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Lições Adultos Provérbios
Lição 3 - Uma questão de vida ou morte 10 a 17 de janeiro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Gn 31–33
VERSO PARA MEMORIZAR: “O mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são
o caminho da vida.” Pv 6:23.
Leituras da Semana: Mt 5:21-30; Pv 6:21; 7:3; 6:23; 7:2; 6:24; 6:30, 31; 7:26, 27.
Dois irmãos foram deixados em casa sozinhos, mas a mãe os advertiu severamente a não comer do bolo
que ela havia acabado de assar. Para garantir que os garotos obedeceriam, ela acrescentou a ameaça do
castigo.
Depois que ela saiu, os garotos demoraram só alguns minutos para decidir que, de qualquer forma,
comeriam o bolo. “Esta não é uma questão de vida ou morte”, raciocinaram. “Nossa mãe nunca nos mataria.
Então, vamos comer!”
No entanto, para o mestre que escreveu Provérbios, o assunto do qual ele falava é uma questão de vida ou
morte. Sua linguagem é forte e, às vezes, bem vívida. O próprio Jesus usou linguagem muito forte ao falar
sobre assuntos que implicam vida eterna ou morte eterna (ver Mt 5:21-30). E não é de admirar. No fim das
contas, nosso destino final e eterno tem sua base nas escolhas que fazemos aqui e agora. Portanto,
devemos crer na urgência demonstrada pela forte linguagem utilizada pelo autor de Provérbios.
Mt 5:21-30, (ACF); 21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de
juízo. 22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de
juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será
réu do fogo do inferno. 23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem
alguma coisa contra ti, 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e,
depois, vem e apresenta a tua oferta. 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no
caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial,
e te encerrem na prisão. 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares
o último ceitil. 27 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. 28 Eu, porém, vos digo, que
qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. 29
Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se
perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te
escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do
que seja todo o teu corpo lançado no inferno.
Organize duplas missionárias, pequenos grupos e classes bíblicas em sua igreja. Motive os irmãos a levar
muitas pessoas para Cristo em 2015!
Domingo - A lei em nossa vida Ano Bíblico: Gn 34–36
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1. Leia Provérbios 6:21 e 7:3. Como devemos entender as imagens corporais usadas nesses textos, em
relação à maneira pela qual devemos nos relacionar com a lei de Deus?
Pv 6:21, (Séc XXI); 21 prende-os sempre perto do teu coração e pendura-os no pescoço.
Pv 7:3, (Séc XXI); 3 Prende-os aos teus dedos, escreve-os na tábua do teu coração.
Como vimos numa lição anterior, em Provérbios o coração representa a sede das emoções e pensamentos.
Ao declarar que devemos atar a lei ao nosso coração (Pv 6:21), o mestre quer dizer que sempre devemos
estar em íntima ligação com ela. Em nenhum momento podemos perder esse contato, pois é a lei que define
o pecado (Rm 7:7). O mestre também insiste que essa lei até deve ser escrita nas tábuas do coração (Pv
7:3), assim como o Decálogo foi escrito por Deus nas tábuas de pedra (Êx 24:12).
Rm 7:7, (NVI); 7 Que diremos então? A lei é pecado? De maneira nenhuma! De fato, eu não saberia o que é
pecado, a não ser por meio da lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a lei não dissesse:
"Não cobiçarás".
Ex 24:12, (NVI); 12 Disse o Senhor a Moisés: "Suba a mim, ao monte, e fique aqui; e lhe darei as tábuas de
pedra com a lei e os mandamentos que escrevi para a instrução do povo".
Falar sobre a lei escrita no coração significa que a lei não é apenas um conjunto de regras externas que nos
são impostas. Ela deve penetrar em nossos motivos, em nossas intenções secretas, e ser parte de nosso
íntimo. Essa é outra expressão de que a promessa paulina de possuirmos “Cristo em [nós], a esperança da
glória” (Cl 1:27) seja uma realidade em nossa vida.
Atar a lei ao redor do pescoço também significa que devemos mantê-la junto a nós. As pessoas na
antiguidade costumavam amarrar seus pertences preciosos ao pescoço. O pescoço é o lugar por meio do
qual o ar vai até os pulmões, permitindo a respiração e a vida. Essa associação de ideias é atestada pela
palavra hebraica nephesh (alma), que se refere à “vida” e é derivada de um termo que significa garganta e
respiração.
Atar a lei aos dedos significa levar a lei para a esfera dos atos. O sábio se refere aos dedos para sugerir os
atos mais delicados e íntimos. A lei deve afetar não só as grandes escolhas que fazemos, mas também as
menores (ver Lc 16:10).
Lc 16:10-11, (ACF); 10 Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é
injusto no muito.
Embora o significado bíblico dessas imagens seja puramente simbólico, é digno de nota o fato de que esses
símbolos têm sido interpretados de maneira literal nas tradições judaica, cristã e muçulmana. Isso é visto
pelo uso dos tefilins judaicos em torno da cabeça e dos dedos, das cruzes cristãs em torno do pescoço e
dos rosários muçulmanos (e cristãos) em torno dos dedos.
Os símbolos podem ser úteis, mas por que devemos tomar cuidado para não confundir o símbolo com a
realidade que ele representa?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
Segunda - Luz e vida Ano Bíblico: Gn 37–39
2. Leia Provérbios 6:23. De que maneira a lei está relacionada com a “luz”?
Pv 6:23, (Séc XXI); 23 Pois o mandamento é uma lâmpada, e a instrução, uma luz; e as repreensões da
disciplina são o caminho da vida.
Na Bíblia, a palavra de Deus ou Sua lei têm sido comparadas à luz: “Lâmpada para os meus pés é a Tua
palavra, e luz para os meus caminhos” (Sl 119:105). Na mentalidade hebraica há uma ligação entre a ideia
de “lei” e a “luz”. Assim como a lâmpada ilumina o caminho por onde andamos, a lei nos ajuda a permanecer
na trajetória certa, isto é, quando nos depararmos com escolhas morais, ela nos ajudará a saber qual é a
escolha certa, mesmo que, às vezes, a razão ou a conveniência pessoal nos tentem a desobedecer à lei.
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Que exemplos você pode encontrar na Bíblia dos que escolheram seguir a lei de Deus, apesar das razões
para que não fizessem isso? O que podemos aprender com sua obediência? Houve casos em que a escolha
de ser fiel parecia errada, pelo menos do ponto de vista humano?
3. Juntamente com Provérbios 6:23, leia Provérbios 7:2. Por que a lei está relacionada à “vida”?
Pv 6:23, (Séc XXI); 23 Pois o mandamento é uma lâmpada, e a instrução, uma luz; e as repreensões da
disciplina são o caminho da vida.
Pv 7:2, (Séc XXI); 2 Obedece aos meus mandamentos para que tenhas vida; guarda a minha lei, como se
fosse a menina dos olhos.
Desde a queda, nossa esperança de vida eterna não pode ser encontrada na lei, mas somente na fé em
Cristo. Contudo, a obediência à lei e aos princípios que ela representa continua a desempenhar uma parte
central na vida de fé (ver Mt 19:17; Ap 14:12). Obedecemos porque, como o Senhor disse a Israel milhares
de anos atrás, “Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 18:4). A lei de Deus está relacionada à “vida”
simplesmente pelo fato de Ele ser quem é: a fonte de nossa vida. Esse princípio representa a verdadeira
espiritualidade: confiamos em Deus e em Suas promessas com respeito à nossa vida presente, assim como
confiamos em Suas promessas com respeito à vida eterna.
Mt 19:17-19, (ACF); 17 E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus.
Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. 18 Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não
matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; 19 Honra teu pai e tua mãe, e
amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Ap 14:12-13, (ACF); 12 Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de
Deus e a fé em Jesus.
Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da
vida” (Jo 8:12). Essa maravilhosa promessa tem se cumprido em sua experiência com o Senhor?
Terça - Lutando contra a tentação Ano Bíblico: Gn 40–42
Como vimos ontem, o autor de Provérbios 6:23, sob a inspiração do Espírito Santo, ligou diretamente a luz e
a vida à lei de Deus. No verso seguinte ele deu um exemplo concreto de como a lei, como luz e vida, pode
nos oferecer poderosa proteção espiritual.
Pv 6:23, (Séc XXI); 23 Pois o mandamento é uma lâmpada, e a instrução, uma luz; e as repreensões da
disciplina são o caminho da vida.
4. Quais advertências são dadas em Provérbios 6:24?
Pv 6:24, (Séc XXI); 24 para te guardarem da mulher má, e da sedução da língua da mulher adúltera.
Quando uma pessoa religiosa é tentada, a maior tentação é encontrar uma razão religiosa para justificar a
iniquidade. Usar Deus para racionalizar o mau comportamento não só é uma terrível forma de blasfêmia,
mas é um poderoso engano. Afinal de contas, se alguém pensa: “Deus está comigo”, o que você pode dizer
como resposta? Essa desculpa pode acontecer até em casos de adultério. “Deus me mostrou que é com
esse homem (ou mulher) que eu devo ficar.” Se a pessoa crê nisso, quem ou o que pode superar o que
“Deus” mostrou para ela?
Note igualmente que, na passagem, o que atrai não é só a beleza física da mulher. Ela usa a linguagem,
palavras lisonjeiras, para atrair a vítima e fazê-la cair em sua armadilha. Com que frequência homens e
mulheres foram levados a situações comprometedoras por meio de palavras sutis e sedutoras, às vezes até
expressas em linguagem religiosa! O autor do livro de Provérbios procurou nos advertir contra esse engano.
A graça de Deus, que nos capacita a viver segundo a lei, é o antídoto perfeito contra as “lisonjas da mulher
alheia”. Somente o Espírito Santo, que imprime em nosso coração o imperativo da lei e o dever da
obediência nos ajudarão a resistir às suas palavras sedutoras, que podem parecer tão verdadeiras e belas.
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Na verdade, a mulher sedutora achará que você não só é bonito, mas também sábio e inteligente. Ela pode
até falar sobre as necessidades espirituais que possui; e ironicamente “o amor de Deus” poderia se tornar a
justificativa para o pecado.
Por que o compromisso absoluto com Deus e com Sua lei são nossa única proteção verdadeira, até mesmo
contra nossa própria mente e suas ilusões?
Quarta - “Não furtarás” Ano Bíblico: Gn 43–45
Logo após sua advertência com respeito ao adultério (Pv 6:24-29), o autor passa a falar sobre outro pecado:
o furto (v. 30, 31). A relação entre os dois mandamentos (acerca do furto e do adultério) mostra como a
desobediência a um mandamento pode afetar nossa obediência aos outros. A atitude de fazer concessões
com relação à lei de Deus, e de escolher os mandamentos da lei a que desejamos obedecer, pode ser ainda
mais perigosa do que a completa desobediência à lei.
Pv 6:24-31, (ACF); 24 Para te guardarem da mulher vil, e das lisonjas da estranha. 25 Não cobices no teu
coração a sua formosura, nem te prendas aos seus olhos. 26 Porque por causa duma prostituta se chega a
pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça da alma preciosa. 27 Porventura tomará alguém fogo no
seu seio, sem que suas vestes se queimem? 28 Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os
seus pés? 29 Assim ficará o que entrar à mulher do seu próximo; não será inocente todo aquele que a tocar.
30 Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome; 31 E se for achado pagará o tanto sete
vezes; terá de dar todos os bens da sua casa.
“O mais forte baluarte do vício em nosso mundo não é a vida iníqua do pecador declarado nem do
degradado proscrito; é a vida que parece virtuosa, honrada e nobre, mas em que se alimenta um pecado ou
se tolera um vício. [...] Aquele que, dotado de altas concepções da vida, verdade e honra, não obstante,
transgride voluntariamente um preceito da santa lei de Deus, perverte seus nobres dons, tornando-os
chamarizes ao pecado” (Ellen G. White, Educação, p. 150).
5. Leia Provérbios 6:30, 31. O que esses versos dizem sobre o que uma pessoa desesperada pode fazer?
Pv 6:30-31, (NVI); 30 O ladrão não é desprezado se, faminto, rouba para matar a fome. 31 Contudo, se for
pego, deverá pagar sete vezes o que roubou, embora isso lhe custe tudo o que tem em casa.
A pobreza e a necessidade não justificam o furto. O ladrão é culpado mesmo quando “rouba para matar a
fome” (v. 30, NVI). Embora o ladrão que estiver passando fome não deva ser desprezado, ainda assim
precisa restituir sete vezes mais o que roubou; isso mostra que nem mesmo sua situação de desespero
justifica o pecado. Por outro lado, a Bíblia insiste que é nosso dever satisfazer as necessidades dos pobres,
de forma que eles não se sintam compelidos a roubar para sobreviver (Dt 15:7, 8).
Dt 15:7-8, (ACF); 7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na
terra que o SENHOR teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão
que for pobre; 8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto
baste para a sua necessidade.
O interessante é que, após passar do adultério para o furto, o texto volta para o adultério (Pv 6:32-35). Os
dois pecados têm, na verdade, certa semelhança. Em ambos os casos alguém está ilicitamente tomando o
que pertence a outra pessoa. Uma diferença crucial, contudo, entre o furto e o adultério, se encontra no fato
de que o primeiro pecado diz respeito apenas à perda de um objeto, enquanto o último diz respeito a algo
muito maior. Em alguns casos, a pessoa pode fazer restituição por ter furtado um objeto; já nos casos de
adultério, especialmente quando estão envolvidos filhos, o malefício pode ser muito mais grave do que no
furto.
Pv 6:32-35, (ACF); 32 Assim, o que adultera com uma mulher é falto de entendimento; aquele que faz isso
destrói a sua alma. 33 Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará. 34 Porque os ciúmes
enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança. 35 Não aceitará nenhum resgate,
nem se conformará por mais que aumentes os presentes.
‘“Não adulterarás’ (Êx 20:14). Esse mandamento proíbe não somente atos de impureza, mas pensamentos e
desejos sensuais, ou qualquer prática com a tendência de os excitar. [...] Cristo, que ensinou a ampla
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obrigação imposta pela lei de Deus, declarou ser o mau pensamento ou olhar tão verdadeiramente pecado
como o é o ato ilícito” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 308).
Quinta - A ameaça de morte Ano Bíblico: Gn 46, 47
A maioria das pessoas não pensa na morte quando peca, pois tem outras coisas em mente, em geral a
gratificação e o prazer imediatos que extraem de seu pecado. Também não ajuda nada o fato de a cultura
popular exaltar frequentemente o adultério e outras iniquidades. Em contraste, o livro de Provérbios coloca o
pecado na perspectiva correta, e esse conceito foi ecoado por Paulo muitos anos depois: “O salário do
pecado é a morte” (Rm 6:23).
6. Leia Provérbios 7:22, 23. O que torna o adúltero vulnerável à ameaça de morte?
Pv 7:22-23, (NVI); 22 Imediatamente ele a seguiu como o boi levado ao matadouro, ou como o cervo que vai
cair no laço 23 até que uma flecha lhe atravesse o fígado, ou como o pássaro que salta para dentro do
alçapão, sem saber que isso lhe custará a vida.
Aquele que “segue” a mulher infiel é descrito como alguém que perdeu sua personalidade e vontade. Já não
é capaz de pensar. A expressão “num instante” sugere que ele não concedeu a si mesmo muito tempo para
refletir. É comparado a um “boi que vai ao matadouro”, e a um louco que vai “ao castigo das prisões” (ARC),
ou a uma “ave que se apressa para o laço”. Nenhum deles percebe que sua vida está ameaçada.
7. Leia Provérbios 7:26, 27. O que torna mortífera a mulher imoral?
Pv 7:26-27, (NVI); 26 Muitas foram as suas vítimas; os que matou são uma grande multidão. 27 A casa dela
é um caminho que desce para a sepultura, para as moradas da morte.
É possível que a mulher, aqui, retrate mais do que uma simples adúltera. Na verdade, ela representa valores
opostos à sabedoria. Salomão usou essa metáfora para advertir seu aluno contra toda forma de mal. O risco
é enorme, pois essa mulher não apenas fere; ela mata, e seu poder é tanto que ela já matou até os mais
fortes dentre os homens. Em outras palavras, outros homens antes de você, mais fortes do que você, não
conseguiram sobreviver nas mãos dela. A linguagem universal dessa passagem sugere claramente que o
autor bíblico estava falando sobre a humanidade em geral. (A palavra hebraica sheol, no texto, não tem nada
que ver com o “inferno” segundo a concepção comum; ela designa o lugar em que os mortos estão agora: a
sepultura.)
No fim, a ideia principal é que o pecado, quer seja adultério ou alguma outra coisa, leva à aniquilação, o
oposto da vida eterna que Deus deseja que todos tenhamos por meio de Cristo Jesus.
Como dissemos na introdução de sábado, não é de admirar que a linguagem seja forte; estamos tratando,
literalmente, de questões de vida ou morte.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Gn 48–50
“Satanás oferece aos homens os reinos do mundo se lhe concederem a supremacia. Muitos fazem isso e
perdem o Céu. Antes morrer do que pecar! É melhor passar necessidade do que defraudar; melhor passar
fome do que mentir” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 495).
“Prefira a pobreza, a ignomínia, a separação dos amigos ou qualquer outro sofrimento, a manchar a vida
com o pecado. Antes a morte que a desonra ou a transgressão da lei de Deus — esse deve ser o lema de
cada cristão. Como um povo que professa ser reformador, de posse das mais solenes e purificadoras
verdades da Palavra de Deus, devemos elevar a norma, muito mais do que está acontecendo agora” (Ellen
G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 147).
Perguntas para reflexão
1. Como podemos levar a sério a gravidade do pecado sem cair na armadilha do fanatismo? Como podemos
ser obedientes à lei de Deus sem cair no legalismo?
2. Leia Êxodo 20:1-17. De que forma os Dez Mandamentos estão relacionados entre si? Por que, se
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transgredirmos abertamente um dos mandamentos, provavelmente vamos transgredir os outros também?
(Ver Tg 2:11.) Que exemplos você pode encontrar nos quais a transgressão de um dos mandamentos levou
à transgressão de outros?
3. As pessoas podem usar a religião a fim de justificar atos errôneos. Não é tão difícil fazer isso,
especialmente se a pessoa for propensa a defender o “amor” como padrão supremo para o certo e o errado.
Afinal de contas, pense em todas as coisas más feitas sob o pretexto do “amor”. A lei continua a ser uma
forma de proteger as pessoas de si mesmas ou de outros? Sem a lei, as pessoas são levadas a seguir no
caminho do pecado?
4. De que forma poderíamos confundir os símbolos com a realidade? Por exemplo, como a idolatria pode ser
uma forma de se fazer isso? Quais tradições, que são símbolos de verdades espirituais, podem ser
confundidas com as próprias verdades que elas representam?
Respostas sugestivas: 1. Devemos considerá-las expressões simbólicas do fato de que a lei de Deus deve
reger nossos atos (“dedos”), nossos pensamentos (“coração”) e toda a nossa vida (“pescoço”). 2. A lei
ilumina as decisões que temos de tomar e as situações que temos de enfrentar, ajudando-nos a fazer
escolhas morais certas. 3. Porque a lei é a vontade de Deus, e Deus é a fonte de nossa vida. 4. A
advertência contra a mulher (ou homem) que tenta nos seduzir, e também a advertência mais sutil contra as
palavras lisonjeiras, elogiosas, que podem até vir numa roupagem religiosa. 5. Esses versos estão dizendo
que, mesmo sendo um ato de desespero, ainda assim o roubo é pecado. 6. O fato de seguir “num instante”,
isto é, sem pensar, aquela (ou aquele) que o seduz. 7. O fato de que ela representa o pecado, e o pecado
leva à morte.
Auxiliar - Resumo Provérbios
Texto-chave: Provérbios 6:23
O aluno deverá:
Saber: Que seguir a orientação da lei de Deus é essencial para nossa sobrevivência básica.
Sentir: O calor e a segurança do amor paternal de Deus à medida que Ele lhe ensina o que é melhor para
sua vida.
Fazer: Aceitar a instrução de Deus e procurar aprender mais de Sua vontade conforme registrada nos
escritos que Ele inspirou.
Esboço
I. Saber: Seguir a lei de Deus é um assunto de vida ou morte
A. O que é a lei de Deus?
B. Como as instruções de Deus derramam luz sobre qual é a maneira segura de se viver?
C. De que forma a lei de Deus está baseada na lei da causa e do efeito?
D. De que maneira a lei de Deus revela os perigos de a pessoa se afastar dos princípios divinos?
II. Sentir: O amor de Deus é expresso através de Sua lei
A. O que a lei de Deus tem que ver com Seu caráter de amor e de cuidado por nós?
B. Se sentimos a misericórdia e a graça de Deus, por que precisamos de Sua lei?
C. De que maneira sentimos o amor de Deus quando Ele nos disciplina por nos afastarmos de Suas
instruções?
III. Fazer: Aceitar e aprender as instruções de Deus é algo que afeta sua vida
A. Quais instruções de Deus você entendeu até este momento e tem aceitado e seguido? Que diferença
essa decisão tem feito na sua vida?
B. Por que você deve desejar aprender mais sobre as instruções de Deus?
C. Quais são as maneiras específicas pelas quais você, de maneira prática, pode procurar aprender mais
sobre a vontade de Deus para sua vida?
Resumo: Amorosamente, Deus nos ensina Seus princípios de vida para nosso próprio bem.
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Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Provérbios 7:1-4
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus nos transmite Suas instruções como um pai amoroso
ensina um filho. Seu propósito não é nos sobrecarregar, mas ajudar-nos a fazer escolhas sábias. Se
acolhermos Sua orientação como um valioso presente e permitirmos que ela molde nossas atitudes,
desfrutaremos a vida, em vez de cairmos nas tentações que enganam aqueles que não têm entendimento.
Para o professor: Provérbios 7 apresenta o ensino divino por meio do rei Salomão como palavras de
sabedoria dirigidas ao seu filho (v. 1; comparar com Pv 1:1). Os versos 1 a 4 do capítulo 7 reiteram
Provérbios 6:20-23, e ambas as passagens trazem advertências para não cairmos na tentação de cometer
adultério (6:24-35, 7:5-27).
Os Dez Mandamentos proíbem o adultério (Êx 20:14). Leis correlatas condenam à morte, dentro do sistema
judicial israelita, aqueles que cometem esse crime (Lv 20:10; Dt 22:22). O livro de Provérbios trata do
mesmo pecado e de suas consequências fatais, mas o aborda a partir de um ângulo diferente, apelando ao
desejo dos ouvintes por seu próprio bem-estar e descrevendo o tipo de tentação que poderia conduzir ao
adultério.
Discussão de abertura
Deus é o construtor perfeito que nos fez, e nos dá a Bíblia como o manual do fabricante. Quando você
compra um carro e o manual do fabricante diz que você deve colocar óleo no motor, você segue sem
reclamar, porque sabe que as instruções de quem fez o veículo devem ser respeitadas. Então, por que
deveria passar pela mente de alguém desrespeitar as instruções de Deus?
Perguntas para Reflexão
Quantos princípios dos Dez Mandamentos você consegue encontrar em Provérbios 6 e 7?
Por que Deus ensina os princípios ilustrados nos Dez Mandamentos a partir de diferentes ângulos e em
várias partes da Bíblia? Com esse método, podemos aprender algo a respeito de como podemos transmitir
as instruções divinas a outros, inclusive nossos filhos?
Compreensão
Para o professor: Três das palavras mais importantes para “lei” e para conceitos correlatos aparecem juntas
em Provérbios 6:23: “Porque o mandamento [mitzvah] é lâmpada, e a instrução [torah], luz; e as
repreensões da disciplina [musar] são o caminho da vida”. Um mitzvah é uma “ordem” ou “mandamento”.
Torah é “orientação”, “instrução” ou “ensino” de alguém que é sábio (13:14), como a mãe (1:8) ou o pai (4:2).
A palavra torah é aparentemente derivada da mesma raiz hebraica que o verbo yrh, que significa “ensinar”
(4:4, 11) ou “fazer sinal”, “apontar” (6:13). Musar é “treinamento” ou “disciplina” (3:11), e também
“advertência” ou “instrução” (1:8). Usando vários termos com significado correlato, mas distinto, o texto
bíblico expande a compreensão de um conceito. A lei é ordenada por uma pessoa superior, como um pai ou
Deus (mitzvah), mas não é arbitrária; é uma instrução que especifica um procedimento sábio (torah) e treina
uma pessoa por meio de advertência e disciplina (musar). Por meio de expressões paralelas, Provérbios
6:23 caracteriza a lei como uma “lâmpada”, uma “luz” e “o caminho da vida”. Uma “lâmpada” fornece “luz”,
portanto essas palavras estão intimamente relacionadas e mostram que a lei atua para dispersar a escuridão
a fim de que a pessoa possa ver o que está acontecendo. A declaração de que a lei é “o caminho da vida”
indica que a luz da lei ilumina a direção segura da jornada espiritual que irá resultar em vida, e não em
morte.
Comentário Bíblico
Provérbios 7:1-3 admoesta o ouvinte a guardar os mandamentos sábios “dentro de ti”, usando a metáfora de
escrevê-los “na tábua do teu coração”. A verdadeira e inabalável obediência flui de atitudes interiores
moldadas pelos mandamentos; não é algo artificialmente imposto a partir do exterior. Nossa vontade
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pecaminosa e nossa falta de entendimento nos impedem de internalizar a lei de Deus por nós mesmos. Mas
Deus promete colocá-la em nossa mente e escrevê-la em nosso coração (Jr 31:33; comparar com Ez 36:26).
O implante de um novo coração dentro de nós é um milagre do poder criador de Deus (Sl 51:10). Para
recebê-lo, precisamos reconhecer nossa fraqueza e aceitar o perdão e a purificação moral que Deus oferece
através de Jesus Cristo (Sl 51; Jr 31:34; 1Jo 1:7-9). Deus nos transforma, tornando-nos novas pessoas por
meio de Seu Santo Espírito (Jo 3:3-8; Tt 3:4-7).
I. Palavras sábias dão luz à vida (Recapitule com a classe Pv 4, 6:20-23.)
Provérbios 4 apresenta a instrução de um pai sábio, que diz: “Obedeça aos meus mandamentos, e você terá
vida” (v. 4, NVI). Então ele compara a vereda dos justos à luz (v. 18), em contraste com o caminho de
escuridão dos perversos, que “nem sabem [...] em que tropeçam” (v. 19). Os justos permitem que sua vida
seja iluminada pela sabedoria, para que não caiam em perigo pela ignorância. Portanto, ensinamentos de
sabedoria “são vida para quem os acha e saúde para o seu corpo” (v. 22). Provérbios 6:20-23 reúne de
maneira mais estreita os conceitos de mandamentos sábios, luz e vida. Aqui os mandamentos de um pai ou
mãe irão guiar e guardar o filho (v. 22), “porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as
repreensões da disciplina são o caminho da vida” (v. 23).
Em Salmo 119:105, a Palavra de Deus é “lâmpada para os meus pés [...] e luz para os meus caminhos”. Em
João 1:1-5, 14, Cristo, o divino Criador, veio à Terra como a suprema Palavra (Comunicação) de Deus. “A
vida estava nEle e a vida era a luz dos homens” (v. 4). Ao internalizarmos Suas palavras (ver Jo 6:53-58,
63), obtemos a sabedoria suprema que nos prepara para a vida eterna com Ele.
Pense nisto: Como a contemplação da vida de Cristo nos transforma (ver 2Co 3:18)? De que maneira esse
efeito vai além da influência que qualquer outro herói tem sobre alguém que o admira? Que diferença faz a
pessoa que admiramos?
II. Instruções sábias advertem contra a tentação (Recapitule com a classe Pv 6:23-25, 7:1-21.)
Em Provérbios 6 e 7, a sedução por parte de uma mulher (ver o caso da sedução por parte de um homem
em Êxodo 22:16) ilustra a maneira como a tentação atua. Ela pode ser desejável aos ouvidos e à mente (Pv
6:24; 7:21), aos olhos (Pv 6:25), ao apetite por alimento (Pv 7:14; a referência aqui é à carne sacrifical
comida em casa pelo ofertante; ver Levítico 7:16), ao desejo por companheirismo (Pv 7:15), ao tato (Pv
7:16), e pode apelar ao olfato (Pv 7:17) e ao apetite sexual (Pv 7:18). Em si mesmos, esses são desejos
bons que Deus nos deu. Mas a tentação é eficaz porque apresenta maneiras atrativas de satisfazê-los de
uma forma que viola limites que Deus estabeleceu para nossa proteção (Tg 1:14, 15; ver Gn 3:6; 1Jo 2:16).
Ao apelar para vários desejos e oferecer a garantia de que não há perigo (v. 19, 20; ver referência a comida
e sexo em Números 25:1, 2 e Apocalipse 2:14), Provérbios 7 ilustra quão forte pode ser a tentação.
Pergunta para reflexão
Que tipo de tentações apelam para nós? Por que elas são atrativas? Por que são perigosas?
III. É caro o preço de ceder à tentação (Recapitule com a classe Pv 6:26-35, 7:22-27.)
Em vez de apelar para a retidão moral como razão para se resistir à tentação, uma vez que a pessoa
prestará contas a Deus (ver Gn 39:9, no caso de José), o livro de Provérbios enfatiza a lei da causa e do
efeito na vida terrena. As consequências do pecado são inevitáveis (6:27-29) e fatais (6:32-35; 7:22-27). O
preço de seu prazer temporário é alto demais; não vale a pena.
Um comediante de TV provocava muitas risadas ao dizer: “O diabo me fez fazer isso!” Mas isto é
simplesmente uma desculpa. O diabo não pode forçar você a fazer nada, porque “Deus é fiel e não permitirá
que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá
livramento, de sorte que a possais suportar” (1Co 10:13). O pecado é uma escolha que não temos de fazer,
porque Deus nos dá a oportunidade de resistir, e Ele é poderoso para nos impedir de cair (Jd 24, NVI).
Pense nisto: Se você realmente crê que Deus, seu Criador e Salvador, é capaz de guardá-lo de cair em
tentação, como suas escolhas mostram isso? De que forma o ato de confiar inteiramente em Deus pode
ajudar você a ter mais êxito?
ramos@advir.comramos@advir.com
Aplicação
Para o professor: Muitas pessoas estão desanimadas e não têm esperança de vencer seus pontos fracos.
Ajude sua classe a entender o poder que há em levarmos nossas lutas a Cristo através da oração. Ele
entende, e nos dá acesso ao grande poder de Deus, que promete nos ajudar no momento da necessidade
(Hb 4:14-16, NVI).
Perguntas para reflexão
1. Que coisas práticas podemos fazer para reduzir as tentações e nos tornarmos menos vulneráveis?
2. Como podemos ajudar outros que estão desanimados, frustrados e sofrendo por causa de seus
fracassos?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Provérbios 6 e 7 apresenta exemplos negativos como advertências. Ajude sua classe a ver
a mensagem positiva que há por trás dessas advertências.
Atividade
1. Mencione maneiras específicas pelas quais você pode se familiarizar com as pessoas de sua vizinhança,
ter oportunidade de conhecer suas necessidades e compartilhar com elas a oferta que Deus faz no sentido
de que, se seguirmos Sua sabedoria, teremos uma vida melhor.
2. Crie uma rede de pessoas em sua classe, de forma que, a qualquer hora que um de vocês estiver lutando
com a tentação ou o desânimo, possa telefonar para outros e receber apoio por meio da oração.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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Brasileira.
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Uma questão de vida ou morte_Lição_original com textos_212015

  • 1. Lições Adultos Provérbios Lição 3 - Uma questão de vida ou morte 10 a 17 de janeiro Sábado à tarde Ano Bíblico: Gn 31–33 VERSO PARA MEMORIZAR: “O mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida.” Pv 6:23. Leituras da Semana: Mt 5:21-30; Pv 6:21; 7:3; 6:23; 7:2; 6:24; 6:30, 31; 7:26, 27. Dois irmãos foram deixados em casa sozinhos, mas a mãe os advertiu severamente a não comer do bolo que ela havia acabado de assar. Para garantir que os garotos obedeceriam, ela acrescentou a ameaça do castigo. Depois que ela saiu, os garotos demoraram só alguns minutos para decidir que, de qualquer forma, comeriam o bolo. “Esta não é uma questão de vida ou morte”, raciocinaram. “Nossa mãe nunca nos mataria. Então, vamos comer!” No entanto, para o mestre que escreveu Provérbios, o assunto do qual ele falava é uma questão de vida ou morte. Sua linguagem é forte e, às vezes, bem vívida. O próprio Jesus usou linguagem muito forte ao falar sobre assuntos que implicam vida eterna ou morte eterna (ver Mt 5:21-30). E não é de admirar. No fim das contas, nosso destino final e eterno tem sua base nas escolhas que fazemos aqui e agora. Portanto, devemos crer na urgência demonstrada pela forte linguagem utilizada pelo autor de Provérbios. Mt 5:21-30, (ACF); 21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. 22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. 23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil. 27 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. 28 Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. 29 Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Organize duplas missionárias, pequenos grupos e classes bíblicas em sua igreja. Motive os irmãos a levar muitas pessoas para Cristo em 2015! Domingo - A lei em nossa vida Ano Bíblico: Gn 34–36 ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. 1. Leia Provérbios 6:21 e 7:3. Como devemos entender as imagens corporais usadas nesses textos, em relação à maneira pela qual devemos nos relacionar com a lei de Deus? Pv 6:21, (Séc XXI); 21 prende-os sempre perto do teu coração e pendura-os no pescoço. Pv 7:3, (Séc XXI); 3 Prende-os aos teus dedos, escreve-os na tábua do teu coração. Como vimos numa lição anterior, em Provérbios o coração representa a sede das emoções e pensamentos. Ao declarar que devemos atar a lei ao nosso coração (Pv 6:21), o mestre quer dizer que sempre devemos estar em íntima ligação com ela. Em nenhum momento podemos perder esse contato, pois é a lei que define o pecado (Rm 7:7). O mestre também insiste que essa lei até deve ser escrita nas tábuas do coração (Pv 7:3), assim como o Decálogo foi escrito por Deus nas tábuas de pedra (Êx 24:12). Rm 7:7, (NVI); 7 Que diremos então? A lei é pecado? De maneira nenhuma! De fato, eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a lei não dissesse: "Não cobiçarás". Ex 24:12, (NVI); 12 Disse o Senhor a Moisés: "Suba a mim, ao monte, e fique aqui; e lhe darei as tábuas de pedra com a lei e os mandamentos que escrevi para a instrução do povo". Falar sobre a lei escrita no coração significa que a lei não é apenas um conjunto de regras externas que nos são impostas. Ela deve penetrar em nossos motivos, em nossas intenções secretas, e ser parte de nosso íntimo. Essa é outra expressão de que a promessa paulina de possuirmos “Cristo em [nós], a esperança da glória” (Cl 1:27) seja uma realidade em nossa vida. Atar a lei ao redor do pescoço também significa que devemos mantê-la junto a nós. As pessoas na antiguidade costumavam amarrar seus pertences preciosos ao pescoço. O pescoço é o lugar por meio do qual o ar vai até os pulmões, permitindo a respiração e a vida. Essa associação de ideias é atestada pela palavra hebraica nephesh (alma), que se refere à “vida” e é derivada de um termo que significa garganta e respiração. Atar a lei aos dedos significa levar a lei para a esfera dos atos. O sábio se refere aos dedos para sugerir os atos mais delicados e íntimos. A lei deve afetar não só as grandes escolhas que fazemos, mas também as menores (ver Lc 16:10). Lc 16:10-11, (ACF); 10 Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito. Embora o significado bíblico dessas imagens seja puramente simbólico, é digno de nota o fato de que esses símbolos têm sido interpretados de maneira literal nas tradições judaica, cristã e muçulmana. Isso é visto pelo uso dos tefilins judaicos em torno da cabeça e dos dedos, das cruzes cristãs em torno do pescoço e dos rosários muçulmanos (e cristãos) em torno dos dedos. Os símbolos podem ser úteis, mas por que devemos tomar cuidado para não confundir o símbolo com a realidade que ele representa? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - Luz e vida Ano Bíblico: Gn 37–39 2. Leia Provérbios 6:23. De que maneira a lei está relacionada com a “luz”? Pv 6:23, (Séc XXI); 23 Pois o mandamento é uma lâmpada, e a instrução, uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida. Na Bíblia, a palavra de Deus ou Sua lei têm sido comparadas à luz: “Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos” (Sl 119:105). Na mentalidade hebraica há uma ligação entre a ideia de “lei” e a “luz”. Assim como a lâmpada ilumina o caminho por onde andamos, a lei nos ajuda a permanecer na trajetória certa, isto é, quando nos depararmos com escolhas morais, ela nos ajudará a saber qual é a escolha certa, mesmo que, às vezes, a razão ou a conveniência pessoal nos tentem a desobedecer à lei. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Que exemplos você pode encontrar na Bíblia dos que escolheram seguir a lei de Deus, apesar das razões para que não fizessem isso? O que podemos aprender com sua obediência? Houve casos em que a escolha de ser fiel parecia errada, pelo menos do ponto de vista humano? 3. Juntamente com Provérbios 6:23, leia Provérbios 7:2. Por que a lei está relacionada à “vida”? Pv 6:23, (Séc XXI); 23 Pois o mandamento é uma lâmpada, e a instrução, uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida. Pv 7:2, (Séc XXI); 2 Obedece aos meus mandamentos para que tenhas vida; guarda a minha lei, como se fosse a menina dos olhos. Desde a queda, nossa esperança de vida eterna não pode ser encontrada na lei, mas somente na fé em Cristo. Contudo, a obediência à lei e aos princípios que ela representa continua a desempenhar uma parte central na vida de fé (ver Mt 19:17; Ap 14:12). Obedecemos porque, como o Senhor disse a Israel milhares de anos atrás, “Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 18:4). A lei de Deus está relacionada à “vida” simplesmente pelo fato de Ele ser quem é: a fonte de nossa vida. Esse princípio representa a verdadeira espiritualidade: confiamos em Deus e em Suas promessas com respeito à nossa vida presente, assim como confiamos em Suas promessas com respeito à vida eterna. Mt 19:17-19, (ACF); 17 E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. 18 Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; 19 Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Ap 14:12-13, (ACF); 12 Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8:12). Essa maravilhosa promessa tem se cumprido em sua experiência com o Senhor? Terça - Lutando contra a tentação Ano Bíblico: Gn 40–42 Como vimos ontem, o autor de Provérbios 6:23, sob a inspiração do Espírito Santo, ligou diretamente a luz e a vida à lei de Deus. No verso seguinte ele deu um exemplo concreto de como a lei, como luz e vida, pode nos oferecer poderosa proteção espiritual. Pv 6:23, (Séc XXI); 23 Pois o mandamento é uma lâmpada, e a instrução, uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida. 4. Quais advertências são dadas em Provérbios 6:24? Pv 6:24, (Séc XXI); 24 para te guardarem da mulher má, e da sedução da língua da mulher adúltera. Quando uma pessoa religiosa é tentada, a maior tentação é encontrar uma razão religiosa para justificar a iniquidade. Usar Deus para racionalizar o mau comportamento não só é uma terrível forma de blasfêmia, mas é um poderoso engano. Afinal de contas, se alguém pensa: “Deus está comigo”, o que você pode dizer como resposta? Essa desculpa pode acontecer até em casos de adultério. “Deus me mostrou que é com esse homem (ou mulher) que eu devo ficar.” Se a pessoa crê nisso, quem ou o que pode superar o que “Deus” mostrou para ela? Note igualmente que, na passagem, o que atrai não é só a beleza física da mulher. Ela usa a linguagem, palavras lisonjeiras, para atrair a vítima e fazê-la cair em sua armadilha. Com que frequência homens e mulheres foram levados a situações comprometedoras por meio de palavras sutis e sedutoras, às vezes até expressas em linguagem religiosa! O autor do livro de Provérbios procurou nos advertir contra esse engano. A graça de Deus, que nos capacita a viver segundo a lei, é o antídoto perfeito contra as “lisonjas da mulher alheia”. Somente o Espírito Santo, que imprime em nosso coração o imperativo da lei e o dever da obediência nos ajudarão a resistir às suas palavras sedutoras, que podem parecer tão verdadeiras e belas. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Na verdade, a mulher sedutora achará que você não só é bonito, mas também sábio e inteligente. Ela pode até falar sobre as necessidades espirituais que possui; e ironicamente “o amor de Deus” poderia se tornar a justificativa para o pecado. Por que o compromisso absoluto com Deus e com Sua lei são nossa única proteção verdadeira, até mesmo contra nossa própria mente e suas ilusões? Quarta - “Não furtarás” Ano Bíblico: Gn 43–45 Logo após sua advertência com respeito ao adultério (Pv 6:24-29), o autor passa a falar sobre outro pecado: o furto (v. 30, 31). A relação entre os dois mandamentos (acerca do furto e do adultério) mostra como a desobediência a um mandamento pode afetar nossa obediência aos outros. A atitude de fazer concessões com relação à lei de Deus, e de escolher os mandamentos da lei a que desejamos obedecer, pode ser ainda mais perigosa do que a completa desobediência à lei. Pv 6:24-31, (ACF); 24 Para te guardarem da mulher vil, e das lisonjas da estranha. 25 Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas aos seus olhos. 26 Porque por causa duma prostituta se chega a pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça da alma preciosa. 27 Porventura tomará alguém fogo no seu seio, sem que suas vestes se queimem? 28 Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés? 29 Assim ficará o que entrar à mulher do seu próximo; não será inocente todo aquele que a tocar. 30 Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome; 31 E se for achado pagará o tanto sete vezes; terá de dar todos os bens da sua casa. “O mais forte baluarte do vício em nosso mundo não é a vida iníqua do pecador declarado nem do degradado proscrito; é a vida que parece virtuosa, honrada e nobre, mas em que se alimenta um pecado ou se tolera um vício. [...] Aquele que, dotado de altas concepções da vida, verdade e honra, não obstante, transgride voluntariamente um preceito da santa lei de Deus, perverte seus nobres dons, tornando-os chamarizes ao pecado” (Ellen G. White, Educação, p. 150). 5. Leia Provérbios 6:30, 31. O que esses versos dizem sobre o que uma pessoa desesperada pode fazer? Pv 6:30-31, (NVI); 30 O ladrão não é desprezado se, faminto, rouba para matar a fome. 31 Contudo, se for pego, deverá pagar sete vezes o que roubou, embora isso lhe custe tudo o que tem em casa. A pobreza e a necessidade não justificam o furto. O ladrão é culpado mesmo quando “rouba para matar a fome” (v. 30, NVI). Embora o ladrão que estiver passando fome não deva ser desprezado, ainda assim precisa restituir sete vezes mais o que roubou; isso mostra que nem mesmo sua situação de desespero justifica o pecado. Por outro lado, a Bíblia insiste que é nosso dever satisfazer as necessidades dos pobres, de forma que eles não se sintam compelidos a roubar para sobreviver (Dt 15:7, 8). Dt 15:7-8, (ACF); 7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o SENHOR teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; 8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. O interessante é que, após passar do adultério para o furto, o texto volta para o adultério (Pv 6:32-35). Os dois pecados têm, na verdade, certa semelhança. Em ambos os casos alguém está ilicitamente tomando o que pertence a outra pessoa. Uma diferença crucial, contudo, entre o furto e o adultério, se encontra no fato de que o primeiro pecado diz respeito apenas à perda de um objeto, enquanto o último diz respeito a algo muito maior. Em alguns casos, a pessoa pode fazer restituição por ter furtado um objeto; já nos casos de adultério, especialmente quando estão envolvidos filhos, o malefício pode ser muito mais grave do que no furto. Pv 6:32-35, (ACF); 32 Assim, o que adultera com uma mulher é falto de entendimento; aquele que faz isso destrói a sua alma. 33 Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará. 34 Porque os ciúmes enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança. 35 Não aceitará nenhum resgate, nem se conformará por mais que aumentes os presentes. ‘“Não adulterarás’ (Êx 20:14). Esse mandamento proíbe não somente atos de impureza, mas pensamentos e desejos sensuais, ou qualquer prática com a tendência de os excitar. [...] Cristo, que ensinou a ampla ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. obrigação imposta pela lei de Deus, declarou ser o mau pensamento ou olhar tão verdadeiramente pecado como o é o ato ilícito” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 308). Quinta - A ameaça de morte Ano Bíblico: Gn 46, 47 A maioria das pessoas não pensa na morte quando peca, pois tem outras coisas em mente, em geral a gratificação e o prazer imediatos que extraem de seu pecado. Também não ajuda nada o fato de a cultura popular exaltar frequentemente o adultério e outras iniquidades. Em contraste, o livro de Provérbios coloca o pecado na perspectiva correta, e esse conceito foi ecoado por Paulo muitos anos depois: “O salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). 6. Leia Provérbios 7:22, 23. O que torna o adúltero vulnerável à ameaça de morte? Pv 7:22-23, (NVI); 22 Imediatamente ele a seguiu como o boi levado ao matadouro, ou como o cervo que vai cair no laço 23 até que uma flecha lhe atravesse o fígado, ou como o pássaro que salta para dentro do alçapão, sem saber que isso lhe custará a vida. Aquele que “segue” a mulher infiel é descrito como alguém que perdeu sua personalidade e vontade. Já não é capaz de pensar. A expressão “num instante” sugere que ele não concedeu a si mesmo muito tempo para refletir. É comparado a um “boi que vai ao matadouro”, e a um louco que vai “ao castigo das prisões” (ARC), ou a uma “ave que se apressa para o laço”. Nenhum deles percebe que sua vida está ameaçada. 7. Leia Provérbios 7:26, 27. O que torna mortífera a mulher imoral? Pv 7:26-27, (NVI); 26 Muitas foram as suas vítimas; os que matou são uma grande multidão. 27 A casa dela é um caminho que desce para a sepultura, para as moradas da morte. É possível que a mulher, aqui, retrate mais do que uma simples adúltera. Na verdade, ela representa valores opostos à sabedoria. Salomão usou essa metáfora para advertir seu aluno contra toda forma de mal. O risco é enorme, pois essa mulher não apenas fere; ela mata, e seu poder é tanto que ela já matou até os mais fortes dentre os homens. Em outras palavras, outros homens antes de você, mais fortes do que você, não conseguiram sobreviver nas mãos dela. A linguagem universal dessa passagem sugere claramente que o autor bíblico estava falando sobre a humanidade em geral. (A palavra hebraica sheol, no texto, não tem nada que ver com o “inferno” segundo a concepção comum; ela designa o lugar em que os mortos estão agora: a sepultura.) No fim, a ideia principal é que o pecado, quer seja adultério ou alguma outra coisa, leva à aniquilação, o oposto da vida eterna que Deus deseja que todos tenhamos por meio de Cristo Jesus. Como dissemos na introdução de sábado, não é de admirar que a linguagem seja forte; estamos tratando, literalmente, de questões de vida ou morte. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Gn 48–50 “Satanás oferece aos homens os reinos do mundo se lhe concederem a supremacia. Muitos fazem isso e perdem o Céu. Antes morrer do que pecar! É melhor passar necessidade do que defraudar; melhor passar fome do que mentir” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 495). “Prefira a pobreza, a ignomínia, a separação dos amigos ou qualquer outro sofrimento, a manchar a vida com o pecado. Antes a morte que a desonra ou a transgressão da lei de Deus — esse deve ser o lema de cada cristão. Como um povo que professa ser reformador, de posse das mais solenes e purificadoras verdades da Palavra de Deus, devemos elevar a norma, muito mais do que está acontecendo agora” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 147). Perguntas para reflexão 1. Como podemos levar a sério a gravidade do pecado sem cair na armadilha do fanatismo? Como podemos ser obedientes à lei de Deus sem cair no legalismo? 2. Leia Êxodo 20:1-17. De que forma os Dez Mandamentos estão relacionados entre si? Por que, se ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. transgredirmos abertamente um dos mandamentos, provavelmente vamos transgredir os outros também? (Ver Tg 2:11.) Que exemplos você pode encontrar nos quais a transgressão de um dos mandamentos levou à transgressão de outros? 3. As pessoas podem usar a religião a fim de justificar atos errôneos. Não é tão difícil fazer isso, especialmente se a pessoa for propensa a defender o “amor” como padrão supremo para o certo e o errado. Afinal de contas, pense em todas as coisas más feitas sob o pretexto do “amor”. A lei continua a ser uma forma de proteger as pessoas de si mesmas ou de outros? Sem a lei, as pessoas são levadas a seguir no caminho do pecado? 4. De que forma poderíamos confundir os símbolos com a realidade? Por exemplo, como a idolatria pode ser uma forma de se fazer isso? Quais tradições, que são símbolos de verdades espirituais, podem ser confundidas com as próprias verdades que elas representam? Respostas sugestivas: 1. Devemos considerá-las expressões simbólicas do fato de que a lei de Deus deve reger nossos atos (“dedos”), nossos pensamentos (“coração”) e toda a nossa vida (“pescoço”). 2. A lei ilumina as decisões que temos de tomar e as situações que temos de enfrentar, ajudando-nos a fazer escolhas morais certas. 3. Porque a lei é a vontade de Deus, e Deus é a fonte de nossa vida. 4. A advertência contra a mulher (ou homem) que tenta nos seduzir, e também a advertência mais sutil contra as palavras lisonjeiras, elogiosas, que podem até vir numa roupagem religiosa. 5. Esses versos estão dizendo que, mesmo sendo um ato de desespero, ainda assim o roubo é pecado. 6. O fato de seguir “num instante”, isto é, sem pensar, aquela (ou aquele) que o seduz. 7. O fato de que ela representa o pecado, e o pecado leva à morte. Auxiliar - Resumo Provérbios Texto-chave: Provérbios 6:23 O aluno deverá: Saber: Que seguir a orientação da lei de Deus é essencial para nossa sobrevivência básica. Sentir: O calor e a segurança do amor paternal de Deus à medida que Ele lhe ensina o que é melhor para sua vida. Fazer: Aceitar a instrução de Deus e procurar aprender mais de Sua vontade conforme registrada nos escritos que Ele inspirou. Esboço I. Saber: Seguir a lei de Deus é um assunto de vida ou morte A. O que é a lei de Deus? B. Como as instruções de Deus derramam luz sobre qual é a maneira segura de se viver? C. De que forma a lei de Deus está baseada na lei da causa e do efeito? D. De que maneira a lei de Deus revela os perigos de a pessoa se afastar dos princípios divinos? II. Sentir: O amor de Deus é expresso através de Sua lei A. O que a lei de Deus tem que ver com Seu caráter de amor e de cuidado por nós? B. Se sentimos a misericórdia e a graça de Deus, por que precisamos de Sua lei? C. De que maneira sentimos o amor de Deus quando Ele nos disciplina por nos afastarmos de Suas instruções? III. Fazer: Aceitar e aprender as instruções de Deus é algo que afeta sua vida A. Quais instruções de Deus você entendeu até este momento e tem aceitado e seguido? Que diferença essa decisão tem feito na sua vida? B. Por que você deve desejar aprender mais sobre as instruções de Deus? C. Quais são as maneiras específicas pelas quais você, de maneira prática, pode procurar aprender mais sobre a vontade de Deus para sua vida? Resumo: Amorosamente, Deus nos ensina Seus princípios de vida para nosso próprio bem. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Provérbios 7:1-4 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus nos transmite Suas instruções como um pai amoroso ensina um filho. Seu propósito não é nos sobrecarregar, mas ajudar-nos a fazer escolhas sábias. Se acolhermos Sua orientação como um valioso presente e permitirmos que ela molde nossas atitudes, desfrutaremos a vida, em vez de cairmos nas tentações que enganam aqueles que não têm entendimento. Para o professor: Provérbios 7 apresenta o ensino divino por meio do rei Salomão como palavras de sabedoria dirigidas ao seu filho (v. 1; comparar com Pv 1:1). Os versos 1 a 4 do capítulo 7 reiteram Provérbios 6:20-23, e ambas as passagens trazem advertências para não cairmos na tentação de cometer adultério (6:24-35, 7:5-27). Os Dez Mandamentos proíbem o adultério (Êx 20:14). Leis correlatas condenam à morte, dentro do sistema judicial israelita, aqueles que cometem esse crime (Lv 20:10; Dt 22:22). O livro de Provérbios trata do mesmo pecado e de suas consequências fatais, mas o aborda a partir de um ângulo diferente, apelando ao desejo dos ouvintes por seu próprio bem-estar e descrevendo o tipo de tentação que poderia conduzir ao adultério. Discussão de abertura Deus é o construtor perfeito que nos fez, e nos dá a Bíblia como o manual do fabricante. Quando você compra um carro e o manual do fabricante diz que você deve colocar óleo no motor, você segue sem reclamar, porque sabe que as instruções de quem fez o veículo devem ser respeitadas. Então, por que deveria passar pela mente de alguém desrespeitar as instruções de Deus? Perguntas para Reflexão Quantos princípios dos Dez Mandamentos você consegue encontrar em Provérbios 6 e 7? Por que Deus ensina os princípios ilustrados nos Dez Mandamentos a partir de diferentes ângulos e em várias partes da Bíblia? Com esse método, podemos aprender algo a respeito de como podemos transmitir as instruções divinas a outros, inclusive nossos filhos? Compreensão Para o professor: Três das palavras mais importantes para “lei” e para conceitos correlatos aparecem juntas em Provérbios 6:23: “Porque o mandamento [mitzvah] é lâmpada, e a instrução [torah], luz; e as repreensões da disciplina [musar] são o caminho da vida”. Um mitzvah é uma “ordem” ou “mandamento”. Torah é “orientação”, “instrução” ou “ensino” de alguém que é sábio (13:14), como a mãe (1:8) ou o pai (4:2). A palavra torah é aparentemente derivada da mesma raiz hebraica que o verbo yrh, que significa “ensinar” (4:4, 11) ou “fazer sinal”, “apontar” (6:13). Musar é “treinamento” ou “disciplina” (3:11), e também “advertência” ou “instrução” (1:8). Usando vários termos com significado correlato, mas distinto, o texto bíblico expande a compreensão de um conceito. A lei é ordenada por uma pessoa superior, como um pai ou Deus (mitzvah), mas não é arbitrária; é uma instrução que especifica um procedimento sábio (torah) e treina uma pessoa por meio de advertência e disciplina (musar). Por meio de expressões paralelas, Provérbios 6:23 caracteriza a lei como uma “lâmpada”, uma “luz” e “o caminho da vida”. Uma “lâmpada” fornece “luz”, portanto essas palavras estão intimamente relacionadas e mostram que a lei atua para dispersar a escuridão a fim de que a pessoa possa ver o que está acontecendo. A declaração de que a lei é “o caminho da vida” indica que a luz da lei ilumina a direção segura da jornada espiritual que irá resultar em vida, e não em morte. Comentário Bíblico Provérbios 7:1-3 admoesta o ouvinte a guardar os mandamentos sábios “dentro de ti”, usando a metáfora de escrevê-los “na tábua do teu coração”. A verdadeira e inabalável obediência flui de atitudes interiores moldadas pelos mandamentos; não é algo artificialmente imposto a partir do exterior. Nossa vontade ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. pecaminosa e nossa falta de entendimento nos impedem de internalizar a lei de Deus por nós mesmos. Mas Deus promete colocá-la em nossa mente e escrevê-la em nosso coração (Jr 31:33; comparar com Ez 36:26). O implante de um novo coração dentro de nós é um milagre do poder criador de Deus (Sl 51:10). Para recebê-lo, precisamos reconhecer nossa fraqueza e aceitar o perdão e a purificação moral que Deus oferece através de Jesus Cristo (Sl 51; Jr 31:34; 1Jo 1:7-9). Deus nos transforma, tornando-nos novas pessoas por meio de Seu Santo Espírito (Jo 3:3-8; Tt 3:4-7). I. Palavras sábias dão luz à vida (Recapitule com a classe Pv 4, 6:20-23.) Provérbios 4 apresenta a instrução de um pai sábio, que diz: “Obedeça aos meus mandamentos, e você terá vida” (v. 4, NVI). Então ele compara a vereda dos justos à luz (v. 18), em contraste com o caminho de escuridão dos perversos, que “nem sabem [...] em que tropeçam” (v. 19). Os justos permitem que sua vida seja iluminada pela sabedoria, para que não caiam em perigo pela ignorância. Portanto, ensinamentos de sabedoria “são vida para quem os acha e saúde para o seu corpo” (v. 22). Provérbios 6:20-23 reúne de maneira mais estreita os conceitos de mandamentos sábios, luz e vida. Aqui os mandamentos de um pai ou mãe irão guiar e guardar o filho (v. 22), “porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida” (v. 23). Em Salmo 119:105, a Palavra de Deus é “lâmpada para os meus pés [...] e luz para os meus caminhos”. Em João 1:1-5, 14, Cristo, o divino Criador, veio à Terra como a suprema Palavra (Comunicação) de Deus. “A vida estava nEle e a vida era a luz dos homens” (v. 4). Ao internalizarmos Suas palavras (ver Jo 6:53-58, 63), obtemos a sabedoria suprema que nos prepara para a vida eterna com Ele. Pense nisto: Como a contemplação da vida de Cristo nos transforma (ver 2Co 3:18)? De que maneira esse efeito vai além da influência que qualquer outro herói tem sobre alguém que o admira? Que diferença faz a pessoa que admiramos? II. Instruções sábias advertem contra a tentação (Recapitule com a classe Pv 6:23-25, 7:1-21.) Em Provérbios 6 e 7, a sedução por parte de uma mulher (ver o caso da sedução por parte de um homem em Êxodo 22:16) ilustra a maneira como a tentação atua. Ela pode ser desejável aos ouvidos e à mente (Pv 6:24; 7:21), aos olhos (Pv 6:25), ao apetite por alimento (Pv 7:14; a referência aqui é à carne sacrifical comida em casa pelo ofertante; ver Levítico 7:16), ao desejo por companheirismo (Pv 7:15), ao tato (Pv 7:16), e pode apelar ao olfato (Pv 7:17) e ao apetite sexual (Pv 7:18). Em si mesmos, esses são desejos bons que Deus nos deu. Mas a tentação é eficaz porque apresenta maneiras atrativas de satisfazê-los de uma forma que viola limites que Deus estabeleceu para nossa proteção (Tg 1:14, 15; ver Gn 3:6; 1Jo 2:16). Ao apelar para vários desejos e oferecer a garantia de que não há perigo (v. 19, 20; ver referência a comida e sexo em Números 25:1, 2 e Apocalipse 2:14), Provérbios 7 ilustra quão forte pode ser a tentação. Pergunta para reflexão Que tipo de tentações apelam para nós? Por que elas são atrativas? Por que são perigosas? III. É caro o preço de ceder à tentação (Recapitule com a classe Pv 6:26-35, 7:22-27.) Em vez de apelar para a retidão moral como razão para se resistir à tentação, uma vez que a pessoa prestará contas a Deus (ver Gn 39:9, no caso de José), o livro de Provérbios enfatiza a lei da causa e do efeito na vida terrena. As consequências do pecado são inevitáveis (6:27-29) e fatais (6:32-35; 7:22-27). O preço de seu prazer temporário é alto demais; não vale a pena. Um comediante de TV provocava muitas risadas ao dizer: “O diabo me fez fazer isso!” Mas isto é simplesmente uma desculpa. O diabo não pode forçar você a fazer nada, porque “Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (1Co 10:13). O pecado é uma escolha que não temos de fazer, porque Deus nos dá a oportunidade de resistir, e Ele é poderoso para nos impedir de cair (Jd 24, NVI). Pense nisto: Se você realmente crê que Deus, seu Criador e Salvador, é capaz de guardá-lo de cair em tentação, como suas escolhas mostram isso? De que forma o ato de confiar inteiramente em Deus pode ajudar você a ter mais êxito? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. Aplicação Para o professor: Muitas pessoas estão desanimadas e não têm esperança de vencer seus pontos fracos. Ajude sua classe a entender o poder que há em levarmos nossas lutas a Cristo através da oração. Ele entende, e nos dá acesso ao grande poder de Deus, que promete nos ajudar no momento da necessidade (Hb 4:14-16, NVI). Perguntas para reflexão 1. Que coisas práticas podemos fazer para reduzir as tentações e nos tornarmos menos vulneráveis? 2. Como podemos ajudar outros que estão desanimados, frustrados e sofrendo por causa de seus fracassos? Criatividade e atividades práticas Para o professor: Provérbios 6 e 7 apresenta exemplos negativos como advertências. Ajude sua classe a ver a mensagem positiva que há por trás dessas advertências. Atividade 1. Mencione maneiras específicas pelas quais você pode se familiarizar com as pessoas de sua vizinhança, ter oportunidade de conhecer suas necessidades e compartilhar com elas a oferta que Deus faz no sentido de que, se seguirmos Sua sabedoria, teremos uma vida melhor. 2. Crie uma rede de pessoas em sua classe, de forma que, a qualquer hora que um de vocês estiver lutando com a tentação ou o desânimo, possa telefonar para outros e receber apoio por meio da oração. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. ramos@advir.comramos@advir.com