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SEGURANÇA EM LABORATÓRIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
Regras Gerais de Conduta e Boas Práticas
L b i iLaboratoriais
Barreiras de Contenção
SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS2 Ç
Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios
3
 Introdução
 Um Laboratório é um local de trabalho que envolve
risco potencial.
 A segurança num laboratório é prioritária
relativamente a tudo o resto.relativamente a tudo o resto.
Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios
4
 Introdução
 A segurança de um Laboratório depende da actuação
de cada um sendo cada um responsável pela suade cada um, sendo cada um responsável pela sua
segurança e pela segurança de toda a equipa.
 O risco de acidentes é maior quando nos
“acostumamos” a conviver com o perigo e passamos a
ignorá-loignorá-lo.
SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS5 Ç
S L b tó i
6
Segurança em Laboratórios
O Laboratório deverá:
 possuir disposições e meios dep p ç
segurança adequados à actividade e
produtos manuseados
 nomear um responsável pela
segurança
AnáliseAnálise da recepção, manipulação, armazenagem e eliminação de amostras,
reagentes, produtos do ensaio e/ou calibração ou equipamentos e
estabelecimentoestabelecimento dede medidasmedidas convenientes
S L b tó i
E l d did dE l d did d
7
Segurança em Laboratórios
Exemplos de medidas de segurançaExemplos de medidas de segurança
 Procedimentos de prevenção e actuação em caso de
acidente
 Formação em prevenção e actuação em caso de acidente
 Realização periódica de exercícios ou simulacros de
acidentes
 Divulgação telefones emergência
 Dispositivos de alarme e segurança Dispositivos de alarme e segurança
(detectores fumo, incêndio, alarmes...)
I l õ d d di ib i ã d Instalações com adequada distribuição de espaços
S L b tó i
8
Segurança em Laboratórios
Exemplos de medidas de segurançaExemplos de medidas de segurança
 Saídas de emergência
 Meios individuais de protecção (ex: óculos, batas, luvas,
máscaras)
 Equipamentos de segurança (ex: câmaras de fluxo, extractores,
meios de esterilização)
 Meios de combate a incêndios (ex: extintores, mantas)
 Meios de socorros a acidentados (ex: chuveiros, lava-olhos,
antídotos, estojos de primeiros socorros)
Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios
9
 Laboratório local de trabalho potencialmente perigoso
onde os trabalhadores devem conhecer:onde os trabalhadores devem conhecer:
 perigos a que se encontram expostos: temperatura,
radiação, agentes biológicos, substâncias tóxicas, corrosivas,
irritantes inflamáveis explosivas etcirritantes, inflamáveis, explosivas, etc
Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios
10
 Laboratório Local de trabalho potencialmente perigoso
onde os trabalhadores devem conhecer e cumprir:onde os trabalhadores devem conhecer e cumprir:
 regras e procedimentos de segurança
 procedimentos em caso de emergência
 saídas e caminhos de evacuação em caso de acidente
 localização de extintores, pios, caixas de primeiros socorros,ç , p , p ,
lava-olhos, etc
Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios
11
 Acidentes comuns
 Intoxicações Intoxicações
 Queimaduras térmicas
 Queimaduras químicas (contacto e/ou inalação)
 Choques eléctricos Choques eléctricos
 Incêndios
 Explosões
 C t i õ t í i / bi ló i Contaminações por agentes químicos e/ou biológicos
Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios
12
 Acidentes comuns
 Ferimentos Ferimentos
 Cortes com material de vidro danificado
 Derrame de produtos químicos
 Inalação de gases e vapores tóxicos/irritantes
 Lesões oculares (vapores) Lesões oculares (vapores)
 Interação com radiações
REGRAS GERAIS DEREGRAS GERAIS DE
CONDUTA E BOAS PRÁTICAS
LABORATORIAIS
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
P d d d
14
 Preconizam um conjunto de normas e procedimentos de segurança
que contribuem para minimizar os acidentes em laboratório.
 Conhecer bem o espaço laboratorial:
 L li ã d S íd d E ê i EPC’ EPI’ i d i i Localização de Saídas de Emergência, EPC’, EPI’s, caixa de primeiros
socorros, telefones de emergência
 Evitar trabalhar sozinho, nomeadamente em situações que
envolvam técnicas analíticas potencialmente perigosas
 Comunicar sempre que se realizem experiências com reações
particularmente perigosasp p g
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
15
 Lavar as mãos periodicamente, com água e sabão,
e no início e final do trabalho laboratorial
 Trabalhar com calma, seriedade, sentido de
responsabilidade e atençãoresponsabilidade e atenção
 Organizar o protocolo de ensaio antes de dar início
à execução das tarefas
 Manter sempre a bancada de trabalho limpa e Manter sempre a bancada de trabalho limpa e
arrumada, apenas com o material necessário para
f lias tarefas a realizar
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
16
 Manter os corredores e passagens permanentemente desobstruídos
 Perante qualquer derrame, interromper imediatamente o
trabalho e proceder a limpeza, com o material adequado
 Ler atentamente os rótulos dos produtos químicos, antes da sua utilização,
cumprindo escrupulosamente as regras estipuladas
 Usar sempre a Hotte para trabalhos que envolvam a utilização ou
formação de gases, vapores ou poeiras nocivas
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
17
 Material de Vidro
M i l f i Manter o material em perfeitas
condições de utilização e segurança
para o utilizador
D d d l Descartar adequadamente material
de vidro partido
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
18
 Usar vestuário e calçado apropriados
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
19
Descartar apropriadamente o material utilizado e resíduos produzidos
de acordo com a classificação (Grupo I, II, III ou IV).
Ao transportar materiais líquidos ou
semilíquidos acondicioná los em recipientesemilíquidos, acondicioná-los em recipiente
fechado.
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
20
NÃO comer, NÃO beber no laboratório
NÃO fumar no laboratório
NÃO correr no laboratório e
corredores de acesso
Não provar, cheirar ou tocar em
produtos químicos
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
21
Prender cabelo comprido e não usar anéis
Tratar TODAS as substâncias desconhecidas como se fossem
perigosasperigosas
Não executar trabalho
laboratorial em simultâneo comlaboratorial em simultâneo com
tarefas de limpeza e manutenção
do laboratório
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
22
Proibido pipetar com a boca, usar SEMPRE propipetas ou
pipetadores automáticosp p
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
23
NUNCA deixar recipientes de reagentes nos bordos das
bancadas
NUNCA manusear substâncias perigosas sentado
NÃO reutilizar luvas de exame
NÃO atender o telefone ou abrir portas com luvas
Não utilizar “T” nas tomadas eléctricas
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
24
Informar todos:
E ê i[Os Acidentes
[ A id
Emergência
[As Lesões
[O F
Acidente
[Os Fogos
[Os Derrames
Incidente
[Os Derrames Acção
Mesmo aqueles aparentemente pequenos e sem importância!!!
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
25
Antes de “deixar” o Laboratório:
 Desligar o gás
 D li á Desligar a água
 Desligar os equipamentos eléctricos
 Arrumar a bancada
G d Guardar os reagentes
 Lavar as mãos
Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL
26
Lei de “Murphy”
BARREIRAS DE CONTENÇÃO
Barreiras de Contenção Primária e Secundária
Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
28
Barreiras de contenção primária
- Equipamentos de proteção individual (EPI)
- Equipamentos de proteção coletiva (EPC)
Barreiras de contenção secundária
- Desenho e estrutura física dos laboratórios
Equipamento de ProtecçãoEquipamento de Protecção
29
Todo tipo de equipamento que se coloca entre o pesquisador e seu
material de pesquisa com a finalidade de protegê-lo contra possíveismaterial de pesquisa, com a finalidade de protegê-lo contra possíveis
riscos biológicos, químicos e físicos.
 Disponíveis e operacionais nos
locais de utilização
 Cada trabalhador deve certificar-
C’
EPI’s
 Cada trabalhador deve certificar-
se que conhece a sua localização
EPC’s
e que os sabe manusear
EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO
INDIVIDUAL
EPI’s
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
31
 Batas / Aventais / Roupa de protecção
AVENTAIS PVCBATAS
AVENTAIS KEVLAR
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
32
 Batas / Aventais / Roupa de protecção
 Para manusear substâncias químicas
 Material: algodão grosso Material: algodão grosso
 queima mais devagar, reage com ácidos e bases
 Modelo:
 mangas compridas com fecho frontal em velcro; comprimento até os
joelhos, sem bolsos ou “detalhes soltos”
 Deve ser usado sempre fechado Deve ser usado sempre fechado
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
33
 Batas / Aventais / Roupa de protecção
 Laboratórios biológicos
 Descartáveis não protegem contra substâncias químicas Descartáveis : não protegem contra substâncias químicas;
são altamente inflamáveis; devem ser usados uma única
vez
 Fecho atrás Fecho atrás
 Usar apenas no laboratório
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
34
 Luvas
 Protegem contra o risco de cortes,
queimaduras e exposição a agentesque adu as e e pos ção a age es
tóxicos
 Requer uma seleção apropriada
tendo em conta o risco
 Considerar: desempenho, preço e
fconforto do utilizador
Equipamento de Protecção Individual
 Luvas
Equipamento de Protecção Individual
35
ÁLCOOL POLIVINÍLICO (PVA)
 Luvas
POLICLORETO DE
VINILO (PVC)
NEOPRENELATEX
VINILO (PVC)
LUVAS DE MALHA DE 
AÇO
LUVA DE KEVLAR
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
36
A fi iê i d l é did é d 3 â
 Luvas
 A eficiência das luvas é medida através de 3 parâmetros:
 Degradação: mudança em alguma das características físicas da
luva
 Permeabilidade: velocidade com que um produto químico Permeabilidade: velocidade com que um produto químico
permeia através da luva
T d i ê i d id i i i l Tempo de resistência: tempo decorrido entre o contacto inicial
com o lado externo da luva e a ocorrência do produto químico
no seu interior
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
37
M t i l
 Luvas
 Material
 Nenhum material protege contra todos os produtos
químicos
 Luvas de latex descartáveis são permeáveis a
praticamente todos os produtos químicosp a ca e e odos os p odu os qu cos
 Para contacto intermitente com produtos químicos 
luvas descartáveis de nitrilo
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
38
C
 Luvas
 Conservação e manutenção
 Devem ser inspecionadas antes e depois do uso quanto a sinais
de deterioração, pequenos orifícios, descoloração, ressecamento,
etc
 Luvas descartáveis não devem ser limpas ou reutilizadas
 As luvas não descartáveis devem ser lavadas, secas e
guardadas afastadas do local onde são manipulados produtos
químicos
 Lavar as mãos sempre que retirar as luvas
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
39
D di í l d f i á i
 Protecção facial /ocular
 Deve estar disponível para todos os funcionários que
trabalhem locais onde haja manuseamento ou
armazenamento de substâncias químicas
 Todos os visitantes desses locais também deverão utilizar Todos os visitantes desses locais também deverão utilizar
proteção facial/ocular
 O uso é obrigatório em actividades onde existir
probabilidade de salpicos de produtos químicosprobabilidade de salpicos de produtos químicos
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
40
 Tipos
 Protecção facial /ocular
 Tipos
 Óculos de segurança
 Protector facial
 Características Características
 Não deve distorcer imagens ou limitar o campo visual
 Devem ser resistentes aos produtos que serão manuseados
 Devem ser confortáveis e de fácil limpeza e conservação Devem ser confortáveis e de fácil limpeza e conservação
Equipamento de Protecção Individual
 Protecção facial /ocular
Equipamento de Protecção Individual
41
 Protecção facial /ocular
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
 Protecção facial /ocular
42
Operação Proteção requerida
 Protecção facial /ocular
Local onde haja razoável probabilidade
de salpicos no rosto
Óculos de segurança
Manuseamento de produtos químicos
corrosivos
Óculos de segurança com vedação
Manuseamento de produtos químicos
perigosos
Óculos de segurança com vedação
Transferência de mais do que um litro de
produtos químicos corrosivos ou perigosos
Óculos de segurança com vedação e
protector facial
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
43
 Protecção respiratória
 A utilização de EPI para proteção respiratória deve ser
utilizado apenas quando as medidas de protecção colectiva
se encontram em manutenção, não existem, não poderem ser
implementadas ou são insuficientesimplementadas ou são insuficientes
O d lh d i ã ( i tid tó ) O uso de aparelhos de respiração (assistida ou autónoma)
deve ser esporádico e para operações não rotineiras
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
44
PROTECTOR
 Protecção respiratória
MECÂNICO PARA
PARTICULAS
SUSPENSAS NO AR
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
45
Má fil
 Protecção respiratória
 Máscaras com filtros
 Manter os equipamentos limpos, não utilizando materiais
abrasivos ou solventes orgânicos
 Guardar os equipamentos de forma a prevenir danos e/ou
avarias
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
46
 Protecção respiratória
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
47
Má fil
 Protecção respiratória
 Máscaras com filtros
 Deverão ser utilizadas em casos especiais:
 Em acidentes, nas operações de limpeza e salvamento
 Em operações de limpeza de armazéms de produtos
químicosquímicos
 Em procedimentos onde não seja possível a utilização de
sistemas exaustores
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
48
A lh d i ã d l
 Protecção respiratória
 Aparelhos de respiração - antes de optar pelo seu uso:
 Diminuir a exposição
 Adoptar medidas de protecção colectiva
 Substituir susbtâncias tóxicas
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
49
 Protecção respiratória
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
50
Aspectos importantes no uso de EPR
D ili d i C ifi d Devem ser utilizados apenas equipamentos com Certificado
de Aprovação
 Devem ser adequados à substância que será manuseada
 Devem ser verificados quanto a saturação e isolamento Devem ser verificados quanto a saturação e isolamento
 Devem ser mantidos limpos e em local sem contaminação
 Os filtros após a primeira utilização têm um prazo de
validade que deverá ser respeitadovalidade que deverá ser respeitado
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
51
 Calçado
B l d f h d l i d
ç
 Botas ou outro calçado fechado com sola anti-derrapante
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
52
Protecção auditiva
Capacete de segurança
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
53
- Tempo de adaptação;
- Conforto;
- Qualidade (Certificado de Aprovação);
- Formação.
Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual
54
EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL55 Ç
EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO
COLECTIVA
EPC’s
Equipamento de Protecção ColectivaEquipamento de Protecção Colectiva
57
- Chuveiro de descontaminação
L lh
- Balde de areia
- Lava-olhos
- Hotte
- Extintores de incêndio
- Sprinklerso e Sprinklers
- Luz ultra violeta- Câmara de segurança biológica
Equipamento de Protecção ColectivaEquipamento de Protecção Colectiva
58
 Chuveiro de Descontaminação
Equipamento de Protecção ColectivaEquipamento de Protecção Colectiva
59
 Lava-olhos
Equipamento de Protecção Colectiva
60
Equipamento de Protecção Colectiva
 Hottes devem ter
➧dimensões adequadas
➧boa tiragem➧boa age
➧exaustor a funcionar
➧➧plano de manutenção
periódica
➧espaço e iluminação
5/31/2011 60
Equipamento de Protecção Colectiva
61
Equipamento de Protecção Colectiva
Utili adas como barreiras primárias para e itar a f ga de
 Câmaras de Segurança Biológica
Utilizadas como barreiras primárias para evitar a fuga de
aerossóis ao meio ambiente.
Micropartículas sólidas ou líquidas, com dimensão aproximada entre 0,1
m e 50 m, que podem permanecer em suspensão por várias horas.
1  = 1/1000 mm
Equipamento de Protecção Colectiva
62
Equipamento de Protecção Colectiva
Câmaras de Segurança Biológica
Divididas em classes, diferem por:
Á d b lh- Área de trabalho;
Fluxo de ar; Proteger o operador- Fluxo de ar;
- Equipamentos de filtração;
Proteger o operador,
o produto e o meio
ambiente.q p ç ;
- Tipos de exaustão.
Equipamento de Protecção Colectiva
63
Equipamento de Protecção Colectiva
Câmaras de Segurança Biológica
- Classe I;
- Classe II;
- Classe III.
Equipamento de Protecção Colectiva
64
Equipamento de Protecção Colectiva
Classe I Características
64
Câmaras de Segurança Biológica
Classe I - Características
Protege operador e meioProtege operador e meio
ambiente
O ar fl i atra és do espaço deO ar flui através do espaço de
trabalho e atravessa um sistema
de filtros HEPA que sai para ade os que sa pa a a
conduta que comunica com o
sistema de exaustão da
instalação
PROTEÇÃO COMPROMETIDA: correntes de ar
Equipamento de Protecção Colectiva
65
Equipamento de Protecção Colectiva
Classe II Características
Câmaras de Segurança Biológica
Protege operador, produto e meio
ambiente
Classe II - Características
ambiente
Utilizam fluxo de ar com uma abertura
frontal para o acesso á área de trabalhofrontal para o acesso á área de trabalho
e para introdução e remoção de
materiais
Uma cortina de ar impede que as
contaminações com origem no arcontaminações com origem no ar
ambiental acedam à área de trabalho
Equipamento de Protecção Colectiva
66
Equipamento de Protecção Colectiva
Classe II
Câmaras de Segurança Biológica
Classe II
Equipamento de Protecção Colectiva
67
Equipamento de Protecção Colectiva
Classe III Características
Câmaras de Segurança Biológica
- Totalmente hermética;
Classe III - Características
- Ventilação própria;
- Feita em aço inoxidável,
com vidros blindadoscom vidros blindados;
- Máxima proteção do
operador, produto e meiooperador, produto e meio
ambiente;
- Agentes de risco biológico
da Classe 4.
EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA68 Ç
Equipamento de Protecção Colectiva
69
Equipamento de Protecção Colectiva
Extintores e Mantas Corta-Fogo
INSTALAÇÕES
LABORATORIAIS
Barreiras de Contenção Secundária
Contenção SecundáriaContenção Secundária
71
ESTRUTURA FÍSICA DO LABORATÓRIO
 Lay-out - separação da área de risco do acesso público;
 Sistema de ventilação especializado;
 Criação de áreas de acesso controlado;
 Área para armazenamento temporário e descontaminação Área para armazenamento temporário e descontaminação
de resíduos(autoclave);
 Pios para lavagem de mãos;
Contenção Secundária
72
Contenção Secundária
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
 Rotinas de Conservação da Infra-estrutura;
 Rotinas de Emergência / Acidente;
 Rotinas de Manutenção / Reparação de Equipamentos;
 Utilização de Equipamentos Utilização de Equipamentos;
 Técnicas / Protocolos Gerais;/
 Informações de Segurança.
Instalações Laboratoriais
73
Instalações Laboratoriais
Instalações Laboratoriais
74
Instalações Laboratoriais
Requisitos genéricos:
➧paredes lisas facilmente laváveis sem fissuras ou reentrâncias➧paredes lisas, facilmente laváveis, sem fissuras ou reentrâncias
➧pavimento liso, homogéneo, facilmente lavável e resistente aos
ácidos
➧il minação e entilação adeq adas➧iluminação e ventilação adequadas
➧espaços separados para os ensaios e trabalhos de tratamento de
informação, adequados a cada função
Instalações Laboratoriais
75
Instalações Laboratoriais
Requisitos genéricos:
O Laboratório DEVEDEVE dispor de local seguro
adequado para a armazenagem e conservaçãoadequado pa a a a a e age e co se vação
de produtos tóxicos e perigosos.
A arrumação e acessibilidade dos DEVEDEVE permitir fácilA arrumação e acessibilidade dos DEVEDEVE permitir fácil
identificação por famílias de produtos, tendo em conta eventuais
incompatibilidades e evitando-se eventuais contaminações.
Instalações Laboratoriais
76
Instalações Laboratoriais
Requisitos genéricos:
O espaço de trabalho nas bancadas
DEVEDEVE iti li ã d iDEVEDEVE permitir a realização dos ensaios
sem sobreposição de trabalhos, de modo
a evitar eventuais misturas e permitir
solucionar derrames involuntários emsolucionar derrames involuntários em
segurança.
Instalações LaboratoriaisInstalações Laboratoriais
77
 Laboratórios de Microbiologia Laboratórios de Microbiologia
Instalações Laboratoriais
78
Instalações Laboratoriais
O d i d i t l õ DEVE i i it
 Laboratórios de Microbiologia
O design das instalações DEVE cumprir os requisitos
de segurança Salmonella
Os requisitos dependem do tipo de microrganismo
E. coli
a pesquisar
Classificação dos microrganismos em 4 categorias deClassificação dos microrganismos em 4 categorias de
risco
ÉbolaInstalações classificadas em 4 níveis de protecção
Instalações Laboratoriais
79
Instalações Laboratoriais
Legislação nacional aplicávelLegislação nacional aplicável
 Laboratórios de Microbiologia
DecretoDecreto LeiLei nºnº 8484//9797 dede 1616 dede AbrilAbril
Estabelece prescrições mínimas de protecção da segurança e da saúde dos
trabalhadores contra os riscos da exposição a agentes biológicos durante otrabalhadores contra os riscos da exposição a agentes biológicos durante o
trabalho.
PortariaPortaria nºnº 405405//9898 dede 1111 dede JulhoJulhoPortariaPortaria nºnº 405405//9898 dede 1111 dede JulhoJulho
Aprova a lista dos agentes biológicos classificados nos grupos 2, 3 e 4.
P iP i ºº 10361036//9898 dd 1515 dd D bD bPortariaPortaria nºnº 10361036//9898 dede 1515 dede DezembroDezembro
Procede à revisão da lista dos agentes biológicos classificados nos grupos 2, 3
e 4, que consta do diploma anterior, de modo a adoptar as alterações técnicas
referentes a novos agentes biológicos da Directiva nº 97/59/CE, de 7 de
Outubro de 1997.
Instalações Laboratoriais
80
Instalações Laboratoriais
DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril
 Laboratórios de Microbiologia
AgentesAgentes biológicosbiológicos os microrganismos, incluindo os geneticamente
modificados, as culturas de células e os endoparasitas humanos
susceptíveis de provocar infecções, alergias ou intoxicações.
MicrorganismoMicrorganismo qualquer entidade microbiológica, celular ou não
celular, dotada de capacidade de reprodução ou de
transferência do material genético.transferência do material genético.
Instalações Laboratoriais
81
Instalações Laboratoriais
Cl ifi ã d bi ló i
DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril Laboratórios de Microbiologia
AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 11 o agente biológico cuja probabilidade
Classificação dos agentes biológicos
gg gg g pg p g g j p
de causar doenças no ser humano é baixa.
AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 22 o agente biológico que pode causar
doenças no ser humano e constituir um perigo para os trabalhadores,
sendo escassa a probabilidade de se propagar na colectividade e
para o qual existem em regra meios eficazes de profilaxia oupara o qual existem, em regra, meios eficazes de profilaxia ou
tratamento.
Instalações Laboratoriais
82
Instalações Laboratoriais
Cl ifi ã d bi ló i
DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril Laboratórios de Microbiologia
Classificação dos agentes biológicos
AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 33 o agente biológico que pode causar
doenças graves no ser humano e constituir um risco grave para os
trabalhadores sendo susceptível de se propagar na colectividadetrabalhadores, sendo susceptível de se propagar na colectividade,
mesmo que existam meios eficazes de profilaxia ou de tratamento.
Ex: Brucella, E. coli (estirpes toxinogénicas), Micobacterium bovis,
Agente da BSE.
Instalações Laboratoriais
83
Instalações Laboratoriais
Cl ifi ã d bi ló i
DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril Laboratórios de Microbiologia
AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 44 o agente biológico que causa doenças
Classificação dos agentes biológicos
graves no ser humano e constituir um risco grave para os trabalhadores,
sendo susceptível de apresentar um elevado nível de propagação nasendo susceptível de apresentar um elevado nível de propagação na
colectividade e para o qual não existem, em regra, meios eficazes de
profilaxia ou de tratamento.
Ex: Viroses: Ébola, Morbillivírus equino
Instalações Laboratoriais
84
Instalações Laboratoriais
Planeamento das Instalações e “Lay-out”
Planear o laboratório de acordo com o princípio da “marcha emPlanear o laboratório de acordo com o princípio da marcha em
frente”
Executar os procedimentos de forma sequencial, usando precauções
para assegurar a integridade das amostras e dos ensaios (ex. uso de
contentores fechados)
Segregar as actividades em termos de tempo e espaçoSegregar as actividades em termos de tempo e espaço
Evitar condições ambientais extremas de temperatura, pó, humidade,
vapor, ruído, vibração, etc.
Instalações LaboratoriaisInstalações Laboratoriais
Construção das Instalações
As paredes, tectos e chão devem ser lisos, fáceis de limpar,As paredes, tectos e chão devem ser lisos, fáceis de limpar,
resistentes aos detergentes e desinfectantes utilizados em laboratório
As junções entre chão e paredes devem ser côncavasj ç p
O chão deve ser anti-derrapante
A menos que sejam hermeticamente fechadas as condutas de fluidosA menos que sejam hermeticamente fechadas, as condutas de fluidos
não devem atravessar os locais em altura
As janelas e as portas devem poder ser fechadas de formaAs janelas e as portas devem poder ser fechadas de forma
hermética nas zonas de ensaio, afim de minimizar todas as correntes
de ar, de outra forma a sua concepção deve permitir evitar os
depósitos de pó e de facilitar a sua limpeza
Instalações Laboratoriais
86
Instalações Laboratoriais
Outros Requisitos
Iluminação adequada e embutida no tecto
Bancadas e mobiliário do laboratório de material liso
impermeável, fácil de limpar e desinfectar
O mobiliário de laboratório deve ser construído para facilitar a
limpeza (por exemplo móveis que se possam movimentar com
facilidade)
Apenas ter no laboratório o mobiliário e documentação
i á i i id d l i destritamente necessário para as actividades relacionadas com os
ensaios. Devem estar à disposição, móveis fechados para guardar
documentos durante a manipulação de amostras meios de culturadocumentos durante a manipulação de amostras, meios de cultura,
reagentes, etc.
Instalações Laboratoriais
87
Instalações Laboratoriais
Outros Requisitos
Existência de lava-mãos em cada sala de ensaio e se necessário nas
áreas gerais, preferencialmente junto às portas e de accionamento
não manual
Existência de autoclave para descontaminação de
material contaminado ou sistema de recolha de
lixos para incineração
Disponibilidade de sistemas de segurança contra
incêndios, chuveiros de emergência; lava-olhos
e protecção individual adequada (bata, touca, etc.)
Existência de material de primeiros socorros
Instalações Laboratoriais
88
Instalações Laboratoriais
DespachoDespacho nºnº44//7070 dede 22 JulhoJulho
D fi i it d b d i t l õ d f á i tDefine os requisitos a que devem obedecer instalações de farmácias, postos e
ambulâncias de medicamentos. A)2. Laboratório
CritériosCritérios GeraisGerais parapara oo funcionamentofuncionamento dosdos LaboratóriosLaboratórios abrangidosabrangidos pelopelo
DecDec.. LeiLei 241241//9090 nana áreaárea dada SanidadeSanidade AnimalAnimal ee SaúdeSaúde PúblicaPública VeterináriaVeterinária
(MADRP(MADRP ee LNIV)LNIV)
3. Requisitos de funcionamento dos laboratórios 3.3 Instalações e equipamento
Instalações Laboratoriais
89
Instalações Laboratoriais
DD L iL i 217217//9999 dd 1515 J hJ hDecDec.. LeiLei 217217//9999 dede 1515 JunhoJunho
Estabelece o regime jurídico no que concerne a licenciamento de laboratórios de
análises clínicas: Capítulo III Instalações e Equipamento
DecDec.. LeiLei 543543//9999 dede 1111 dede DezembroDezembro
Altera o Dec. Lei 217/99 de 15 Junho no que concerne a licenciamento de laboratórios
de análises clínicas: Capítulo IV Instalações e Equipamentop ç q p
DespachoDespacho 88358835//20012001 dede 2727 dede AbrilAbril
I i i M l d B P á i L b i i â bi d li i dInstitui o Manual de Boas Práticas Laboratoriais no âmbito do licenciamento de
laboratórios de análises clínicas: II.2 Instalações
SEGURANÇA EM LABORATÓRIOSS GU NÇ M O Ó OS
""A melhor maneira de ficar em segurança é
nunca se sentir seguro.” Benjamin Franklinnunca se sentir seguro. Benjamin Franklin

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  • 2. Regras Gerais de Conduta e Boas Práticas L b i iLaboratoriais Barreiras de Contenção SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS2 Ç
  • 3. Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios 3  Introdução  Um Laboratório é um local de trabalho que envolve risco potencial.  A segurança num laboratório é prioritária relativamente a tudo o resto.relativamente a tudo o resto.
  • 4. Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios 4  Introdução  A segurança de um Laboratório depende da actuação de cada um sendo cada um responsável pela suade cada um, sendo cada um responsável pela sua segurança e pela segurança de toda a equipa.  O risco de acidentes é maior quando nos “acostumamos” a conviver com o perigo e passamos a ignorá-loignorá-lo.
  • 6. S L b tó i 6 Segurança em Laboratórios O Laboratório deverá:  possuir disposições e meios dep p ç segurança adequados à actividade e produtos manuseados  nomear um responsável pela segurança AnáliseAnálise da recepção, manipulação, armazenagem e eliminação de amostras, reagentes, produtos do ensaio e/ou calibração ou equipamentos e estabelecimentoestabelecimento dede medidasmedidas convenientes
  • 7. S L b tó i E l d did dE l d did d 7 Segurança em Laboratórios Exemplos de medidas de segurançaExemplos de medidas de segurança  Procedimentos de prevenção e actuação em caso de acidente  Formação em prevenção e actuação em caso de acidente  Realização periódica de exercícios ou simulacros de acidentes  Divulgação telefones emergência  Dispositivos de alarme e segurança Dispositivos de alarme e segurança (detectores fumo, incêndio, alarmes...) I l õ d d di ib i ã d Instalações com adequada distribuição de espaços
  • 8. S L b tó i 8 Segurança em Laboratórios Exemplos de medidas de segurançaExemplos de medidas de segurança  Saídas de emergência  Meios individuais de protecção (ex: óculos, batas, luvas, máscaras)  Equipamentos de segurança (ex: câmaras de fluxo, extractores, meios de esterilização)  Meios de combate a incêndios (ex: extintores, mantas)  Meios de socorros a acidentados (ex: chuveiros, lava-olhos, antídotos, estojos de primeiros socorros)
  • 9. Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios 9  Laboratório local de trabalho potencialmente perigoso onde os trabalhadores devem conhecer:onde os trabalhadores devem conhecer:  perigos a que se encontram expostos: temperatura, radiação, agentes biológicos, substâncias tóxicas, corrosivas, irritantes inflamáveis explosivas etcirritantes, inflamáveis, explosivas, etc
  • 10. Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios 10  Laboratório Local de trabalho potencialmente perigoso onde os trabalhadores devem conhecer e cumprir:onde os trabalhadores devem conhecer e cumprir:  regras e procedimentos de segurança  procedimentos em caso de emergência  saídas e caminhos de evacuação em caso de acidente  localização de extintores, pios, caixas de primeiros socorros,ç , p , p , lava-olhos, etc
  • 11. Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios 11  Acidentes comuns  Intoxicações Intoxicações  Queimaduras térmicas  Queimaduras químicas (contacto e/ou inalação)  Choques eléctricos Choques eléctricos  Incêndios  Explosões  C t i õ t í i / bi ló i Contaminações por agentes químicos e/ou biológicos
  • 12. Segurança em LaboratóriosSegurança em Laboratórios 12  Acidentes comuns  Ferimentos Ferimentos  Cortes com material de vidro danificado  Derrame de produtos químicos  Inalação de gases e vapores tóxicos/irritantes  Lesões oculares (vapores) Lesões oculares (vapores)  Interação com radiações
  • 13. REGRAS GERAIS DEREGRAS GERAIS DE CONDUTA E BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS
  • 14. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL P d d d 14  Preconizam um conjunto de normas e procedimentos de segurança que contribuem para minimizar os acidentes em laboratório.  Conhecer bem o espaço laboratorial:  L li ã d S íd d E ê i EPC’ EPI’ i d i i Localização de Saídas de Emergência, EPC’, EPI’s, caixa de primeiros socorros, telefones de emergência  Evitar trabalhar sozinho, nomeadamente em situações que envolvam técnicas analíticas potencialmente perigosas  Comunicar sempre que se realizem experiências com reações particularmente perigosasp p g
  • 15. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 15  Lavar as mãos periodicamente, com água e sabão, e no início e final do trabalho laboratorial  Trabalhar com calma, seriedade, sentido de responsabilidade e atençãoresponsabilidade e atenção  Organizar o protocolo de ensaio antes de dar início à execução das tarefas  Manter sempre a bancada de trabalho limpa e Manter sempre a bancada de trabalho limpa e arrumada, apenas com o material necessário para f lias tarefas a realizar
  • 16. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 16  Manter os corredores e passagens permanentemente desobstruídos  Perante qualquer derrame, interromper imediatamente o trabalho e proceder a limpeza, com o material adequado  Ler atentamente os rótulos dos produtos químicos, antes da sua utilização, cumprindo escrupulosamente as regras estipuladas  Usar sempre a Hotte para trabalhos que envolvam a utilização ou formação de gases, vapores ou poeiras nocivas
  • 17. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 17  Material de Vidro M i l f i Manter o material em perfeitas condições de utilização e segurança para o utilizador D d d l Descartar adequadamente material de vidro partido
  • 18. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 18  Usar vestuário e calçado apropriados
  • 19. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 19 Descartar apropriadamente o material utilizado e resíduos produzidos de acordo com a classificação (Grupo I, II, III ou IV). Ao transportar materiais líquidos ou semilíquidos acondicioná los em recipientesemilíquidos, acondicioná-los em recipiente fechado.
  • 20. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 20 NÃO comer, NÃO beber no laboratório NÃO fumar no laboratório NÃO correr no laboratório e corredores de acesso Não provar, cheirar ou tocar em produtos químicos
  • 21. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 21 Prender cabelo comprido e não usar anéis Tratar TODAS as substâncias desconhecidas como se fossem perigosasperigosas Não executar trabalho laboratorial em simultâneo comlaboratorial em simultâneo com tarefas de limpeza e manutenção do laboratório
  • 22. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 22 Proibido pipetar com a boca, usar SEMPRE propipetas ou pipetadores automáticosp p
  • 23. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 23 NUNCA deixar recipientes de reagentes nos bordos das bancadas NUNCA manusear substâncias perigosas sentado NÃO reutilizar luvas de exame NÃO atender o telefone ou abrir portas com luvas Não utilizar “T” nas tomadas eléctricas
  • 24. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 24 Informar todos: E ê i[Os Acidentes [ A id Emergência [As Lesões [O F Acidente [Os Fogos [Os Derrames Incidente [Os Derrames Acção Mesmo aqueles aparentemente pequenos e sem importância!!!
  • 25. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 25 Antes de “deixar” o Laboratório:  Desligar o gás  D li á Desligar a água  Desligar os equipamentos eléctricos  Arrumar a bancada G d Guardar os reagentes  Lavar as mãos
  • 26. Regras Gerais de Conduta e BPLRegras Gerais de Conduta e BPL 26 Lei de “Murphy”
  • 27. BARREIRAS DE CONTENÇÃO Barreiras de Contenção Primária e Secundária
  • 28. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção 28 Barreiras de contenção primária - Equipamentos de proteção individual (EPI) - Equipamentos de proteção coletiva (EPC) Barreiras de contenção secundária - Desenho e estrutura física dos laboratórios
  • 29. Equipamento de ProtecçãoEquipamento de Protecção 29 Todo tipo de equipamento que se coloca entre o pesquisador e seu material de pesquisa com a finalidade de protegê-lo contra possíveismaterial de pesquisa, com a finalidade de protegê-lo contra possíveis riscos biológicos, químicos e físicos.  Disponíveis e operacionais nos locais de utilização  Cada trabalhador deve certificar- C’ EPI’s  Cada trabalhador deve certificar- se que conhece a sua localização EPC’s e que os sabe manusear
  • 30. EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL EPI’s
  • 31. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 31  Batas / Aventais / Roupa de protecção AVENTAIS PVCBATAS AVENTAIS KEVLAR
  • 32. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 32  Batas / Aventais / Roupa de protecção  Para manusear substâncias químicas  Material: algodão grosso Material: algodão grosso  queima mais devagar, reage com ácidos e bases  Modelo:  mangas compridas com fecho frontal em velcro; comprimento até os joelhos, sem bolsos ou “detalhes soltos”  Deve ser usado sempre fechado Deve ser usado sempre fechado
  • 33. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 33  Batas / Aventais / Roupa de protecção  Laboratórios biológicos  Descartáveis não protegem contra substâncias químicas Descartáveis : não protegem contra substâncias químicas; são altamente inflamáveis; devem ser usados uma única vez  Fecho atrás Fecho atrás  Usar apenas no laboratório
  • 34. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 34  Luvas  Protegem contra o risco de cortes, queimaduras e exposição a agentesque adu as e e pos ção a age es tóxicos  Requer uma seleção apropriada tendo em conta o risco  Considerar: desempenho, preço e fconforto do utilizador
  • 35. Equipamento de Protecção Individual  Luvas Equipamento de Protecção Individual 35 ÁLCOOL POLIVINÍLICO (PVA)  Luvas POLICLORETO DE VINILO (PVC) NEOPRENELATEX VINILO (PVC) LUVAS DE MALHA DE  AÇO LUVA DE KEVLAR
  • 36. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 36 A fi iê i d l é did é d 3 â  Luvas  A eficiência das luvas é medida através de 3 parâmetros:  Degradação: mudança em alguma das características físicas da luva  Permeabilidade: velocidade com que um produto químico Permeabilidade: velocidade com que um produto químico permeia através da luva T d i ê i d id i i i l Tempo de resistência: tempo decorrido entre o contacto inicial com o lado externo da luva e a ocorrência do produto químico no seu interior
  • 37. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 37 M t i l  Luvas  Material  Nenhum material protege contra todos os produtos químicos  Luvas de latex descartáveis são permeáveis a praticamente todos os produtos químicosp a ca e e odos os p odu os qu cos  Para contacto intermitente com produtos químicos  luvas descartáveis de nitrilo
  • 38. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 38 C  Luvas  Conservação e manutenção  Devem ser inspecionadas antes e depois do uso quanto a sinais de deterioração, pequenos orifícios, descoloração, ressecamento, etc  Luvas descartáveis não devem ser limpas ou reutilizadas  As luvas não descartáveis devem ser lavadas, secas e guardadas afastadas do local onde são manipulados produtos químicos  Lavar as mãos sempre que retirar as luvas
  • 39. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 39 D di í l d f i á i  Protecção facial /ocular  Deve estar disponível para todos os funcionários que trabalhem locais onde haja manuseamento ou armazenamento de substâncias químicas  Todos os visitantes desses locais também deverão utilizar Todos os visitantes desses locais também deverão utilizar proteção facial/ocular  O uso é obrigatório em actividades onde existir probabilidade de salpicos de produtos químicosprobabilidade de salpicos de produtos químicos
  • 40. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 40  Tipos  Protecção facial /ocular  Tipos  Óculos de segurança  Protector facial  Características Características  Não deve distorcer imagens ou limitar o campo visual  Devem ser resistentes aos produtos que serão manuseados  Devem ser confortáveis e de fácil limpeza e conservação Devem ser confortáveis e de fácil limpeza e conservação
  • 41. Equipamento de Protecção Individual  Protecção facial /ocular Equipamento de Protecção Individual 41  Protecção facial /ocular
  • 42. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual  Protecção facial /ocular 42 Operação Proteção requerida  Protecção facial /ocular Local onde haja razoável probabilidade de salpicos no rosto Óculos de segurança Manuseamento de produtos químicos corrosivos Óculos de segurança com vedação Manuseamento de produtos químicos perigosos Óculos de segurança com vedação Transferência de mais do que um litro de produtos químicos corrosivos ou perigosos Óculos de segurança com vedação e protector facial
  • 43. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 43  Protecção respiratória  A utilização de EPI para proteção respiratória deve ser utilizado apenas quando as medidas de protecção colectiva se encontram em manutenção, não existem, não poderem ser implementadas ou são insuficientesimplementadas ou são insuficientes O d lh d i ã ( i tid tó ) O uso de aparelhos de respiração (assistida ou autónoma) deve ser esporádico e para operações não rotineiras
  • 44. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 44 PROTECTOR  Protecção respiratória MECÂNICO PARA PARTICULAS SUSPENSAS NO AR
  • 45. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 45 Má fil  Protecção respiratória  Máscaras com filtros  Manter os equipamentos limpos, não utilizando materiais abrasivos ou solventes orgânicos  Guardar os equipamentos de forma a prevenir danos e/ou avarias
  • 46. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 46  Protecção respiratória
  • 47. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 47 Má fil  Protecção respiratória  Máscaras com filtros  Deverão ser utilizadas em casos especiais:  Em acidentes, nas operações de limpeza e salvamento  Em operações de limpeza de armazéms de produtos químicosquímicos  Em procedimentos onde não seja possível a utilização de sistemas exaustores
  • 48. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 48 A lh d i ã d l  Protecção respiratória  Aparelhos de respiração - antes de optar pelo seu uso:  Diminuir a exposição  Adoptar medidas de protecção colectiva  Substituir susbtâncias tóxicas
  • 49. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 49  Protecção respiratória
  • 50. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 50 Aspectos importantes no uso de EPR D ili d i C ifi d Devem ser utilizados apenas equipamentos com Certificado de Aprovação  Devem ser adequados à substância que será manuseada  Devem ser verificados quanto a saturação e isolamento Devem ser verificados quanto a saturação e isolamento  Devem ser mantidos limpos e em local sem contaminação  Os filtros após a primeira utilização têm um prazo de validade que deverá ser respeitadovalidade que deverá ser respeitado
  • 51. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 51  Calçado B l d f h d l i d ç  Botas ou outro calçado fechado com sola anti-derrapante
  • 52. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 52 Protecção auditiva Capacete de segurança
  • 53. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 53 - Tempo de adaptação; - Conforto; - Qualidade (Certificado de Aprovação); - Formação.
  • 54. Equipamento de Protecção IndividualEquipamento de Protecção Individual 54
  • 55. EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL55 Ç
  • 56. EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA EPC’s
  • 57. Equipamento de Protecção ColectivaEquipamento de Protecção Colectiva 57 - Chuveiro de descontaminação L lh - Balde de areia - Lava-olhos - Hotte - Extintores de incêndio - Sprinklerso e Sprinklers - Luz ultra violeta- Câmara de segurança biológica
  • 58. Equipamento de Protecção ColectivaEquipamento de Protecção Colectiva 58  Chuveiro de Descontaminação
  • 59. Equipamento de Protecção ColectivaEquipamento de Protecção Colectiva 59  Lava-olhos
  • 60. Equipamento de Protecção Colectiva 60 Equipamento de Protecção Colectiva  Hottes devem ter ➧dimensões adequadas ➧boa tiragem➧boa age ➧exaustor a funcionar ➧➧plano de manutenção periódica ➧espaço e iluminação 5/31/2011 60
  • 61. Equipamento de Protecção Colectiva 61 Equipamento de Protecção Colectiva Utili adas como barreiras primárias para e itar a f ga de  Câmaras de Segurança Biológica Utilizadas como barreiras primárias para evitar a fuga de aerossóis ao meio ambiente. Micropartículas sólidas ou líquidas, com dimensão aproximada entre 0,1 m e 50 m, que podem permanecer em suspensão por várias horas. 1  = 1/1000 mm
  • 62. Equipamento de Protecção Colectiva 62 Equipamento de Protecção Colectiva Câmaras de Segurança Biológica Divididas em classes, diferem por: Á d b lh- Área de trabalho; Fluxo de ar; Proteger o operador- Fluxo de ar; - Equipamentos de filtração; Proteger o operador, o produto e o meio ambiente.q p ç ; - Tipos de exaustão.
  • 63. Equipamento de Protecção Colectiva 63 Equipamento de Protecção Colectiva Câmaras de Segurança Biológica - Classe I; - Classe II; - Classe III.
  • 64. Equipamento de Protecção Colectiva 64 Equipamento de Protecção Colectiva Classe I Características 64 Câmaras de Segurança Biológica Classe I - Características Protege operador e meioProtege operador e meio ambiente O ar fl i atra és do espaço deO ar flui através do espaço de trabalho e atravessa um sistema de filtros HEPA que sai para ade os que sa pa a a conduta que comunica com o sistema de exaustão da instalação PROTEÇÃO COMPROMETIDA: correntes de ar
  • 65. Equipamento de Protecção Colectiva 65 Equipamento de Protecção Colectiva Classe II Características Câmaras de Segurança Biológica Protege operador, produto e meio ambiente Classe II - Características ambiente Utilizam fluxo de ar com uma abertura frontal para o acesso á área de trabalhofrontal para o acesso á área de trabalho e para introdução e remoção de materiais Uma cortina de ar impede que as contaminações com origem no arcontaminações com origem no ar ambiental acedam à área de trabalho
  • 66. Equipamento de Protecção Colectiva 66 Equipamento de Protecção Colectiva Classe II Câmaras de Segurança Biológica Classe II
  • 67. Equipamento de Protecção Colectiva 67 Equipamento de Protecção Colectiva Classe III Características Câmaras de Segurança Biológica - Totalmente hermética; Classe III - Características - Ventilação própria; - Feita em aço inoxidável, com vidros blindadoscom vidros blindados; - Máxima proteção do operador, produto e meiooperador, produto e meio ambiente; - Agentes de risco biológico da Classe 4.
  • 68. EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA68 Ç
  • 69. Equipamento de Protecção Colectiva 69 Equipamento de Protecção Colectiva Extintores e Mantas Corta-Fogo
  • 71. Contenção SecundáriaContenção Secundária 71 ESTRUTURA FÍSICA DO LABORATÓRIO  Lay-out - separação da área de risco do acesso público;  Sistema de ventilação especializado;  Criação de áreas de acesso controlado;  Área para armazenamento temporário e descontaminação Área para armazenamento temporário e descontaminação de resíduos(autoclave);  Pios para lavagem de mãos;
  • 72. Contenção Secundária 72 Contenção Secundária PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO  Rotinas de Conservação da Infra-estrutura;  Rotinas de Emergência / Acidente;  Rotinas de Manutenção / Reparação de Equipamentos;  Utilização de Equipamentos Utilização de Equipamentos;  Técnicas / Protocolos Gerais;/  Informações de Segurança.
  • 74. Instalações Laboratoriais 74 Instalações Laboratoriais Requisitos genéricos: ➧paredes lisas facilmente laváveis sem fissuras ou reentrâncias➧paredes lisas, facilmente laváveis, sem fissuras ou reentrâncias ➧pavimento liso, homogéneo, facilmente lavável e resistente aos ácidos ➧il minação e entilação adeq adas➧iluminação e ventilação adequadas ➧espaços separados para os ensaios e trabalhos de tratamento de informação, adequados a cada função
  • 75. Instalações Laboratoriais 75 Instalações Laboratoriais Requisitos genéricos: O Laboratório DEVEDEVE dispor de local seguro adequado para a armazenagem e conservaçãoadequado pa a a a a e age e co se vação de produtos tóxicos e perigosos. A arrumação e acessibilidade dos DEVEDEVE permitir fácilA arrumação e acessibilidade dos DEVEDEVE permitir fácil identificação por famílias de produtos, tendo em conta eventuais incompatibilidades e evitando-se eventuais contaminações.
  • 76. Instalações Laboratoriais 76 Instalações Laboratoriais Requisitos genéricos: O espaço de trabalho nas bancadas DEVEDEVE iti li ã d iDEVEDEVE permitir a realização dos ensaios sem sobreposição de trabalhos, de modo a evitar eventuais misturas e permitir solucionar derrames involuntários emsolucionar derrames involuntários em segurança.
  • 77. Instalações LaboratoriaisInstalações Laboratoriais 77  Laboratórios de Microbiologia Laboratórios de Microbiologia
  • 78. Instalações Laboratoriais 78 Instalações Laboratoriais O d i d i t l õ DEVE i i it  Laboratórios de Microbiologia O design das instalações DEVE cumprir os requisitos de segurança Salmonella Os requisitos dependem do tipo de microrganismo E. coli a pesquisar Classificação dos microrganismos em 4 categorias deClassificação dos microrganismos em 4 categorias de risco ÉbolaInstalações classificadas em 4 níveis de protecção
  • 79. Instalações Laboratoriais 79 Instalações Laboratoriais Legislação nacional aplicávelLegislação nacional aplicável  Laboratórios de Microbiologia DecretoDecreto LeiLei nºnº 8484//9797 dede 1616 dede AbrilAbril Estabelece prescrições mínimas de protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos da exposição a agentes biológicos durante otrabalhadores contra os riscos da exposição a agentes biológicos durante o trabalho. PortariaPortaria nºnº 405405//9898 dede 1111 dede JulhoJulhoPortariaPortaria nºnº 405405//9898 dede 1111 dede JulhoJulho Aprova a lista dos agentes biológicos classificados nos grupos 2, 3 e 4. P iP i ºº 10361036//9898 dd 1515 dd D bD bPortariaPortaria nºnº 10361036//9898 dede 1515 dede DezembroDezembro Procede à revisão da lista dos agentes biológicos classificados nos grupos 2, 3 e 4, que consta do diploma anterior, de modo a adoptar as alterações técnicas referentes a novos agentes biológicos da Directiva nº 97/59/CE, de 7 de Outubro de 1997.
  • 80. Instalações Laboratoriais 80 Instalações Laboratoriais DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril  Laboratórios de Microbiologia AgentesAgentes biológicosbiológicos os microrganismos, incluindo os geneticamente modificados, as culturas de células e os endoparasitas humanos susceptíveis de provocar infecções, alergias ou intoxicações. MicrorganismoMicrorganismo qualquer entidade microbiológica, celular ou não celular, dotada de capacidade de reprodução ou de transferência do material genético.transferência do material genético.
  • 81. Instalações Laboratoriais 81 Instalações Laboratoriais Cl ifi ã d bi ló i DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril Laboratórios de Microbiologia AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 11 o agente biológico cuja probabilidade Classificação dos agentes biológicos gg gg g pg p g g j p de causar doenças no ser humano é baixa. AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 22 o agente biológico que pode causar doenças no ser humano e constituir um perigo para os trabalhadores, sendo escassa a probabilidade de se propagar na colectividade e para o qual existem em regra meios eficazes de profilaxia oupara o qual existem, em regra, meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
  • 82. Instalações Laboratoriais 82 Instalações Laboratoriais Cl ifi ã d bi ló i DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril Laboratórios de Microbiologia Classificação dos agentes biológicos AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 33 o agente biológico que pode causar doenças graves no ser humano e constituir um risco grave para os trabalhadores sendo susceptível de se propagar na colectividadetrabalhadores, sendo susceptível de se propagar na colectividade, mesmo que existam meios eficazes de profilaxia ou de tratamento. Ex: Brucella, E. coli (estirpes toxinogénicas), Micobacterium bovis, Agente da BSE.
  • 83. Instalações Laboratoriais 83 Instalações Laboratoriais Cl ifi ã d bi ló i DecretoDecreto--Lei nº 84/Lei nº 84/97 de 16 de Abril97 de 16 de Abril Laboratórios de Microbiologia AgenteAgente biológicobiológico dodo grupogrupo 44 o agente biológico que causa doenças Classificação dos agentes biológicos graves no ser humano e constituir um risco grave para os trabalhadores, sendo susceptível de apresentar um elevado nível de propagação nasendo susceptível de apresentar um elevado nível de propagação na colectividade e para o qual não existem, em regra, meios eficazes de profilaxia ou de tratamento. Ex: Viroses: Ébola, Morbillivírus equino
  • 84. Instalações Laboratoriais 84 Instalações Laboratoriais Planeamento das Instalações e “Lay-out” Planear o laboratório de acordo com o princípio da “marcha emPlanear o laboratório de acordo com o princípio da marcha em frente” Executar os procedimentos de forma sequencial, usando precauções para assegurar a integridade das amostras e dos ensaios (ex. uso de contentores fechados) Segregar as actividades em termos de tempo e espaçoSegregar as actividades em termos de tempo e espaço Evitar condições ambientais extremas de temperatura, pó, humidade, vapor, ruído, vibração, etc.
  • 85. Instalações LaboratoriaisInstalações Laboratoriais Construção das Instalações As paredes, tectos e chão devem ser lisos, fáceis de limpar,As paredes, tectos e chão devem ser lisos, fáceis de limpar, resistentes aos detergentes e desinfectantes utilizados em laboratório As junções entre chão e paredes devem ser côncavasj ç p O chão deve ser anti-derrapante A menos que sejam hermeticamente fechadas as condutas de fluidosA menos que sejam hermeticamente fechadas, as condutas de fluidos não devem atravessar os locais em altura As janelas e as portas devem poder ser fechadas de formaAs janelas e as portas devem poder ser fechadas de forma hermética nas zonas de ensaio, afim de minimizar todas as correntes de ar, de outra forma a sua concepção deve permitir evitar os depósitos de pó e de facilitar a sua limpeza
  • 86. Instalações Laboratoriais 86 Instalações Laboratoriais Outros Requisitos Iluminação adequada e embutida no tecto Bancadas e mobiliário do laboratório de material liso impermeável, fácil de limpar e desinfectar O mobiliário de laboratório deve ser construído para facilitar a limpeza (por exemplo móveis que se possam movimentar com facilidade) Apenas ter no laboratório o mobiliário e documentação i á i i id d l i destritamente necessário para as actividades relacionadas com os ensaios. Devem estar à disposição, móveis fechados para guardar documentos durante a manipulação de amostras meios de culturadocumentos durante a manipulação de amostras, meios de cultura, reagentes, etc.
  • 87. Instalações Laboratoriais 87 Instalações Laboratoriais Outros Requisitos Existência de lava-mãos em cada sala de ensaio e se necessário nas áreas gerais, preferencialmente junto às portas e de accionamento não manual Existência de autoclave para descontaminação de material contaminado ou sistema de recolha de lixos para incineração Disponibilidade de sistemas de segurança contra incêndios, chuveiros de emergência; lava-olhos e protecção individual adequada (bata, touca, etc.) Existência de material de primeiros socorros
  • 88. Instalações Laboratoriais 88 Instalações Laboratoriais DespachoDespacho nºnº44//7070 dede 22 JulhoJulho D fi i it d b d i t l õ d f á i tDefine os requisitos a que devem obedecer instalações de farmácias, postos e ambulâncias de medicamentos. A)2. Laboratório CritériosCritérios GeraisGerais parapara oo funcionamentofuncionamento dosdos LaboratóriosLaboratórios abrangidosabrangidos pelopelo DecDec.. LeiLei 241241//9090 nana áreaárea dada SanidadeSanidade AnimalAnimal ee SaúdeSaúde PúblicaPública VeterináriaVeterinária (MADRP(MADRP ee LNIV)LNIV) 3. Requisitos de funcionamento dos laboratórios 3.3 Instalações e equipamento
  • 89. Instalações Laboratoriais 89 Instalações Laboratoriais DD L iL i 217217//9999 dd 1515 J hJ hDecDec.. LeiLei 217217//9999 dede 1515 JunhoJunho Estabelece o regime jurídico no que concerne a licenciamento de laboratórios de análises clínicas: Capítulo III Instalações e Equipamento DecDec.. LeiLei 543543//9999 dede 1111 dede DezembroDezembro Altera o Dec. Lei 217/99 de 15 Junho no que concerne a licenciamento de laboratórios de análises clínicas: Capítulo IV Instalações e Equipamentop ç q p DespachoDespacho 88358835//20012001 dede 2727 dede AbrilAbril I i i M l d B P á i L b i i â bi d li i dInstitui o Manual de Boas Práticas Laboratoriais no âmbito do licenciamento de laboratórios de análises clínicas: II.2 Instalações
  • 90. SEGURANÇA EM LABORATÓRIOSS GU NÇ M O Ó OS ""A melhor maneira de ficar em segurança é nunca se sentir seguro.” Benjamin Franklinnunca se sentir seguro. Benjamin Franklin