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Controle de Infecção
  e Biossegurança

            Prof. Guilherme Terra
Introdução
   A prática da odontologia abrange uma
    grande variedade de procedimentos.

   Contato com secreções da cavidade oral e
    aerossóis.

   Possibilidade   de    transmissão    de
    infecções.
Introdução

   As medidas de controle de infecção visam
    erradicar ou minimizar o risco de
    transmissão de infecções na prática
    odontológica.

                                    (Jorge, 2002)
Introdução
    As principais razões para se desenvolver o
     controle de microrganismos são prevenir:

1.   A transmissão de doença e infecção;
2.   A    contaminação    ou    crescimento de
     microrganismos nocivos;
3.   A deterioração e dano de materiais por
     microrganismos.

                                       (Jorge, 2002)
Lavagem e anti-sepsia das mãos
   A lavagem das mãos é, isoladamente, a ação
    mais importante para a prevenção e controle
    das infecções.
                                               (Larson, 1995)


   As mãos devem ser lavadas com sabão neutro
    sempre antes de calçar as luvas e após retirá-
    las
       Antes e após qualquer procedimento com pacientes e
        após contato com qualquer material, equipamento ou
        superfície potencialmente contaminados.
                                               (Hoefel, 1996 )
Equipamentos
  de proteção
individual - EPIs
Luvas
    Devem ser utilizadas:

    1.   Em todos os procedimentos com todos
         pacientes.
    2.   Contato com materiais, instrumentos e
         equipamentos contaminados.
    3.   Durante o processo de limpeza de materiais
         e ambiente.
                                          (Nash, 1992)
Máscaras
   Representam uma barreira física de proteção de
    transmissão de infecções.

       Devem ser utilizadas pelos profissionais durante
        procedimentos realizados em pacientes.

       Devem ter filtro duplo, descartáveis e avalizadas pela
        Anvisa.


                                                   (Nash, 1992)
Óculos de proteção

   Representam uma barreira de proteção de
    transmissão de infecções para os
    profissionais

       Risco de espirramento de secreções

       Contato com aerossóis.
                                             (Nash, 1992)
Toucas e gorros
   Evitar queda de cabelos na área do
    procedimento.

       Serve de barreira mecânica para a
        possibilidade de contaminação dos cabelos
        através do espirramento de secreções e
        aerossóis.
                                        (Nash, 1992)
Vestimentas
   Devem ser limpas, de material de fácil
    lavagem e secagem e confortáveis.

   Devem ser trocadas sempre que sujidade
    aparente.

   Devem ser usadas exclusivamente no
    trabalho.
                                  (Nash, 1992)
Uso de adornos
   Deve ser evitado o uso de adornos
       Como brincos, colares, correntes, pulseiras, relógios,
        anéis e alianças
       Representam materiais de difícil descontaminação.

   Estudo comprovam que as mãos de
    profissionais que usavam anéis apresentavam-
    se mais colonizadas antes e após lavagem das
    mãos quando comparadas com grupo que não
    usava anéis.
                                                  (Kolstad, 1994)
TRATAMENTO DE
  MATERIAIS E
INSTRUMENTAIS
Classificação dos artigos

   Críticos.

   Semi críticos.

   Não críticos.

                     (Spaulding, 1968; Miller, 1993)
Materiais não críticos

   Entram em contato apenas com pele
    íntegra ou não entrem em contato direto
    com o paciente.

       Ex: Arco facial, Compasso       de   Willis,
        equipamentos em geral, etc...

                                        (Rutala, 1999)
Materiais semi críticos

   Entram em contato com pele não íntegra e
    mucosas íntegras.

       Ex: Espelhos intra-bucais, afastadores labiais,
        moldeiras, etc...


                                            (Rutala, 1999)
Materiais críticos

   Artigos pérfuro-cortantes ou que entrem
    em contato com tecidos cruentos e
    sangrantes.

       Ex: Material cirúrgico, brocas, fios de sutura,
        etc...

                                            (Rutala, 1999)
Assepsia

   Métodos empregados para impedir a
    contaminação de determinado material ou
    superfície.

       Realizada com substâncias detergentes.
          Detergentes,      sabonetes, etc...
            Limpeza feita pelo próprio paciente.

     (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
Anti-sepsia
   Eliminação de microrganismos da pele,
    mucosa ou tecidos vivos.

       Feita pelo profissional.



     (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
Anti-sepsia
   Realizada com o auxílio de substâncias
    anti-sépticas,    microbicidas      ou
    microbiostáticas.

       Clorexidina 0,12% à 0,2% para mucosas.

       Clorexidina 2% ou Iodo-povidine (PVP-I) para
        pele.

     (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
Descontaminação

   Eliminação     parcial  ou   total                                  de
    microrganismos      de   materiais                                  ou
    superfícies inanimadas.

       Previamente e após qualquer procedimento.

         Álcool   70º.

     (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
Limpeza
   Remoção mecânica e/ou química de
    sujidades em geral, (oleosidade, umidade,
    matéria orgânica, poeira, entre outros) de
    determinado local.

     (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
Limpeza de materiais
   Realizada      antes     da     desinfecção             ou
    esterilização.

   Qualquer matéria orgânica na superfície dos
    materiais prejudicaria a desinfecção ou
    esterilização.

       Pode ser realizada através de métodos mecânicos
        (escovação), físicos (ultra som) ou químicos
        (soluções enzimáticas).

                                     (Rutala, 1999; Miller, 1992)
Desinfecção

   Eliminação de microrganismos, exceto
    esporulados, de materiais ou artigos
    inanimados, através de processo físico ou
    químico, com auxílio de desinfetantes.


     (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
Desinfecção de materiais
   Recomendada            para        os       materiais
    termossensíveis.

   Se resumem na desinfecção química, através
    de desinfetantes líquidos.

       Os agentes químicos comumente utilizados são os
        álcoois, compostos clorados, glutaraldeído e ácido
        peracético.
                                               (Molinari, 1987)
Desinfecção de materiais

   Glutaraldeído 2% por, no mínimo, 30
    minutos.

   Ácido peracético por 10 minutos.


                                       (Kunigk, 1998)
Esterilização

   Destruição de todos os microrganismos,
    inclusive  esporulados,     através de
    processo químico ou físico.


     (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
Esterilização de materiais
   Pode ser realizada      através      de     métodos
    químicos ou físicos.

   Químicos: Soluções esterilizantes.

   Físicos: calor seco (estufa), calor úmido sob
    pressão (autoclave) e radiação ionizante.

   Físico-Químicas: Óxido de Etileno (ETO).

                                 (Anvisa, 2000; Howard, 1991)
Esterilização
  química
Esterilização química
   Risco de recontaminação do material.

   Dificuldade de armazenamento        e de
    controle de qualidade.

   Dificuldade   do    monitoramento        do
    processo.

                                   (Howard, 1991)
Esterilização química

   Mesmos agentes utilizados no processo
    de desinfecção, porém com maior tempo
    de exposição.


                                 (Howard, 1991)
Esterilização em Glutaraldeído 2 %

   Imersão por, no mínimo, 10 horas.

   Mycobacterium chelonae apresentou,
    comprovadamente resistência.

   Deve ser descartado de 14 a 28 dias após a
    ativação.


                                         (Howard, 1991)
Esterilização em Glutaraldeído 2%

   Deve ser armazenado e recolhido por
    empresas especializadas em transporte e
    descarte de resíduos químicos.

   Tóxico.

   Carcinogênico???
                                  (Howard, 1991)
Esterilização em Ácido Peracético

   Imersão por 30 minutos.

   Nenhum Microrganismo apresentou resistência.

   Deve ser descartado 24 horas após a diluição.

                                          (Kunigk, 1998)
Esterilização em Ácido Peracético

   Por   ser    biodegradável    pode   ser
    descartado diretamente na rede de esgoto
    sem qualquer tratamento adicional.

   É considerado atóxico , não alergênico e
    um irritante leve.

   Carcinogênico???
                                     (Kunigk, 1998)
Esterilização
   física
Esterilização em estufa

   60 minutos a 170° C.

   120 minutos a 160° C.

   Deve ser acondicionado   em    caixas
    metálicas abertas.

                              (Molinari, 1987)
Esterilização em autoclave
   Tem se apresentado como o método que reúne
    mais vantagens.

       Maior segurança.

       Menor dano aos materiais.

       Menor tempo despendido.

                      (Costa & Funari, 1997; Miller, 1992; Howard, 1991)
Esterilização em autoclave
   Diversos ciclos de esterilização.

   15 minutos a 134° C e 30 minutos a 121° C.

       Os materiais devem ser embalados em papel
        grau cirúrgico, papel crepado ou tecido de
        algodão.

                (Costa & Funari, 1997; Miller, 1992; Howard, 1991)
Esterilização por radiação

   Alternativa segura na esterilização de
    artigos termossensíveis.

   Método disponível em escala industrial
    devido aos elevados custos.

                         (Anvisa, 2000; APECIH, 1998)
Esterilização por radiação

   Não danifica artigos termossensíveis ou
    não.


   Conhecida como radiação ionizante gama.


                         (Anvisa, 2000; APECIH, 1998)
Esterilização
Físico-Químicas
Óxido de Etileno (ETO)

   É um gás inodoro, sem cor, inflamável e
    explosivo.

       Necessária a adição de estabilizantes para
        reduzir o risco de explosão e de fogo.

                       (Rutala et al., 1996; Alfa et al., 1996; MS, 1999)
Óxido de Etileno (ETO)

   Método confiável e não danifica materiais.

       Desvantagens: alto custo, toxicidade, e tempo
        longo do ciclo.

                    (Rutala et al., 1996; Alfa et al., 1996; MS, 1999)
Monitoramento e
 validação dos
 processos de
  esterilização
Indicadores físicos
   O monitoramento físico em autoclaves consiste
    em verificar se a autoclave atinge os parâmetros
    físicos de acordo com o ciclo escolhido
       Tempo
       Temperatura
       Pressão


   Na estufa, monitora-se      apenas    tempo       e
    temperatura.
                                           (Lewis, 1992)
Indicadores químicos
   Representam maior segurança em relação ao
    monitoramento físico.

   Realizada utilizando indicadores químicos que, de
    acordo com a ISO 11140, possuem 4 classes:

       Classe 1;
       Classe 4;
       Classe 5;
       Classe 6.
Indicadores Químicos Classe 1
   Indicadores de passagem
       Normalmente encontrados em fitas
        zebradas.


   Indicam se um determinado
    pacote passou pelo processo
       Não garantindo a esterilidade


   Devem ser utilizados em todos
    os pacotes externamente.
Indicadores Químicos Classe 4
   São indicadores
    multiparamétricos que devem ser
    usado em cada pacote.

   Mostram que houve penetração
    de calor e vapor, mas não
    garantem a esterilização.

   São fitas que devem ser
    colocadas dentro dos pacotes.
Indicadores Químicos Classe 5

   Integrador químico de uso
    interno
       Indicado para utilização em
        pacotes que serão esterilizados
        a vapor.


   Tem boa confiabilidade,
    porém se a temperatura for
    acima de 140°C o indicador
    “aprova” o ciclo, independente
    da presença de vapor.
Indicadores Químicos Classe 6
   Emuladores para temperatura
    específica, 121º C ou 134º C.

   Prático, fácil de usar, de
    armazenar com leitura
    imediata.

   Tem grande confiabilidade e
    demonstram se o ciclo
    apresentou todas as condições
    (temperatura em presença de
    vapor por tempo suficiente)
    para que a esterilização tenha
    ocorrido.
Indicadores Biológicos
   Fornecem maior segurança em relação à
    qualidade de esterilização.

   Consistem na colocação de microrganismos
    vivos dentro da autoclave e seu posterior cultivo,
    para controle de sua eliminação.

       Não     existem    métodos      comerciais    para
        monitoramento biológico em estufas.

                                               (Lewis, 1992)
Indicadores Biológicos
   É o monitoramento mais confiável, pois é
    feita com microorganismos tecnicamente
    preparados – indicadores biológicos –
    para demonstrar a esterilização.

   São testes que vêm em tubos plásticos
    com tampa permeável ao vapor, com uma
    fita impregnada com uma população
    conhecida de esporos, separada do meio
    nutriente (líquido roxo), por uma ampola
    de vidro.
Indicadores Biológicos
   A leitura deve ser realizada após 24 e 48 horas de
    incubação.

   Os esporos utilizados são de Geobacillus
    stearotermophilus
       Altamente resistentes ao calor úmido e não são
        patogênicos
       São utilizados como desafio, pois uma vez tendo sido
        eliminados, todos os outros esporos e formas vegetativas
        também serão.
NORMAS PARA O
 ATENDIMENTO
   CLÍNICO
Antes do procedimento
                Cirúrgico
   Desinfetar as superfícies com álcool 70° ou spray
    desinfetante.

   Limpar, lavar, desinfetar e desinfeccionar as peças de
    mão com clorhexidina 2 a 5%
       Pelo menos 1 hora antes da cirurgia

   Proteger toda a área de trabalho e equipamentos com
    filme PVC.

   As luvas não deverão tocar artigos não estéreis e/ou
    desprotegidos.
                                              (Belasco et al., 2001)
Antes do procedimento
      Cirúrgico
Após o procedimento
   Calçar luvas grossas para limpeza, remover as
    barreiras, e descartar o material descartável que
    foi utilizado.


   Imergir o instrumental contaminado em
    recipientes contendo solução de glutaraldeído a
    2%, ou ácido peracético, por um mínimo de 10
    minutos.
                                       (Belasco et al., 2001)
Após o procedimento

   Artigos   pérfuro-cortantes,
    como agulhas utilizadas
    para anestesia, lâminas de
    bisturi e agulhas para
    sutura,    deverão       ser
    dispensados em caixas de
    papelão tipos Descarpack.

                  (Belasco et al., 2001)
JAMAIS DESCARTAR AGULHAS
 E LÂMINAS CONTAMINADAS
       NAS LIXEIRAS
  CONVENCIONAIS, POIS OS
  SERVIDORES DA LIMPEZA
 PODERÃO SE FERIR E ASSIM
   SEREM CONTAMINADOS!
Após o procedimento

   Após     desinfecção   em     solução      de
    glutaraldeído a 2% ou ácido peracético, lavar
    e secar o instrumental, utilizando luvas
    grossas para limpeza doméstica.

       Após secagem os artigos deverão ser embalados
        para proceder a esterilização.

                                      (Belasco et al., 2001)
Após o procedimento
ACIDENTES
OCUPACIONAIS
Acidentes Ocupacionais

   Segundo o Ministério da Saúde (1999), os
    acidentes de trabalho com sangue e outros
    fluidos potencialmente contaminados devem ser
    tratados como casos de emergência médica.

                                          (MS,1999)
Acidentes Ocupacionais

   A profilaxia da infecção pelo HIV e pelo vírus da
    hepatite B, para sua maior eficácia necessitam
    ser iniciados logo após a ocorrência do
    acidente.


                                              (MS,1999)




                                                  Terra, G.
Acidentes Ocupacionais
   O risco médio de se adquirir o HIV é de,
    aproximadamente, 0,3% após exposição
    percutânea, e de 0,09% após exposição
    mucocutânea.

   O uso profilático do AZT , demonstrou a redução
    de 81% do risco de soroconversão após
    exposição ocupacional.

                                           (MS,1999)
Acidentes Ocupacionais

   O risco de infecção pelo vírus da hepatite
    B após exposição percutânea em
    pacientes contaminados é de 30%.

   Para o vírus da hepatite C, o risco médio é
    de 10%.

                                        (MS,1999)
Conduta frente a acidentes

   Comunicar    o   Professor     responsável        pela
    Clínica.

   Lavagem da região acidentada em água
    corrente, evitando friccionar para não aumentar
    a “ferida”.

                      (Manual de Biossegurança da FOB, 2000)
Conduta frente a acidentes

   Aplicação de Povidine ou Clorexidina na região
    acidentada.

   Encaminhamento ao serviço de controle de
    infecções quando se julgar necessário (Hospital
    Emílio Ribas).

                     (Manual de Biossegurança da FOB, 2000)
Prevenção de acidentes
   Não reencapar as agulhas para anestesia.

   Manusear com o máximo cuidado objetos
    pérfuro-cortantes.

   Evitar deixar gazes, campos, etc, em cima dos
    instrumentais no campo cirúrgico.

                      (Manual de Biossegurança da FOB, 2000)
Vacinas


   Recomenda-se a todo corpo docente e
    discente as imunizações contra tétano,
    difteria e hepatite.
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

    drguilhermeterra@yahoo.com.br

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Controle de infecção e biossegurança 2013

  • 1. Controle de Infecção e Biossegurança Prof. Guilherme Terra
  • 2. Introdução  A prática da odontologia abrange uma grande variedade de procedimentos.  Contato com secreções da cavidade oral e aerossóis.  Possibilidade de transmissão de infecções.
  • 3. Introdução  As medidas de controle de infecção visam erradicar ou minimizar o risco de transmissão de infecções na prática odontológica. (Jorge, 2002)
  • 4. Introdução  As principais razões para se desenvolver o controle de microrganismos são prevenir: 1. A transmissão de doença e infecção; 2. A contaminação ou crescimento de microrganismos nocivos; 3. A deterioração e dano de materiais por microrganismos. (Jorge, 2002)
  • 5. Lavagem e anti-sepsia das mãos  A lavagem das mãos é, isoladamente, a ação mais importante para a prevenção e controle das infecções. (Larson, 1995)  As mãos devem ser lavadas com sabão neutro sempre antes de calçar as luvas e após retirá- las  Antes e após qualquer procedimento com pacientes e após contato com qualquer material, equipamento ou superfície potencialmente contaminados. (Hoefel, 1996 )
  • 6. Equipamentos de proteção individual - EPIs
  • 7. Luvas  Devem ser utilizadas: 1. Em todos os procedimentos com todos pacientes. 2. Contato com materiais, instrumentos e equipamentos contaminados. 3. Durante o processo de limpeza de materiais e ambiente. (Nash, 1992)
  • 8. Máscaras  Representam uma barreira física de proteção de transmissão de infecções.  Devem ser utilizadas pelos profissionais durante procedimentos realizados em pacientes.  Devem ter filtro duplo, descartáveis e avalizadas pela Anvisa. (Nash, 1992)
  • 9. Óculos de proteção  Representam uma barreira de proteção de transmissão de infecções para os profissionais  Risco de espirramento de secreções  Contato com aerossóis. (Nash, 1992)
  • 10. Toucas e gorros  Evitar queda de cabelos na área do procedimento.  Serve de barreira mecânica para a possibilidade de contaminação dos cabelos através do espirramento de secreções e aerossóis. (Nash, 1992)
  • 11. Vestimentas  Devem ser limpas, de material de fácil lavagem e secagem e confortáveis.  Devem ser trocadas sempre que sujidade aparente.  Devem ser usadas exclusivamente no trabalho. (Nash, 1992)
  • 12. Uso de adornos  Deve ser evitado o uso de adornos  Como brincos, colares, correntes, pulseiras, relógios, anéis e alianças  Representam materiais de difícil descontaminação.  Estudo comprovam que as mãos de profissionais que usavam anéis apresentavam- se mais colonizadas antes e após lavagem das mãos quando comparadas com grupo que não usava anéis. (Kolstad, 1994)
  • 13. TRATAMENTO DE MATERIAIS E INSTRUMENTAIS
  • 14. Classificação dos artigos  Críticos.  Semi críticos.  Não críticos. (Spaulding, 1968; Miller, 1993)
  • 15. Materiais não críticos  Entram em contato apenas com pele íntegra ou não entrem em contato direto com o paciente.  Ex: Arco facial, Compasso de Willis, equipamentos em geral, etc... (Rutala, 1999)
  • 16. Materiais semi críticos  Entram em contato com pele não íntegra e mucosas íntegras.  Ex: Espelhos intra-bucais, afastadores labiais, moldeiras, etc... (Rutala, 1999)
  • 17. Materiais críticos  Artigos pérfuro-cortantes ou que entrem em contato com tecidos cruentos e sangrantes.  Ex: Material cirúrgico, brocas, fios de sutura, etc... (Rutala, 1999)
  • 18. Assepsia  Métodos empregados para impedir a contaminação de determinado material ou superfície.  Realizada com substâncias detergentes.  Detergentes, sabonetes, etc...  Limpeza feita pelo próprio paciente. (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
  • 19. Anti-sepsia  Eliminação de microrganismos da pele, mucosa ou tecidos vivos.  Feita pelo profissional. (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
  • 20. Anti-sepsia  Realizada com o auxílio de substâncias anti-sépticas, microbicidas ou microbiostáticas.  Clorexidina 0,12% à 0,2% para mucosas.  Clorexidina 2% ou Iodo-povidine (PVP-I) para pele. (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
  • 21. Descontaminação  Eliminação parcial ou total de microrganismos de materiais ou superfícies inanimadas.  Previamente e após qualquer procedimento.  Álcool 70º. (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
  • 22. Limpeza  Remoção mecânica e/ou química de sujidades em geral, (oleosidade, umidade, matéria orgânica, poeira, entre outros) de determinado local. (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
  • 23. Limpeza de materiais  Realizada antes da desinfecção ou esterilização.  Qualquer matéria orgânica na superfície dos materiais prejudicaria a desinfecção ou esterilização.  Pode ser realizada através de métodos mecânicos (escovação), físicos (ultra som) ou químicos (soluções enzimáticas). (Rutala, 1999; Miller, 1992)
  • 24. Desinfecção  Eliminação de microrganismos, exceto esporulados, de materiais ou artigos inanimados, através de processo físico ou químico, com auxílio de desinfetantes. (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
  • 25. Desinfecção de materiais  Recomendada para os materiais termossensíveis.  Se resumem na desinfecção química, através de desinfetantes líquidos.  Os agentes químicos comumente utilizados são os álcoois, compostos clorados, glutaraldeído e ácido peracético. (Molinari, 1987)
  • 26. Desinfecção de materiais  Glutaraldeído 2% por, no mínimo, 30 minutos.  Ácido peracético por 10 minutos. (Kunigk, 1998)
  • 27. Esterilização  Destruição de todos os microrganismos, inclusive esporulados, através de processo químico ou físico. (Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2000)
  • 28. Esterilização de materiais  Pode ser realizada através de métodos químicos ou físicos.  Químicos: Soluções esterilizantes.  Físicos: calor seco (estufa), calor úmido sob pressão (autoclave) e radiação ionizante.  Físico-Químicas: Óxido de Etileno (ETO). (Anvisa, 2000; Howard, 1991)
  • 30. Esterilização química  Risco de recontaminação do material.  Dificuldade de armazenamento e de controle de qualidade.  Dificuldade do monitoramento do processo. (Howard, 1991)
  • 31. Esterilização química  Mesmos agentes utilizados no processo de desinfecção, porém com maior tempo de exposição. (Howard, 1991)
  • 32. Esterilização em Glutaraldeído 2 %  Imersão por, no mínimo, 10 horas.  Mycobacterium chelonae apresentou, comprovadamente resistência.  Deve ser descartado de 14 a 28 dias após a ativação. (Howard, 1991)
  • 33. Esterilização em Glutaraldeído 2%  Deve ser armazenado e recolhido por empresas especializadas em transporte e descarte de resíduos químicos.  Tóxico.  Carcinogênico??? (Howard, 1991)
  • 34. Esterilização em Ácido Peracético  Imersão por 30 minutos.  Nenhum Microrganismo apresentou resistência.  Deve ser descartado 24 horas após a diluição. (Kunigk, 1998)
  • 35. Esterilização em Ácido Peracético  Por ser biodegradável pode ser descartado diretamente na rede de esgoto sem qualquer tratamento adicional.  É considerado atóxico , não alergênico e um irritante leve.  Carcinogênico??? (Kunigk, 1998)
  • 36. Esterilização física
  • 37. Esterilização em estufa  60 minutos a 170° C.  120 minutos a 160° C.  Deve ser acondicionado em caixas metálicas abertas. (Molinari, 1987)
  • 38. Esterilização em autoclave  Tem se apresentado como o método que reúne mais vantagens.  Maior segurança.  Menor dano aos materiais.  Menor tempo despendido. (Costa & Funari, 1997; Miller, 1992; Howard, 1991)
  • 39. Esterilização em autoclave  Diversos ciclos de esterilização.  15 minutos a 134° C e 30 minutos a 121° C.  Os materiais devem ser embalados em papel grau cirúrgico, papel crepado ou tecido de algodão. (Costa & Funari, 1997; Miller, 1992; Howard, 1991)
  • 40. Esterilização por radiação  Alternativa segura na esterilização de artigos termossensíveis.  Método disponível em escala industrial devido aos elevados custos. (Anvisa, 2000; APECIH, 1998)
  • 41. Esterilização por radiação  Não danifica artigos termossensíveis ou não.  Conhecida como radiação ionizante gama. (Anvisa, 2000; APECIH, 1998)
  • 43. Óxido de Etileno (ETO)  É um gás inodoro, sem cor, inflamável e explosivo.  Necessária a adição de estabilizantes para reduzir o risco de explosão e de fogo. (Rutala et al., 1996; Alfa et al., 1996; MS, 1999)
  • 44. Óxido de Etileno (ETO)  Método confiável e não danifica materiais.  Desvantagens: alto custo, toxicidade, e tempo longo do ciclo. (Rutala et al., 1996; Alfa et al., 1996; MS, 1999)
  • 45. Monitoramento e validação dos processos de esterilização
  • 46. Indicadores físicos  O monitoramento físico em autoclaves consiste em verificar se a autoclave atinge os parâmetros físicos de acordo com o ciclo escolhido  Tempo  Temperatura  Pressão  Na estufa, monitora-se apenas tempo e temperatura. (Lewis, 1992)
  • 47. Indicadores químicos  Representam maior segurança em relação ao monitoramento físico.  Realizada utilizando indicadores químicos que, de acordo com a ISO 11140, possuem 4 classes:  Classe 1;  Classe 4;  Classe 5;  Classe 6.
  • 48. Indicadores Químicos Classe 1  Indicadores de passagem  Normalmente encontrados em fitas zebradas.  Indicam se um determinado pacote passou pelo processo  Não garantindo a esterilidade  Devem ser utilizados em todos os pacotes externamente.
  • 49. Indicadores Químicos Classe 4  São indicadores multiparamétricos que devem ser usado em cada pacote.  Mostram que houve penetração de calor e vapor, mas não garantem a esterilização.  São fitas que devem ser colocadas dentro dos pacotes.
  • 50. Indicadores Químicos Classe 5  Integrador químico de uso interno  Indicado para utilização em pacotes que serão esterilizados a vapor.  Tem boa confiabilidade, porém se a temperatura for acima de 140°C o indicador “aprova” o ciclo, independente da presença de vapor.
  • 51. Indicadores Químicos Classe 6  Emuladores para temperatura específica, 121º C ou 134º C.  Prático, fácil de usar, de armazenar com leitura imediata.  Tem grande confiabilidade e demonstram se o ciclo apresentou todas as condições (temperatura em presença de vapor por tempo suficiente) para que a esterilização tenha ocorrido.
  • 52. Indicadores Biológicos  Fornecem maior segurança em relação à qualidade de esterilização.  Consistem na colocação de microrganismos vivos dentro da autoclave e seu posterior cultivo, para controle de sua eliminação.  Não existem métodos comerciais para monitoramento biológico em estufas. (Lewis, 1992)
  • 53. Indicadores Biológicos  É o monitoramento mais confiável, pois é feita com microorganismos tecnicamente preparados – indicadores biológicos – para demonstrar a esterilização.  São testes que vêm em tubos plásticos com tampa permeável ao vapor, com uma fita impregnada com uma população conhecida de esporos, separada do meio nutriente (líquido roxo), por uma ampola de vidro.
  • 54. Indicadores Biológicos  A leitura deve ser realizada após 24 e 48 horas de incubação.  Os esporos utilizados são de Geobacillus stearotermophilus  Altamente resistentes ao calor úmido e não são patogênicos  São utilizados como desafio, pois uma vez tendo sido eliminados, todos os outros esporos e formas vegetativas também serão.
  • 55. NORMAS PARA O ATENDIMENTO CLÍNICO
  • 56.
  • 57. Antes do procedimento Cirúrgico  Desinfetar as superfícies com álcool 70° ou spray desinfetante.  Limpar, lavar, desinfetar e desinfeccionar as peças de mão com clorhexidina 2 a 5%  Pelo menos 1 hora antes da cirurgia  Proteger toda a área de trabalho e equipamentos com filme PVC.  As luvas não deverão tocar artigos não estéreis e/ou desprotegidos. (Belasco et al., 2001)
  • 58. Antes do procedimento Cirúrgico
  • 59. Após o procedimento  Calçar luvas grossas para limpeza, remover as barreiras, e descartar o material descartável que foi utilizado.  Imergir o instrumental contaminado em recipientes contendo solução de glutaraldeído a 2%, ou ácido peracético, por um mínimo de 10 minutos. (Belasco et al., 2001)
  • 60. Após o procedimento  Artigos pérfuro-cortantes, como agulhas utilizadas para anestesia, lâminas de bisturi e agulhas para sutura, deverão ser dispensados em caixas de papelão tipos Descarpack. (Belasco et al., 2001)
  • 61. JAMAIS DESCARTAR AGULHAS E LÂMINAS CONTAMINADAS NAS LIXEIRAS CONVENCIONAIS, POIS OS SERVIDORES DA LIMPEZA PODERÃO SE FERIR E ASSIM SEREM CONTAMINADOS!
  • 62. Após o procedimento  Após desinfecção em solução de glutaraldeído a 2% ou ácido peracético, lavar e secar o instrumental, utilizando luvas grossas para limpeza doméstica.  Após secagem os artigos deverão ser embalados para proceder a esterilização. (Belasco et al., 2001)
  • 65. Acidentes Ocupacionais  Segundo o Ministério da Saúde (1999), os acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos potencialmente contaminados devem ser tratados como casos de emergência médica. (MS,1999)
  • 66. Acidentes Ocupacionais  A profilaxia da infecção pelo HIV e pelo vírus da hepatite B, para sua maior eficácia necessitam ser iniciados logo após a ocorrência do acidente. (MS,1999) Terra, G.
  • 67. Acidentes Ocupacionais  O risco médio de se adquirir o HIV é de, aproximadamente, 0,3% após exposição percutânea, e de 0,09% após exposição mucocutânea.  O uso profilático do AZT , demonstrou a redução de 81% do risco de soroconversão após exposição ocupacional. (MS,1999)
  • 68. Acidentes Ocupacionais  O risco de infecção pelo vírus da hepatite B após exposição percutânea em pacientes contaminados é de 30%.  Para o vírus da hepatite C, o risco médio é de 10%. (MS,1999)
  • 69. Conduta frente a acidentes  Comunicar o Professor responsável pela Clínica.  Lavagem da região acidentada em água corrente, evitando friccionar para não aumentar a “ferida”. (Manual de Biossegurança da FOB, 2000)
  • 70. Conduta frente a acidentes  Aplicação de Povidine ou Clorexidina na região acidentada.  Encaminhamento ao serviço de controle de infecções quando se julgar necessário (Hospital Emílio Ribas). (Manual de Biossegurança da FOB, 2000)
  • 71. Prevenção de acidentes  Não reencapar as agulhas para anestesia.  Manusear com o máximo cuidado objetos pérfuro-cortantes.  Evitar deixar gazes, campos, etc, em cima dos instrumentais no campo cirúrgico. (Manual de Biossegurança da FOB, 2000)
  • 72. Vacinas  Recomenda-se a todo corpo docente e discente as imunizações contra tétano, difteria e hepatite.
  • 73. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra drguilhermeterra@yahoo.com.br