SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 23
ADMINISTRAÇÃO EM
ENFERMAGEM
As Teorias de administração
e os serviços de enfermagem.
Profa: MS. Nhandeyjara de
Carvalho Costa
Na ENFERMAGEM, o enfermeiro incorpora,
em sua formação profissional, o saber de
várias ciências.
ENFERMAGEM à luz da ciência da
ADMINISTRAÇÃO.
Qual a importância do enfermeiro adquirir
conhecimentos sobre administração?
O pensamento administrativo é influenciado
por fatores sociais, políticos e principalmente
econômicos.
O pensamento administrativo sofreu várias
influências.
DA IGREJA CATÓLICA:
A hierarquia da autoridade presente até os dias
de hoje nas estruturas organizacionais e a
influência da estrutura de poder
centralizado numa só pessoa.
O pensamento administrativo
sofreu várias influências.
DA ORGANIZAÇÃO MILITAR:
O princípio da unidade de comando (um só
chefe) e o da hierarquia (níveis de comando);
A dicotomia entre o pensar e o fazer aparece no
séc. XVIII com a criação do Estado Maior para
assessorar o comando. A assessoria ficava
responsável pelo planejamento estratégico, e o
comando pela execução do programa.
O pensamento administrativo
sofreu várias influências.
DOS ECONOMISTAS:
Surgimento do liberalismo econômico que
pregava a livre concorrência; produção em larga
escala;
Surgem novos conflitos nas organizações, e a
racionalização do trabalho passa a ser a tônica do
processo de produção.
O pensamento administrativo
sofreu várias influências.
DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
A invenção da máquina a vapor foi fator
determinante da mecanização da indústria e da
agricultura e no consequente desenvolvimento dos
sistemas fabril, de transportes e de comunicação;
Ocorreram mudanças nos sistemas social e
econômico, estabelecendo-se o controle capitalista
sobre a maior parte das atividades econômicas.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A
ENFERMAGEM:
TEORIA CIENTÍFICA:
Principal teórico: Frederick Taylor
Proposta Básica: aumento da produção pela eficiência
do nível operacional.
Preconizava: a divisão do trabalho, especialização do
operário e a padronização das atividades e tarefas por
eles desenvolvidas
Homem econômico: o homem é motivado pela
remuneração material / qt maior a remuneração,
maior a produção.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A
ENFERMAGEM:
TEORIA CIENTÍFICA: Críticas:
Aspecto mecanicista/homem como uma peça de
engrenagem e não como ser humano.
Ênfase na especialização do operário como fator de
produção.
NÃO consideração das influências do grupo no
desempenho individual.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A
ENFERMAGEM:
TEORIA CIENTÍFICA E A ENFERMAGEM:
Elaboração ou simples adoção de manuais de técnicas e
procedimentos;
Escalas diárias de divisão de atividades/fase mecanicista
da administração;
Assistência de enfermagem é fragmentada em atividades;
O executor se distancia do todo (assistência de
enfermagem) e se fixa na parte (tarefa).
Assistência de enfermagem integral ocorre somente nos
pacientes graves.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A
ENFERMAGEM:
TEORIA CLÁSSICA:
Teórico: Henry Fayol
Objetivo: Eficiência da organização pela adoção de uma
estrutura adequada e de um funcionamento compatível com
essa estrutura.
Em toda empresa coexistem 6 funções: técnica, comercial,
financeira, de segurança, contábil e administrativa.
Organização como estrutura rigidamente hierarquizada,
estática e limitada.
Divisão horizontal do trabalho = agrupamento de atividades
afins (departamentalização).
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A
ENFERMAGEM:
TEORIA CLÁSSICA - CRÍTICAS:
Caráter prescritivo e normativo por determinar com
regras e normas o comportamento do administrador.
Preocupação exclusiva com a estrutura formal da
organização, não admitindo a existência da estrutura
informal, que é constituída pelas pessoas e suas relações.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A
ENFERMAGEM:
TEORIA CLÁSSICA E A ENFERMAGEM:
Estruturação rigidamente hierarquizada das inst. De
saúde- organogramas mostram linhas de subordinação
integral;
As pessoas e as relações interpessoais não são
devidamente consideradas –atividades rotineiras com
avaliações exclusivamente quantitativas;
Preocupação com a qtdade do trabalho desenvolvido é
maior do que com a qualidade.
Desenvolvimento do pessoal de enfermagem e do serviço
ficam comprometidos.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS:
Ruptura de paradigma – no início da década de 1930, a
teoria da adm passou a enfatizar a variável pessoas em
lugar da variável estrutura, e a preocupar-se com o
homem no trabalho (aspecto psicológico) e com os grupos
(aspecto sociológico) em lugar de preocupar-se com os
métodos de trabalho e as regras e normas
a serem seguidas pelos executantes.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS:
Determinada pela necessidade de humanização e
democratização na adm de pessoal e pelo
desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e
sociologia).
Marco teórico: experiência de Hawthorne e Elton Mayo.
Conclusão: o fator psicológico (relacionamento do
indivíduo com o chefe imediato) interferia na produção
dos trabalhadores de forma mais acentuada do que o
fator fisiológico (influência da iluminação da produção).
Importância da integração do indivíduo no grupo social.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS :
CRÍTICA: Os abusos fizeram com que ela se transformasse numa
forma paternalista de administração, onde, na busca da harmonia,
os conflitos eram abafados, e os confrontos entre o empregado e a
administração eram ignorados.
A TRH e a Enfermagem: comunicação entre o enfermeiro (líder) e
os demais membros é fator relevante p/ a continuidade e otimização
da assistência de enfermagem.
Papéis isolados em relação à MOTIVAÇÃO: enfermeiro procura
incentivar e estimular o pessoal da equipe, mas às vezes o serviço não
tem essa Filosofia.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA BUROCRÁTICA :
Principal teórico: Max Weber
Características: Visa a eficiência organizacional como objetivo
básico, detalha pormenorizadamente como as coisas deverão ser
feitas, prevê detalhes do funcionamento organizacional.
Caráter racional e sistemática divisão do trabalho.
Impessoalidade nas relações humanas, considerando os indivíduos
apenas em função dos cargos e funções que exercem na organização.
Determinação de procedimentos e rotinas;
Profissionais caracterizam-se pela especialização técnica, pela
remuneração condizente com o cargo, pela nomeação pelo chefe
imediato e pelo fato de não participarem do capital da organização.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA BUROCRÁTICA - CRÍTICAS:
Exagerado apego às regras, normas e regulamentos,
transformando-os de “meios” em “fins”;
Valorização maior p/ as normas e regras do que para o
contingente humano;
Impessoalidade no relacionamento humano;
Necessidade de exibir símbolos que evidenciem o poder
dos participantes.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA BUROCRÁTICA E A ENFERMAGEM:
Os serviços de enfermagem seguem o modelo da
instituição;
O pessoal de enfermagem passa a ter características de
técnicos especializados, com comportamentos e posições
definidos pelo grupo que detém o poder na organização.
Prática administrativa estanque baseada em regras e
normas obsoletas (apenas) com poucas perspectivas de
mudanças.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA CONTINGENCIAL:
Investigou-se como uma mesma empresa funcionava de diferentes
formas em diferentes condições.
CONCLUSÃO: as condições em que uma organização opera são
ditadas de fora para dentro da empresa; o ambiente externo À
organização influencia na sua estruturação e nos processos
organizacionais.
Existe uma relação funcional entre as variáveis ambientais e as
variáveis técnico administrativas.
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA CONTINGENCIAL:
. Além do ambiente, a TECNOLOGIA influencia, de
forma marcante, a estrutura e a dinâmica
organizacionais.
A tecnologia assume posição de destaque pelo fato de
permear toda a atividade de produção e de prestação de
serviços.
Determina, não só a natureza da estrutura e do
comportamento organizacional, como também a
eficiência dos meios utilizados e a eficácia de seus
resultados
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
TEORIA CONTINGENCIAL - CRÍTICAS:
Por ser uma teoria recente é pouco percebida na prática da
administração.
Não admite conceitos absolutos, mas sim relativos.
Teorias que dão ênfase à variável organizacional “estrutura” e
outras que dão ênfase À variável “pessoas” não são consideradas
teorias diferentes entre si, mas diferentes formas de perceber a
organização.
TEORIA COMPORTAMENTALISTA
TEORIA DOS SISTEMAS
AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO
E A ENFERMAGEM:
QUAL TEORIA É A MAIS EFICAZ?
COMO ADOTAR DETERMINADA TEORIA NA
ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
ENFERMAGEM?
Quais foram as influências sofridas pelas teorias de
administração?
Discorra sobre as Teorias Científica e Clássica.
Identifique, na administração em enfermagem, as
características da Teoria das Relações Humanas.
Escreva sobre a influência da Teoria Burocrática na
organização e dinâmica dos serviços de enfermagem.
Como você percebe a prática da enfermagem segundo os
pressupostos da Teoria Contingencial?

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSAula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
 
ALOJAMENTO CONJUNTO.pptx
ALOJAMENTO CONJUNTO.pptxALOJAMENTO CONJUNTO.pptx
ALOJAMENTO CONJUNTO.pptxssuser51d27c1
 
Enfermagem Obstétrica - Diretrizes Assistenciais
Enfermagem Obstétrica - Diretrizes AssistenciaisEnfermagem Obstétrica - Diretrizes Assistenciais
Enfermagem Obstétrica - Diretrizes AssistenciaisCentro Universitário Ages
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
Cuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoCuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idosomorgausesp
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIAAna Carolina Costa
 
teorias administrativas - administração em enfermagem
teorias administrativas - administração em enfermagemteorias administrativas - administração em enfermagem
teorias administrativas - administração em enfermagemRafael Lima
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantilWAGNER OLIVEIRA
 
Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem resenfe2013
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 
Politica de saude nacional da mulher
Politica de saude nacional da mulherPolitica de saude nacional da mulher
Politica de saude nacional da mulherAlanna Alexandre
 
Assistência materno infantil
Assistência materno infantilAssistência materno infantil
Assistência materno infantilAndrea Pereira
 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
 

Was ist angesagt? (20)

Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSAula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
 
Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador
 
ALOJAMENTO CONJUNTO.pptx
ALOJAMENTO CONJUNTO.pptxALOJAMENTO CONJUNTO.pptx
ALOJAMENTO CONJUNTO.pptx
 
Enfermagem Obstétrica - Diretrizes Assistenciais
Enfermagem Obstétrica - Diretrizes AssistenciaisEnfermagem Obstétrica - Diretrizes Assistenciais
Enfermagem Obstétrica - Diretrizes Assistenciais
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
Cuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoCuidados a criança durante hospitalização
Cuidados a criança durante hospitalização
 
PROCESSO DE PLANEJAMENTO EM ENFERMAGEM
PROCESSO DE PLANEJAMENTO EM ENFERMAGEMPROCESSO DE PLANEJAMENTO EM ENFERMAGEM
PROCESSO DE PLANEJAMENTO EM ENFERMAGEM
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
 
Prevenção e controle de infecção
Prevenção e controle de infecçãoPrevenção e controle de infecção
Prevenção e controle de infecção
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
teorias administrativas - administração em enfermagem
teorias administrativas - administração em enfermagemteorias administrativas - administração em enfermagem
teorias administrativas - administração em enfermagem
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantil
 
Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Clinica medica em Enfermagem
Clinica medica em EnfermagemClinica medica em Enfermagem
Clinica medica em Enfermagem
 
Politica de saude nacional da mulher
Politica de saude nacional da mulherPolitica de saude nacional da mulher
Politica de saude nacional da mulher
 
Assistência materno infantil
Assistência materno infantilAssistência materno infantil
Assistência materno infantil
 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 

Andere mochten auch

20 Meses de Reformas pelo PSD
20 Meses de Reformas pelo PSD20 Meses de Reformas pelo PSD
20 Meses de Reformas pelo PSDPaulo Machado
 
Aditivos aliment
Aditivos alimentAditivos aliment
Aditivos alimentRogger Wins
 
Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...
Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...
Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...Ivaristo Americo
 

Andere mochten auch (9)

Morfometric
MorfometricMorfometric
Morfometric
 
20 Meses de Reformas pelo PSD
20 Meses de Reformas pelo PSD20 Meses de Reformas pelo PSD
20 Meses de Reformas pelo PSD
 
Aditivos aliment
Aditivos alimentAditivos aliment
Aditivos aliment
 
Transgenicos
TransgenicosTransgenicos
Transgenicos
 
Particiones
ParticionesParticiones
Particiones
 
Agronomia 2010
Agronomia 2010Agronomia 2010
Agronomia 2010
 
Furadan 350 fs
Furadan 350 fsFuradan 350 fs
Furadan 350 fs
 
Ni plan de exportación
Ni plan de exportaciónNi plan de exportación
Ni plan de exportación
 
Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...
Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...
Correlação entre caracteres genotipicas, fenotipicas e ambiente segundo dr Iv...
 

Ähnlich wie Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem

Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemc s
 
Teorias da administração
Teorias da administraçãoTeorias da administração
Teorias da administraçãoEster Santiago
 
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemc s
 
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemc s
 
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfGERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfFrancielleConstantin
 
TEORIA CIENTIFICA 03.pptx
TEORIA CIENTIFICA 03.pptxTEORIA CIENTIFICA 03.pptx
TEORIA CIENTIFICA 03.pptxPatrickAnjos1
 
AUDITORIA E ADM.pdf
AUDITORIA E ADM.pdfAUDITORIA E ADM.pdf
AUDITORIA E ADM.pdfgizaraposo
 
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagemAplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagemsuerlilton
 
Teoria comportamental da administração
Teoria comportamental da administraçãoTeoria comportamental da administração
Teoria comportamental da administraçãoangelaadan
 
Para que servem as teorias administrativas
Para que servem as teorias administrativasPara que servem as teorias administrativas
Para que servem as teorias administrativasMarta Figueiredo
 
Noções de administração e algumas teorias administrativas
Noções de administração e algumas teorias administrativasNoções de administração e algumas teorias administrativas
Noções de administração e algumas teorias administrativasMarcelo Barreto
 

Ähnlich wie Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem (20)

Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
 
Teorias da administração
Teorias da administraçãoTeorias da administração
Teorias da administração
 
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
 
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
 
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfGERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
TEORIA CIENTIFICA 03.pptx
TEORIA CIENTIFICA 03.pptxTEORIA CIENTIFICA 03.pptx
TEORIA CIENTIFICA 03.pptx
 
Aula17
Aula17Aula17
Aula17
 
TGA
TGATGA
TGA
 
AUDITORIA E ADM.pdf
AUDITORIA E ADM.pdfAUDITORIA E ADM.pdf
AUDITORIA E ADM.pdf
 
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagemAplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
 
Aula 1 (2)
Aula 1 (2)Aula 1 (2)
Aula 1 (2)
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
3042176.ppt
3042176.ppt3042176.ppt
3042176.ppt
 
Teoria comportamental da administração
Teoria comportamental da administraçãoTeoria comportamental da administração
Teoria comportamental da administração
 
Para que servem as teorias administrativas
Para que servem as teorias administrativasPara que servem as teorias administrativas
Para que servem as teorias administrativas
 
Material rh
Material rhMaterial rh
Material rh
 
Noções de administração e algumas teorias administrativas
Noções de administração e algumas teorias administrativasNoções de administração e algumas teorias administrativas
Noções de administração e algumas teorias administrativas
 

Mehr von Glaucya Markus

2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdf
2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdf2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdf
2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdfGlaucya Markus
 
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdfDiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdfGlaucya Markus
 
Doenças de pele característico do RN.pdf
Doenças de pele característico do RN.pdfDoenças de pele característico do RN.pdf
Doenças de pele característico do RN.pdfGlaucya Markus
 
Atlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdf
Atlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdfAtlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdf
Atlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdfGlaucya Markus
 
Procedimentos injetaveis.pdf
Procedimentos injetaveis.pdfProcedimentos injetaveis.pdf
Procedimentos injetaveis.pdfGlaucya Markus
 
TTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptx
TTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptxTTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptx
TTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptxGlaucya Markus
 
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdfANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdfGlaucya Markus
 
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemGlaucya Markus
 

Mehr von Glaucya Markus (8)

2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdf
2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdf2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdf
2MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E contagem.pdf
 
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdfDiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
 
Doenças de pele característico do RN.pdf
Doenças de pele característico do RN.pdfDoenças de pele característico do RN.pdf
Doenças de pele característico do RN.pdf
 
Atlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdf
Atlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdfAtlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdf
Atlas De Anatomia E Prenchimento Global Da Face-1.pdf
 
Procedimentos injetaveis.pdf
Procedimentos injetaveis.pdfProcedimentos injetaveis.pdf
Procedimentos injetaveis.pdf
 
TTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptx
TTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptxTTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptx
TTT-PT-4-Evidence-based-medicine.pptx
 
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdfANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
 
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagemAula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem
 

Aula+01+teorias+de+adm+e+a+enfermagem

  • 1. ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM As Teorias de administração e os serviços de enfermagem. Profa: MS. Nhandeyjara de Carvalho Costa
  • 2. Na ENFERMAGEM, o enfermeiro incorpora, em sua formação profissional, o saber de várias ciências. ENFERMAGEM à luz da ciência da ADMINISTRAÇÃO. Qual a importância do enfermeiro adquirir conhecimentos sobre administração? O pensamento administrativo é influenciado por fatores sociais, políticos e principalmente econômicos.
  • 3. O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA IGREJA CATÓLICA: A hierarquia da autoridade presente até os dias de hoje nas estruturas organizacionais e a influência da estrutura de poder centralizado numa só pessoa.
  • 4. O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA ORGANIZAÇÃO MILITAR: O princípio da unidade de comando (um só chefe) e o da hierarquia (níveis de comando); A dicotomia entre o pensar e o fazer aparece no séc. XVIII com a criação do Estado Maior para assessorar o comando. A assessoria ficava responsável pelo planejamento estratégico, e o comando pela execução do programa.
  • 5. O pensamento administrativo sofreu várias influências. DOS ECONOMISTAS: Surgimento do liberalismo econômico que pregava a livre concorrência; produção em larga escala; Surgem novos conflitos nas organizações, e a racionalização do trabalho passa a ser a tônica do processo de produção.
  • 6. O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: A invenção da máquina a vapor foi fator determinante da mecanização da indústria e da agricultura e no consequente desenvolvimento dos sistemas fabril, de transportes e de comunicação; Ocorreram mudanças nos sistemas social e econômico, estabelecendo-se o controle capitalista sobre a maior parte das atividades econômicas.
  • 7. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA: Principal teórico: Frederick Taylor Proposta Básica: aumento da produção pela eficiência do nível operacional. Preconizava: a divisão do trabalho, especialização do operário e a padronização das atividades e tarefas por eles desenvolvidas Homem econômico: o homem é motivado pela remuneração material / qt maior a remuneração, maior a produção.
  • 8. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA: Críticas: Aspecto mecanicista/homem como uma peça de engrenagem e não como ser humano. Ênfase na especialização do operário como fator de produção. NÃO consideração das influências do grupo no desempenho individual.
  • 9. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA E A ENFERMAGEM: Elaboração ou simples adoção de manuais de técnicas e procedimentos; Escalas diárias de divisão de atividades/fase mecanicista da administração; Assistência de enfermagem é fragmentada em atividades; O executor se distancia do todo (assistência de enfermagem) e se fixa na parte (tarefa). Assistência de enfermagem integral ocorre somente nos pacientes graves.
  • 10. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA: Teórico: Henry Fayol Objetivo: Eficiência da organização pela adoção de uma estrutura adequada e de um funcionamento compatível com essa estrutura. Em toda empresa coexistem 6 funções: técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa. Organização como estrutura rigidamente hierarquizada, estática e limitada. Divisão horizontal do trabalho = agrupamento de atividades afins (departamentalização).
  • 11. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA - CRÍTICAS: Caráter prescritivo e normativo por determinar com regras e normas o comportamento do administrador. Preocupação exclusiva com a estrutura formal da organização, não admitindo a existência da estrutura informal, que é constituída pelas pessoas e suas relações.
  • 12. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA E A ENFERMAGEM: Estruturação rigidamente hierarquizada das inst. De saúde- organogramas mostram linhas de subordinação integral; As pessoas e as relações interpessoais não são devidamente consideradas –atividades rotineiras com avaliações exclusivamente quantitativas; Preocupação com a qtdade do trabalho desenvolvido é maior do que com a qualidade. Desenvolvimento do pessoal de enfermagem e do serviço ficam comprometidos.
  • 13. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Ruptura de paradigma – no início da década de 1930, a teoria da adm passou a enfatizar a variável pessoas em lugar da variável estrutura, e a preocupar-se com o homem no trabalho (aspecto psicológico) e com os grupos (aspecto sociológico) em lugar de preocupar-se com os métodos de trabalho e as regras e normas a serem seguidas pelos executantes.
  • 14. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Determinada pela necessidade de humanização e democratização na adm de pessoal e pelo desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e sociologia). Marco teórico: experiência de Hawthorne e Elton Mayo. Conclusão: o fator psicológico (relacionamento do indivíduo com o chefe imediato) interferia na produção dos trabalhadores de forma mais acentuada do que o fator fisiológico (influência da iluminação da produção). Importância da integração do indivíduo no grupo social.
  • 15. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS : CRÍTICA: Os abusos fizeram com que ela se transformasse numa forma paternalista de administração, onde, na busca da harmonia, os conflitos eram abafados, e os confrontos entre o empregado e a administração eram ignorados. A TRH e a Enfermagem: comunicação entre o enfermeiro (líder) e os demais membros é fator relevante p/ a continuidade e otimização da assistência de enfermagem. Papéis isolados em relação à MOTIVAÇÃO: enfermeiro procura incentivar e estimular o pessoal da equipe, mas às vezes o serviço não tem essa Filosofia.
  • 16. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA : Principal teórico: Max Weber Características: Visa a eficiência organizacional como objetivo básico, detalha pormenorizadamente como as coisas deverão ser feitas, prevê detalhes do funcionamento organizacional. Caráter racional e sistemática divisão do trabalho. Impessoalidade nas relações humanas, considerando os indivíduos apenas em função dos cargos e funções que exercem na organização. Determinação de procedimentos e rotinas; Profissionais caracterizam-se pela especialização técnica, pela remuneração condizente com o cargo, pela nomeação pelo chefe imediato e pelo fato de não participarem do capital da organização.
  • 17. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA - CRÍTICAS: Exagerado apego às regras, normas e regulamentos, transformando-os de “meios” em “fins”; Valorização maior p/ as normas e regras do que para o contingente humano; Impessoalidade no relacionamento humano; Necessidade de exibir símbolos que evidenciem o poder dos participantes.
  • 18. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA E A ENFERMAGEM: Os serviços de enfermagem seguem o modelo da instituição; O pessoal de enfermagem passa a ter características de técnicos especializados, com comportamentos e posições definidos pelo grupo que detém o poder na organização. Prática administrativa estanque baseada em regras e normas obsoletas (apenas) com poucas perspectivas de mudanças.
  • 19. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL: Investigou-se como uma mesma empresa funcionava de diferentes formas em diferentes condições. CONCLUSÃO: as condições em que uma organização opera são ditadas de fora para dentro da empresa; o ambiente externo À organização influencia na sua estruturação e nos processos organizacionais. Existe uma relação funcional entre as variáveis ambientais e as variáveis técnico administrativas.
  • 20. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL: . Além do ambiente, a TECNOLOGIA influencia, de forma marcante, a estrutura e a dinâmica organizacionais. A tecnologia assume posição de destaque pelo fato de permear toda a atividade de produção e de prestação de serviços. Determina, não só a natureza da estrutura e do comportamento organizacional, como também a eficiência dos meios utilizados e a eficácia de seus resultados
  • 21. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL - CRÍTICAS: Por ser uma teoria recente é pouco percebida na prática da administração. Não admite conceitos absolutos, mas sim relativos. Teorias que dão ênfase à variável organizacional “estrutura” e outras que dão ênfase À variável “pessoas” não são consideradas teorias diferentes entre si, mas diferentes formas de perceber a organização. TEORIA COMPORTAMENTALISTA TEORIA DOS SISTEMAS
  • 22. AS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: QUAL TEORIA É A MAIS EFICAZ? COMO ADOTAR DETERMINADA TEORIA NA ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM?
  • 23. Quais foram as influências sofridas pelas teorias de administração? Discorra sobre as Teorias Científica e Clássica. Identifique, na administração em enfermagem, as características da Teoria das Relações Humanas. Escreva sobre a influência da Teoria Burocrática na organização e dinâmica dos serviços de enfermagem. Como você percebe a prática da enfermagem segundo os pressupostos da Teoria Contingencial?