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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                              Universidade Técnica de Lisboa




    Desafio Green Campus:
Desafio de Eficiência Energética no
   Eficiência Energética no Ensino
         Ensino Superior
            Superior
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                            Universidade Técnica de Lisboa




Factores comportamentais para a eficiência energética
          Avaliação económica de medidas
   Plano de Eficiência Energética “Green Campus”
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO                                    INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
Universidade Técnica de Lisboa                                Universidade Técnica de Lisboa




Factores comportamentais para a
      eficiência energética

                                   Carlos A. Santos Silva
                                       Joana Abreu
                                 Instituto Superior Técnico

                                     NETZEROSCHOOL
                                      (IST,ICS,LNEC)


                                                                                     3
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                       Universidade Técnica de Lisboa
O que é a Eficiência Energética?

 Utilizar melhor a energia

      Eliminar consumos desnecessários

      Reduzir consumos utilizando equipamentos mais
       eficientes

      Consumir a mesma energia utilizando outras fontes

      Consumir a mesma energia a horas diferentes

 Como?

      Medidas tecnológicas

      Medidas comportamentais
                                                                              4
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                               Universidade Técnica de Lisboa
Medidas tecnológicas (US)




                 Source: Unlocking energy
                efficiency economy, Mckinsey                          5
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                      Universidade Técnica de Lisboa
  Barreiras à adopção


   Complexidade

         Conhecimento, capacidade, esforço



   Disponibilidade

         Mercado, regulação



                                              Source: Laura Aelenei, LNEG



                                                                             6
Joana Abreu, Instituto Superior Técnico
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                 Universidade Técnica de Lisboa
  Barreiras comportamentais


   Resistência à mudança

         Insensibilidade aos custos, impactos

         Direitos adquiridos

   Impacto visível

         Períodos de retorno muito rápidos




                                                                        7
Joana Abreu, Instituto Superior Técnico
Barreiras na adopção de   INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                          Universidade Técnica de Lisboa


Eficiência Energética




                                                 8
Exemplo sobre complexidade:   INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                              Universidade Técnica de Lisboa


Consumo Casa vs. Escola

             Casa             Escola




                                                     9
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
Exemplo sobre direitos adquiridos:                                                         Universidade Técnica de Lisboa

Eficiência Energética Casa vs. Escola


   Casa

   Fechar portas e janelas quando os aparelhos de aquecimento ou de arrefecimento estão              3,16
   a funcionar
   Dizer uns aos outros algumas maneiras de poupar energia com a iluminação e com os                 2,61
   aparelhos
                                                                                                     2,60
   Evitar o uso constante de aquecimento no Inverno
   Deixar os estores e cortinas fechadas nas horas mais quentes do dia                               2,55


    Escola

   Fechar portas e janelas quando os aparelhos de aquecimento ou de arrefecimento estão              2,84
   a funcionar
   Desligar completamente os equipamentos (computador, impressoras, etc.) quando                     2,59
   saímos para intervalo
   Fechar as persianas nas horas mais quentes do dia para evitar o calor excessivo das salas
                                                                                                     2,58
   de aula

                                                                                                                10
         Escala de resposta: 1= Quase nunca; 4= Quase sempre
Processo de formação de novos                                   INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                                  Universidade Técnica de Lisboa


  comportamentos




      Informaçao     Conhecimento         Atitude    Intenção     Comportamento




       Sugestões adequadas ao contexto
               Comparação com grupos semelhantes
                       Definição de objectivos comuns (norma)
                                Informação relativa ao cumprimento dos objectivos

Joana Abreu, Instituto Superior Técnico
                                                                                       11
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                                                        Universidade Técnica de Lisboa
O poder da norma


 Norma social descritiva
    Percepção relativamente ao que deve
     ser feito
 Norma social injuntiva
    Percepção relativamente ao que é
     louvável ou reprovável

           Join your fellow guests in helping to save
            the environment. Almost 75% of guests
                             who are
            asked to participate in our new resource
            savings program do help by using their
                           towels more
          than once. You can join your fellow guests
                in this program to help save the
                         environment by
             reusing your towels during your stay                            12
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                                              Universidade Técnica de Lisboa
Medidas comportamentais


 Informação

     Explicar o que gasta, quanto se gasta

 Formação

     Ensinar como utilizar melhor

     Ensinar quanto se deve gastar

 Incentivos

     Económicos

     Sociológicos, psicológicos
                                                                   13
Informação: Sinalética   INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                         Universidade Técnica de Lisboa




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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
           Universidade Técnica de Lisboa
Formação




                                15
Incentivos Sociológicos/Psicológicos:   INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                        Universidade Técnica de Lisboa


     Certificação, Competição




                                                             16
Técnicas de influência e persuasão I                   INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                       Universidade Técnica de Lisboa


       (Robert B. Cialdini)



1. Reciprocidade

     As pessoas estão mais dispostas a satisfazer pedidos
      daqueles de quem já receberam algo

2. Compromisso/Consistência

     As pessoas estão mais dispostas a mudar se for
      consistência com um compromisso recente




                                                                            17
Técnicas de influência e persuasão II                 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                      Universidade Técnica de Lisboa


        (Robert B. Cialdini)



3. Autoridade

      As pessoas estão mais dispostas a seguir indicações
       de alguém a quem reconhecem competência técnica
       ou autoridade

4. Validação Social

      As pessoas estão mais dispostas a mudar se virem
       que grupos semelhantes ao seu estão a mudar
       também

                                                                           18
Técnicas de influência e persuasão III              INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                    Universidade Técnica de Lisboa


       (Robert B. Cialdini)



5. Escassez

     As pessoas são mais atraídas por bens escassos,
      como por exemplo “informação privilegiada”

6. Ligação/amizade

     As pessoas estão mais dispostas a mudar a quem
      conhecem ou tem uma ligação afectiva




                                                                         19
Como promover                                            INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                         Universidade Técnica de Lisboa


comportamentos sustentáveis I


1.   Atrair a atenção
        Surpreender, emocionar, usar figuras, contar história

2.   Mensagens persuasivas
        Concreta, específica, criar visão

        Focar, personalizar, induzir norma injuctiva

3.   Mudar comportamento
        Ver Cialdini


                                                                              20
Como promover                                               INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                            Universidade Técnica de Lisboa


comportamentos sustentáveis II


5.   Entregar mensagem
        Escolher o momento, ser simpático, contacto directo

6.   Audiência
        Atingir todos os grupos, incluindo mais cépticos

        Escolher líderes de opinião

        Usar técnicas diferentes para diferentes grupos




                                                                                 21
Como promover                     INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                  Universidade Técnica de Lisboa


comportamentos sustentáveis III




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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                   Universidade Técnica de Lisboa
Conclusões


       As medidas comportamentais são fáceis de
    identificar
        Difíceis de quantificar

        Difíceis de implementar

       Medidas que implicam acções a mais longo
    prazo

        Relembrar, comparar, reforçar

       Requerem muito mais imaginação
                                                                        23
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO       INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
   Universidade Técnica de Lisboa   Universidade Técnica de Lisboa




    Avaliação económica de medidas




  Carlos A. Santos Silva
Instituto Superior Técnico
                                                           24
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                                                                 Universidade Técnica de Lisboa
Custos associados a medida


 Investimento (I)
      Custos associados a investir numa medida
           Adquirir equipamento, instalar equipamento, substituir

 Custos fixos (F)
      Custos associados que não dependem da operação
           Pessoal para operar equipamento, licença software,
            manutenção anual

 Custos variáveis (V)
      Custos associados à operação
           Combustível, manutenção em função horas operação,
                                                                                      25
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                   Universidade Técnica de Lisboa
Outros conceitos I






                       Considerando uma TA de
                     10%, 1000€ em 2014 valemo
                              826,45€




                                                        26
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                                                      Universidade Técnica de Lisboa
Outros conceitos II


 Receitas de exploração (R)
      Poupanças resultantes da implementação da medida
      Receitas líquidas ( subsídio à mini-geração)
 Despesas de exploração (D)
      Custos fixos
      Custos variáveis
           É preciso estimar qual a utilização

 Valor residual (Vr)
      Quando termina a implementação, valor que aind apode
       ser ganho
                                                                           27
           Revenda de um equipamento
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

VAL – Valor Actual líquido
                                                                 Universidade Técnica de Lisboa




 Medida para avaliar a viabilidade de um projecto
  através do cálculo actualizado de todos os fluxos
  financeiros:
      Gastos (Investimento, despesas)
      Receitas (receitas, valor residual)




           N – número de anos da implementação
           t - período

                        Sempre que é superior a zero
                (independentemente do valor), deve ser feito !                               28
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                                                        Universidade Técnica de Lisboa
Outros indicadores


 Taxa Interna de Rentabilidade /Retorno
      Taxa de actualização que torna o VAL=0
           Se TIR>TA, significa que o VAL<0
           Se TIR<TA, significa que o VAL >0

 Tempo de Recuperação de Capital / (Período de Retorno)
      Período necessário para recuperar o investimento inicial
           Se TRC < n, significa VAL >0
           Se TRC>n, significa VAL<0




                                                                             29
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                                                       Universidade Técnica de Lisboa
Avaliação das medidas


 Determinar Investimento
    Não é só o equipamento, inclui a instalação, transporte,
     substituição de equipamento, etc
 Determinar custos fixos
    Podem ser considerados uma percentagem fixa anual do
     investimento
 Determinar custos variáveis
    Estimar a utilização da medida

 Estimar uma TA
 Determinar o número de anos de operação n
 Calcular indicadores
    Fazer análise sensibilidade (considerar vários valores)                30
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                                       Universidade Técnica de Lisboa
Medidas Tecnológicas (Portugal)

                                    Preço electricidade
                                  (energia, potencia, IVA)




                                           TA>10%




Dados: PPEC/ERSE
Tratamento: CEEETA-ECO
Fonte: ENERGYIN                                             31
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                                Universidade Técnica de Lisboa
Modelos de Investimento


 Investimento fundos próprios
     As universidades implementam as medidas recorrendo a
      capitais próprios, empréstimos, etc.
          Neste caso, o período de análise das medidas deve ser o tempo
           de vida util das mesmas
 Empresas Serviços Energéticos (ESEs /ESCOS)
     As ESEs vendem energia directamente às universidades e fazem
      todos os investimentos
     Contrato performance (DR,1-41-8Fev2011)
          Neste caso, o período de análise costuma ser inferior (X < n)
          É estipulado um preço de energia mais baixo que o inicial
          Há uma partilha das poupanças durante X anos
          No final, a universidade pode ficar com o equipamento                     32
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO          INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
   Universidade Técnica de Lisboa      Universidade Técnica de Lisboa




          Plano de Eficiência Energética
                “Green Campus”




  Carlos A. Santos Silva
Instituto Superior Técnico
                                                              33
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                           Universidade Técnica de Lisboa
Relatório do projecto

1.    Identificação
2.    Motivação
3.    Apresentação
        Resumo
        Objectivos
        Localização
4.    Medidas
        Técnicas
        Comportamentais
5.    Orçamento
6.    Beneficios
        Ambientais
        Sociais
        Económicos
                                                34
7.   Bibliografia
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                   Universidade Técnica de Lisboa
Sugestão de procedimento


1.   Recolha da informação disponível
            Facturas, plantas
2.   “Auditoria”
            Caracterização edifício sistemas
            Análise do estado dos sistemas
3.   Análise da informação
4.   Identificação das medidas
            Colaboração com o gestor de energia
               Exequibilidade das medidas

                                                                        35
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                            Universidade Técnica de Lisboa
Critérios de avaliação I


 Medidas técnicas
     Eficiência nos diversos sectores
          Climatização, iluminação, etc.
     Geração de energia
     Envolvente
 Medidas comportamentais
     Alteração dos utilizadores
     Alteração de processos (gestão)
     Disseminação

                                                                 36
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                    Universidade Técnica de Lisboa
Critérios de avaliação II


 Benefícios
      Económicos
      Ambientais
      Sociais
 Inovação
      Novas tecnologias
      Criatividade de acções
 Multidisciplinaridade
 Exequibilidade de implementação

                                                         37
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
                                                    Universidade Técnica de Lisboa
Conclusão

 Recolha de informação
      webminar #5 – auditorias energéticas
 Auditorias
      webminar #5 – auditorias energéticas
 Análise de dados
      webminar #3 – gestão de consumos
      webminar #5 – auditorias energéticas
 Medidas implementação
      Técnicas
           webminar #1 – sistemas produção
           webminar #2 – sistemas de AVAC
           webminar # 4 – Envolvente
           Webminar #6 – medidas comportamentais
 Entrega projecto
      15 de Abril                                                       38

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Webinar #6: Factores comportamentais e Avaliação económica de medidas

  • 1. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Desafio Green Campus: Desafio de Eficiência Energética no Eficiência Energética no Ensino Ensino Superior Superior
  • 2. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Factores comportamentais para a eficiência energética Avaliação económica de medidas Plano de Eficiência Energética “Green Campus”
  • 3. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Factores comportamentais para a eficiência energética Carlos A. Santos Silva Joana Abreu Instituto Superior Técnico NETZEROSCHOOL (IST,ICS,LNEC) 3
  • 4. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa O que é a Eficiência Energética?  Utilizar melhor a energia  Eliminar consumos desnecessários  Reduzir consumos utilizando equipamentos mais eficientes  Consumir a mesma energia utilizando outras fontes  Consumir a mesma energia a horas diferentes  Como?  Medidas tecnológicas  Medidas comportamentais 4
  • 5. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Medidas tecnológicas (US) Source: Unlocking energy efficiency economy, Mckinsey 5
  • 6. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Barreiras à adopção  Complexidade  Conhecimento, capacidade, esforço  Disponibilidade  Mercado, regulação Source: Laura Aelenei, LNEG 6 Joana Abreu, Instituto Superior Técnico
  • 7. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Barreiras comportamentais  Resistência à mudança  Insensibilidade aos custos, impactos  Direitos adquiridos  Impacto visível  Períodos de retorno muito rápidos 7 Joana Abreu, Instituto Superior Técnico
  • 8. Barreiras na adopção de INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Eficiência Energética 8
  • 9. Exemplo sobre complexidade: INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Consumo Casa vs. Escola Casa Escola 9
  • 10. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Exemplo sobre direitos adquiridos: Universidade Técnica de Lisboa Eficiência Energética Casa vs. Escola Casa Fechar portas e janelas quando os aparelhos de aquecimento ou de arrefecimento estão 3,16 a funcionar Dizer uns aos outros algumas maneiras de poupar energia com a iluminação e com os 2,61 aparelhos 2,60 Evitar o uso constante de aquecimento no Inverno Deixar os estores e cortinas fechadas nas horas mais quentes do dia 2,55 Escola Fechar portas e janelas quando os aparelhos de aquecimento ou de arrefecimento estão 2,84 a funcionar Desligar completamente os equipamentos (computador, impressoras, etc.) quando 2,59 saímos para intervalo Fechar as persianas nas horas mais quentes do dia para evitar o calor excessivo das salas 2,58 de aula 10 Escala de resposta: 1= Quase nunca; 4= Quase sempre
  • 11. Processo de formação de novos INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa comportamentos Informaçao Conhecimento Atitude Intenção Comportamento Sugestões adequadas ao contexto Comparação com grupos semelhantes Definição de objectivos comuns (norma) Informação relativa ao cumprimento dos objectivos Joana Abreu, Instituto Superior Técnico 11
  • 12. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa O poder da norma  Norma social descritiva  Percepção relativamente ao que deve ser feito  Norma social injuntiva  Percepção relativamente ao que é louvável ou reprovável Join your fellow guests in helping to save the environment. Almost 75% of guests who are asked to participate in our new resource savings program do help by using their towels more than once. You can join your fellow guests in this program to help save the environment by reusing your towels during your stay 12
  • 13. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Medidas comportamentais  Informação  Explicar o que gasta, quanto se gasta  Formação  Ensinar como utilizar melhor  Ensinar quanto se deve gastar  Incentivos  Económicos  Sociológicos, psicológicos 13
  • 14. Informação: Sinalética INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa 14
  • 15. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Formação 15
  • 16. Incentivos Sociológicos/Psicológicos: INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Certificação, Competição 16
  • 17. Técnicas de influência e persuasão I INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa (Robert B. Cialdini) 1. Reciprocidade  As pessoas estão mais dispostas a satisfazer pedidos daqueles de quem já receberam algo 2. Compromisso/Consistência  As pessoas estão mais dispostas a mudar se for consistência com um compromisso recente 17
  • 18. Técnicas de influência e persuasão II INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa (Robert B. Cialdini) 3. Autoridade  As pessoas estão mais dispostas a seguir indicações de alguém a quem reconhecem competência técnica ou autoridade 4. Validação Social  As pessoas estão mais dispostas a mudar se virem que grupos semelhantes ao seu estão a mudar também 18
  • 19. Técnicas de influência e persuasão III INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa (Robert B. Cialdini) 5. Escassez  As pessoas são mais atraídas por bens escassos, como por exemplo “informação privilegiada” 6. Ligação/amizade  As pessoas estão mais dispostas a mudar a quem conhecem ou tem uma ligação afectiva 19
  • 20. Como promover INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa comportamentos sustentáveis I 1. Atrair a atenção  Surpreender, emocionar, usar figuras, contar história 2. Mensagens persuasivas  Concreta, específica, criar visão  Focar, personalizar, induzir norma injuctiva 3. Mudar comportamento  Ver Cialdini 20
  • 21. Como promover INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa comportamentos sustentáveis II 5. Entregar mensagem  Escolher o momento, ser simpático, contacto directo 6. Audiência  Atingir todos os grupos, incluindo mais cépticos  Escolher líderes de opinião  Usar técnicas diferentes para diferentes grupos 21
  • 22. Como promover INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa comportamentos sustentáveis III 22
  • 23. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Conclusões  As medidas comportamentais são fáceis de identificar  Difíceis de quantificar  Difíceis de implementar  Medidas que implicam acções a mais longo prazo  Relembrar, comparar, reforçar  Requerem muito mais imaginação 23
  • 24. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Avaliação económica de medidas Carlos A. Santos Silva Instituto Superior Técnico 24
  • 25. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Custos associados a medida  Investimento (I)  Custos associados a investir numa medida  Adquirir equipamento, instalar equipamento, substituir  Custos fixos (F)  Custos associados que não dependem da operação  Pessoal para operar equipamento, licença software, manutenção anual  Custos variáveis (V)  Custos associados à operação  Combustível, manutenção em função horas operação, 25
  • 26. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Outros conceitos I  Considerando uma TA de 10%, 1000€ em 2014 valemo 826,45€ 26
  • 27. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Outros conceitos II  Receitas de exploração (R)  Poupanças resultantes da implementação da medida  Receitas líquidas ( subsídio à mini-geração)  Despesas de exploração (D)  Custos fixos  Custos variáveis  É preciso estimar qual a utilização  Valor residual (Vr)  Quando termina a implementação, valor que aind apode ser ganho 27  Revenda de um equipamento
  • 28. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO VAL – Valor Actual líquido Universidade Técnica de Lisboa  Medida para avaliar a viabilidade de um projecto através do cálculo actualizado de todos os fluxos financeiros:  Gastos (Investimento, despesas)  Receitas (receitas, valor residual)  N – número de anos da implementação  t - período Sempre que é superior a zero (independentemente do valor), deve ser feito ! 28
  • 29. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Outros indicadores  Taxa Interna de Rentabilidade /Retorno  Taxa de actualização que torna o VAL=0  Se TIR>TA, significa que o VAL<0  Se TIR<TA, significa que o VAL >0  Tempo de Recuperação de Capital / (Período de Retorno)  Período necessário para recuperar o investimento inicial  Se TRC < n, significa VAL >0  Se TRC>n, significa VAL<0 29
  • 30. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Avaliação das medidas  Determinar Investimento  Não é só o equipamento, inclui a instalação, transporte, substituição de equipamento, etc  Determinar custos fixos  Podem ser considerados uma percentagem fixa anual do investimento  Determinar custos variáveis  Estimar a utilização da medida  Estimar uma TA  Determinar o número de anos de operação n  Calcular indicadores  Fazer análise sensibilidade (considerar vários valores) 30
  • 31. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Medidas Tecnológicas (Portugal) Preço electricidade (energia, potencia, IVA) TA>10% Dados: PPEC/ERSE Tratamento: CEEETA-ECO Fonte: ENERGYIN 31
  • 32. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Modelos de Investimento  Investimento fundos próprios  As universidades implementam as medidas recorrendo a capitais próprios, empréstimos, etc.  Neste caso, o período de análise das medidas deve ser o tempo de vida util das mesmas  Empresas Serviços Energéticos (ESEs /ESCOS)  As ESEs vendem energia directamente às universidades e fazem todos os investimentos  Contrato performance (DR,1-41-8Fev2011)  Neste caso, o período de análise costuma ser inferior (X < n)  É estipulado um preço de energia mais baixo que o inicial  Há uma partilha das poupanças durante X anos  No final, a universidade pode ficar com o equipamento 32
  • 33. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Plano de Eficiência Energética “Green Campus” Carlos A. Santos Silva Instituto Superior Técnico 33
  • 34. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Relatório do projecto 1. Identificação 2. Motivação 3. Apresentação  Resumo  Objectivos  Localização 4. Medidas  Técnicas  Comportamentais 5. Orçamento 6. Beneficios  Ambientais  Sociais  Económicos 34 7. Bibliografia
  • 35. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Sugestão de procedimento 1. Recolha da informação disponível  Facturas, plantas 2. “Auditoria”  Caracterização edifício sistemas  Análise do estado dos sistemas 3. Análise da informação 4. Identificação das medidas  Colaboração com o gestor de energia  Exequibilidade das medidas 35
  • 36. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Critérios de avaliação I  Medidas técnicas  Eficiência nos diversos sectores  Climatização, iluminação, etc.  Geração de energia  Envolvente  Medidas comportamentais  Alteração dos utilizadores  Alteração de processos (gestão)  Disseminação 36
  • 37. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Critérios de avaliação II  Benefícios  Económicos  Ambientais  Sociais  Inovação  Novas tecnologias  Criatividade de acções  Multidisciplinaridade  Exequibilidade de implementação 37
  • 38. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Conclusão  Recolha de informação  webminar #5 – auditorias energéticas  Auditorias  webminar #5 – auditorias energéticas  Análise de dados  webminar #3 – gestão de consumos  webminar #5 – auditorias energéticas  Medidas implementação  Técnicas  webminar #1 – sistemas produção  webminar #2 – sistemas de AVAC  webminar # 4 – Envolvente  Webminar #6 – medidas comportamentais  Entrega projecto  15 de Abril 38