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¡  Complexo	
  lombo	
  pélvico	
  quadril.	
  
¡  Centro	
  de	
  gravidade.	
  
	
  
¡  CORE	
  eficiente	
  permite:	
  
²  Manutenção	
  das	
  relações	
  de	
  tensegridade.	
  
²  Manutenção	
  da	
  produção	
  de	
  força.	
  
²  Manutenção	
  de	
  uma	
  	
  ótima	
  artrocinemática.	
  
²  Ótima	
  eficiência	
  em	
  toda	
  cadeia	
  cinética	
  durante	
  os	
  movimentos:	
  
² Aceleração,	
  desaceleração	
  e	
  estabilização	
  dinâmica.	
  
²  Estabilidade	
  proximal	
  durante	
  movimentos	
  distais.	
  
Modelo	
  de	
  
Tensegridade	
  
Tensão	
  +	
  Integridade	
  
Modelo	
  de	
  
Tensegridade	
  
Tensão	
  +	
  Integridade	
  
OBJETIVO	
  
Não	
  mais	
  olhar	
  para	
  para	
  a	
  melhora	
  da	
  força	
  de	
  UM	
  músculo,	
  mas	
  melhora	
  na	
  eficiência	
  
neuromuscular	
  multidirecional	
  multidimensional	
  (disparando	
  padrões	
  em	
  toda	
  a	
  cadeia	
  cinética	
  
dentro	
  dos	
  padrões	
  motores	
  complexos).	
  
Mudança	
  de	
  Paradigma:	
  	
  
Ação	
  do	
  Core	
  
Agonistas	
  
Antagonista	
  
Estabilizadores	
  
neutralizadores	
  
Produção	
  de	
  força	
  
Redução	
  de	
  força	
  
Transferência	
  de	
  Força	
  
29	
  músculos	
  ligados	
  ao	
  CORE	
  
	
  
¡  Musculatura	
  Lombar	
  
espinhal	
  
²  Grupo	
  transverso	
  Espinhal	
  
²  Rotadores	
  
²  Interespinhais	
  
²  Intertransversias	
  
²  Semiespinhais	
  
²  Multifidus	
  
²  Eretor	
  da	
  Espinha	
  
²  Iliocostais	
  
²  Longíssimus	
  
²  Espinhais	
  
²  Quadrado	
  Lombar	
  
²  Latíssimo	
  Dorsal	
  
²  Grupo	
  Transverso	
  Espinhal	
  
²  Pobre	
  vantagem	
  mecância	
  em	
  relação	
  a	
  produção	
  de	
  
movimentos.	
  
²  Predominantemente	
  formado	
  por	
  fibras	
  Tipo	
  I	
  com	
  elevado	
  
grau	
  de	
  fusos	
  musculares.	
  
²  Otimo	
  para	
  promover	
  informações	
  aos	
  SNC.	
  
²  Estabilização	
  inter/intra	
  segmentar.	
  
²  Eretor	
  da	
  Espinha	
  
²  Fornece	
  estabilização	
  intersegmental.	
  
²  Excentricamente	
  desacelera	
  flexão	
  do	
  tronco	
  e	
  rotação.	
  
²  Quadrado	
  Lombar	
  
²  Estabilizador	
  no	
  plano	
  frontal.	
  
²  Trabalha	
  em	
  conjunto	
  com	
  glúteo	
  mëdio	
  e	
  tensor	
  da	
  fascia	
  lata.	
  
²  Latíssimo	
  Dorsal	
  
²  Ligação	
  entre	
  extremidade	
  superior	
  e	
  Core.	
  
²  Reto	
  Abdominal.	
  
²  Obliquo	
  externo.	
  
²  Oblíquo	
  Interno	
  
²  Transverso	
  Abdominal	
  
²  Trabalha	
  para	
  otimizar	
  a	
  
mecânica	
  da	
  coluna	
  vertebral.	
  
²  Fornece	
  estabilização	
  nos	
  
planos	
  sagitais,	
  frontais	
  e	
  
transversais.	
  
²  Psoas	
  
²  Funciona	
  com	
  os	
  eretores	
  da	
  coluna,	
  multífidos	
  e	
  
musculatura	
  profunda	
  da	
  parede	
  abdominal	
  .	
  
Funciona	
  para	
  equilibrar	
  as	
  forças	
  de	
  cisalhamento	
  
anterior	
  da	
  coluna	
  lombar.	
  
²  Pode	
  inibir	
  reciprocamente	
  glúteo	
  máximo,	
  
multífido,	
  	
  eretores	
  da	
  coluna,	
  oblíquo	
  interno	
  e	
  
transverso	
  abdominal	
  quando	
  ativado.Disfunção	
  do	
  
mecanismo	
  extensor.	
  
²  Domínio	
  sinérgico	
  durante	
  a	
  extensão	
  do	
  quadril	
  
²  Isquiotibiais	
  e	
  	
  eretor	
  da	
  espinha.	
  
²  Pode	
  alterar	
  a	
  função	
  glúteo	
  máximo,	
  alterando	
  
a	
  rotação	
  do	
  quadril,	
  ciclo	
  da	
  marcha.	
  
²  Glúteo	
  médio	
  
²  Estabilizador	
  no	
  plano	
  frontal	
  
²  Fraqueza	
  aumenta	
  o	
  stress	
  no	
  plano	
  
frontal	
  e	
  transverso	
  (stress	
  
patelofemural).	
  
²  Controla	
  adução	
  e	
  rotação	
  interna	
  do	
  
femur.	
  
²  Resultados	
  fraqueza	
  no	
  domínio	
  sinérgico	
  
de	
  TFL	
  e	
  quadrado	
  lombar.	
  
²  Glúteo	
  máximo.	
  
²  Extensão	
  do	
  quadril	
  e	
  rotação	
  externa	
  
durante	
  CCA,	
  concêntrica.	
  
²  Excentricamente	
  flexão	
  de	
  quadril	
  e	
  
rotação	
  interna.	
  
²  Desacelera	
  rotação	
  interna	
  da	
  tibia	
  com	
  
TFL.	
  
²  Estabiliza	
  articulação	
  SI.	
  
²  Falha	
  na	
  ativaçao	
  resulta	
  na	
  diminuição	
  da	
  
estabilização	
  pélvica	
  e	
  no	
  controle	
  
neuromuscular.	
  
²  Concêntricamente	
  flexiona	
  o	
  joelho,	
  estende	
  
o	
  quadril	
  e	
  rotaciona	
  a	
  tíbia	
  .	
  
²  Excêntricametne	
  desacelera	
  a	
  extensão	
  do	
  
joelho,	
  flexão	
  do	
  quadril	
  e	
  rotação	
  da	
  tibia.	
  
²  Trabalha	
  sinergicamente	
  com	
  o	
  LCA	
  para	
  
estabilizar	
  a	
  translação	
  da	
  tibia.	
  
²  Todos	
  músculos	
  produzem	
  e	
  controlam	
  força	
  
em	
  múltiplos	
  planos.	
  
Isquiotibiais	
  
v  Em	
  uma	
  coluna	
  saudável	
  há	
  ativação	
  da	
  musculatura	
  profunda	
  	
  na	
  estabilização	
  
do	
  tronco	
  antes	
  que	
  o	
  corpo	
  se	
  move.	
  Essa	
  interação	
  entre	
  a	
  musculatura	
  
profunda	
  do	
  Core	
  e	
  do	
  sistema	
  nervoso	
  desempenha	
  um	
  papel	
  importante	
  no	
  
feedback	
  proprioceptivo	
  enviados	
  para	
  o	
  cérebro	
  à	
  medida	
  que	
  realizamos	
  
atividades	
  de	
  performance	
  e	
  passam	
  por	
  nossas	
  atividades	
  normais.	
  	
  
v  Da	
  reabilitação	
  ao	
  fitness	
  e	
  ao	
  treinamentoesportivo,	
  a	
  importância	
  da	
  
estabilidade	
  do	
  Core	
  não	
  é	
  segredo.	
  Um	
  core	
  fortalecido	
  leva	
  a	
  melhora	
  da	
  vida	
  
diária,	
  prevenção	
  de	
  lesão,	
  redução	
  da	
  dor	
  crônica	
  lombar	
  (lombalgia),	
  e	
  
melhora	
  a	
  performance	
  esportiva.	
  A	
  melhora	
  de	
  resultados	
  levaram	
  o	
  
treinamento	
  voltado	
  ao	
  	
  fortalecimento	
  do	
  Core	
  para	
  todos	
  os	
  tipos	
  de	
  
programa	
  de	
  treinamento,	
  desde	
  as	
  clinicas	
  de	
  fisioterapia,	
  estúdio	
  de	
  pilates	
  
até	
  nas	
  academias.	
  
Assim…	
  
Ou	
  
Assim??	
  
¡  Necessidade de treinar o sistema estabilizador para
manutenção da postura ‘anti-gravidade’.
¡  Necessidade de treinar o sistema de movimento por serem
‘músculos’ de tarefa e movimentos balísticos.
¡  Estabilização
¡  Flexão e extensão com aumento de amplitude porém com
controle da movimentação coluna lombar (manobras
respiratórias).
¡  Uso de cargas excêntricas.
Norris,	
  C.M..	
  Journal	
  of	
  bodywork	
  and	
  
movement	
  therapies.July,1999.	
  
¡  Em	
  99,	
  pesquisadores	
  australianos	
  
Richardson,	
  Jull,	
  Hodges	
  e	
  Hides	
  
mostraram	
  que	
  os	
  músculos	
  tranverso	
  
abdomem	
  (TA)	
  e	
  mul@fido	
  são	
  chaves	
  
na	
  lombalgia.	
  
¡  TA	
  é	
  o	
  primeiro	
  músculo	
  recrutado	
  
quando	
  as	
  extremidades	
  se	
  movem.	
  
¡  Estes	
  músculos	
  junto	
  com	
  o	
  oblíquo	
  
interno	
  servem	
  como	
  um	
  cinto	
  natural	
  
para	
  resisHr	
  flexão	
  da	
  coluna	
  lombar.	
  
¡  Aprofundamento:
Sugar o abdômen, aproximando o umbigo da
coluna vertebral , aumentando a ativação do
transverso abdominal e oblíquo interno.
(Hodges,1999)
¡  Ativação das 3 camadas da parede abdominal
(oblíquo externo, oblíquo interno e transverso
abdominal), sem aprofundamento. Promovendo
estabilidade em todos os ângulos.
¡  Cinturão desde as costelas até o assoalho pélvico.
(McGill,2002).
Promove menor estabilidade em comparação ao
Bracing, principalmente na posição em pé.
(Grenier and McGill,2002)
1.  Quadrupede	
  
2.  Deitado	
  
3.  Sentado	
  
4.  Em	
  pé	
  
5.  Brace	
  deitado	
  
6.  Brace	
  em	
  pé	
  
7.  Brace	
   subida 	
  
(McGill,	
  2002).	
  
¡  “Saúde	
  da	
  coluna	
  não	
  é	
  deixar	
  os	
  músculos	
  
das	
  costas	
  mais	
  fortes	
  ou	
  mais	
  flexíveis“	
  
¡  “É	
  sobre	
  treinar	
  os	
  músculos	
  para	
  MANTER	
  A	
  
FORÇA	
  que	
  eles	
  possuem	
  SOB	
  LONGOS	
  
PERÍODOS	
  DE	
  TEMPO“	
  
¡  “ÓFmo	
  padrão	
  de	
  aFvação	
  dos	
  
músculos”	
  (ensinar	
  os	
  músculos	
  a	
  estabilizar	
  a	
  
coluna	
  para	
  dar	
  suporte	
  durante	
  qualquer	
  
aHvidade	
  com	
  máxima	
  proteção).	
  
¡  Realizar exercícios convencionais para a
região abdominal sem a devida
estabilização pélvica aumenta a pressão
sobre os discos e as forças de compressão
sobre a coluna lombar.
Transferência	
  
Estabilização	
  
Flexão/
extensão	
  
Rotação	
  
² Postura.
²  Segmentos alinhados no mesmo plano.
²  Bracing.
²  Geração de força de estabilização a partir do
centro.
²  Manobra respiratória continua.
²  Distribuição peso entre bases de apoio.
Peso	
  
Corporal	
  
Pranchas	
  	
  
Solo	
  
Bases	
  
Instáveis	
  
Pranchas	
  
Fit	
  Ball	
  	
  
Carga	
  e	
  
Movimento	
  
Pressão	
  
Manual	
  
Mudança	
  de	
  
Posição	
  Quadril	
  
¡  Prancha	
  ventral	
  com	
  movimentação	
  mmss	
  mini-­‐band	
  .	
  
¡  Prancha	
  ventral	
  com	
  movimentação	
  mmii	
  mini-­‐band3.Prancha	
  ventral	
  c/pressão	
  manual	
  lateral.	
  
¡  Prancha	
  ventral	
  c/pressão	
  manual	
  para	
  baixo.	
  
¡  Prancha	
  Lateral	
  c/	
  cotovelo	
  estendido	
  e	
  pés	
  afastados.	
  
¡  Prancha	
  Lateral	
  c/	
  cotovelos	
  estendidos	
  pés	
  unidos.	
  
¡  Prancha	
  lateral	
  c/	
  apoio	
  de	
  cotovelos	
  unipodal.	
  
¡  Prancha	
  lateral	
  estrela.	
  
¡  Prancha	
  lateral	
  c/	
  	
  apoio	
  de	
  cotovelos	
  fitball.	
  
¡  Prancha	
  lateral	
  com	
  flexão	
  e	
  extensão.	
  
¡  Prancha	
  lateral	
  c/	
  flexão	
  e	
  extensão	
  de	
  quadril.	
  
¡  Prancha	
  lateral	
  com	
  flexão	
  quadril	
  no	
  cabo/elástico.	
  
¡  	
  Ponte	
  DD.	
  
¡  Ponte	
  DD	
  sem	
  apoio	
  braços.	
  
¡  Ponte	
  DD	
  unipodal.	
  
¡  Ponte	
  DD	
  unipodal	
  base	
  instável.	
  
¡  Ponte	
  DD	
  com	
  elevação	
  de	
  quadril	
  na	
  Fit	
  Ball.	
  
¡  Ponte	
  DD	
  com	
  flexão	
  e	
  extensão	
  joelhos	
  na	
  Fit	
  Ball.	
  
¡  estabilização	
  	
  DD	
  	
  com	
  pressão	
  manual	
  em	
  rotação.	
  
¡  Estabilização	
  em	
  pé	
  pressão	
  manual	
  multidirecional.	
  
• Movimentos conduzidos.
• Sustentação do tronco.
• Alinhamento cabeça-Tronco.
• Expirar fase concêntrica.
• Bracing
• Distribuição peso base de apoio.
• Posicionamento centro de gravidade.
Peso	
  
Corporal	
  
Amplitudes	
  
variadas	
  
Bases	
  
Instáveis	
  
Demanda	
  de	
  
Estabilização	
  	
  
Carga	
  	
  
Anilhas,cabos,
elásticos	
  
Cargas	
  
Excêntricas	
  
(pressão/tração)	
  
¡  Flexão	
  tronco	
  na	
  Fit	
  Ball	
  
¡  Extensão	
  tronco	
  na	
  Fit	
  Ball	
  
¡  Flexão	
  quadril	
  em	
  pé	
  no	
  cabo	
  
¡  Extensão	
  quadril	
  em	
  pé	
  no	
  cabo	
  
¡  Flexão	
  joelhos	
  e	
  quadril	
  DD	
  Mini-­‐band	
  alternado	
  
¡  Flexão	
  joelhos	
  /quadril	
  DV	
  Fitball	
  
¡  Flexão	
  joelhos/quadril	
  unilateral	
  DV	
  Fitball	
  
¡  Pico	
  Bola	
  
• Estabilização a Partir do Tronco.
• Alinhamento Tronco Quadril.
• Rotação Intra-Discal Proibitiva.
• Sempre um calcanhar fora do chão.
• Nunca passar o quadril.
• Bracing
• Posição Atlética.
Peso	
  
Corporal	
  
Decúbito	
  Dorsal	
  e	
  
Decúbito	
  Ventral	
  
Carga	
  
Posição	
  em	
  Pé	
  
Cabos,elásticos,	
  
Movimento	
  
Cargas	
  
excêntricas	
  
Sinergia	
  
¡  Cortador	
  
¡  Cortador	
  para	
  baixo	
  	
  
¡  Cortador	
  para	
  cima	
  
¡  	
  Rotação	
  180°	
  anilha	
  
¡  Rotação	
  anilha	
  diagonal	
  
¡  Tornado	
  180º	
  
¡  Cortador	
  com	
  flexão	
  e	
  extensão	
  de	
  cotovelo	
  
• Transferência de força.
• Ponta dos pés - ponta das mãos.
• Alta velocidade.
• Movimentos integrados.
• Bracing
• Começar com peso do corpo ou Baixa sobrecarga.
Arremessos	
   Med	
  Ball	
  
Integrados	
   Deslocamentos	
  
Cargas	
  
Excêntricas	
  
Saltos	
  (choque)	
  
¡  Arremesso	
  ajoelhado	
  para	
  baixo	
  
¡  Arremesso	
  em	
  pé	
  para	
  baixo	
  
¡  Arremesso	
  med	
  ball	
  com	
  rotação	
  de	
  tronco	
  
¡  Arremesso	
  med	
  ball	
  com	
  rotação	
  de	
  tronco	
  e	
  avanço	
  
¡  Arremesso	
  para	
  baixo	
  diagonal	
  
¡  Arremesso	
  1/2	
  rotação	
  com	
  avanço	
  
¡  Arremesso	
  em	
  pé	
  com	
  avanço	
  para	
  baixo	
  na	
  diagonal	
  	
  
¡  Arremesso	
  para	
  baixo	
  com	
  salto	
  
 
Grazzi	
  Favarato	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
APOIO:
CHANCELA:
	
   	
   	
   	
   	
  
SERGIO	
  RICARDO	
  DA	
  SILVA	
  –	
  PRESIDENTE	
  DA	
  FCLB
MÁRIO	
  GINO	
  PINHEIRO	
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  -­‐	
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  FCCM-­‐F
	
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Treinadora funcional com 20 anos experiência

  • 1.
  • 2. Bacharel  em  Esporte  –  USP Treinadora  Master  Core  360°-­‐  treinamento  funcional.  Experiência  de  5  anos  ministrando   cursos  pelo  Brasil  e  America  LaFna. Preparadora  Gsica  com  experiência  de  20  anos  (tênis,  canoagem  e  artes  marciais) Primeira  treinadora  no  Brasil  de  TRX  -­‐  Suspension  Training.
  • 3.                                                                              
  • 4. ¡  Complexo  lombo  pélvico  quadril.   ¡  Centro  de  gravidade.    
  • 5. ¡  CORE  eficiente  permite:   ²  Manutenção  das  relações  de  tensegridade.   ²  Manutenção  da  produção  de  força.   ²  Manutenção  de  uma    ótima  artrocinemática.   ²  Ótima  eficiência  em  toda  cadeia  cinética  durante  os  movimentos:   ² Aceleração,  desaceleração  e  estabilização  dinâmica.   ²  Estabilidade  proximal  durante  movimentos  distais.  
  • 6. Modelo  de   Tensegridade   Tensão  +  Integridade  
  • 7. Modelo  de   Tensegridade   Tensão  +  Integridade  
  • 8. OBJETIVO   Não  mais  olhar  para  para  a  melhora  da  força  de  UM  músculo,  mas  melhora  na  eficiência   neuromuscular  multidirecional  multidimensional  (disparando  padrões  em  toda  a  cadeia  cinética   dentro  dos  padrões  motores  complexos).   Mudança  de  Paradigma:    
  • 9.
  • 10. Ação  do  Core   Agonistas   Antagonista   Estabilizadores   neutralizadores   Produção  de  força   Redução  de  força   Transferência  de  Força  
  • 11. 29  músculos  ligados  ao  CORE     ¡  Musculatura  Lombar   espinhal   ²  Grupo  transverso  Espinhal   ²  Rotadores   ²  Interespinhais   ²  Intertransversias   ²  Semiespinhais   ²  Multifidus   ²  Eretor  da  Espinha   ²  Iliocostais   ²  Longíssimus   ²  Espinhais   ²  Quadrado  Lombar   ²  Latíssimo  Dorsal  
  • 12. ²  Grupo  Transverso  Espinhal   ²  Pobre  vantagem  mecância  em  relação  a  produção  de   movimentos.   ²  Predominantemente  formado  por  fibras  Tipo  I  com  elevado   grau  de  fusos  musculares.   ²  Otimo  para  promover  informações  aos  SNC.   ²  Estabilização  inter/intra  segmentar.   ²  Eretor  da  Espinha   ²  Fornece  estabilização  intersegmental.   ²  Excentricamente  desacelera  flexão  do  tronco  e  rotação.   ²  Quadrado  Lombar   ²  Estabilizador  no  plano  frontal.   ²  Trabalha  em  conjunto  com  glúteo  mëdio  e  tensor  da  fascia  lata.   ²  Latíssimo  Dorsal   ²  Ligação  entre  extremidade  superior  e  Core.  
  • 13. ²  Reto  Abdominal.   ²  Obliquo  externo.   ²  Oblíquo  Interno   ²  Transverso  Abdominal   ²  Trabalha  para  otimizar  a   mecânica  da  coluna  vertebral.   ²  Fornece  estabilização  nos   planos  sagitais,  frontais  e   transversais.  
  • 14. ²  Psoas   ²  Funciona  com  os  eretores  da  coluna,  multífidos  e   musculatura  profunda  da  parede  abdominal  .   Funciona  para  equilibrar  as  forças  de  cisalhamento   anterior  da  coluna  lombar.   ²  Pode  inibir  reciprocamente  glúteo  máximo,   multífido,    eretores  da  coluna,  oblíquo  interno  e   transverso  abdominal  quando  ativado.Disfunção  do   mecanismo  extensor.   ²  Domínio  sinérgico  durante  a  extensão  do  quadril   ²  Isquiotibiais  e    eretor  da  espinha.   ²  Pode  alterar  a  função  glúteo  máximo,  alterando   a  rotação  do  quadril,  ciclo  da  marcha.  
  • 15. ²  Glúteo  médio   ²  Estabilizador  no  plano  frontal   ²  Fraqueza  aumenta  o  stress  no  plano   frontal  e  transverso  (stress   patelofemural).   ²  Controla  adução  e  rotação  interna  do   femur.   ²  Resultados  fraqueza  no  domínio  sinérgico   de  TFL  e  quadrado  lombar.   ²  Glúteo  máximo.   ²  Extensão  do  quadril  e  rotação  externa   durante  CCA,  concêntrica.   ²  Excentricamente  flexão  de  quadril  e   rotação  interna.   ²  Desacelera  rotação  interna  da  tibia  com   TFL.   ²  Estabiliza  articulação  SI.   ²  Falha  na  ativaçao  resulta  na  diminuição  da   estabilização  pélvica  e  no  controle   neuromuscular.  
  • 16. ²  Concêntricamente  flexiona  o  joelho,  estende   o  quadril  e  rotaciona  a  tíbia  .   ²  Excêntricametne  desacelera  a  extensão  do   joelho,  flexão  do  quadril  e  rotação  da  tibia.   ²  Trabalha  sinergicamente  com  o  LCA  para   estabilizar  a  translação  da  tibia.   ²  Todos  músculos  produzem  e  controlam  força   em  múltiplos  planos.   Isquiotibiais  
  • 17. v  Em  uma  coluna  saudável  há  ativação  da  musculatura  profunda    na  estabilização   do  tronco  antes  que  o  corpo  se  move.  Essa  interação  entre  a  musculatura   profunda  do  Core  e  do  sistema  nervoso  desempenha  um  papel  importante  no   feedback  proprioceptivo  enviados  para  o  cérebro  à  medida  que  realizamos   atividades  de  performance  e  passam  por  nossas  atividades  normais.     v  Da  reabilitação  ao  fitness  e  ao  treinamentoesportivo,  a  importância  da   estabilidade  do  Core  não  é  segredo.  Um  core  fortalecido  leva  a  melhora  da  vida   diária,  prevenção  de  lesão,  redução  da  dor  crônica  lombar  (lombalgia),  e   melhora  a  performance  esportiva.  A  melhora  de  resultados  levaram  o   treinamento  voltado  ao    fortalecimento  do  Core  para  todos  os  tipos  de   programa  de  treinamento,  desde  as  clinicas  de  fisioterapia,  estúdio  de  pilates   até  nas  academias.  
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  • 22.
  • 23. ¡  Necessidade de treinar o sistema estabilizador para manutenção da postura ‘anti-gravidade’. ¡  Necessidade de treinar o sistema de movimento por serem ‘músculos’ de tarefa e movimentos balísticos. ¡  Estabilização ¡  Flexão e extensão com aumento de amplitude porém com controle da movimentação coluna lombar (manobras respiratórias). ¡  Uso de cargas excêntricas. Norris,  C.M..  Journal  of  bodywork  and   movement  therapies.July,1999.  
  • 24. ¡  Em  99,  pesquisadores  australianos   Richardson,  Jull,  Hodges  e  Hides   mostraram  que  os  músculos  tranverso   abdomem  (TA)  e  mul@fido  são  chaves   na  lombalgia.   ¡  TA  é  o  primeiro  músculo  recrutado   quando  as  extremidades  se  movem.   ¡  Estes  músculos  junto  com  o  oblíquo   interno  servem  como  um  cinto  natural   para  resisHr  flexão  da  coluna  lombar.  
  • 25. ¡  Aprofundamento: Sugar o abdômen, aproximando o umbigo da coluna vertebral , aumentando a ativação do transverso abdominal e oblíquo interno. (Hodges,1999)
  • 26. ¡  Ativação das 3 camadas da parede abdominal (oblíquo externo, oblíquo interno e transverso abdominal), sem aprofundamento. Promovendo estabilidade em todos os ângulos. ¡  Cinturão desde as costelas até o assoalho pélvico. (McGill,2002).
  • 27. Promove menor estabilidade em comparação ao Bracing, principalmente na posição em pé. (Grenier and McGill,2002)
  • 28. 1.  Quadrupede   2.  Deitado   3.  Sentado   4.  Em  pé   5.  Brace  deitado   6.  Brace  em  pé   7.  Brace   subida  
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  • 33. ¡  “Saúde  da  coluna  não  é  deixar  os  músculos   das  costas  mais  fortes  ou  mais  flexíveis“   ¡  “É  sobre  treinar  os  músculos  para  MANTER  A   FORÇA  que  eles  possuem  SOB  LONGOS   PERÍODOS  DE  TEMPO“   ¡  “ÓFmo  padrão  de  aFvação  dos   músculos”  (ensinar  os  músculos  a  estabilizar  a   coluna  para  dar  suporte  durante  qualquer   aHvidade  com  máxima  proteção).   ¡  Realizar exercícios convencionais para a região abdominal sem a devida estabilização pélvica aumenta a pressão sobre os discos e as forças de compressão sobre a coluna lombar.
  • 35. ² Postura. ²  Segmentos alinhados no mesmo plano. ²  Bracing. ²  Geração de força de estabilização a partir do centro. ²  Manobra respiratória continua. ²  Distribuição peso entre bases de apoio.
  • 36. Peso   Corporal   Pranchas     Solo   Bases   Instáveis   Pranchas   Fit  Ball     Carga  e   Movimento   Pressão   Manual   Mudança  de   Posição  Quadril  
  • 37. ¡  Prancha  ventral  com  movimentação  mmss  mini-­‐band  .   ¡  Prancha  ventral  com  movimentação  mmii  mini-­‐band3.Prancha  ventral  c/pressão  manual  lateral.   ¡  Prancha  ventral  c/pressão  manual  para  baixo.   ¡  Prancha  Lateral  c/  cotovelo  estendido  e  pés  afastados.   ¡  Prancha  Lateral  c/  cotovelos  estendidos  pés  unidos.   ¡  Prancha  lateral  c/  apoio  de  cotovelos  unipodal.   ¡  Prancha  lateral  estrela.   ¡  Prancha  lateral  c/    apoio  de  cotovelos  fitball.   ¡  Prancha  lateral  com  flexão  e  extensão.   ¡  Prancha  lateral  c/  flexão  e  extensão  de  quadril.   ¡  Prancha  lateral  com  flexão  quadril  no  cabo/elástico.   ¡   Ponte  DD.   ¡  Ponte  DD  sem  apoio  braços.   ¡  Ponte  DD  unipodal.   ¡  Ponte  DD  unipodal  base  instável.   ¡  Ponte  DD  com  elevação  de  quadril  na  Fit  Ball.   ¡  Ponte  DD  com  flexão  e  extensão  joelhos  na  Fit  Ball.   ¡  estabilização    DD    com  pressão  manual  em  rotação.   ¡  Estabilização  em  pé  pressão  manual  multidirecional.  
  • 38. • Movimentos conduzidos. • Sustentação do tronco. • Alinhamento cabeça-Tronco. • Expirar fase concêntrica. • Bracing • Distribuição peso base de apoio. • Posicionamento centro de gravidade.
  • 39. Peso   Corporal   Amplitudes   variadas   Bases   Instáveis   Demanda  de   Estabilização     Carga     Anilhas,cabos, elásticos   Cargas   Excêntricas   (pressão/tração)  
  • 40. ¡  Flexão  tronco  na  Fit  Ball   ¡  Extensão  tronco  na  Fit  Ball   ¡  Flexão  quadril  em  pé  no  cabo   ¡  Extensão  quadril  em  pé  no  cabo   ¡  Flexão  joelhos  e  quadril  DD  Mini-­‐band  alternado   ¡  Flexão  joelhos  /quadril  DV  Fitball   ¡  Flexão  joelhos/quadril  unilateral  DV  Fitball   ¡  Pico  Bola  
  • 41. • Estabilização a Partir do Tronco. • Alinhamento Tronco Quadril. • Rotação Intra-Discal Proibitiva. • Sempre um calcanhar fora do chão. • Nunca passar o quadril. • Bracing • Posição Atlética.
  • 42. Peso   Corporal   Decúbito  Dorsal  e   Decúbito  Ventral   Carga   Posição  em  Pé   Cabos,elásticos,   Movimento   Cargas   excêntricas   Sinergia  
  • 43. ¡  Cortador   ¡  Cortador  para  baixo     ¡  Cortador  para  cima   ¡   Rotação  180°  anilha   ¡  Rotação  anilha  diagonal   ¡  Tornado  180º   ¡  Cortador  com  flexão  e  extensão  de  cotovelo  
  • 44. • Transferência de força. • Ponta dos pés - ponta das mãos. • Alta velocidade. • Movimentos integrados. • Bracing • Começar com peso do corpo ou Baixa sobrecarga.
  • 45. Arremessos   Med  Ball   Integrados   Deslocamentos   Cargas   Excêntricas   Saltos  (choque)  
  • 46. ¡  Arremesso  ajoelhado  para  baixo   ¡  Arremesso  em  pé  para  baixo   ¡  Arremesso  med  ball  com  rotação  de  tronco   ¡  Arremesso  med  ball  com  rotação  de  tronco  e  avanço   ¡  Arremesso  para  baixo  diagonal   ¡  Arremesso  1/2  rotação  com  avanço   ¡  Arremesso  em  pé  com  avanço  para  baixo  na  diagonal     ¡  Arremesso  para  baixo  com  salto  
  • 47.   Grazzi  Favarato            
  • 48. APOIO: CHANCELA:           SERGIO  RICARDO  DA  SILVA  –  PRESIDENTE  DA  FCLB MÁRIO  GINO  PINHEIRO  FILHO  -­‐  PRESIDENTE  DA  FCCM-­‐F  esporteideal@uol.com.br REALIZAÇÃO: