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Tendências  Econômicas  de  
 Mercado  &  Consolidação  
  no  Mercado  Varejista  
        Brasileiro    
 Prof.  Dr.  Alberto  Borges  MaAas  
Alberto  Borges  Ma.as  
•  Professor  Titular  do  Departamento  de  Administração  
   da  FEA-­‐RP/USP  
•  Graduado,  Mestre,  Doutor  e  Livre  Docente  em  
   Administração,  com  ênfase  em  Finanças  
•  Professor  de  cursos  de  graduação,  MBAs,  mestrado  e  
   doutorado  na  USP  e  suas  fundações  
•  Presidente  do  INEPAD,  Consultor  do  Banco  Central,  
   Banco  do  Brasil,  Bradesco,  Itaú,  IBM,  Oracle,  Mar.ns,  
   Magazine  Luiza,  dentre  outras  organizações  
AGENDA  
•  Economia  Internacional  
    –  Crise  do  Sub  Prime  
    –  Análise  Recente  
    –  Crise  PIIGHS  
•  Economia  Brasileira  
    –    Impactos  da  Economia  Internacional  
    –    Polí.ca  Monetária  
    –    Polí.ca  Fiscal  
    –    Polí.ca  Cambial  
    –    Polí.ca  de  Rendas  
•  Mercado  Varejista  Brasileiro  
    –  Análise  Recente  
    –  Consolidação  
ECONOMIA  INTERNACIONAL  
Crise  do  Subprime  
EVOLUÇÃO  HISTÓRICA  DA  TAXA  BÁSICA  DE  
      JUROS  NORTE-­‐AMERICANA    
Pré-­‐Crise  
REDUÇÃO  DA  TAXA  BÁSICA  DE  
   JUROS  E  SETOR  IMOBILIÁRIO  

•  Custo  mais  baixo  na  captação  de  crédito;  
•  Aumento  da  concessão  de  crédito;  
•  Expansão  do  setor  imobiliário.  
REDUÇÃO  DA  TAXA  DE  JUROS  
   NORTE-­‐AMERICANA  




        Diminuição a partir de 2001
SETOR  IMOBILIÁRIO  




 Forte expansão a partir de 2001
VALORIZAÇÃO  IMOBILIÁRIA  
•  Aumento  da  demanda  imobiliária;  
•  Aumento  do  valor  das  casas  residenciais;  
•  Aumento  em  valor  das  garan.as  para  
   aquisição  de  emprés.mos;  
•  Aumento  ainda  maior  da  aquisição  de  
   crédito;  
•  Maior  Volume  financeiro  disponível  para  
   aplicação  em  outros  inves.mentos,  como  
   mercado  acionário.  
Valorização  dos  Imóveis  




     Forte valorização a partir de 2001
EVOLUÇÃO  DO  MERCADO  
            ACIONÁRIO  
•  Aumento  do  inves.mento  decorrente  do  
   aquecimento  imobiliário  e  crescimento  do  
   crédito;  
•  Além  disso,  o  desempenho  das  bolsas  norte-­‐
   americanas  é  fortemente  influenciado  pela  
   taxa  básica  de  juros  do  país,  pois  faz  com  que  
   ocorra  a  migração  das  aplicações  entre  o  
   mercado  acionário  e  Fundos  de  Renda  Fixa.  
Início  da  Crise  
AUMENTO  DA  TAXA  BÁSICA  DE  JUROS  
      NORTE-­‐AMERICANA  




    FED eleva a taxa básica de juros a partir de 2004
IMPACTOS  NO  MERCADO  DE  
       CRÉDITO  IMOBILIÁRIO  

•  Encarecimento  na  aquisição  de  crédito;  
•  Há  um  desaquecimento  do  setor  imobiliário;  
•  Com  redução  da  Demanda  Imobiliária;  
•  E  queda  do  valor  dos  imóveis  e  das  garan.as  
   dos  emprés.mos  adquiridos;  
•  As  Ins.tuições  entram  em  prejuízo.  
IMPACTOS  NOS  EUA  

•  Perdas  financeiras  no  mercado  acionário;  
•  Prejuízos  em  ins.tuições  atuantes  no  
   mercado  de  capitais  (bancos  de  
   inves.mento,  corretoras,  distribuidoras,  
   fundos  de  inves.mento,  fundos  de  pensão  
   e  seguradoras).  
CONSEQÜÊNCIAS  GLOBAIS  

•  Grandes  inves.dores  ao  redor  do  mundo,  
   como  Fundos  de  Pensão,  Seguradoras  e  
   Fundos  de  Inves.mentos,  amargam  também  a  
   desvalorização  dos  jtulos  comprados  das  
   ins.tuições  financeiras  norte-­‐americanas.  
IMPACTOS  NO  MERCADO  
          ACIONÁRIO  GLOBAL  

•  Bolsas  de  valores  em  todo  mundo  sofrem  com  
   a  fuga  de  aplicações  de  inves.dores  externos.  
   –  Falta  de  liquidez  internacional;  
   –  Crise  de  desconfiança  global.  
Queda  das  Bolsas  com  a  Crise  
 Análise  Recente  
PIB  DO  MUNDO    
FLUXO  COMERCIAL  
RELAÇÃO  INVESTIMENTO  PIB  EM  
          ASCENSÃO  
A  INFLAÇÃO  NO  MUNDO  ESTÁ  SOB  
           CONTROLE  
O  DESEMPREGO  SEGUE  EM  ALTA  
ELEVAÇÃO  DO  SALDO  EM  TRANSAÇÕES  
            CORRENTES  
Crise  Européia  
    PIIGHS  
Crise  Européia  
•  Países  Europeus  com  Dificuldades  Fiscais    
   –  Portugal  
   –  Itália  
   –  Irlanda  
   –  Grécia  
   –  Hungria  
   –  Espanha  
Crise  Européia  
•  Plano  liderado  por  França  e  Alemanha  para  
   socorrer  a  Grécia.  
   –  Forte  acúmulo  de  dívidas;  
   –  Necessidade  de  emprés.mos  de  53  bilhões  para  financiar  
      suas  dívidas  públicas;  
   –  As  dívidas  da  Grécia  a.ngem  12,7%  do  PIB;  
   –  Reduzir  déficit  a  2,7%  em  2012;  
   –  Impedir  desgaste  da  credibilidade  do  Euro.  
•  Agências  de  Ra.ng  rebaixam  posição  de  
   crédito  dos  PIIGHS  
Crise  Européia  
•  Impactos  para  o  Brasil  
   –  Dificuldades  nas  exportações  para  a  Europa  
   –  Saída  de  recursos  financeiros  de  empresas  
      européias  no  Brasil  
   –  Maiores  Inves.mentos  europeus  no  Brasil  
   –  Grandes  oportunidades  para  empresas  brasileiras  
      na  Europa  
ECONOMIA  BRASILEIRA  
Polí.ca  Monetária  
Base  Monetária  
Meios  de  Pagamento  
Potencial  de  Crescimento  do  Crédito/PIB  
Potencial  de  Crescimento  do  Crédito/PIB  
CRÉDITO/PIB  EUA  
INFLAÇÃO  -­‐  IPCA  
INFLAÇÃO  -­‐  IPCA  
Taxa  de  Juros  
JUROS  IMBATÍVEIS  
RELAÇÃO  ENTRE  TAXA  DE  JUROS  E  
     VOLUME  DE  CRÉDITO  

                    correlação:  -­‐0,42  
POR  QUE  MANTER  OS  JUROS  
       TÃO  ALTOS?  
Para  conter  a  Inflação?  
CORRELAÇÃO  
        SELIC  x  IPCA  




Correlação positiva, ou seja, o aumento da
        Selic, aumenta a inflação.
CORRELAÇÃO    
      COM  DEFASAGEM  
                SELIC x INFLAÇÃO




                                                    Fonte: INEPAD



Mesmo com tempo de defasagem, o impacto do aumento
   da Selic é muito fraco sobre o controle da inflação
CORRELAÇÃO  
   COM  DEFASAGEM  

              INFLAÇÃO x SELIC




                                                        Fonte: INEPAD



Com tempo de defasagem de 2 meses, observamos
que a aceleração inflacionária exerce influência mais
     forte sobre a decisão de aumentar a Selic
Conclusões  
•  O  aumento  da  Selic  pelo  Copom  pode  
   ocasionar  a  aceleração  da  inflação  no  futuro;  
•  O  crescimento  da  inflação  no  passado  pode  
   ser  u.lizada  como  jus.fica.va  para  elevar  a  
   Selic.  
Para  sustentar  o  câmbio?  
CORRELAÇÃO  COM  O  CÂMBIO  
Para  atrair  capital  
 internacional?  
NEGATIVO  PARA  IED  
Para  sustentar  o  Sistema  
  Financeiro  Nacional?  
Correlação  Selic  e  Spread  
JUROS  DETERMINA  SPREAD  
SPREAD  INIBE  VOLUME  
Dados  Recentes  de  Bancos  
                                2009  
RESULTADO  COM  TÍTULOS        R$  105,2  BILHÕES  
RESULTADO  DA  ATIVIDADE        R$  53,3  BILHÕES  
BANCÁRIA  
RES.  TITS  /  RES.  ATIV.                  197%  
BANCÁRIA  
RENTABILIDADE                              10,7%  
PATRIMONIAL  
Evolução  Recente  da  Taxa  Selic  
POLÍTICA  FISCAL  
Resultado  Público  
Arrecadação  
EXPLOSÃO  DA  RECEITA  FISCAL  
CARGA  TRIBUTÁRIA/PIB  CRESCENTE  NO  BRASIL  
Dívida  Pública  
DÍVIDA  PÚBLICA  DE  R$  1  TRI  
Evolução  da  dívida  líquida  do  setor  público  em  
                     %  do  PIB  
Evolução  da  Dívida  Líquida  do  Setor  Público  de  
                   Economias  
                   Seeconaas  
POLÍTICA  CAMBIAL  
O  Risco  Brasil  
RISCO  BRASIL  
RISCO  -­‐  PAÍS  
A  Taxa  de  Câmbio  Brasileira  
EVOLUÇÃO  HISTÓRICA  DO  CÂMBIO  
Moeda
Brasileira
  muito
Valorizada
Desvio  Padrão  da  taxa  de  Câmbio  
do  Brasil  e  dos  Países  Emergentes  
        País               Média          Desvio  Padrão  
     Argen.na          0,016834117        0,070174283  
    Venezuela          0,012016928        0,061966093  
       Brasil           0,00415707        0,053770029  
     Colômbia          0,003011588        0,032298198  
     Paraguai          0,004593605        0,031152578  
      México           0,002690462        0,029001748  
        Chile           0,00165723         0,02894723  
   Coréia  do  Sul     0,000671186        0,027301196  
       China           -­‐0,001515397     0,003341588  
Desvio  Padrão  da  taxa  de  Câmbio  do  Brasil  
        e  dos  Países  Desenvolvidos  

         País              Média          Desvio  Padrão  

        Brasil          0,00415707        0,053770029  

    Zona  do  Euro     -­‐0,00169047      0,029454163  

        Japão          -­‐0,001497571      0,02707528  

      Inglaterra       0,000304614        0,025759952  

       Canadá          -­‐0,002277994     0,021190463  
EVOLUÇÃO  DAS  RESERVAS  
   INTERNACIONAIS    
INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS  
•  INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS  DIRETOS  (IED).  
   –  PARTICIPAÇÃO  NO  CAPITAL  TOTAL  OU  PARCIAL  DE  EMPRESAS  
      SEDIADAS  NO  PAÍS  E  OS  EMPRÉSTIMOS  INTERCOMPANHIA.  
•  INVESTIMENTO  ESTRANGEIRO  EM  CARTEIRA  (IEC).  
   –  APLICAÇÕES  ESTRANGEIRAS  EM  TÍTULOS  BRASILEIROS,  NA  FORMA  DE  
      AÇÕES  OU  TÍTULOS  DE  RENDA  FIXA.  
•  OUTROS  INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS  (OIE).  
   –  CRÉDITO  COMERCIAL,  EMPRÉSTIMOS  E  FINANCIAMENTOS,  MOEDA  E  
      DEPÓSITO  E  OUTROS  PASSIVOS.  
INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS  DIRETOS  
INVESTIMENTO  ESTRANGEIRO  EM  
          CARTEIRA  
OUTROS  INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS  
FLUXO  CAMBIAL  
POLÍTICA  DE  RENDAS  
AUMENTO  DO  CONSUMO  DAS  
  FAMÍLIAS  BRASILEIRAS  
Capacidade  Instalada  
BENS  DE  CONSUMO  DURÁVEIS  
          PRODUÇÃO  
EVOLUÇÃO  RECENTE  DO  
  VAREJO  BRASILEIRO  
EXPANSÃO  DO  
COMÉRCIO  VAREJISTA  
COMÉRCIO  VAREJISTA  -­‐  INTERNET  

•  As   vendas   on-­‐line   ultrapassaram   R$   1,5  
   Bilhão  em  2009;  
•  De   2007   a   2009,   o   número   de  
   consumidores   eletrônicos   passou   de      9,5  
   milhões   para   15   milhões,   com   crescimento  
   de  56%.  

                                        Fonte:  Folha  On-­‐line  &  e-­‐bit  
Volume  de  Vendas  no  Varejo  
Volume  de  Vendas  por  A.vidade  
Evolução de Vendas no Varejo
por Estado (jan/10 – jan/09)
Índice  do  Consumidor  e  
   Vendas  no  Varejo  
Consolidação  do  Setor  Varejista  
•  Forte  expansão  de  vendas  exige  mais  recursos  
   financeiros  para  cobrir  necessidade  de  capital  
   de  giro  
   –  Casos  Pão  de  Açúcar,  Ponto  Frio  e  Magazine  Luiza  
      com  a  criação  de  ins.tuições  financeiras  sinérgicas  
      com  bancos  
   –  Caso  Casas  Bahia,  com  o  Pão  de  Açúcar  
   –  Caso  Ricardo  Eletro  e  Insinuante  ????  
Consolidação  do  Setor  Varejista  
•  A  Consolidação  decorre  da  capacidade  de  
   captação  de  recursos  financeiros  para  
   cobertura  na  expansão  da  necessidade  de  
   capital  de  giro  
•  A  consolidação  decorre  da  capacidade  de  
   gestão  da  expansão  da  necessidade  de  capital  
   de  giro  
EVOLUÇÃO  DA  NECESSIDADE  DE  CAPITAL  DE  GIRO  DA  CBD  
(valores  em  milhões)  

                                       1999            2001        2003        2005        2007       2009  
Recebíveis                             602,8         1135,3      1274,6      1878,4      2410,7     3356,1  

Estoques                               538,1          686,1       943,6      1115,2      1534,2     2827,4  
Outros                                  16,9           17,1        19,9                                 4,8  



Fornecedores                           792,4          813,5      1190,2      1654,2      2324,9     4004,3  
Imp.,  Taxas  e  Contr.                 36,1           40,3        53,5        89,7       102,4      313,6  
Outros                                 204,2            211       166,7       322,7       408,3      893,3  



NCG                                    125,1          773,7       827,7         927      1109,3      977,1  


Receita  Bruta                       6943,1          9532,6     12788,3     16120,9     17642,5     26223  



NCG/RB                                   2%              8%          6%          6%          6%         4%  
Evolução  do  a.vo  circulante  operacional  
     (estoques  e  recebíveis)  da  CBD  
7000  



6000  



5000  



4000  



3000  



2000  



1000  



    0  
          1999     2001     2003     2005     2007     2009  
O  Grupo  Simus  
•  Tem,  por  essência,  o  desenvolvimento  de  
   processos  e  suporte  tecnológico  para  
   gestão  do  capital  de  giro.  
•  Assim,  está  in.mamente  ligado  ao  
   desenvolvimento  do  varejo  brasileiro.  
O  CÉU  É  O  LIMITE  
Mensagem  

•  O  Brasil  é  um  grande  desafio,  com  
   grandes  oportunidades,  e  
   ameaças  
•  A  competência  profissional  ampla  
   gera  a  diferença,  e  o  sucesso  
Sucesso  a  Todos!  
Grato  pela  Atenção!  

PROF.  DR.  ALBERTO  BORGES  MATIAS  
GRATO  PELA  ATENÇÃO!  

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Apresentação do Prof Alberto Borges Matias

  • 1. Tendências  Econômicas  de   Mercado  &  Consolidação   no  Mercado  Varejista   Brasileiro     Prof.  Dr.  Alberto  Borges  MaAas  
  • 2.
  • 3. Alberto  Borges  Ma.as   •  Professor  Titular  do  Departamento  de  Administração   da  FEA-­‐RP/USP   •  Graduado,  Mestre,  Doutor  e  Livre  Docente  em   Administração,  com  ênfase  em  Finanças   •  Professor  de  cursos  de  graduação,  MBAs,  mestrado  e   doutorado  na  USP  e  suas  fundações   •  Presidente  do  INEPAD,  Consultor  do  Banco  Central,   Banco  do  Brasil,  Bradesco,  Itaú,  IBM,  Oracle,  Mar.ns,   Magazine  Luiza,  dentre  outras  organizações  
  • 4. AGENDA   •  Economia  Internacional   –  Crise  do  Sub  Prime   –  Análise  Recente   –  Crise  PIIGHS   •  Economia  Brasileira   –  Impactos  da  Economia  Internacional   –  Polí.ca  Monetária   –  Polí.ca  Fiscal   –  Polí.ca  Cambial   –  Polí.ca  de  Rendas   •  Mercado  Varejista  Brasileiro   –  Análise  Recente   –  Consolidação  
  • 7. EVOLUÇÃO  HISTÓRICA  DA  TAXA  BÁSICA  DE   JUROS  NORTE-­‐AMERICANA    
  • 9. REDUÇÃO  DA  TAXA  BÁSICA  DE   JUROS  E  SETOR  IMOBILIÁRIO   •  Custo  mais  baixo  na  captação  de  crédito;   •  Aumento  da  concessão  de  crédito;   •  Expansão  do  setor  imobiliário.  
  • 10. REDUÇÃO  DA  TAXA  DE  JUROS   NORTE-­‐AMERICANA   Diminuição a partir de 2001
  • 11. SETOR  IMOBILIÁRIO   Forte expansão a partir de 2001
  • 12. VALORIZAÇÃO  IMOBILIÁRIA   •  Aumento  da  demanda  imobiliária;   •  Aumento  do  valor  das  casas  residenciais;   •  Aumento  em  valor  das  garan.as  para   aquisição  de  emprés.mos;   •  Aumento  ainda  maior  da  aquisição  de   crédito;   •  Maior  Volume  financeiro  disponível  para   aplicação  em  outros  inves.mentos,  como   mercado  acionário.  
  • 13. Valorização  dos  Imóveis   Forte valorização a partir de 2001
  • 14. EVOLUÇÃO  DO  MERCADO   ACIONÁRIO   •  Aumento  do  inves.mento  decorrente  do   aquecimento  imobiliário  e  crescimento  do   crédito;   •  Além  disso,  o  desempenho  das  bolsas  norte-­‐ americanas  é  fortemente  influenciado  pela   taxa  básica  de  juros  do  país,  pois  faz  com  que   ocorra  a  migração  das  aplicações  entre  o   mercado  acionário  e  Fundos  de  Renda  Fixa.  
  • 16. AUMENTO  DA  TAXA  BÁSICA  DE  JUROS   NORTE-­‐AMERICANA   FED eleva a taxa básica de juros a partir de 2004
  • 17. IMPACTOS  NO  MERCADO  DE   CRÉDITO  IMOBILIÁRIO   •  Encarecimento  na  aquisição  de  crédito;   •  Há  um  desaquecimento  do  setor  imobiliário;   •  Com  redução  da  Demanda  Imobiliária;   •  E  queda  do  valor  dos  imóveis  e  das  garan.as   dos  emprés.mos  adquiridos;   •  As  Ins.tuições  entram  em  prejuízo.  
  • 18. IMPACTOS  NOS  EUA   •  Perdas  financeiras  no  mercado  acionário;   •  Prejuízos  em  ins.tuições  atuantes  no   mercado  de  capitais  (bancos  de   inves.mento,  corretoras,  distribuidoras,   fundos  de  inves.mento,  fundos  de  pensão   e  seguradoras).  
  • 19. CONSEQÜÊNCIAS  GLOBAIS   •  Grandes  inves.dores  ao  redor  do  mundo,   como  Fundos  de  Pensão,  Seguradoras  e   Fundos  de  Inves.mentos,  amargam  também  a   desvalorização  dos  jtulos  comprados  das   ins.tuições  financeiras  norte-­‐americanas.  
  • 20. IMPACTOS  NO  MERCADO   ACIONÁRIO  GLOBAL   •  Bolsas  de  valores  em  todo  mundo  sofrem  com   a  fuga  de  aplicações  de  inves.dores  externos.   –  Falta  de  liquidez  internacional;   –  Crise  de  desconfiança  global.  
  • 21. Queda  das  Bolsas  com  a  Crise  
  • 25. RELAÇÃO  INVESTIMENTO  PIB  EM   ASCENSÃO  
  • 26. A  INFLAÇÃO  NO  MUNDO  ESTÁ  SOB   CONTROLE  
  • 27. O  DESEMPREGO  SEGUE  EM  ALTA  
  • 28. ELEVAÇÃO  DO  SALDO  EM  TRANSAÇÕES   CORRENTES  
  • 29. Crise  Européia   PIIGHS  
  • 30. Crise  Européia   •  Países  Europeus  com  Dificuldades  Fiscais     –  Portugal   –  Itália   –  Irlanda   –  Grécia   –  Hungria   –  Espanha  
  • 31. Crise  Européia   •  Plano  liderado  por  França  e  Alemanha  para   socorrer  a  Grécia.   –  Forte  acúmulo  de  dívidas;   –  Necessidade  de  emprés.mos  de  53  bilhões  para  financiar   suas  dívidas  públicas;   –  As  dívidas  da  Grécia  a.ngem  12,7%  do  PIB;   –  Reduzir  déficit  a  2,7%  em  2012;   –  Impedir  desgaste  da  credibilidade  do  Euro.   •  Agências  de  Ra.ng  rebaixam  posição  de   crédito  dos  PIIGHS  
  • 32. Crise  Européia   •  Impactos  para  o  Brasil   –  Dificuldades  nas  exportações  para  a  Europa   –  Saída  de  recursos  financeiros  de  empresas   européias  no  Brasil   –  Maiores  Inves.mentos  europeus  no  Brasil   –  Grandes  oportunidades  para  empresas  brasileiras   na  Europa  
  • 37.
  • 38.
  • 39. Potencial  de  Crescimento  do  Crédito/PIB  
  • 40. Potencial  de  Crescimento  do  Crédito/PIB  
  • 45.
  • 46.
  • 48. RELAÇÃO  ENTRE  TAXA  DE  JUROS  E   VOLUME  DE  CRÉDITO   correlação:  -­‐0,42  
  • 49. POR  QUE  MANTER  OS  JUROS   TÃO  ALTOS?  
  • 50. Para  conter  a  Inflação?  
  • 51. CORRELAÇÃO   SELIC  x  IPCA   Correlação positiva, ou seja, o aumento da Selic, aumenta a inflação.
  • 52. CORRELAÇÃO     COM  DEFASAGEM   SELIC x INFLAÇÃO Fonte: INEPAD Mesmo com tempo de defasagem, o impacto do aumento da Selic é muito fraco sobre o controle da inflação
  • 53. CORRELAÇÃO   COM  DEFASAGEM   INFLAÇÃO x SELIC Fonte: INEPAD Com tempo de defasagem de 2 meses, observamos que a aceleração inflacionária exerce influência mais forte sobre a decisão de aumentar a Selic
  • 54. Conclusões   •  O  aumento  da  Selic  pelo  Copom  pode   ocasionar  a  aceleração  da  inflação  no  futuro;   •  O  crescimento  da  inflação  no  passado  pode   ser  u.lizada  como  jus.fica.va  para  elevar  a   Selic.  
  • 55. Para  sustentar  o  câmbio?  
  • 56. CORRELAÇÃO  COM  O  CÂMBIO  
  • 57. Para  atrair  capital   internacional?  
  • 59. Para  sustentar  o  Sistema   Financeiro  Nacional?  
  • 63. Dados  Recentes  de  Bancos   2009   RESULTADO  COM  TÍTULOS   R$  105,2  BILHÕES   RESULTADO  DA  ATIVIDADE   R$  53,3  BILHÕES   BANCÁRIA   RES.  TITS  /  RES.  ATIV.   197%   BANCÁRIA   RENTABILIDADE   10,7%   PATRIMONIAL  
  • 64. Evolução  Recente  da  Taxa  Selic  
  • 71. DÍVIDA  PÚBLICA  DE  R$  1  TRI  
  • 72. Evolução  da  dívida  líquida  do  setor  público  em   %  do  PIB  
  • 73. Evolução  da  Dívida  Líquida  do  Setor  Público  de   Economias   Seeconaas  
  • 78. A  Taxa  de  Câmbio  Brasileira  
  • 81.
  • 82. Desvio  Padrão  da  taxa  de  Câmbio   do  Brasil  e  dos  Países  Emergentes   País     Média     Desvio  Padrão   Argen.na   0,016834117   0,070174283   Venezuela   0,012016928   0,061966093   Brasil   0,00415707   0,053770029   Colômbia   0,003011588   0,032298198   Paraguai   0,004593605   0,031152578   México   0,002690462   0,029001748   Chile   0,00165723   0,02894723   Coréia  do  Sul   0,000671186   0,027301196   China   -­‐0,001515397   0,003341588  
  • 83. Desvio  Padrão  da  taxa  de  Câmbio  do  Brasil   e  dos  Países  Desenvolvidos   País     Média     Desvio  Padrão   Brasil   0,00415707   0,053770029   Zona  do  Euro   -­‐0,00169047   0,029454163   Japão   -­‐0,001497571   0,02707528   Inglaterra   0,000304614   0,025759952   Canadá   -­‐0,002277994   0,021190463  
  • 84. EVOLUÇÃO  DAS  RESERVAS   INTERNACIONAIS    
  • 85. INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS   •  INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS  DIRETOS  (IED).   –  PARTICIPAÇÃO  NO  CAPITAL  TOTAL  OU  PARCIAL  DE  EMPRESAS   SEDIADAS  NO  PAÍS  E  OS  EMPRÉSTIMOS  INTERCOMPANHIA.   •  INVESTIMENTO  ESTRANGEIRO  EM  CARTEIRA  (IEC).   –  APLICAÇÕES  ESTRANGEIRAS  EM  TÍTULOS  BRASILEIROS,  NA  FORMA  DE   AÇÕES  OU  TÍTULOS  DE  RENDA  FIXA.   •  OUTROS  INVESTIMENTOS  ESTRANGEIROS  (OIE).   –  CRÉDITO  COMERCIAL,  EMPRÉSTIMOS  E  FINANCIAMENTOS,  MOEDA  E   DEPÓSITO  E  OUTROS  PASSIVOS.  
  • 91. AUMENTO  DO  CONSUMO  DAS   FAMÍLIAS  BRASILEIRAS  
  • 93. BENS  DE  CONSUMO  DURÁVEIS   PRODUÇÃO  
  • 94. EVOLUÇÃO  RECENTE  DO   VAREJO  BRASILEIRO  
  • 95. EXPANSÃO  DO   COMÉRCIO  VAREJISTA  
  • 96. COMÉRCIO  VAREJISTA  -­‐  INTERNET   •  As   vendas   on-­‐line   ultrapassaram   R$   1,5   Bilhão  em  2009;   •  De   2007   a   2009,   o   número   de   consumidores   eletrônicos   passou   de     9,5   milhões   para   15   milhões,   com   crescimento   de  56%.   Fonte:  Folha  On-­‐line  &  e-­‐bit  
  • 97. Volume  de  Vendas  no  Varejo  
  • 98. Volume  de  Vendas  por  A.vidade  
  • 99. Evolução de Vendas no Varejo por Estado (jan/10 – jan/09)
  • 100. Índice  do  Consumidor  e   Vendas  no  Varejo  
  • 101. Consolidação  do  Setor  Varejista   •  Forte  expansão  de  vendas  exige  mais  recursos   financeiros  para  cobrir  necessidade  de  capital   de  giro   –  Casos  Pão  de  Açúcar,  Ponto  Frio  e  Magazine  Luiza   com  a  criação  de  ins.tuições  financeiras  sinérgicas   com  bancos   –  Caso  Casas  Bahia,  com  o  Pão  de  Açúcar   –  Caso  Ricardo  Eletro  e  Insinuante  ????  
  • 102. Consolidação  do  Setor  Varejista   •  A  Consolidação  decorre  da  capacidade  de   captação  de  recursos  financeiros  para   cobertura  na  expansão  da  necessidade  de   capital  de  giro   •  A  consolidação  decorre  da  capacidade  de   gestão  da  expansão  da  necessidade  de  capital   de  giro  
  • 103. EVOLUÇÃO  DA  NECESSIDADE  DE  CAPITAL  DE  GIRO  DA  CBD   (valores  em  milhões)   1999   2001   2003   2005   2007   2009   Recebíveis   602,8   1135,3   1274,6   1878,4   2410,7   3356,1   Estoques   538,1   686,1   943,6   1115,2   1534,2   2827,4   Outros   16,9   17,1   19,9   4,8   Fornecedores   792,4   813,5   1190,2   1654,2   2324,9   4004,3   Imp.,  Taxas  e  Contr.   36,1   40,3   53,5   89,7   102,4   313,6   Outros   204,2   211   166,7   322,7   408,3   893,3   NCG   125,1   773,7   827,7   927   1109,3   977,1   Receita  Bruta   6943,1   9532,6   12788,3   16120,9   17642,5   26223   NCG/RB   2%   8%   6%   6%   6%   4%  
  • 104. Evolução  do  a.vo  circulante  operacional   (estoques  e  recebíveis)  da  CBD   7000   6000   5000   4000   3000   2000   1000   0   1999   2001   2003   2005   2007   2009  
  • 105. O  Grupo  Simus   •  Tem,  por  essência,  o  desenvolvimento  de   processos  e  suporte  tecnológico  para   gestão  do  capital  de  giro.   •  Assim,  está  in.mamente  ligado  ao   desenvolvimento  do  varejo  brasileiro.  
  • 106. O  CÉU  É  O  LIMITE  
  • 107. Mensagem   •  O  Brasil  é  um  grande  desafio,  com   grandes  oportunidades,  e   ameaças   •  A  competência  profissional  ampla   gera  a  diferença,  e  o  sucesso  
  • 109. Grato  pela  Atenção!   PROF.  DR.  ALBERTO  BORGES  MATIAS