha, as perdas
são de 22%, na Austrália, de 16%, no Japão e na Alemanha, de 11%.
"Este nível de perda no Brasil é inaceitável em termos de mal aproveitamento da água, um
recurso que está em escassez", frisou Marcos Abicalil, especialista de água e saneamento do
Banco Mundial, durante seminário realizado nesta manhã para debater o assunto. Ele observou
que as concessionárias com maiores índices de perdas no País, na faixa de 70% a 80%, estão
situadas em regiões já afetadas por falta de água devido às condições climáticas.
Segundo a pesquisa, as principais causas das perdas são fraudes (os chamados gatos na
tubulação), furos na rede e deficiências operacionais. O investimento necessário para que as
perdas no Brasil cheguem à faixa dos 20% seria de R$ 1,088 bilhão por ano, um montante que
pode ser considerado alto diante da falta de recursos das concessionárias. O investimento
deveria ser aplicado em estrutura para controle do fluxo de água na tubulação, instalação de
medidores de consumo de água e identificação de vazamentos, dentre outros pontos.
"Esses investimentos não acontecem por falta de dinheiro", afirmou Édison Carlos, presidente do
Instituto Trata Brasil, em entrevista ao Broadcast. "Muitas empresas estão quebradas e não
38. conseguem financiamentos, então dependem de recursos a fundo perdido", observou,
acrescentando que a maioria das concessionárias são controladas pelos Estados e também
enfrentam falta de vontade política.
Diante desse cenário, Carlos acredita que há espaço para o aumento da participação de
empresas privadas no setor. "Em primeiro lugar, essas empresas estancam a perda de água,
porque isso significa perda de recursos. Em seguida fazem investimentos", explicou. No entanto,
a participação do setor privado depende do aval do setor público. Os serviços de abastecimento
e tratamento de água e coleta de esgoto são responsabilidade dos municípios, que repassam a
tarefa para as concessionárias. Na grande maioria dos casos, essas empresas são públicas - em
cerca de 70% dos casos, são estaduais.
"O nível de perdas é um indicador sobre a saúde das empresas de saneamento", disse Gesner
Oliveira, ex-presidente da Sabesp e membro da consultoria Go Associados. Ele defendeu uma
mudança nos contratos de concessão, estimulando a remuneração das concessionárias por
resultados - como redução de perdas de água e ampliação da rede de abastecimento, por
exemplo - ao invés de simples contratação de obras e serviços prestados. (Circe Bonatelli -
circe.bonatelli@estadao.com)
39. G1
Brasil precisa investir R$ 18,5 bi para reduzir perda de água, diz IFC
Reprodução Valor: Quarta-feira 10 de julho de 2013 10:21
Link: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/07/brasil-precisa-investir-r-185-bi-para-reduzir-
perda-de-agua-diz-ifc.html
40. Extra Online
Brasil precisa investir R$ 18,5 bi para reduzir perda de água, diz IFC
Reprodução Valor: Quarta-feira, 10 de julho de 2013 10:32
Link: http://extra.globo.com/noticias/brasil/brasil-precisa-investir-185-bi-para-reduzir-perda-de-
agua-diz-ifc-8981867.html#ixzz2Z8ua4sqB
41. UOL Economia
Brasil precisa investir R$ 18,5 bi para reduzir perda de água, diz IFC
Reprodução Valor: Quarta-feira, 10 de julho de 2013 10:25
Link: http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/07/10/brasil-precisa-investir-r-185-bi-
para-reduzir-perda-de-agua-diz-ifc.htm
42. BOL
Brasil precisa investir R$ 18,5 bi para reduzir perda de água, diz IFC
Reprodução Valor: Quarta-feira 10 de julho de 2013 10:25
Link: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/07/10/brasil-precisa-investir-r-
185-bi-para-reduzir-perda-de-agua-diz-ifc.htm
43. O Globo
Desperdício
Coluna Negócios & Cia - Economia pág. 26
Sexta-feira, 12 de julho de 2013