7. Remidiação como característica de uma genealogia de mídias Afiliação entre mídias (mais que evolução em só sentido) Remidiação das práticas materiais e arranjos sociais
9. Imediação e hipermediação nas interfaces Busca por transparência / mídia “original” Excitação da interface/ reconhecimento do meio Tensionamento pelos observáveis e 3 facetas
10. A hipermediação na web se relaciona com a evolução do computação e de aspectos do design. Interface humano-computador: arquivamento, montagem, devaneio, playfullness
11. Segundo Manovitch, a tela ou interface do computador é aquela que “separa dois espaços absolutamente diferentes e que de alguma maneira coexistem”. Quem ou o que são esses espaços?
12. “ Interfacear ou atender simultaneamente a dois ou mais pólos de um sistema de informações implica em, de um lado, cumprir com os procedimentos contidos no pólo inanimado, mas planejado e pré-definido do sistema , e de outro lado, atender a demanda de expectativas previsíveis por parte do indivíduo usuário e solicitante.” (Freitas, p. 188)
13. “ Oferecer possibilidade de uso, com linguagens decodificáveis a um ou mais indivíduos usuários pode ser considerado o principal desafio de uma interface” (Freitas, p. 189) A função da metáfora fica bem clara conforme a conclusão de Steven Johnson, que diz que ela ajuda a imaginar o que é informado, propiciando a visão do todo em uma única tela (Gosciola, 2003, 92).
18. Numa analogia entre o design na relação humana no campo do “real”, em termos de passagens entre ambientes, o autor afirma que no ciberespaço, “[o]s elementos ali presentes , quando permitem a movimentação de sua estrutura, apresentam um quadro hierárquico de movimentação com diferentes graus de permissividade”. (p. 189)
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21. Para o planejamento de uma interface, “deve-se levar em consideração o histórico das experiências” vivenciadas do indivíduo que se pretende sensibilizar, podendo-se, então, projetar um conjunto de elementos estimulantes em um sistema específico de informações, objetivando-se sua interpretação unívoca e previamente determinada ” (p. 191)
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23. No início, havia 2 escolas de AI: - Design estrutural da informação (vocabulários controlados e taxonomias). ´ Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com - Desenho de wireframes e mapas do site.
26. Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau. Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo simples . É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário. Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui significativamente para que a comunicação e o intercâmbio / compartilhamento de informações e experiências entre esses dois lados sejam feitos de maneira eficaz. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
27. Visão da disciplina Mercado, concorrentes, necessidades do negócio, restrições tecnológicas, financeiras etc. Quem são, suas necessidades, hábitos, maneiras de navegar, expectativas etc. O que o site tem a oferecer, como será criado o conteúdo etc. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
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29. Entregáveis O que é arquitetura de informação? Atividades e entregáveis Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
30. Resgate e levantamento de informações Recebimento da demanda Benchmarking Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
31. Inventário / análise de conteúdo Avaliação de maturidade Avaliação Heurística Estatísticas Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
32. Pesquisas quantitativas / qualitativas Entrevistas com usuários Personas Imagem personas: Adaptivepath Focus Group Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
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34. Protótipos em papel http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com