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CRIAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO ATIVOCRIAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO ATIVO
INTANGÍVEL PROVENIENTE DO CAPITALINTANGÍVEL PROVENIENTE DO CAPITAL
INTELECTUALINTELECTUAL
ESTUDO DE CASO ÚNICO: NET SERVIÇOSESTUDO DE CASO ÚNICO: NET SERVIÇOS
SÃO PAULOSÃO PAULO
20092009
Trabalho de Conclusão de CursoTrabalho de Conclusão de Curso
Ciências Contábeis ExecutivoCiências Contábeis Executivo
AUTORESAUTORES
Docente Orientador:Docente Orientador:
MARCOS VALLIM
Discentes:Discentes:
MURILO TEIXEIRA COELHO MORGANTE
GUSTAVO RODRIGUES MATTAR
SUMÁRIOSUMÁRIO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Revisão da Literatura
2.1.1 Conceito e Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos Intangíveis
2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
2.1.5 Apresentação de estudos de casos da literatura
2.2 Estudo de Caso Único
2.2.1 Histórico da NET Serviços
2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital Humano
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O tema do estudo
Objetivos do trabalho
Relevância do tema
Aplicabilidade
Metodologia
Revisão da bibliografia
O estudo de caso
1. Considerações
Iniciais
2.1.1 Conceito e Definição de Ativo2.1.1 Conceito e Definição de Ativo
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.2.1 Histórico da
Net Serviços
2.2.2 Valor do
Capital Humano
O conceito conservador é o de qualificar o agente como sendo o ativo;
e o deste outro (mais “econômico”) é o de assim denominar o resultado trazido pelo
agente.
O computador é um agente que presta diversos serviços, como cálculo e
armazenagem de dados e isso constitui o verdadeiro ativo; o computador é apenas o
agente.
O caminhão é o agente que proporciona o resultado transporte; e este é o ativo.
(MARTINS,1972, p. 29)
A característica fundamental [dos ativos] é a sua capacidade de prestar serviços
futuros à entidade que os controla individual ou conjuntamente com outros ativos e
fatores de produção, capazes de se transformar, direta ou indiretamente, em fluxos
líquidos de entrada de caixa.
Todo ativo representa, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma
promessa futura de caixa.
(IUDÍCIBUS, 2000, p. 142)
FONTE: MARTINS (1972) e IUDÍCIBUS, (2000), ambos apud PEREZ E FAMÁ (2006, p.12):
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.2 Os Ativos Intangíveis2.1.2 Os Ativos Intangíveis
Ativos de capital que não têm existência física e cujo valor é limitado pelos direitos e benefícios
que sua posse confere ao proprietário.
ILUDÍCIBUS, (2000).
Ativos que carecem de substância.
Como tais, esses ativos devem ser reconhecidos sempre que preencherem os requisitos de
reconhecimento de todo e qualquer ativo, ou seja, devem atender à definição de ativo, devem ser
mensuráveis e devem ser relevantes e precisos.
HENDRIKSEN e VAN BREDA (1999, p. 387).
FONTE: ILUDÍCIBUS, (2000) e HENDRIKSEN (1999) apud PEREZ E FAMÁ (2006, p.13).
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
Identificação
Separável
Direitos transferíveis e separáveis
Benefício econômico futuros
Mensuração
FONTE: CPC 04 e IAS 38
2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS
Aspectos necessários para a contabilização do Ativo Intangível:
Controle
Restrição de acesso a terceiros
Benefício econômico futuro
2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS
Passos do processos de identificação de ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios.Passos do processos de identificação de ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios.
FONTE: DOS SANTOS
e DA COSTA
(2009 p.328)
Leif Edvinsson e Michael S. Malone
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
3 Modelos de Capital Intelectual3 Modelos de Capital Intelectual
FONTE: Fotos retiradas dos sites dos autores.
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
Modelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. MaloneModelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. Malone
FONTE: EDVINSSON e MALONE (1998, p.47) apud BEUREN (2003, p.86).
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
Modelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. MaloneModelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. Malone
FONTE: EDVINSSON e MALONE (1998, p.39) apud BEUREN (2003, p.89).
Leif Edvinsson e Michael S. Malone
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
3 Modelos de Capital Intelectual3 Modelos de Capital Intelectual
Karl Erik Sveiby
FONTE: Fotos retiradas dos sites dos autores.
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
Modelo de capital intelectual de Karl Erik SveibyModelo de capital intelectual de Karl Erik Sveiby
FONTE: SVEIBY (1998, p.188) apud BEUREN (2003, p.86)
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
Modelo de capital intelectual de Karl Erik SveibyModelo de capital intelectual de Karl Erik Sveiby
FONTE: SVEIBY (1998, p.13) apud BEUREN (2003, p.90)
Leif Edvinsson e Michael S. Malone
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
3 Modelos de Capital Intelectual3 Modelos de Capital Intelectual
Karl Erik Sveiby
Annie Brooking
FONTE: Fotos retiradas dos sites dos autores.
2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual
Modelo de capital intelectual de Annie BrookingModelo de capital intelectual de Annie Brooking
FONTE: BROOKING (1999, p.4) apud BEUREN (2003, p.87)
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.5 Estudos de
casos da literatura
2.2.2 Valor do
Capital Humano
2.1.5 Apresentação de estudos de casos da literatura2.1.5 Apresentação de estudos de casos da literatura
Algumas empresas citadas no trabalho:
FONTE: WAH (2000, p.54), KANTER (1998, p.55), GONÇALVES (2001, p.56),
apud WERNKE (2003, p.20)
Seguradora, Intellectual Capital Report
Modelo de Edvinsson e Malone
Ferramentas de treinamentos
Modelo de Karl Erik Sveiby
British Petroleum
“Lições aprendidas”
knowledge containers
Plataforma para o
compartilhamento de
conhecimentos.
15% de tempo para trabalharem
em produtos e processos que
eles mesmos escolhem.
Equipes multidisciplinares.
Estímulo a interação.
Eliminar fronteiras entre departamentos.
Abordagem multigerações.
ESP (Eletronic Sales Partner).
Connex.
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.5 Estudos de
casos da literatura
2.2.1 Histórico da
Net Serviços
Cronologia
• 1991 – início das operações
• 1993 - Aquisições de empresas e lincenças
• 1994 – Chegada de sócios estratégicos (Globopar e Ralph Partners)
• 1996 – Expansão da rede e aquisição de empresas
• 2000 – Abertura de capital
• 2001 – Ingresso da companhia na Bovespa e SEC
• Nivel 2 Bovespa
2.2.1 Histórico da NET Serviços2.2.1 Histórico da NET Serviços
FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br
Composição acionária
FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br
2.2.1 Histórico da NET Serviços2.2.1 Histórico da NET Serviços
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.5 Estudos de
casos da literatura
2.2.1 Histórico da
Net Serviços
2.2.2 Valor do
Capital Humano
Aspectos contábeis
Aspectos financeiros
Estudo de caso
(i) - Perda de capital humano
(ii) - Ganho de capital humano
2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital
HumanoHumano
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.5 Estudos de
casos da literatura
2.2.1 Histórico da
Net Serviços
2.2.2 Valor do
Capital Humano
2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital
HumanoHumano
(i) Perda de capital humano(i) Perda de capital humano
Aspectos financeiros
Currículo do profissional CFO
•Colaborou processo de refinanciamento
da dívida.
•Experiência mercado de capitais e SOX.
•Forte formação acadêmica.
•Cargos anteriores – Citibank.
Variação R$ das ações - Saída CFO
22,5
23
23,5
24
24,5
25
25,5
26
26,5
01/03/07 02/03/07 03/03/07 04/03/07 05/03/07
Valor de mercado da Companhia
6.600.000
6.800.000
7.000.000
7.200.000
7.400.000
7.600.000
7.800.000
01/03/07 02/03/07 03/03/07 04/03/07 05/03/07
Ibovespa
40.000
40.500
41.000
41.500
42.000
42.500
43.000
43.500
44.000
01/03/07 02/03/07 03/03/07 04/03/07 05/03/07
FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br e criação dos autores.
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.5 Estudos de
casos da literatura
2.2.1 Histórico da
Net Serviços
2.2.2 Valor do
Capital Humano
2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital
HumanoHumano
(ii) Ganho de capital humano(ii) Ganho de capital humano
Aspectos Financeiros
Currículo do profissional CFO
•Ex-presidente AT&T.
•Forte formação acadêmica.
•Anterior conselheiro da empresa.
Variação R$ das ações - Nomeração CFO
24
24,5
25
25,5
26
26,5
07/03/07 08/03/07 09/03/07
Valor de mercado da Companhia
6.600.000
6.800.000
7.000.000
7.200.000
7.400.000
7.600.000
7.800.000
8.000.000
07/03/07 08/03/07 09/03/07
Ibovespa
40.000
41.000
42.000
43.000
44.000
45.000
07/03/07 08/03/07 09/03/07
FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br e criação dos autores.
2.1 Revisão da
Literatura
2.Desenvolvimento
1.Considerações
Iniciais
3.Considerações
Finais
2.2 Estudo de
Caso Único
2.1.1 Conceito e
Definição de Ativo
2.1.2 Os Ativos
Intangíveis
2.1.3 Contabilização
CPC 04 e IAS 38
2.1.4 Teorias do
Capital Intelectual
2.1.5 Estudos de
casos da literatura
2.2.1 Histórico da
Net Serviços
2.2.2 Valor do
Capital Humano
• Atual cenário contábil
• Impactos financeiros na empresas
• Conclusões
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOAGRADECIMENTO
O verdadeiro Valor que uma organização possui,
são as Pessoas que nela trabalham.
OBRIGADO!OBRIGADO!
MURILO TEIXEIRA COELHO MORGANTE
murilo.morgante@br.ey.com
GUSTAVO RODRIGUES MATTAR
gustavo.mattar@br.ey.com
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Maria Thereza Pompa.
Contribuição ao entendimento e mensuração do capital intelectual.
São Paulo: USP, 1999. Dissertação de Mestrado em Controladoria e Contabilidade, FEA - USP, São Paulo, 1999.
______. Capital intelectual. São Paulo: Atlas, 2000.
BEUREN, Ilse Maria.
Modelo de mensuração do resultado de eventos econômicos empresarias: um enfoque de sistema de informação de gestão econômica.
São Paulo: USP, 1994. Tese de Doutorado em Controladoria e Contabilidade – FEA - USP, São Paulo, 1994.
______ e BELTRAME, C. Mensuração e contabilização dos recursos humanos sob o ponto de vista de seu potencial de geração de resultados.
Revista do CRC-RS, Porto Alegre, v.27, n.95, out./dez. 1998.
______ e OLIVEIRA, Joel Marques de. O tratamento contábil do capital intelectual em empresas com valor de mercado superior ao valor contábil.
Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 32, p. 81 - 98, maio/agosto 2003.
BROOKING, Annie.
Capital Intelectual. O principal ativo da empresa do terceiro milênio. International Thomson Business Press: Londres, 1996.
CORDEIRO, José Vicente Bandeira de Mello.
Revista de FAE, Curitiba, v.5, n.2, p.61-76, mai./ago. 2002.
DRUCKER, P. F.
Administrando em tempos de grandes mudanças. Tradução de Nivaldo Montinguelli Jr. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
DOS SANTOS, Antonio Humberto e DA COSTA, Fabio Moraes.
Manual de normas internacionais de contabilidade – IFRS versus normas brasileiras - Ernst & Young - FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2009.
EDVINSSON, L.; MALONE, M. S.
Capital intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FASB, Financial Accounting Standards Board.
Proposed statement of financial accounting standards: Disclosure of intellectual capital measurements.
Financial accounting series, nr. 333-A., 25 de fevereiro de 1999.
FLAMHOLTZ, Eric.
Contabilidade de Recursos Humanos. Londres: Jossey-Bass Publishers, 1985.
GONÇALVES FILHO, C.; GONÇALVES, C. A.
Gerência do conhecimento: desafios e oportunidades para as organizações.
Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v.8, n.1, jan./mar. 2001.
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael.
Teoria da contabilidade. S. Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, S.
Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
JOIA, Luiz Antonio.
Medindo o capital humano. RAE Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.41, n.2, p.54-63, jan./abr. 2001.
KANTER, R. M.; et al.
Inovação: pensamento inovador na 3M, DuPont, GE, Pfizer e Rubbermaid. São Paulo: Negócio Editora, 1998.
MARTINS, Eliseu.
Contribuição à avaliação do ativo intangível. Tese de Doutorado em Contabilidade – FEA/USP, 1972.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NET Serviços. Histórico e Estrutura Organizacional. Disponível em: <http://netcombo.globo.com/netPortalWEB/index.portal?
_nfpb=true&_pageLabel=institucional_sobre_net_sobre_net_operacoes_visaogeral_book_page_111> Acesso em: 19 abr. 2009.
PEREZ, Marcelo Monteiro e FAMÁ, Rubens.
Ativo Intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade e Finanças – USP, São Paulo: n. 40, p. 7 – 24, Jan./Abr. 2006.
STEWART, Thomas A.
Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SULIVAN, Patrick H.
Value-driven intellectual capital: How to convert Intangible Corporate Assets into Market Value. Wiley, 2000.
SVEIBY, Karl Erik.
A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
______ O valor do intangível. HSM Management, São Paulo, n. 22, set./out. 2000.
WAH, L.
Muito além de um modismo. HSM Management, São Paulo, n. 22, set./out. 2000.
WERNKE, Rodney; LEMBECK, Marluce; e BORNIA, Antonio.
As considerações e comentários acerca do capital intelectual. Revista da FAE, Curitiba, v.6, n.1, p.21-26, jan./abr. 2003
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado.
Capital Intelectual: administração do conhecimento como recurso estratégico para profissionais e empresas. São Paulo: STS, 1998.

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Criação de valor através do capital intelectual

  • 1. CRIAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO ATIVOCRIAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO ATIVO INTANGÍVEL PROVENIENTE DO CAPITALINTANGÍVEL PROVENIENTE DO CAPITAL INTELECTUALINTELECTUAL ESTUDO DE CASO ÚNICO: NET SERVIÇOSESTUDO DE CASO ÚNICO: NET SERVIÇOS SÃO PAULOSÃO PAULO 20092009 Trabalho de Conclusão de CursoTrabalho de Conclusão de Curso Ciências Contábeis ExecutivoCiências Contábeis Executivo
  • 2. AUTORESAUTORES Docente Orientador:Docente Orientador: MARCOS VALLIM Discentes:Discentes: MURILO TEIXEIRA COELHO MORGANTE GUSTAVO RODRIGUES MATTAR
  • 3. SUMÁRIOSUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Revisão da Literatura 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual 2.1.5 Apresentação de estudos de casos da literatura 2.2 Estudo de Caso Único 2.2.1 Histórico da NET Serviços 2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital Humano 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 4. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O tema do estudo Objetivos do trabalho Relevância do tema Aplicabilidade Metodologia Revisão da bibliografia O estudo de caso 1. Considerações Iniciais
  • 5. 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.2.1 Histórico da Net Serviços 2.2.2 Valor do Capital Humano O conceito conservador é o de qualificar o agente como sendo o ativo; e o deste outro (mais “econômico”) é o de assim denominar o resultado trazido pelo agente. O computador é um agente que presta diversos serviços, como cálculo e armazenagem de dados e isso constitui o verdadeiro ativo; o computador é apenas o agente. O caminhão é o agente que proporciona o resultado transporte; e este é o ativo. (MARTINS,1972, p. 29) A característica fundamental [dos ativos] é a sua capacidade de prestar serviços futuros à entidade que os controla individual ou conjuntamente com outros ativos e fatores de produção, capazes de se transformar, direta ou indiretamente, em fluxos líquidos de entrada de caixa. Todo ativo representa, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa. (IUDÍCIBUS, 2000, p. 142) FONTE: MARTINS (1972) e IUDÍCIBUS, (2000), ambos apud PEREZ E FAMÁ (2006, p.12):
  • 6. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.2 Os Ativos Intangíveis2.1.2 Os Ativos Intangíveis Ativos de capital que não têm existência física e cujo valor é limitado pelos direitos e benefícios que sua posse confere ao proprietário. ILUDÍCIBUS, (2000). Ativos que carecem de substância. Como tais, esses ativos devem ser reconhecidos sempre que preencherem os requisitos de reconhecimento de todo e qualquer ativo, ou seja, devem atender à definição de ativo, devem ser mensuráveis e devem ser relevantes e precisos. HENDRIKSEN e VAN BREDA (1999, p. 387). FONTE: ILUDÍCIBUS, (2000) e HENDRIKSEN (1999) apud PEREZ E FAMÁ (2006, p.13).
  • 7. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual Identificação Separável Direitos transferíveis e separáveis Benefício econômico futuros Mensuração FONTE: CPC 04 e IAS 38 2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS Aspectos necessários para a contabilização do Ativo Intangível: Controle Restrição de acesso a terceiros Benefício econômico futuro
  • 8. 2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS2.1.3 Contabilização do Ativo Intangível – CPC 04 e IAS Passos do processos de identificação de ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios.Passos do processos de identificação de ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios. FONTE: DOS SANTOS e DA COSTA (2009 p.328)
  • 9. Leif Edvinsson e Michael S. Malone 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual 3 Modelos de Capital Intelectual3 Modelos de Capital Intelectual FONTE: Fotos retiradas dos sites dos autores.
  • 10. 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual Modelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. MaloneModelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. Malone FONTE: EDVINSSON e MALONE (1998, p.47) apud BEUREN (2003, p.86).
  • 11. 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual Modelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. MaloneModelo de capital intelectual de Leif Edvinsson e Michael S. Malone FONTE: EDVINSSON e MALONE (1998, p.39) apud BEUREN (2003, p.89).
  • 12. Leif Edvinsson e Michael S. Malone 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual 3 Modelos de Capital Intelectual3 Modelos de Capital Intelectual Karl Erik Sveiby FONTE: Fotos retiradas dos sites dos autores.
  • 13. 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual Modelo de capital intelectual de Karl Erik SveibyModelo de capital intelectual de Karl Erik Sveiby FONTE: SVEIBY (1998, p.188) apud BEUREN (2003, p.86)
  • 14. 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual Modelo de capital intelectual de Karl Erik SveibyModelo de capital intelectual de Karl Erik Sveiby FONTE: SVEIBY (1998, p.13) apud BEUREN (2003, p.90)
  • 15. Leif Edvinsson e Michael S. Malone 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual 3 Modelos de Capital Intelectual3 Modelos de Capital Intelectual Karl Erik Sveiby Annie Brooking FONTE: Fotos retiradas dos sites dos autores.
  • 16. 2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual2.1.4 Pressupostos Teóricos do Capital Intelectual Modelo de capital intelectual de Annie BrookingModelo de capital intelectual de Annie Brooking FONTE: BROOKING (1999, p.4) apud BEUREN (2003, p.87)
  • 17. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.5 Estudos de casos da literatura 2.2.2 Valor do Capital Humano 2.1.5 Apresentação de estudos de casos da literatura2.1.5 Apresentação de estudos de casos da literatura Algumas empresas citadas no trabalho: FONTE: WAH (2000, p.54), KANTER (1998, p.55), GONÇALVES (2001, p.56), apud WERNKE (2003, p.20) Seguradora, Intellectual Capital Report Modelo de Edvinsson e Malone Ferramentas de treinamentos Modelo de Karl Erik Sveiby British Petroleum “Lições aprendidas” knowledge containers Plataforma para o compartilhamento de conhecimentos. 15% de tempo para trabalharem em produtos e processos que eles mesmos escolhem. Equipes multidisciplinares. Estímulo a interação. Eliminar fronteiras entre departamentos. Abordagem multigerações. ESP (Eletronic Sales Partner). Connex.
  • 18. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.5 Estudos de casos da literatura 2.2.1 Histórico da Net Serviços Cronologia • 1991 – início das operações • 1993 - Aquisições de empresas e lincenças • 1994 – Chegada de sócios estratégicos (Globopar e Ralph Partners) • 1996 – Expansão da rede e aquisição de empresas • 2000 – Abertura de capital • 2001 – Ingresso da companhia na Bovespa e SEC • Nivel 2 Bovespa 2.2.1 Histórico da NET Serviços2.2.1 Histórico da NET Serviços FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br
  • 19. Composição acionária FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br 2.2.1 Histórico da NET Serviços2.2.1 Histórico da NET Serviços
  • 20. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.5 Estudos de casos da literatura 2.2.1 Histórico da Net Serviços 2.2.2 Valor do Capital Humano Aspectos contábeis Aspectos financeiros Estudo de caso (i) - Perda de capital humano (ii) - Ganho de capital humano 2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital HumanoHumano
  • 21. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.5 Estudos de casos da literatura 2.2.1 Histórico da Net Serviços 2.2.2 Valor do Capital Humano 2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital HumanoHumano (i) Perda de capital humano(i) Perda de capital humano Aspectos financeiros Currículo do profissional CFO •Colaborou processo de refinanciamento da dívida. •Experiência mercado de capitais e SOX. •Forte formação acadêmica. •Cargos anteriores – Citibank. Variação R$ das ações - Saída CFO 22,5 23 23,5 24 24,5 25 25,5 26 26,5 01/03/07 02/03/07 03/03/07 04/03/07 05/03/07 Valor de mercado da Companhia 6.600.000 6.800.000 7.000.000 7.200.000 7.400.000 7.600.000 7.800.000 01/03/07 02/03/07 03/03/07 04/03/07 05/03/07 Ibovespa 40.000 40.500 41.000 41.500 42.000 42.500 43.000 43.500 44.000 01/03/07 02/03/07 03/03/07 04/03/07 05/03/07 FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br e criação dos autores.
  • 22. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.5 Estudos de casos da literatura 2.2.1 Histórico da Net Serviços 2.2.2 Valor do Capital Humano 2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital2.2.2 Variações de valor na NET Serviços devido ao Capital HumanoHumano (ii) Ganho de capital humano(ii) Ganho de capital humano Aspectos Financeiros Currículo do profissional CFO •Ex-presidente AT&T. •Forte formação acadêmica. •Anterior conselheiro da empresa. Variação R$ das ações - Nomeração CFO 24 24,5 25 25,5 26 26,5 07/03/07 08/03/07 09/03/07 Valor de mercado da Companhia 6.600.000 6.800.000 7.000.000 7.200.000 7.400.000 7.600.000 7.800.000 8.000.000 07/03/07 08/03/07 09/03/07 Ibovespa 40.000 41.000 42.000 43.000 44.000 45.000 07/03/07 08/03/07 09/03/07 FONTE : Site oficial www.ri.netservicos.com.br e criação dos autores.
  • 23. 2.1 Revisão da Literatura 2.Desenvolvimento 1.Considerações Iniciais 3.Considerações Finais 2.2 Estudo de Caso Único 2.1.1 Conceito e Definição de Ativo 2.1.2 Os Ativos Intangíveis 2.1.3 Contabilização CPC 04 e IAS 38 2.1.4 Teorias do Capital Intelectual 2.1.5 Estudos de casos da literatura 2.2.1 Histórico da Net Serviços 2.2.2 Valor do Capital Humano • Atual cenário contábil • Impactos financeiros na empresas • Conclusões 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 24. AGRADECIMENTOAGRADECIMENTO O verdadeiro Valor que uma organização possui, são as Pessoas que nela trabalham. OBRIGADO!OBRIGADO! MURILO TEIXEIRA COELHO MORGANTE murilo.morgante@br.ey.com GUSTAVO RODRIGUES MATTAR gustavo.mattar@br.ey.com
  • 25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Contribuição ao entendimento e mensuração do capital intelectual. São Paulo: USP, 1999. Dissertação de Mestrado em Controladoria e Contabilidade, FEA - USP, São Paulo, 1999. ______. Capital intelectual. São Paulo: Atlas, 2000. BEUREN, Ilse Maria. Modelo de mensuração do resultado de eventos econômicos empresarias: um enfoque de sistema de informação de gestão econômica. São Paulo: USP, 1994. Tese de Doutorado em Controladoria e Contabilidade – FEA - USP, São Paulo, 1994. ______ e BELTRAME, C. Mensuração e contabilização dos recursos humanos sob o ponto de vista de seu potencial de geração de resultados. Revista do CRC-RS, Porto Alegre, v.27, n.95, out./dez. 1998. ______ e OLIVEIRA, Joel Marques de. O tratamento contábil do capital intelectual em empresas com valor de mercado superior ao valor contábil. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 32, p. 81 - 98, maio/agosto 2003. BROOKING, Annie. Capital Intelectual. O principal ativo da empresa do terceiro milênio. International Thomson Business Press: Londres, 1996. CORDEIRO, José Vicente Bandeira de Mello. Revista de FAE, Curitiba, v.5, n.2, p.61-76, mai./ago. 2002. DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. Tradução de Nivaldo Montinguelli Jr. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. DOS SANTOS, Antonio Humberto e DA COSTA, Fabio Moraes. Manual de normas internacionais de contabilidade – IFRS versus normas brasileiras - Ernst & Young - FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2009. EDVINSSON, L.; MALONE, M. S. Capital intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998.
  • 26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FASB, Financial Accounting Standards Board. Proposed statement of financial accounting standards: Disclosure of intellectual capital measurements. Financial accounting series, nr. 333-A., 25 de fevereiro de 1999. FLAMHOLTZ, Eric. Contabilidade de Recursos Humanos. Londres: Jossey-Bass Publishers, 1985. GONÇALVES FILHO, C.; GONÇALVES, C. A. Gerência do conhecimento: desafios e oportunidades para as organizações. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v.8, n.1, jan./mar. 2001. HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael. Teoria da contabilidade. S. Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, S. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. JOIA, Luiz Antonio. Medindo o capital humano. RAE Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.41, n.2, p.54-63, jan./abr. 2001. KANTER, R. M.; et al. Inovação: pensamento inovador na 3M, DuPont, GE, Pfizer e Rubbermaid. São Paulo: Negócio Editora, 1998. MARTINS, Eliseu. Contribuição à avaliação do ativo intangível. Tese de Doutorado em Contabilidade – FEA/USP, 1972.
  • 27. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NET Serviços. Histórico e Estrutura Organizacional. Disponível em: <http://netcombo.globo.com/netPortalWEB/index.portal? _nfpb=true&_pageLabel=institucional_sobre_net_sobre_net_operacoes_visaogeral_book_page_111> Acesso em: 19 abr. 2009. PEREZ, Marcelo Monteiro e FAMÁ, Rubens. Ativo Intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade e Finanças – USP, São Paulo: n. 40, p. 7 – 24, Jan./Abr. 2006. STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SULIVAN, Patrick H. Value-driven intellectual capital: How to convert Intangible Corporate Assets into Market Value. Wiley, 2000. SVEIBY, Karl Erik. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1998. ______ O valor do intangível. HSM Management, São Paulo, n. 22, set./out. 2000. WAH, L. Muito além de um modismo. HSM Management, São Paulo, n. 22, set./out. 2000. WERNKE, Rodney; LEMBECK, Marluce; e BORNIA, Antonio. As considerações e comentários acerca do capital intelectual. Revista da FAE, Curitiba, v.6, n.1, p.21-26, jan./abr. 2003 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Capital Intelectual: administração do conhecimento como recurso estratégico para profissionais e empresas. São Paulo: STS, 1998.