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Lições Adultos

Discipulado

Lição 7 - Jesus e os excluídos sociais

8 a 15 de fevereiro

❉ Sábado à tarde - "Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde
comigo e vede um Homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?!". Jo 4:2829.
A mensagem de Cristo à mulher samaritana com quem Ele falara junto ao poço de Jacó, tinha produzido
fruto. Após ouvir Suas palavras, a mulher tinha ido aos habitantes da cidade, dizendo: "Vinde, vede um
homem que me disse tudo quanto tenho feito: porventura não é este o Cristo?" Eles foram com ela, ouviram
Jesus e creram nEle. Ansiosos por ouvir mais, suplicaram-Lhe que permanecesse com eles. Por dois dias
Ele Se demorou com eles, "e muitos mais creram nEle, por causa da Sua palavra". João 4:29 e 41.
E quando Seus discípulos foram expulsos de Jerusalém, alguns encontraram seguro asilo em Samaria. Os
samaritanos receberam bem os mensageiros do evangelho, e os judeus convertidos colheram preciosos
frutos entre aqueles que uma vez foram seus mais fortes inimigos. Atos dos Apóstolos, 106-107.
Objetivo: Aprender que quando servimos a Jesus, na prática estamos servindo ao próximo, o que abrange
os excluídos sociais.
❉ Domingo - Pessoas "inferiores"

Ano Bíblico: Lv 23–25

1. Leia Mateus 21:28-32 e Lucas 15:1-10. Como Cristo tratou os excluídos sociais?
Todos os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o ouvir sua mensagem de inclusão e
salvação. Cristo não só os recebia como também comia com eles. “Aproximavam-se de Jesus todos os
publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe
pecadores e come com eles. ...” Lc 15:1-10. Os publicanos, pecadores e as meretrizes representavam o
primeiro na parábola dos dois filhos. “Um homem tinha dois filhos e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai
trabalhar hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se,
foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.
Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo
que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no Reino de Deus. Porque João veio a vós no
caminho de justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isso,
nem depois vos arrependestes para o crer.” Mateus 21:28-32.
Qual dos dois fez a vontade do pai? Mat. 21:28-31. Essa súbita pergunta tirou Seus ouvintes de sua habitual
posição de guarda. Haviam acompanhado atentamente a parábola, e então responderam imediatamente: "O
primeiro." Fixando neles o firme olhar, respondeu Jesus em tom severo e solene: "Em verdade vos digo que
os publicanos e as meretrizes entram diante de vós no reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho
da justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois
vos arrependestes para o crer." Mat. 21:31 e 32.
Os sacerdotes e principais não podiam deixar de dar resposta correta à pergunta de Cristo, e assim obteve
Ele sua opinião em favor do primeiro filho. Este filho representava os publicanos, os que eram
desprezados e odiados pelos fariseus. Os publicanos haviam sido inteiramente imorais. Tinham sido na
verdade transgressores da lei de Deus, mostrando em sua vida absoluta resistência às Suas reivindicações.
Eram ingratos e profanos; ao ser-lhes dito que fossem trabalhar na vinha do Senhor, recusaram
desdenhosamente. Mas ao vir João, pregando o arrependimento e o batismo, os publicanos receberam a
mensagem e foram batizados.
O segundo filho representava os dirigentes da nação judaica. Alguns fariseus se tinham arrependido,
recebendo o batismo de João; mas os dirigentes não quiseram reconhecer que ele viera de Deus. Suas
advertências e acusações não os levaram a uma reforma. "Rejeitaram o conselho de Deus contra si
mesmos, não tendo sido batizados por ele." Trataram desdenhosamente sua mensagem. Como o segundo
filho que, quando chamado, disse: "Eu vou, senhor", mas não foi, os sacerdotes e principais professaram
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obediência, mas agiram em sentido contrário. Faziam grandes profissões de piedade, pretendiam estar
obedecendo à lei divina, mas prestavam apenas uma falsa obediência. Os publicanos eram acusados e
amaldiçoados pelos fariseus como incrédulos; mas mostraram por sua fé e obras que iam para o reino do
Céu antes daqueles homens cheios de justiça própria, aos quais fora dada grande luz, mas cujas obras não
correspondiam a sua profissão de piedade. O Desejado de Todas as Nações, 595-596.
As palavras não são de valor algum se não forem acompanhadas de atos equivalentes. Esta é a lição
ensinada na parábola dos dois filhos. Parábolas de Jesus, 272.
❉ Segunda - Perdão para uma adúltera

Ano Bíblico: Lv 26, 27

2. Leia João 8:1-11. Que lições esse relato oferece sobre a maneira de tratar pecadores rejeitados?
Toda à humanidade pecou. Rm 3:23. Estando todos em falta diante de Deus, não temos como condenar
nosso semelhante sem condenarmos a nós mesmos. “Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós
estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no
chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a
começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava.” João 8:7-9.
cf. Mt 6:14-15; Mc 11:25-26; Mt 18:35; Cl 3:13; Ef 4:32; Tg 2:13. Jesus tinha este direito, mas por amor,
perdoou e trouxe salvação a todos. “Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher,
perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela:
Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno” Ele adverte do erro, e que sua
misericórdia deve ser uma força motivadora para nós afastar do pecado. “vai e não peques mais.” João 8:111. cf. Rm 3:24:26.
A mulher estivera diante de Jesus toda encolhida de temor. Suas palavras: "Aquele que dentre vós está sem
pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela" (João 8:7), soaram-lhe aos ouvidos como uma sentença
de morte. Ela não ousava erguer os olhos para o rosto do Salvador, mas esperava em silêncio sua
condenação. Com espanto viu os acusadores retirarem-se mudos e confundidos; então, chegaram-lhe ao
ouvido aquelas palavras de esperança: "Nem Eu também te condeno; vai-te e não peques mais." João 8:11.
Enterneceu-se o coração, e atirando-se aos pés de Jesus, soluçou seu reconhecido amor, e com amargo
pranto confessou seus pecados.
Isso foi para ela o começo de uma nova vida, uma vida de pureza e paz, devotada a Deus. No
reerguimento dessa alma caída, Jesus realizou um milagre maior do que na cura da mais terrível doença;
curou a doença espiritual que produz morte eterna. Esta arrependida mulher tornou-se um de Seus mais
firmes seguidores. Com abnegado amor e devoção, mostrou seu reconhecimento pela perdoadora
misericórdia de Jesus. Para essa desviada mulher não tinha o mundo senão desprezo e zombaria; mas
Aquele que é sem pecado compadeceu-Se de sua fraqueza, e estendeu-lhe ajudadora mão. Enquanto
os fariseus hipócritas acusavam, Jesus mandou-lhe: "Vai-te e não peques mais."
Jesus conhece as circunstâncias de toda pessoa. Quanto maior a culpa do pecador, tanto mais
necessita ele do Salvador. Ciência do Bom Viver, 89.
❉ Terça - O menor entre os menores

Ano Bíblico: Nm 1–3

3. Leia Marcos 5:1-20; Mc 8:28-34. Compare a situação desse(s) homem(s) com a dos modernos moradores
de rua e dos doentes mentais. Note eventuais semelhanças e diferenças. Como a sociedade moderna trata
as pessoas que sofrem de doenças mentais? Por que Jesus ordenou que essa cura fosse divulgada,
embora Ele sempre tenha aconselhado outros a manter segredo?
O endemoninhado, era um excluído da sociedade “logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem
possesso de espírito imundo, o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendêlo; porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os
grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo. Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre
os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras.” Marcos 5:1-20. A sociedade tem a tendência de
ignorar os doentes mentais, drogados e pessoas dominadas pelo mal. Jesus além de dar amorosa atenção
tem poder para devolver o perfeito juízo. “Então, saiu o povo para ver o que sucedera. Indo ter com Jesus,
viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram.” Marcos
5:14-15. Após a restauração Jesus os envia à testemunhar de Sua misericórdia. “Vai para tua casa, para os
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teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a
proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam.” Marcos 5:19-20.
(Os dois endemoninhados após sua libertação) “não contaram apenas na sua própria casa e na vizinhança o
que dizia respeito a Jesus, mas foram por toda a Decápolis, declarando por toda a parte o Seu poder de
salvar e descrevendo como Ele os libertara dos demônios. Embora o povo de Gergesa não tivesse recebido
Jesus, Ele não os deixou nas trevas que tinham escolhido. Quando Lhe pediram que os deixasse, não
tinham ouvido as Suas palavras. Ignoravam o que estavam a rejeitar. Portanto, enviou-lhes a luz, e através
daqueles a quem não se recusariam escutar.
Ao provocar a destruição dos porcos, era desígnio de Satanás afastar o povo do Salvador, e impedir a
pregação do Evangelho naquela região. Mas esta mesma ocorrência despertou o país como nada poderia
ter feito, e atraiu a atenção para Cristo. Embora o próprio Salvador partisse, ficaram os homens a quem
Ele tinha curado como testemunhas do Seu poder. Aqueles que haviam sido instrumentos do
príncipe das trevas tornaram-se canais de luz, mensageiros do Filho de Deus. Quando Jesus voltou a
Decápolis, o povo aglomerou-se ao Seu redor, e durante três dias milhares de pessoas de todos os
arredores ouviram a mensagem de salvação.
Os dois endemoninhados restituídos à razão foram os primeiros missionários que Cristo enviou para
ensinarem o Evangelho na região de Decápolis. Estes homens tinham escutado as Suas palavras durante
pouco tempo. Nem um sermão dos Seus lábios tinha caído nos seus ouvidos. Não podiam instruir o povo
como os discípulos, que tinham estado diariamente com Cristo, eram capazes de fazer. Mas podiam contar
o que sabiam; o que eles próprios viram e ouviram e sentiram do poder do Salvador. É isto que pode
fazer todo aquele cujo coração foi tocado pela Graça de Deus. É este o testemunho que o nosso
Senhor requer, e por cuja falta está o mundo a perecer.” A Ciência do Bom Viver, pp. 98 e 99.
❉ Quarta - A mulher junto ao poço

Ano Bíblico: Nm 4–6

4. Leia João 4:5-32 e responda às seguintes perguntas:
a. Que convenções sociais Jesus quebrou e por quê? O que isso deveria nos dizer sobre as "convenções
sociais" e como elas deveriam ser consideradas quando interferem no nosso testemunho? Que convenções
sociais podem estar atrapalhando seu testemunho a outras pessoas?
Judeus e Samaritanos eram inimigos e se detestavam mutuamente, os judeus os consideravam como
pagãos por terem outrora se misturado através de casamento com outras nações. Também tinham
preconceito com mulheres e por tradição não conversavam com elas em público. “Disse-lhe Jesus: Dá-me
de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher
samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus
não se dão com os samaritanos)?” Jo 4:7-9. Jesus estava quebrando o muro de separação, tratou a
samaritana como uma candidata ao reino celeste, mesmo conhecendo sua má reputação. Jesus nos ensina
a deixar todos preconceitos de lado e seguir o Seu testemunho. “Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom
de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” Jo 4:10.
b. De que maneira Jesus confrontou a mulher acerca de sua vida pecaminosa? Que lições podemos tirar de
Sua abordagem?
Jesus conversando com simpatia e cuidado, mostrou-lhe que conhecia a sua vida com detalhes. “Disse-lhe
Jesus: Vai, chama o teu marido e vem cá. A mulher respondeu e disse: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus:
Disseste bem: Não tenho marido, porque tiveste cinco maridos e o que agora tens não é teu marido; isso
disseste com verdade.” Jo 4:16-18.
c. O que essa história revela sobre os preconceitos dos discípulos de Jesus? Somos culpados dessa mesma
atitude?
Os discípulos ficaram muito surpresos de Jesus estar conversando com uma mulher e ainda mais
samaritana. “E nisso vieram os seus discípulos e maravilharam-se de que estivesse falando com uma
mulher; todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? ou: Por que falas com ela?” Jo 4:27.
d. Embora impressionada com o fato de que Jesus sabia que ela havia sido sexualmente promíscua, quais
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palavras dela revelaram suas dúvidas sobre quem era Jesus? A partir desse relato, que lições podemos
aprender sobre nossa própria necessidade de paciência quando se trata de fazer discípulos?
Reconhecendo a Jesus como profeta perguntou qual era o local da adoração correta, em samaritana ou
Jerusalém. Ela estava impressionada, mas ainda tinha dúvidas. “Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que tu és
profeta. Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se
deve adorar.” Jo 4:19-20. Ela começou a perceber no caráter do que lhe falava é surgiu-lhe no pensamento:
"Não poderia Este ser o tão longamente esperado Messias?". “A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias
(que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo”. Então Jesus se revelou a mulher. “Jesus
disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo.” Jo 4:25-26.
As palavras da verdade que saíram dos lábios do Mestre divino agitaram o coração da Sua ouvinte. Ela
nunca tinha ouvido tais sentimentos, quer dos sacerdotes do seu povo ou dos Judeus. Os impressionantes
ensinos deste Estranho fizeram a sua mente recuar às profecias relativas ao Cristo prometido; pois
tanto os Samaritanos como os Judeus ansiavam a Sua vinda. “Eu sei que o Messias (que se chama o
Cristo) vem”, disse ela, “quando ele vier, nos anunciará tudo” João 4:25. Jesus respondeu: “Eu o sou, eu,
que falo contigo” João 4:26.
Bendita mulher de Samaria! Durante o encontro, ela tinha sentido como se estivesse na presença da
Divindade; agora reconhecia alegremente o seu Senhor. Ela não Lhe pediu nenhum milagre, como o fizeram
os Judeus, para provar o Seu caráter divino. Ela aceitou a Sua declaração, sentindo perfeita confiança nas
Suas palavras, sem questionar a influência santa que emanava d’Ele. ...
Esta mulher, embora pecadora, estava ainda numa condição mais favorável para se tornar herdeira do Reino
de Cristo do que aqueles Judeus que faziam exaltadas profissões de piedade, e, no entanto, confiavam a
sua salvação à observância de formas exteriores e cerimônias. Sentiam que não precisavam de nenhum
Salvador ou Mestre. Mas esta pobre mulher tinha fome e sede de justiça. Ela ansiava receber instrução,
esperava pela consolação de Israel e estava pronta a aceitar o Salvador, quando Ele foi revelado. Jesus,
que não explicou o Seu caráter aos orgulhosos e céticos principais Fariseus, declarou-Se a esta
humilde pessoa que estava preparada para crer n’Ele. Panfleto: Redemption: or the Teachings of Christ,
the Anointed One, pp. 28 e 29.
❉ Quinta - Publicanos e pecadores

Ano Bíblico: Nm 7, 8

5. Leia Mateus 9:9-13. De que maneira a essência do verdadeiro cristianismo é revelada no texto, não
apenas no que Jesus disse, mas no que Ele fez? Concentre-se especialmente nas palavras: "Misericórdia
quero, e não sacrifício" (Os 6:6). Levando em conta o contexto, por que devemos ter cuidado para não ter a
mesma atitude que Jesus condenou, visto que estamos inseridos em alguma sociedade específica e,
portanto, influenciados por seus preconceitos e barreiras sociais?
Os fariseus tendo por parâmetro sua condição social, estudo e religião “elevada” se consideravam
abençoados por Deus, e muito diferenciados dos publicanos e outros pecadores, e os desprezavam como
“classes inferiores” e ignoradas pelo céu. “O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus,
graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como
este publicano.” Lc 18:9-14. cf. Mt 11:18-19; 21:28:32; Mc 2:15-16. Jesus condenava tal atitude e mostrou
por preceito e exemplo como devemos tratar com misericórdia os que estão em pecado e marginalizados.
"Misericórdia quero, e não sacrifício" Os 6:6. E assim repartir com eles o amor que Deus teve para conosco.
“Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rm
5:8.
"Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?" indagaram os invejosos rabis. Mat. 9:11.
Jesus não esperou que os discípulos respondessem à acusação, mas replicou Ele próprio: "Não necessitam
de médico os sãos, mas sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não
sacrifício. Porque Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Mat. 9:12 e 13.
Os fariseus pretendiam ser espiritualmente sãos e portanto, não necessitados de médico, ao passo que
consideravam os publicanos e gentios como perecendo das moléstias da alma. Não era, pois, Sua obra,
como médico, procurar a própria classe que Lhe necessitava o auxílio?
Conquanto os fariseus presumissem tanto de si, encontravam-se na verdade em piores condições que
aqueles a quem desprezavam. Os publicanos eram menos hipócritas e presunçosos, estando assim
mais aptos a receber a influência da verdade. Jesus disse aos rabis: "Ide, ... e aprendei o que significa:
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Misericórdia quero, e não sacrifício." Mat. 9:13. Mostrou assim que, ao passo que pretendiam ser
expositores da Palavra de Deus, lhe ignoravam por completo o espírito. O Desejado de Todas as
Nações, 275.
Eram rejeitados, os publicanos e pecadores, os desprezados pelos povos, que Cristo chamava, e por Sua
amorável bondade os compelia a aproximar-se dEle. A classe que Ele nunca favorecia era a daqueles que
ficavam à parte na própria estima, e olhavam os outros de alto para baixo. A Ciência do Bom Viver, 164.
❉ Sexta - Conclusão:

Ano Bíblico: Nm 9–11

Em Jesus e os excluídos sociais, aprendi que …
✰ Domingo - Pessoas "inferiores": Todos os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o
ouvir sua mensagem de inclusão e salvação. Cristo não só os recebia como também comia com eles.
“Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os
escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. ...” Lc 15:1-10. Os publicanos, pecadores e as
meretrizes representavam o primeiro na parábola dos dois filhos. Mateus 21:28-32.
✰ Segunda - Perdão para uma adúltera: Toda à humanidade pecou. Rm 3:23. Estando todos em falta
diante de Deus, não temos como condenar nosso semelhante sem condenarmos a nós mesmos. “Jesus se
levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E,
tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela
própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só
Jesus e a mulher no meio onde estava.” João 8:7-9. cf. Mt 6:14-15; Mc 11:25-26; Mt 18:35; Cl 3:13; Ef 4:32;
Tg 2:13. Jesus tinha este direito, mas por amor, perdoou e trouxe salvação a todos. “Erguendo-se Jesus e
não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores?
Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te
condeno” Ele adverte do erro, e que sua misericórdia deve ser uma força motivadora para nós afastar do
pecado. “vai e não peques mais.” João 8:1-11. cf. Rm 3:24:26.
✰ Terça - O menor entre os menores: O endemoninhado, era um excluído da sociedade. Marcos 5:1-20. A
sociedade tem a tendência de ignorar os doentes mentais, drogados e pessoas dominadas pelo mal. Jesus
além de dar amorosa atenção tem poder para devolver o perfeito juízo. “Então, saiu o povo para ver o que
sucedera. Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito
juízo; e temeram.” Marcos 5:14-15. Após a restauração Jesus os envia à testemunhar de Sua misericórdia.
“Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti.
Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam.”
Marcos 5:19-20.
✰ Quarta - A mulher junto ao poço: Judeus e Samaritanos eram inimigos e se detestavam mutuamente, os
judeus os consideravam como pagãos por terem outrora se misturado através de casamento com outras
nações. Também tinham preconceito com mulheres e por tradição não conversavam com elas em público.
“Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então,
lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana
(porque os judeus não se dão com os samaritanos)?” Jo 4:7-9. Jesus estava quebrando o muro de
separação, tratou a samaritana como uma candidata ao reino celeste, mesmo conhecendo sua má
reputação. Jesus nos ensina a deixar todos preconceitos de lado e seguir o Seu testemunho. “Replicou-lhe
Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria
água viva.” João 4:10.
✰ Quinta - Publicanos e pecadores: Os fariseus tendo por parâmetro sua condição social, estudo e religião
“elevada” se consideravam abençoados por Deus, e muito diferenciados dos publicanos e outros pecadores,
e os desprezavam como “classes inferiores” e ignoradas pelo céu. “O fariseu, estando em pé, orava consigo
desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e
adúlteros; nem ainda como este publicano.” Lc 18:9-14. cf. Mt 11:18-19; 21:28:32; Mc 2:15-16. Jesus
condenava tal atitude e mostrou por preceito e exemplo como devemos tratar com misericórdia os que estão
em pecado e marginalizados. "Misericórdia quero, e não sacrifício" Os 6:6. E assim repartir com eles o amor
que Deus teve para conosco. “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós,
sendo nós ainda pecadores.” Rm 5:8.

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A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
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ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
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Respostas_Jesus e os excluídos sociais_712014

  • 1. Lições Adultos Discipulado Lição 7 - Jesus e os excluídos sociais 8 a 15 de fevereiro ❉ Sábado à tarde - "Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um Homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?!". Jo 4:2829. A mensagem de Cristo à mulher samaritana com quem Ele falara junto ao poço de Jacó, tinha produzido fruto. Após ouvir Suas palavras, a mulher tinha ido aos habitantes da cidade, dizendo: "Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito: porventura não é este o Cristo?" Eles foram com ela, ouviram Jesus e creram nEle. Ansiosos por ouvir mais, suplicaram-Lhe que permanecesse com eles. Por dois dias Ele Se demorou com eles, "e muitos mais creram nEle, por causa da Sua palavra". João 4:29 e 41. E quando Seus discípulos foram expulsos de Jerusalém, alguns encontraram seguro asilo em Samaria. Os samaritanos receberam bem os mensageiros do evangelho, e os judeus convertidos colheram preciosos frutos entre aqueles que uma vez foram seus mais fortes inimigos. Atos dos Apóstolos, 106-107. Objetivo: Aprender que quando servimos a Jesus, na prática estamos servindo ao próximo, o que abrange os excluídos sociais. ❉ Domingo - Pessoas "inferiores" Ano Bíblico: Lv 23–25 1. Leia Mateus 21:28-32 e Lucas 15:1-10. Como Cristo tratou os excluídos sociais? Todos os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o ouvir sua mensagem de inclusão e salvação. Cristo não só os recebia como também comia com eles. “Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. ...” Lc 15:1-10. Os publicanos, pecadores e as meretrizes representavam o primeiro na parábola dos dois filhos. “Um homem tinha dois filhos e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no Reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho de justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isso, nem depois vos arrependestes para o crer.” Mateus 21:28-32. Qual dos dois fez a vontade do pai? Mat. 21:28-31. Essa súbita pergunta tirou Seus ouvintes de sua habitual posição de guarda. Haviam acompanhado atentamente a parábola, e então responderam imediatamente: "O primeiro." Fixando neles o firme olhar, respondeu Jesus em tom severo e solene: "Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram diante de vós no reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para o crer." Mat. 21:31 e 32. Os sacerdotes e principais não podiam deixar de dar resposta correta à pergunta de Cristo, e assim obteve Ele sua opinião em favor do primeiro filho. Este filho representava os publicanos, os que eram desprezados e odiados pelos fariseus. Os publicanos haviam sido inteiramente imorais. Tinham sido na verdade transgressores da lei de Deus, mostrando em sua vida absoluta resistência às Suas reivindicações. Eram ingratos e profanos; ao ser-lhes dito que fossem trabalhar na vinha do Senhor, recusaram desdenhosamente. Mas ao vir João, pregando o arrependimento e o batismo, os publicanos receberam a mensagem e foram batizados. O segundo filho representava os dirigentes da nação judaica. Alguns fariseus se tinham arrependido, recebendo o batismo de João; mas os dirigentes não quiseram reconhecer que ele viera de Deus. Suas advertências e acusações não os levaram a uma reforma. "Rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido batizados por ele." Trataram desdenhosamente sua mensagem. Como o segundo filho que, quando chamado, disse: "Eu vou, senhor", mas não foi, os sacerdotes e principais professaram ramos@advir.com
  • 2. obediência, mas agiram em sentido contrário. Faziam grandes profissões de piedade, pretendiam estar obedecendo à lei divina, mas prestavam apenas uma falsa obediência. Os publicanos eram acusados e amaldiçoados pelos fariseus como incrédulos; mas mostraram por sua fé e obras que iam para o reino do Céu antes daqueles homens cheios de justiça própria, aos quais fora dada grande luz, mas cujas obras não correspondiam a sua profissão de piedade. O Desejado de Todas as Nações, 595-596. As palavras não são de valor algum se não forem acompanhadas de atos equivalentes. Esta é a lição ensinada na parábola dos dois filhos. Parábolas de Jesus, 272. ❉ Segunda - Perdão para uma adúltera Ano Bíblico: Lv 26, 27 2. Leia João 8:1-11. Que lições esse relato oferece sobre a maneira de tratar pecadores rejeitados? Toda à humanidade pecou. Rm 3:23. Estando todos em falta diante de Deus, não temos como condenar nosso semelhante sem condenarmos a nós mesmos. “Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava.” João 8:7-9. cf. Mt 6:14-15; Mc 11:25-26; Mt 18:35; Cl 3:13; Ef 4:32; Tg 2:13. Jesus tinha este direito, mas por amor, perdoou e trouxe salvação a todos. “Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno” Ele adverte do erro, e que sua misericórdia deve ser uma força motivadora para nós afastar do pecado. “vai e não peques mais.” João 8:111. cf. Rm 3:24:26. A mulher estivera diante de Jesus toda encolhida de temor. Suas palavras: "Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela" (João 8:7), soaram-lhe aos ouvidos como uma sentença de morte. Ela não ousava erguer os olhos para o rosto do Salvador, mas esperava em silêncio sua condenação. Com espanto viu os acusadores retirarem-se mudos e confundidos; então, chegaram-lhe ao ouvido aquelas palavras de esperança: "Nem Eu também te condeno; vai-te e não peques mais." João 8:11. Enterneceu-se o coração, e atirando-se aos pés de Jesus, soluçou seu reconhecido amor, e com amargo pranto confessou seus pecados. Isso foi para ela o começo de uma nova vida, uma vida de pureza e paz, devotada a Deus. No reerguimento dessa alma caída, Jesus realizou um milagre maior do que na cura da mais terrível doença; curou a doença espiritual que produz morte eterna. Esta arrependida mulher tornou-se um de Seus mais firmes seguidores. Com abnegado amor e devoção, mostrou seu reconhecimento pela perdoadora misericórdia de Jesus. Para essa desviada mulher não tinha o mundo senão desprezo e zombaria; mas Aquele que é sem pecado compadeceu-Se de sua fraqueza, e estendeu-lhe ajudadora mão. Enquanto os fariseus hipócritas acusavam, Jesus mandou-lhe: "Vai-te e não peques mais." Jesus conhece as circunstâncias de toda pessoa. Quanto maior a culpa do pecador, tanto mais necessita ele do Salvador. Ciência do Bom Viver, 89. ❉ Terça - O menor entre os menores Ano Bíblico: Nm 1–3 3. Leia Marcos 5:1-20; Mc 8:28-34. Compare a situação desse(s) homem(s) com a dos modernos moradores de rua e dos doentes mentais. Note eventuais semelhanças e diferenças. Como a sociedade moderna trata as pessoas que sofrem de doenças mentais? Por que Jesus ordenou que essa cura fosse divulgada, embora Ele sempre tenha aconselhado outros a manter segredo? O endemoninhado, era um excluído da sociedade “logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo, o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendêlo; porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo. Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras.” Marcos 5:1-20. A sociedade tem a tendência de ignorar os doentes mentais, drogados e pessoas dominadas pelo mal. Jesus além de dar amorosa atenção tem poder para devolver o perfeito juízo. “Então, saiu o povo para ver o que sucedera. Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram.” Marcos 5:14-15. Após a restauração Jesus os envia à testemunhar de Sua misericórdia. “Vai para tua casa, para os ramos@advir.com
  • 3. teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam.” Marcos 5:19-20. (Os dois endemoninhados após sua libertação) “não contaram apenas na sua própria casa e na vizinhança o que dizia respeito a Jesus, mas foram por toda a Decápolis, declarando por toda a parte o Seu poder de salvar e descrevendo como Ele os libertara dos demônios. Embora o povo de Gergesa não tivesse recebido Jesus, Ele não os deixou nas trevas que tinham escolhido. Quando Lhe pediram que os deixasse, não tinham ouvido as Suas palavras. Ignoravam o que estavam a rejeitar. Portanto, enviou-lhes a luz, e através daqueles a quem não se recusariam escutar. Ao provocar a destruição dos porcos, era desígnio de Satanás afastar o povo do Salvador, e impedir a pregação do Evangelho naquela região. Mas esta mesma ocorrência despertou o país como nada poderia ter feito, e atraiu a atenção para Cristo. Embora o próprio Salvador partisse, ficaram os homens a quem Ele tinha curado como testemunhas do Seu poder. Aqueles que haviam sido instrumentos do príncipe das trevas tornaram-se canais de luz, mensageiros do Filho de Deus. Quando Jesus voltou a Decápolis, o povo aglomerou-se ao Seu redor, e durante três dias milhares de pessoas de todos os arredores ouviram a mensagem de salvação. Os dois endemoninhados restituídos à razão foram os primeiros missionários que Cristo enviou para ensinarem o Evangelho na região de Decápolis. Estes homens tinham escutado as Suas palavras durante pouco tempo. Nem um sermão dos Seus lábios tinha caído nos seus ouvidos. Não podiam instruir o povo como os discípulos, que tinham estado diariamente com Cristo, eram capazes de fazer. Mas podiam contar o que sabiam; o que eles próprios viram e ouviram e sentiram do poder do Salvador. É isto que pode fazer todo aquele cujo coração foi tocado pela Graça de Deus. É este o testemunho que o nosso Senhor requer, e por cuja falta está o mundo a perecer.” A Ciência do Bom Viver, pp. 98 e 99. ❉ Quarta - A mulher junto ao poço Ano Bíblico: Nm 4–6 4. Leia João 4:5-32 e responda às seguintes perguntas: a. Que convenções sociais Jesus quebrou e por quê? O que isso deveria nos dizer sobre as "convenções sociais" e como elas deveriam ser consideradas quando interferem no nosso testemunho? Que convenções sociais podem estar atrapalhando seu testemunho a outras pessoas? Judeus e Samaritanos eram inimigos e se detestavam mutuamente, os judeus os consideravam como pagãos por terem outrora se misturado através de casamento com outras nações. Também tinham preconceito com mulheres e por tradição não conversavam com elas em público. “Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)?” Jo 4:7-9. Jesus estava quebrando o muro de separação, tratou a samaritana como uma candidata ao reino celeste, mesmo conhecendo sua má reputação. Jesus nos ensina a deixar todos preconceitos de lado e seguir o Seu testemunho. “Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” Jo 4:10. b. De que maneira Jesus confrontou a mulher acerca de sua vida pecaminosa? Que lições podemos tirar de Sua abordagem? Jesus conversando com simpatia e cuidado, mostrou-lhe que conhecia a sua vida com detalhes. “Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido e vem cá. A mulher respondeu e disse: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido, porque tiveste cinco maridos e o que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade.” Jo 4:16-18. c. O que essa história revela sobre os preconceitos dos discípulos de Jesus? Somos culpados dessa mesma atitude? Os discípulos ficaram muito surpresos de Jesus estar conversando com uma mulher e ainda mais samaritana. “E nisso vieram os seus discípulos e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher; todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? ou: Por que falas com ela?” Jo 4:27. d. Embora impressionada com o fato de que Jesus sabia que ela havia sido sexualmente promíscua, quais ramos@advir.com
  • 4. palavras dela revelaram suas dúvidas sobre quem era Jesus? A partir desse relato, que lições podemos aprender sobre nossa própria necessidade de paciência quando se trata de fazer discípulos? Reconhecendo a Jesus como profeta perguntou qual era o local da adoração correta, em samaritana ou Jerusalém. Ela estava impressionada, mas ainda tinha dúvidas. “Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que tu és profeta. Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar.” Jo 4:19-20. Ela começou a perceber no caráter do que lhe falava é surgiu-lhe no pensamento: "Não poderia Este ser o tão longamente esperado Messias?". “A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo”. Então Jesus se revelou a mulher. “Jesus disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo.” Jo 4:25-26. As palavras da verdade que saíram dos lábios do Mestre divino agitaram o coração da Sua ouvinte. Ela nunca tinha ouvido tais sentimentos, quer dos sacerdotes do seu povo ou dos Judeus. Os impressionantes ensinos deste Estranho fizeram a sua mente recuar às profecias relativas ao Cristo prometido; pois tanto os Samaritanos como os Judeus ansiavam a Sua vinda. “Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem”, disse ela, “quando ele vier, nos anunciará tudo” João 4:25. Jesus respondeu: “Eu o sou, eu, que falo contigo” João 4:26. Bendita mulher de Samaria! Durante o encontro, ela tinha sentido como se estivesse na presença da Divindade; agora reconhecia alegremente o seu Senhor. Ela não Lhe pediu nenhum milagre, como o fizeram os Judeus, para provar o Seu caráter divino. Ela aceitou a Sua declaração, sentindo perfeita confiança nas Suas palavras, sem questionar a influência santa que emanava d’Ele. ... Esta mulher, embora pecadora, estava ainda numa condição mais favorável para se tornar herdeira do Reino de Cristo do que aqueles Judeus que faziam exaltadas profissões de piedade, e, no entanto, confiavam a sua salvação à observância de formas exteriores e cerimônias. Sentiam que não precisavam de nenhum Salvador ou Mestre. Mas esta pobre mulher tinha fome e sede de justiça. Ela ansiava receber instrução, esperava pela consolação de Israel e estava pronta a aceitar o Salvador, quando Ele foi revelado. Jesus, que não explicou o Seu caráter aos orgulhosos e céticos principais Fariseus, declarou-Se a esta humilde pessoa que estava preparada para crer n’Ele. Panfleto: Redemption: or the Teachings of Christ, the Anointed One, pp. 28 e 29. ❉ Quinta - Publicanos e pecadores Ano Bíblico: Nm 7, 8 5. Leia Mateus 9:9-13. De que maneira a essência do verdadeiro cristianismo é revelada no texto, não apenas no que Jesus disse, mas no que Ele fez? Concentre-se especialmente nas palavras: "Misericórdia quero, e não sacrifício" (Os 6:6). Levando em conta o contexto, por que devemos ter cuidado para não ter a mesma atitude que Jesus condenou, visto que estamos inseridos em alguma sociedade específica e, portanto, influenciados por seus preconceitos e barreiras sociais? Os fariseus tendo por parâmetro sua condição social, estudo e religião “elevada” se consideravam abençoados por Deus, e muito diferenciados dos publicanos e outros pecadores, e os desprezavam como “classes inferiores” e ignoradas pelo céu. “O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.” Lc 18:9-14. cf. Mt 11:18-19; 21:28:32; Mc 2:15-16. Jesus condenava tal atitude e mostrou por preceito e exemplo como devemos tratar com misericórdia os que estão em pecado e marginalizados. "Misericórdia quero, e não sacrifício" Os 6:6. E assim repartir com eles o amor que Deus teve para conosco. “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rm 5:8. "Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?" indagaram os invejosos rabis. Mat. 9:11. Jesus não esperou que os discípulos respondessem à acusação, mas replicou Ele próprio: "Não necessitam de médico os sãos, mas sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Mat. 9:12 e 13. Os fariseus pretendiam ser espiritualmente sãos e portanto, não necessitados de médico, ao passo que consideravam os publicanos e gentios como perecendo das moléstias da alma. Não era, pois, Sua obra, como médico, procurar a própria classe que Lhe necessitava o auxílio? Conquanto os fariseus presumissem tanto de si, encontravam-se na verdade em piores condições que aqueles a quem desprezavam. Os publicanos eram menos hipócritas e presunçosos, estando assim mais aptos a receber a influência da verdade. Jesus disse aos rabis: "Ide, ... e aprendei o que significa: ramos@advir.com
  • 5. Misericórdia quero, e não sacrifício." Mat. 9:13. Mostrou assim que, ao passo que pretendiam ser expositores da Palavra de Deus, lhe ignoravam por completo o espírito. O Desejado de Todas as Nações, 275. Eram rejeitados, os publicanos e pecadores, os desprezados pelos povos, que Cristo chamava, e por Sua amorável bondade os compelia a aproximar-se dEle. A classe que Ele nunca favorecia era a daqueles que ficavam à parte na própria estima, e olhavam os outros de alto para baixo. A Ciência do Bom Viver, 164. ❉ Sexta - Conclusão: Ano Bíblico: Nm 9–11 Em Jesus e os excluídos sociais, aprendi que … ✰ Domingo - Pessoas "inferiores": Todos os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o ouvir sua mensagem de inclusão e salvação. Cristo não só os recebia como também comia com eles. “Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. ...” Lc 15:1-10. Os publicanos, pecadores e as meretrizes representavam o primeiro na parábola dos dois filhos. Mateus 21:28-32. ✰ Segunda - Perdão para uma adúltera: Toda à humanidade pecou. Rm 3:23. Estando todos em falta diante de Deus, não temos como condenar nosso semelhante sem condenarmos a nós mesmos. “Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava.” João 8:7-9. cf. Mt 6:14-15; Mc 11:25-26; Mt 18:35; Cl 3:13; Ef 4:32; Tg 2:13. Jesus tinha este direito, mas por amor, perdoou e trouxe salvação a todos. “Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno” Ele adverte do erro, e que sua misericórdia deve ser uma força motivadora para nós afastar do pecado. “vai e não peques mais.” João 8:1-11. cf. Rm 3:24:26. ✰ Terça - O menor entre os menores: O endemoninhado, era um excluído da sociedade. Marcos 5:1-20. A sociedade tem a tendência de ignorar os doentes mentais, drogados e pessoas dominadas pelo mal. Jesus além de dar amorosa atenção tem poder para devolver o perfeito juízo. “Então, saiu o povo para ver o que sucedera. Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram.” Marcos 5:14-15. Após a restauração Jesus os envia à testemunhar de Sua misericórdia. “Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam.” Marcos 5:19-20. ✰ Quarta - A mulher junto ao poço: Judeus e Samaritanos eram inimigos e se detestavam mutuamente, os judeus os consideravam como pagãos por terem outrora se misturado através de casamento com outras nações. Também tinham preconceito com mulheres e por tradição não conversavam com elas em público. “Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)?” Jo 4:7-9. Jesus estava quebrando o muro de separação, tratou a samaritana como uma candidata ao reino celeste, mesmo conhecendo sua má reputação. Jesus nos ensina a deixar todos preconceitos de lado e seguir o Seu testemunho. “Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” João 4:10. ✰ Quinta - Publicanos e pecadores: Os fariseus tendo por parâmetro sua condição social, estudo e religião “elevada” se consideravam abençoados por Deus, e muito diferenciados dos publicanos e outros pecadores, e os desprezavam como “classes inferiores” e ignoradas pelo céu. “O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.” Lc 18:9-14. cf. Mt 11:18-19; 21:28:32; Mc 2:15-16. Jesus condenava tal atitude e mostrou por preceito e exemplo como devemos tratar com misericórdia os que estão em pecado e marginalizados. "Misericórdia quero, e não sacrifício" Os 6:6. E assim repartir com eles o amor que Deus teve para conosco. “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rm 5:8. ramos@advir.com