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O início do período republicado da História do Brasil foi
marcado por vários conflitos e revoltas populares. O Rio
de Janeiro não escapou desta situação. No ano de 1904,
estourou um movimento de caráter popular na cidade do
Rio de Janeiro.




        • Presidente da época,
        Francisco de Paula
        Rodrigues Alves
A situação do Rio de Janeiro, no início do século XX, era
precária. A população sofria com a falta de um sistema
eficiente de saneamento básico. Constantes
epidemias, entre elas, febre amarela, peste bubônica e
varíola.
A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em
novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi
aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os
agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à
força, provocando revolta nas pessoas. Isso acontecia pois a
população não sabia o efeito da vacina.



                                    Mulher em cena da
                                    novela Lado a Lado
                                    sendo obrigada a
                                    tomar vacina.
A revolta popular aumentava a cada dia,
impulsionada também pela crise econômica.
A reforma urbana que retirou a população pobre do
centro da cidade, derrubando vários cortiços e
outros tipos de habitações mais simples.




 Bonde Tombado em
 Avenida do Rio de
 Janeiro
Filho do médico Bento Gonçalves Cruz e de Amália Taborda de
Bulhões Cruz, Oswaldo Cruz nasceu no dia 5 de agosto de 1872,
em São Luís de Paraitinga, São Paulo. Ele viveu na cidade até
1877, quando sua família se transferiu para o Rio de Janeiro. E foi
o médico sanitarista da Revolta da Vacina.
A gripe ou influenza é doença
viral que aflige a espécie
humana desde a Antiguidade.
Embora considerada banal, a
enfermidade está associada a
complicações bacterianas que
podem ser mortais em alguns
casos.
Pôster de
Vacinação
contra
Gripe.
Pôster de
Vacinação
contra
Paralisia
Infantil.
Pôster de
Vacinação
contra
Sarampo.
A revolta da vacina tem muita igualdade com os dias de
hoje pois ainda há pessoas que se sentem com medo de
tomar vacinas pois acham que trará maus resultados para
si mesmos.
Grande parte da população que não gostam
de vacinas são idosos da região rural que
malmente viram um posto de saúde e com
boatos maldosos de outras pessoas se
recusam a tomar a vacina como aconteceu na
época Revolta da Vacina mas não só idosos
outras pessoas também se recusam a tomar a
vacina sem saber que é para seu próprio bem.
As mulheres achavam um desrespeito na época
da vacina mostrar suas nádegas para tomar a
vacina mas os tempos passaram e a maioria das
vacinas são aplicadas no braço de maneira não
tão vergonhosa.
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Revolta da Vacina

  • 1.
  • 2.
  • 3. O início do período republicado da História do Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O Rio de Janeiro não escapou desta situação. No ano de 1904, estourou um movimento de caráter popular na cidade do Rio de Janeiro. • Presidente da época, Francisco de Paula Rodrigues Alves
  • 4. A situação do Rio de Janeiro, no início do século XX, era precária. A população sofria com a falta de um sistema eficiente de saneamento básico. Constantes epidemias, entre elas, febre amarela, peste bubônica e varíola.
  • 5. A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Isso acontecia pois a população não sabia o efeito da vacina. Mulher em cena da novela Lado a Lado sendo obrigada a tomar vacina.
  • 6. A revolta popular aumentava a cada dia, impulsionada também pela crise econômica. A reforma urbana que retirou a população pobre do centro da cidade, derrubando vários cortiços e outros tipos de habitações mais simples. Bonde Tombado em Avenida do Rio de Janeiro
  • 7. Filho do médico Bento Gonçalves Cruz e de Amália Taborda de Bulhões Cruz, Oswaldo Cruz nasceu no dia 5 de agosto de 1872, em São Luís de Paraitinga, São Paulo. Ele viveu na cidade até 1877, quando sua família se transferiu para o Rio de Janeiro. E foi o médico sanitarista da Revolta da Vacina.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. A gripe ou influenza é doença viral que aflige a espécie humana desde a Antiguidade. Embora considerada banal, a enfermidade está associada a complicações bacterianas que podem ser mortais em alguns casos.
  • 15.
  • 16. A revolta da vacina tem muita igualdade com os dias de hoje pois ainda há pessoas que se sentem com medo de tomar vacinas pois acham que trará maus resultados para si mesmos.
  • 17. Grande parte da população que não gostam de vacinas são idosos da região rural que malmente viram um posto de saúde e com boatos maldosos de outras pessoas se recusam a tomar a vacina como aconteceu na época Revolta da Vacina mas não só idosos outras pessoas também se recusam a tomar a vacina sem saber que é para seu próprio bem.
  • 18. As mulheres achavam um desrespeito na época da vacina mostrar suas nádegas para tomar a vacina mas os tempos passaram e a maioria das vacinas são aplicadas no braço de maneira não tão vergonhosa.