Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Treinadora funcional com 20 anos experiência
1.
2. Bacharel
em
Esporte
–
USP
Treinadora
Master
Core
360°-‐
treinamento
funcional.
Experiência
de
5
anos
ministrando
cursos
pelo
Brasil
e
America
LaFna.
Preparadora
Gsica
com
experiência
de
20
anos
(tênis,
canoagem
e
artes
marciais)
Primeira
treinadora
no
Brasil
de
TRX
-‐
Suspension
Training.
5. ¡ CORE
eficiente
permite:
² Manutenção
das
relações
de
tensegridade.
² Manutenção
da
produção
de
força.
² Manutenção
de
uma
ótima
artrocinemática.
² Ótima
eficiência
em
toda
cadeia
cinética
durante
os
movimentos:
² Aceleração,
desaceleração
e
estabilização
dinâmica.
² Estabilidade
proximal
durante
movimentos
distais.
8. OBJETIVO
Não
mais
olhar
para
para
a
melhora
da
força
de
UM
músculo,
mas
melhora
na
eficiência
neuromuscular
multidirecional
multidimensional
(disparando
padrões
em
toda
a
cadeia
cinética
dentro
dos
padrões
motores
complexos).
Mudança
de
Paradigma:
9.
10. Ação
do
Core
Agonistas
Antagonista
Estabilizadores
neutralizadores
Produção
de
força
Redução
de
força
Transferência
de
Força
12. ² Grupo
Transverso
Espinhal
² Pobre
vantagem
mecância
em
relação
a
produção
de
movimentos.
² Predominantemente
formado
por
fibras
Tipo
I
com
elevado
grau
de
fusos
musculares.
² Otimo
para
promover
informações
aos
SNC.
² Estabilização
inter/intra
segmentar.
² Eretor
da
Espinha
² Fornece
estabilização
intersegmental.
² Excentricamente
desacelera
flexão
do
tronco
e
rotação.
² Quadrado
Lombar
² Estabilizador
no
plano
frontal.
² Trabalha
em
conjunto
com
glúteo
mëdio
e
tensor
da
fascia
lata.
² Latíssimo
Dorsal
² Ligação
entre
extremidade
superior
e
Core.
13. ² Reto
Abdominal.
² Obliquo
externo.
² Oblíquo
Interno
² Transverso
Abdominal
² Trabalha
para
otimizar
a
mecânica
da
coluna
vertebral.
² Fornece
estabilização
nos
planos
sagitais,
frontais
e
transversais.
14. ² Psoas
² Funciona
com
os
eretores
da
coluna,
multífidos
e
musculatura
profunda
da
parede
abdominal
.
Funciona
para
equilibrar
as
forças
de
cisalhamento
anterior
da
coluna
lombar.
² Pode
inibir
reciprocamente
glúteo
máximo,
multífido,
eretores
da
coluna,
oblíquo
interno
e
transverso
abdominal
quando
ativado.Disfunção
do
mecanismo
extensor.
² Domínio
sinérgico
durante
a
extensão
do
quadril
² Isquiotibiais
e
eretor
da
espinha.
² Pode
alterar
a
função
glúteo
máximo,
alterando
a
rotação
do
quadril,
ciclo
da
marcha.
15. ² Glúteo
médio
² Estabilizador
no
plano
frontal
² Fraqueza
aumenta
o
stress
no
plano
frontal
e
transverso
(stress
patelofemural).
² Controla
adução
e
rotação
interna
do
femur.
² Resultados
fraqueza
no
domínio
sinérgico
de
TFL
e
quadrado
lombar.
² Glúteo
máximo.
² Extensão
do
quadril
e
rotação
externa
durante
CCA,
concêntrica.
² Excentricamente
flexão
de
quadril
e
rotação
interna.
² Desacelera
rotação
interna
da
tibia
com
TFL.
² Estabiliza
articulação
SI.
² Falha
na
ativaçao
resulta
na
diminuição
da
estabilização
pélvica
e
no
controle
neuromuscular.
16. ² Concêntricamente
flexiona
o
joelho,
estende
o
quadril
e
rotaciona
a
tíbia
.
² Excêntricametne
desacelera
a
extensão
do
joelho,
flexão
do
quadril
e
rotação
da
tibia.
² Trabalha
sinergicamente
com
o
LCA
para
estabilizar
a
translação
da
tibia.
² Todos
músculos
produzem
e
controlam
força
em
múltiplos
planos.
Isquiotibiais
17. v Em
uma
coluna
saudável
há
ativação
da
musculatura
profunda
na
estabilização
do
tronco
antes
que
o
corpo
se
move.
Essa
interação
entre
a
musculatura
profunda
do
Core
e
do
sistema
nervoso
desempenha
um
papel
importante
no
feedback
proprioceptivo
enviados
para
o
cérebro
à
medida
que
realizamos
atividades
de
performance
e
passam
por
nossas
atividades
normais.
v Da
reabilitação
ao
fitness
e
ao
treinamentoesportivo,
a
importância
da
estabilidade
do
Core
não
é
segredo.
Um
core
fortalecido
leva
a
melhora
da
vida
diária,
prevenção
de
lesão,
redução
da
dor
crônica
lombar
(lombalgia),
e
melhora
a
performance
esportiva.
A
melhora
de
resultados
levaram
o
treinamento
voltado
ao
fortalecimento
do
Core
para
todos
os
tipos
de
programa
de
treinamento,
desde
as
clinicas
de
fisioterapia,
estúdio
de
pilates
até
nas
academias.
23. ¡ Necessidade de treinar o sistema estabilizador para
manutenção da postura ‘anti-gravidade’.
¡ Necessidade de treinar o sistema de movimento por serem
‘músculos’ de tarefa e movimentos balísticos.
¡ Estabilização
¡ Flexão e extensão com aumento de amplitude porém com
controle da movimentação coluna lombar (manobras
respiratórias).
¡ Uso de cargas excêntricas.
Norris,
C.M..
Journal
of
bodywork
and
movement
therapies.July,1999.
24. ¡ Em
99,
pesquisadores
australianos
Richardson,
Jull,
Hodges
e
Hides
mostraram
que
os
músculos
tranverso
abdomem
(TA)
e
mul@fido
são
chaves
na
lombalgia.
¡ TA
é
o
primeiro
músculo
recrutado
quando
as
extremidades
se
movem.
¡ Estes
músculos
junto
com
o
oblíquo
interno
servem
como
um
cinto
natural
para
resisHr
flexão
da
coluna
lombar.
25. ¡ Aprofundamento:
Sugar o abdômen, aproximando o umbigo da
coluna vertebral , aumentando a ativação do
transverso abdominal e oblíquo interno.
(Hodges,1999)
26. ¡ Ativação das 3 camadas da parede abdominal
(oblíquo externo, oblíquo interno e transverso
abdominal), sem aprofundamento. Promovendo
estabilidade em todos os ângulos.
¡ Cinturão desde as costelas até o assoalho pélvico.
(McGill,2002).
27. Promove menor estabilidade em comparação ao
Bracing, principalmente na posição em pé.
(Grenier and McGill,2002)
28. 1. Quadrupede
2. Deitado
3. Sentado
4. Em
pé
5. Brace
deitado
6. Brace
em
pé
7. Brace
subida
33. ¡ “Saúde
da
coluna
não
é
deixar
os
músculos
das
costas
mais
fortes
ou
mais
flexíveis“
¡ “É
sobre
treinar
os
músculos
para
MANTER
A
FORÇA
que
eles
possuem
SOB
LONGOS
PERÍODOS
DE
TEMPO“
¡ “ÓFmo
padrão
de
aFvação
dos
músculos”
(ensinar
os
músculos
a
estabilizar
a
coluna
para
dar
suporte
durante
qualquer
aHvidade
com
máxima
proteção).
¡ Realizar exercícios convencionais para a
região abdominal sem a devida
estabilização pélvica aumenta a pressão
sobre os discos e as forças de compressão
sobre a coluna lombar.
35. ² Postura.
² Segmentos alinhados no mesmo plano.
² Bracing.
² Geração de força de estabilização a partir do
centro.
² Manobra respiratória continua.
² Distribuição peso entre bases de apoio.
36. Peso
Corporal
Pranchas
Solo
Bases
Instáveis
Pranchas
Fit
Ball
Carga
e
Movimento
Pressão
Manual
Mudança
de
Posição
Quadril
37. ¡ Prancha
ventral
com
movimentação
mmss
mini-‐band
.
¡ Prancha
ventral
com
movimentação
mmii
mini-‐band3.Prancha
ventral
c/pressão
manual
lateral.
¡ Prancha
ventral
c/pressão
manual
para
baixo.
¡ Prancha
Lateral
c/
cotovelo
estendido
e
pés
afastados.
¡ Prancha
Lateral
c/
cotovelos
estendidos
pés
unidos.
¡ Prancha
lateral
c/
apoio
de
cotovelos
unipodal.
¡ Prancha
lateral
estrela.
¡ Prancha
lateral
c/
apoio
de
cotovelos
fitball.
¡ Prancha
lateral
com
flexão
e
extensão.
¡ Prancha
lateral
c/
flexão
e
extensão
de
quadril.
¡ Prancha
lateral
com
flexão
quadril
no
cabo/elástico.
¡
Ponte
DD.
¡ Ponte
DD
sem
apoio
braços.
¡ Ponte
DD
unipodal.
¡ Ponte
DD
unipodal
base
instável.
¡ Ponte
DD
com
elevação
de
quadril
na
Fit
Ball.
¡ Ponte
DD
com
flexão
e
extensão
joelhos
na
Fit
Ball.
¡ estabilização
DD
com
pressão
manual
em
rotação.
¡ Estabilização
em
pé
pressão
manual
multidirecional.
38. • Movimentos conduzidos.
• Sustentação do tronco.
• Alinhamento cabeça-Tronco.
• Expirar fase concêntrica.
• Bracing
• Distribuição peso base de apoio.
• Posicionamento centro de gravidade.
40. ¡ Flexão
tronco
na
Fit
Ball
¡ Extensão
tronco
na
Fit
Ball
¡ Flexão
quadril
em
pé
no
cabo
¡ Extensão
quadril
em
pé
no
cabo
¡ Flexão
joelhos
e
quadril
DD
Mini-‐band
alternado
¡ Flexão
joelhos
/quadril
DV
Fitball
¡ Flexão
joelhos/quadril
unilateral
DV
Fitball
¡ Pico
Bola
41. • Estabilização a Partir do Tronco.
• Alinhamento Tronco Quadril.
• Rotação Intra-Discal Proibitiva.
• Sempre um calcanhar fora do chão.
• Nunca passar o quadril.
• Bracing
• Posição Atlética.
42. Peso
Corporal
Decúbito
Dorsal
e
Decúbito
Ventral
Carga
Posição
em
Pé
Cabos,elásticos,
Movimento
Cargas
excêntricas
Sinergia
43. ¡ Cortador
¡ Cortador
para
baixo
¡ Cortador
para
cima
¡
Rotação
180°
anilha
¡ Rotação
anilha
diagonal
¡ Tornado
180º
¡ Cortador
com
flexão
e
extensão
de
cotovelo
44. • Transferência de força.
• Ponta dos pés - ponta das mãos.
• Alta velocidade.
• Movimentos integrados.
• Bracing
• Começar com peso do corpo ou Baixa sobrecarga.
45. Arremessos
Med
Ball
Integrados
Deslocamentos
Cargas
Excêntricas
Saltos
(choque)
46. ¡ Arremesso
ajoelhado
para
baixo
¡ Arremesso
em
pé
para
baixo
¡ Arremesso
med
ball
com
rotação
de
tronco
¡ Arremesso
med
ball
com
rotação
de
tronco
e
avanço
¡ Arremesso
para
baixo
diagonal
¡ Arremesso
1/2
rotação
com
avanço
¡ Arremesso
em
pé
com
avanço
para
baixo
na
diagonal
¡ Arremesso
para
baixo
com
salto
48. APOIO:
CHANCELA:
SERGIO
RICARDO
DA
SILVA
–
PRESIDENTE
DA
FCLB
MÁRIO
GINO
PINHEIRO
FILHO
-‐
PRESIDENTE
DA
FCCM-‐F
esporteideal@uol.com.br
REALIZAÇÃO: