Leia a história completa sobre o caso dos pescadores do Paraná no blog Heroldes Bahr Neto: http://heroldesbahrneto.com/pescadores-do-parana-resumo-dos-fatos/ Diversos acidentes ambientais ocorreram no litoral do Paraná entre 2001 e 2004, prejudicando a vida dos pescadores da região. Foram eles: Rompimento do Poliduto Olapa em 2001 Acidente do Navio Norma em 2001 Explosão do navio Vicuña no ano de 2004 Desde então, tramitaram pela justiça milhares de ações indenizatórias por danos sofridos por pescadores do nosso litoral. Cerca de três mil pescadores ajuizaram ações contra a Petrobras e ganharam indenizações, reconhecidas pelo Tribunal de Justiça do Paraná. Foram meses de proibição do seu exercício profissional e de subsistência. Depois de muito tempo de debates, estudos e outros acidentes, começaram a ser proferidas em 2005 sentenças, julgando procedentes os pedidos. O escritório Bahr, Neves & Mello, desde os incidentes, ficou responsável pelas ações. O reconhecido trabalho alcançou o êxito da causa. Alguns pescadores, por falta de provas documentais, não obtiveram êxito em suas demandas. A partir de 2008, o ajuizamento de cumprimentos provisórios de sentença permitiu adiantar parcialmente as indenizações de pescadores. Eles receberam os valores que alcançavam o teto legal de sessenta salários mínimos. Depois que as indenizações começaram a ser liberadas pela justiça, os trabalhadores do litoral viram novamente a possibilidade de crescimento. A primeira parcela da indenização já foi paga pelo escritório Bahr, Neves & Mello Advogados Associados para aproximadamente 2580 profissionais da pesca, somente referente ao acidente do vazamento do poliduto OLAPA. Além desse crime ambiental, consta ainda mais processos, entre eles os acidentes ocorridos com o Navios Norma com nafta e Vicuña com combustível. As ações de indenização tiveram sucesso, ou seja, os advogados constituídos (Bahr, Neves& Mello Advogados Associados) para defender os pescadores conseguiram resultados positivos nas ações. O caso já foi julgado no Superior Tribunal de Justiça em Brasília que o definiu como modelo. O escritório Bahr, Neves & Mello Advogados Associados realizou os pagamentos dentro de uma instituição bancária e por lotes de 20 pescadores por vez, sendo que todo o pagamento foi filmado e registrado para futuras conferências. Contudo, depois de mais de 12 anos de batalha judicial, os pescadores do litoral paranaense foram abordados por outro escritório. Eles fizeram falsas promessas de agilização do recebimento da indenização, aumento do valor indenizatório a ser recebido e de trabalho gratuito. No entanto, além dos processos já estarem transitados em julgados, o contrato assinado pelos pescadores continha valores de honorários de 30%, superior ao contrato firmado junto aos advogados iniciais da causa (Bahr, Neves & Mello Advogados Associados).