SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 67
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I O que é uma onda?
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I O que é uma onda?
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I O que é uma onda?
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-2     Tipos de Ondas
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Ondas Longitudinais: 16-3     Ondas Transversais e Longitudinais
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Ondas Transversais: 16-3     Ondas Transversais e Longitudinais
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Ondas Mistas: 16-3     Ondas Transversais e Longitudinais
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Velocidade da onda: 16-4     Comprimento de Onda e Frequência
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-4     Comprimento de Onda e Frequência
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-4     Comprimento de Onda e Frequência
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-4     Comprimento de Onda e Frequência
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I mínima aaa v
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I ,[object Object],[object Object],[object Object],v ,[object Object],(número de onda) 16-4     Comprimento de Onda e Frequência
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I ,[object Object],[object Object],[object Object],v ,[object Object],(função de onda senoidal) 16-4     Comprimento de Onda e Frequência
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I O que é  constante de fase 16-4     Comprimento de Onda e Frequência
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-5     A Velocidade de uma Onda Progressiva ,[object Object],[object Object],[object Object],(velocidade da onda)
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Exemplo 16-2:  Uma onda que se propaga em uma corda é descrita pela equação onde as constantes numéricas estão em unidades do SI ( 0,00327m, 72,1 rad/m e 2,72 rad/s ). ,[object Object]
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Exemplo 16-2:  Uma onda que se propaga em uma corda é descrita pela equação onde as constantes numéricas estão em unidades do SI ( 0,00327m, 72,1 rad/m e 2,72 rad/s ). ,[object Object]
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Exemplo 16-2:  Uma onda que se propaga em uma corda é descrita pela equação onde as constantes numéricas estão em unidades do SI ( 0,00327m, 72,1 rad/m e 2,72 rad/s ). ,[object Object]
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Exemplo 16-2:  Uma onda que se propaga em uma corda é descrita pela equação onde as constantes numéricas estão em unidades do SI ( 0,00327m, 72,1 rad/m e 2,72 rad/s ). ,[object Object]
Exemplo 16-3:  No Exemplo 16-2d mostramos que em  t = 18,9 s  o deslocamento transversal  y  do elemento da corda situado em  x = 22,5cm  é  1,92 mm .  ,[object Object]
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
Exemplo 16-3:  No Exemplo 16-2d mostramos que em  t = 18,9 s  o deslocamento transversal  y  do elemento da corda situado em  x = 22,5cm  é  1,92 mm .  ,[object Object]
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-6     Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],Quando produzimos uma onda em uma corda esticada fornecemos energia para que a corda se mova. Quando a onda se afasta de nós transporta essa energia como  energia cinética  e como  energia potencial elástica . Vamos examinar essas duas formas, uma de cada vez. Um elemento da corda de massa  dm , oscilando transversalmente em um movimento harmônico simples enquanto a onda passa por ele, possui energia cinética associada a sua velocidade transversal  u . Quando o elemento está passando pela posição  y = 0 , sua  energia cinética é máxima . Quando o elemento está na posição extrema  y = y m , sua  energia cinética é nula .
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],Para produzir uma onda senoidal em uma corda inicialmente reta a onda deve necessariamente deformar a corda. Quando um elemento da corda de comprimento  dx  oscila transversalmente seu comprimento aumenta e diminui periodicamente para assumir a forma da onda senoidal. Como no caso de uma mola, a energia potencial elástica está associada a essas variações de comprimento. Quando o elemento da corda está na posição  y = y m   a  energia potencial elástica é nula . Por outro lado, quando o elemento está passando pela posição  y = 0  possui energia  potencial elástica máxima .
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],A energia cinética  dK  associada a um elemento da corda de massa  dm  é dada por: Para determinar  u  derivamos a função de onda em relação ao tempo, mantendo  x  constante: Usando essa relação e fazendo  dm = µdx , tem-se: Dividindo essa equação por  dt  obtemos a taxa com a qual a energia cinética passa por um elemento da corda e, portanto, a taxa com a qual a energia cinética é transferida pela onda:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],Como a razão  dx/dt  é a velocidade  v  da onda, temos: A  taxa média  com a qual a energia cinética é transportada é:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-7     Energia e Potência de uma Onda Progressiva em uma Corda ,[object Object],A energia potencial elástica também é  transportada pela onda, com a mesma taxa média. Não vamos apresentar a demonstração, mas apenas lembrar que em um sistema oscilatório, como um pêndulo ou um sistema massa-mola,  a energia cinética média e a energia potencial média são iguais . A  potência média , que é a taxa média com a qual as duas formas de energia são transmitidas pela onda, é, portanto:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Exemplo 16-5:  Uma corda tem uma massa específica  µ = 525 g/m  e uma tensão    = 45 N . Uma onda senoidal de frequência  f = 120 Hz  e amplitude  y m  = 8,5 mm  é produzida na corda. Com que taxa média a onda transporta energia?
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Equação de onda linear:  Mostre que a equação satisfaz a equação de onda linear
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-9     O Princípio da Superposição de Ondas
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-9     O Princípio da Superposição de Ondas
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-9     O Princípio da Superposição de Ondas
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-9     O Princípio da Superposição de Ondas
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-10     Interferência de Ondas Fontes em fase e em oposição de fase ,[object Object],[object Object],F 1 F 2 F 1 F 2
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-10     Interferência de Ondas Exemplos de Defasamento (  ) Ondas em fase Ondas em fase Ondas em oposição de fase Ondas em oposição de fase ou ou ou ou ITC ITD ITC ITD
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Suponha que uma das ondas que se propagam em uma corda é dada por Essas ondas têm a mesma frequência angular    (e, portanto, a mesma frequência  f ), o mesmo número de onda  k  (e, portanto, o mesmo comprimento de onda   ) e a mesma amplitude  y m . Ambas se propagam no sentido positivo do eixo x, com a mesma velocidade. Elas diferem apenas de um ângulo constante   , a constante de fase.  Dizemos que essas ondas estão defasadas de    ou que sua diferença de fase é   .  16-10     Interferência de Ondas e que uma outra, deslocada em relação à primeira, é dada por Segundo o princípio de superposição, a onda resultante é a soma algébrica da duas ondas e tem um deslocamento
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-10     Interferência de Ondas A soma dos senos de dois ângulos    e    obedece à identidade Aplicando esta relação, temos: Deslocamento Amplitude Termo oscilatório
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-10     Interferência de Ondas
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-12     Ondas Estacionárias
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-12     Ondas Estacionárias
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Para analisar um onda estacionária, representamos as duas ondas pelas equações 16-12     Ondas Estacionárias A soma dos senos de dois ângulos    e    obedece à identidade Aplicando esta relação, temos: De acordo com o princípio de superposição, a onda resultante é dada por
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-12     Ondas Estacionárias O fator  2y m sen(kx)  poder ser visto como a amplitude da oscilação do elemento da onda estacionária localizado na posição  x . Entretanto, como uma amplitude é sempre positiva e  sen(kx)  pode ser negativo, tomamos o valor absoluto de  2y m sen(kx)  como a amplitude em  x .  Em uma  onda senoidal progressiva  a  amplitude  da onda  é a mesma para todos os elementos da corda . Isso não é verdade para uma  onda estacionária , na qual a  amplitude varia com a posição . Para a onda estacionária, a amplitude é zero para valores de  kx  tais que que  sen(kx) = 0 . Esses valores são: Fazendo  k = 2  /    nesta equação e reagrupando os termos, obtemos as posições dos nós:
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-13     Ondas Estacionárias e Ressonância CORDAS VIBRANTES (1º harmônico – som fundamental) (2º harmônico) (3º harmônico)
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I Conseqüentemente o  enésimo modo de vibração   será dado por: CORDAS VIBRANTES e a  freqüência do   enésimo harmônico  será: DICA: n   é igual ao  número de ventres 16-13     Ondas Estacionárias e Ressonância
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I 16-13     Ondas Estacionárias e Ressonância
Exemplo 16-8:  A figura mostra a oscilação ressonante de uma corda de massa  m = 2,5 g  e comprimento  L = 0,8 m  sob uma tensão    = 325,0 N . Qual é o comprimento de onda    das ondas transversais responsáveis pela onda estacionária mostrada na figura e qual é o número harmônico  n ? Qual é a frequência  f  das ondas transversais e das oscilações dos elementos da corda? Qual é o módulo máximo da velocidade  u m  do elemento da corda que oscila no ponto de coordenada  x = 0,18 m  ? Para que deslocamento do elemento a velocidade transversal é máxima?
 
 
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
CAPÍTULO 16:  ONDAS - I
Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia por medo das picadas das abelhas. (Anônimo) Um abraço !

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Introdução à ondulatória
Introdução à ondulatóriaIntrodução à ondulatória
Introdução à ondulatória
Marcelo Alano
 
Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01
Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01
Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01
Fabinho Juntá Tuxá
 
Relatório 2ª lei de newton turma t5
Relatório 2ª lei de newton   turma t5Relatório 2ª lei de newton   turma t5
Relatório 2ª lei de newton turma t5
Roberto Leao
 

Was ist angesagt? (20)

Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidos
 
Estatica dos-corpos-rigidos parte3
Estatica dos-corpos-rigidos parte3Estatica dos-corpos-rigidos parte3
Estatica dos-corpos-rigidos parte3
 
Lançamento oblíquo
Lançamento oblíquoLançamento oblíquo
Lançamento oblíquo
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
relatório 7 velocidade do som -Universidade Federal do Ceará
 relatório 7 velocidade do som -Universidade Federal do Ceará relatório 7 velocidade do som -Universidade Federal do Ceará
relatório 7 velocidade do som -Universidade Federal do Ceará
 
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
 
Queda livre
Queda livreQueda livre
Queda livre
 
Física 2 relatório Circuito RC
Física 2  relatório Circuito RCFísica 2  relatório Circuito RC
Física 2 relatório Circuito RC
 
Introdução à ondulatória
Introdução à ondulatóriaIntrodução à ondulatória
Introdução à ondulatória
 
Lista de resistência dos materiais
Lista de resistência dos materiaisLista de resistência dos materiais
Lista de resistência dos materiais
 
Aula de vetores
Aula de vetoresAula de vetores
Aula de vetores
 
1ª lei de newton
1ª lei de newton1ª lei de newton
1ª lei de newton
 
FLEXÕES
FLEXÕESFLEXÕES
FLEXÕES
 
Fundamentos da cinematica escalar
Fundamentos da cinematica escalarFundamentos da cinematica escalar
Fundamentos da cinematica escalar
 
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas IsostáticasAplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
 
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
 
Rm exerc resolvidos
Rm exerc resolvidosRm exerc resolvidos
Rm exerc resolvidos
 
Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01
Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01
Resoluomecnicadosslidosi r-141030111447-conversion-gate01
 
Relatório 2ª lei de newton turma t5
Relatório 2ª lei de newton   turma t5Relatório 2ª lei de newton   turma t5
Relatório 2ª lei de newton turma t5
 

Andere mochten auch

919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02
919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02
919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02
Dinoel Costa
 
Fundamentos da Física, Vol 1 mecanica - Halliday
Fundamentos da Física, Vol 1 mecanica - HallidayFundamentos da Física, Vol 1 mecanica - Halliday
Fundamentos da Física, Vol 1 mecanica - Halliday
Andressa Kuibida
 

Andere mochten auch (15)

Mateus 020
Mateus   020Mateus   020
Mateus 020
 
919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02
919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02
919 questoes-de-fisica-resolvidas-110913111602-phpapp02
 
Aulas Cap 3
Aulas Cap 3Aulas Cap 3
Aulas Cap 3
 
Hidrodinâmica
HidrodinâmicaHidrodinâmica
Hidrodinâmica
 
HidrodinâMica
HidrodinâMicaHidrodinâMica
HidrodinâMica
 
Hidrostática hidrodinâmica
Hidrostática hidrodinâmicaHidrostática hidrodinâmica
Hidrostática hidrodinâmica
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Ondas gabarito versão final
Ondas gabarito versão finalOndas gabarito versão final
Ondas gabarito versão final
 
Hidrostática
HidrostáticaHidrostática
Hidrostática
 
Exercicios sears volume 2
Exercicios sears volume 2Exercicios sears volume 2
Exercicios sears volume 2
 
Questões Corrigidas, em Word: Ondas Estacionárias e MHS - Conteúdo vinculad...
Questões Corrigidas, em Word:  Ondas Estacionárias e MHS  - Conteúdo vinculad...Questões Corrigidas, em Word:  Ondas Estacionárias e MHS  - Conteúdo vinculad...
Questões Corrigidas, em Word: Ondas Estacionárias e MHS - Conteúdo vinculad...
 
Atos dos Apostolos
Atos dos ApostolosAtos dos Apostolos
Atos dos Apostolos
 
Trabalho De Física - Ondas
Trabalho De Física - OndasTrabalho De Física - Ondas
Trabalho De Física - Ondas
 
Fundamentos da Física, Vol 1 mecanica - Halliday
Fundamentos da Física, Vol 1 mecanica - HallidayFundamentos da Física, Vol 1 mecanica - Halliday
Fundamentos da Física, Vol 1 mecanica - Halliday
 
Aula 01 - Extensivo Positivo
Aula 01 - Extensivo PositivoAula 01 - Extensivo Positivo
Aula 01 - Extensivo Positivo
 

Ähnlich wie Capítulo 16

Ähnlich wie Capítulo 16 (20)

Conceito de-onda.154.189
Conceito de-onda.154.189Conceito de-onda.154.189
Conceito de-onda.154.189
 
New microsoft office word document (3)
New microsoft office word document (3)New microsoft office word document (3)
New microsoft office word document (3)
 
Magnetismo 130924182201-phpapp01
Magnetismo 130924182201-phpapp01Magnetismo 130924182201-phpapp01
Magnetismo 130924182201-phpapp01
 
Ondulatória.pdf
Ondulatória.pdfOndulatória.pdf
Ondulatória.pdf
 
Velocidade de propagação das
Velocidade de propagação dasVelocidade de propagação das
Velocidade de propagação das
 
Ondas - Primeiro Bimestre
Ondas - Primeiro BimestreOndas - Primeiro Bimestre
Ondas - Primeiro Bimestre
 
Ondas - Primeiro Bimestre
Ondas - Primeiro BimestreOndas - Primeiro Bimestre
Ondas - Primeiro Bimestre
 
Ondulatória
OndulatóriaOndulatória
Ondulatória
 
Aula 1 - Turma Inf./Ele.
Aula 1 - Turma Inf./Ele.Aula 1 - Turma Inf./Ele.
Aula 1 - Turma Inf./Ele.
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Ondas site
Ondas siteOndas site
Ondas site
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternada
 
Circuitos de Corrente Alternada.pdf
Circuitos de Corrente Alternada.pdfCircuitos de Corrente Alternada.pdf
Circuitos de Corrente Alternada.pdf
 
Fisica 2014 tipo_a
Fisica 2014 tipo_aFisica 2014 tipo_a
Fisica 2014 tipo_a
 
Aula de Introdução-à-Ondulatória-e-Óptica.ppt
Aula de Introdução-à-Ondulatória-e-Óptica.pptAula de Introdução-à-Ondulatória-e-Óptica.ppt
Aula de Introdução-à-Ondulatória-e-Óptica.ppt
 
Leis de Kirchhoff e Capacitores, apresentação ppt
Leis de Kirchhoff e Capacitores, apresentação pptLeis de Kirchhoff e Capacitores, apresentação ppt
Leis de Kirchhoff e Capacitores, apresentação ppt
 
Roda de barlow
Roda de barlowRoda de barlow
Roda de barlow
 
Roda de barlow
Roda de barlowRoda de barlow
Roda de barlow
 

Kürzlich hochgeladen

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 

Capítulo 16

  • 1. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 2. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 3. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é uma onda?
  • 4. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é uma onda?
  • 5. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é uma onda?
  • 6. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 7. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 8. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-2  Tipos de Ondas
  • 9. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Ondas Longitudinais: 16-3  Ondas Transversais e Longitudinais
  • 10. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Ondas Transversais: 16-3  Ondas Transversais e Longitudinais
  • 11. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Ondas Mistas: 16-3  Ondas Transversais e Longitudinais
  • 12. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Velocidade da onda: 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 13. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 14. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 15. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 16. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 17. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 18. CAPÍTULO 16: ONDAS - I mínima aaa v
  • 19.
  • 20.
  • 21. CAPÍTULO 16: ONDAS - I O que é constante de fase 16-4  Comprimento de Onda e Frequência
  • 22. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 30.
  • 31. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 32. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 33. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 34. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 35. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 36. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 37. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 38. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-6  Velocidade da Onda em uma Corda Esticada
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Exemplo 16-5: Uma corda tem uma massa específica µ = 525 g/m e uma tensão  = 45 N . Uma onda senoidal de frequência f = 120 Hz e amplitude y m = 8,5 mm é produzida na corda. Com que taxa média a onda transporta energia?
  • 45. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Equação de onda linear: Mostre que a equação satisfaz a equação de onda linear
  • 46. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 47. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 48. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 49. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-9  O Princípio da Superposição de Ondas
  • 50.
  • 51. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-10  Interferência de Ondas Exemplos de Defasamento (  ) Ondas em fase Ondas em fase Ondas em oposição de fase Ondas em oposição de fase ou ou ou ou ITC ITD ITC ITD
  • 52. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Suponha que uma das ondas que se propagam em uma corda é dada por Essas ondas têm a mesma frequência angular  (e, portanto, a mesma frequência f ), o mesmo número de onda k (e, portanto, o mesmo comprimento de onda  ) e a mesma amplitude y m . Ambas se propagam no sentido positivo do eixo x, com a mesma velocidade. Elas diferem apenas de um ângulo constante  , a constante de fase. Dizemos que essas ondas estão defasadas de  ou que sua diferença de fase é  . 16-10  Interferência de Ondas e que uma outra, deslocada em relação à primeira, é dada por Segundo o princípio de superposição, a onda resultante é a soma algébrica da duas ondas e tem um deslocamento
  • 53. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-10  Interferência de Ondas A soma dos senos de dois ângulos  e  obedece à identidade Aplicando esta relação, temos: Deslocamento Amplitude Termo oscilatório
  • 54. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-10  Interferência de Ondas
  • 55. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-12  Ondas Estacionárias
  • 56. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-12  Ondas Estacionárias
  • 57. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Para analisar um onda estacionária, representamos as duas ondas pelas equações 16-12  Ondas Estacionárias A soma dos senos de dois ângulos  e  obedece à identidade Aplicando esta relação, temos: De acordo com o princípio de superposição, a onda resultante é dada por
  • 58. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-12  Ondas Estacionárias O fator 2y m sen(kx) poder ser visto como a amplitude da oscilação do elemento da onda estacionária localizado na posição x . Entretanto, como uma amplitude é sempre positiva e sen(kx) pode ser negativo, tomamos o valor absoluto de 2y m sen(kx) como a amplitude em x . Em uma onda senoidal progressiva a amplitude da onda é a mesma para todos os elementos da corda . Isso não é verdade para uma onda estacionária , na qual a amplitude varia com a posição . Para a onda estacionária, a amplitude é zero para valores de kx tais que que sen(kx) = 0 . Esses valores são: Fazendo k = 2  /  nesta equação e reagrupando os termos, obtemos as posições dos nós:
  • 59. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-13  Ondas Estacionárias e Ressonância CORDAS VIBRANTES (1º harmônico – som fundamental) (2º harmônico) (3º harmônico)
  • 60. CAPÍTULO 16: ONDAS - I Conseqüentemente o enésimo modo de vibração será dado por: CORDAS VIBRANTES e a freqüência do enésimo harmônico será: DICA: n é igual ao número de ventres 16-13  Ondas Estacionárias e Ressonância
  • 61. CAPÍTULO 16: ONDAS - I 16-13  Ondas Estacionárias e Ressonância
  • 62. Exemplo 16-8: A figura mostra a oscilação ressonante de uma corda de massa m = 2,5 g e comprimento L = 0,8 m sob uma tensão  = 325,0 N . Qual é o comprimento de onda  das ondas transversais responsáveis pela onda estacionária mostrada na figura e qual é o número harmônico n ? Qual é a frequência f das ondas transversais e das oscilações dos elementos da corda? Qual é o módulo máximo da velocidade u m do elemento da corda que oscila no ponto de coordenada x = 0,18 m ? Para que deslocamento do elemento a velocidade transversal é máxima?
  • 63.  
  • 64.  
  • 65. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 66. CAPÍTULO 16: ONDAS - I
  • 67. Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia por medo das picadas das abelhas. (Anônimo) Um abraço !