O documento descreve o processo de produção e propriedades do poliestireno expandido, também conhecido como esferovite. Explica que a esferovite é produzida a partir do poliestireno através da expansão de grânulos com vapor de água para formar esferas ocas contendo principalmente ar. Também descreve como a esferovite pode ser revestida e tratada para simular a aparência de outros materiais, como madeira ou pedra, e que é um material totalmente reciclável.
3. fase do acaso
Conformação subtrativa
Fase de objetivação do acaso
Recobrimento com tarlatana/gase e cola branca
4. Ao longo da História da Terra, sob compressões gigantescas, as
matérias fósseis foram-se transformando em petróleo.
O poliestireno expandido ou esferovite, desde 1951 foi
progressivamente desenvolvido a partir do poliestireno, descoberto nos
anos 30 deste século.
O granulado fino ou "areão" de poliestireno encerra gás pentano,
fazendo-se a sua expansão com vapor de água dentro de moldes.
É primeiro transformado em "pérolas" ou esferas estanques que contêm
98% de ar e cujos 2% de invólucro plástico de hidrocarbonio, não tem
quaisquer efeitos nocivos sobre a camada de ozono.
O esferovite é integralmente reciclável. Depois de esgotadas as
oportunidades de reciclagem, o esferovite (EPS) pode então ser
queimado, equivalendo a energia que irá libertar àquela que foi usada
para o produzir.
(Quando queimado em incineradoras não deixa resíduo algum).
11. Para tornar a esferovite
mais resistente aplicou-se
gaze com cola branca para
madeira.
Posteriormente revestiu-se
a esferovite com papel de
seda e cola branca.
15. Para obter o efeito de corrosão da esferovite
deve-se aplicar diluente.
A aplicação da gaze ( ligadura) é uma
operação de paciência e persistência devido
ao facto de a esferovite desenvolver uma
superfície “ plástica” por efeito do diluente.
Após a aplicação do papel de seda não é
necessária qualquer pintura, tira-se partido
da coloração do próprio papel e do efeito da
cola branca depois de seca
- efeito de verniz.