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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 5 - Cristo e o sábado 26 de abril a 3 de maio
Sábado - "O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte
que o Filho do homem é Senhor também do sábado." Mc 2:27, 28.
"O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem, por causa do sábado", disse Jesus. Mar. 2:27. As
instituições estabelecidas por Deus são para benefício da humanidade. "Tudo isso é por amor de vós."
II Cor. 4:15. "Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente,
seja o futuro, tudo é vosso. E vós de Cristo, e Cristo de Deus. I Cor. 3:22 e 23. A lei dos Dez
Mandamentos, da qual o sábado é uma parte, Deus deu a Seu povo como uma bênção. "O Senhor nos
ordenou", disse Moisés, "que fizéssemos todos esses estatutos, para temer ao Senhor nosso Deus, para o
nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida." Deut. 6:24. E, por intermédio do salmista, foi dada a Israel
a mensagem: "Servi ao Senhor com alegria; e apresentai-vos a Ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus:
foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu e ovelhas do Seu pasto. Entrai pelas portas dEle com louvor, e em
Seus átrios com hinos." Sal. 100:2-4. E o Senhor declara acerca de todos quantos "guardarem o sábado,
não o profanando:" "... os levarei ao Meu santo monte, e os festejarei na Minha casa de oração". Isa. 56:6-7.
"Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor." Estas palavras acham-se repletas de instrução e
conforto. Por haver o sábado sido feito para o homem, é o dia do Senhor. Pertence a Cristo. Pois
"todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez". João 1:3. Uma vez que Ele fez
todas as coisas, fez também o sábado. Este foi por Ele posto à parte como lembrança da criação. Mostra-O
como Criador tanto como Santificador. Declara que Aquele que criou todas as coisas no Céu e na Terra, e
por quem todas as coisas se mantêm unidas, é a cabeça da igreja, e que por Seu poder somos reconciliados
com Deus. Pois, falando de Israel, disse: "Também lhes dei os Meus sábados, para que servissem de sinal
entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica" (Ezeq. 20:12) - os torna
santos. Portanto, o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos
quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por
meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus. O Desejado de Todas as Nações, 287-288.
Domingo - Sábado judaico? (Êx 20:8-11)
1. Compare os dois textos que citam o mandamento do sábado, Êxodo 20:8-11 e Deuteronômio 5:12-15.
Qual é a relação entre esses textos e a teoria de que o sábado é apenas para os judeus?
“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o
sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a
tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro;
porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia,
descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Êxodo 20:8-11 RA)
“Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR, teu Deus. Seis dias
trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum
trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o
teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro das tuas portas para dentro, para que o teu servo e a
tua serva descansem como tu; porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR,
teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te
ordenou que guardasses o dia de sábado.” (Deuteronômio 5:12-15 RA)
A todos quantos recebem o sábado como sinal do poder criador e redentor de Cristo, ele será um
deleite. Vendo nele Cristo, nEle se deleitam. O sábado lhes aponta as obras da criação, como
testemunho de Seu grande poder em redimir. Ao passo que evoca a perdida paz edênica, fala da paz
restaurada por meio do Salvador. E tudo na natureza Lhe repete o convite: "Vinde a Mim, todos os que
estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei." Mat. 11:28. O Desejado de Todas as Nações, 288 e 289.
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"É um sinal", diz Ele, "entre Mim e vós; ... para que saibais que Eu sou o Senhor" (Êxo. 31:13); porque "em
seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto,
abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou". Êxo. 20:11. O sábado é um sinal do poder criador e
redentor; ele indica a Deus como a fonte da vida e do saber; lembra a primitiva glória do homem, e
assim testifica do propósito de Deus em criar-nos de novo à Sua própria imagem. Educação, 250.
Segunda - Tempo para descanso e adoração (Lc 4:16)
“Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e
levantou-se para ler.” (Lucas 4:16 RA)
2. O que os seguintes textos nos informam sobre a guarda do sábado entre os primeiros cristãos? O
que isso nos diz sobre a afirmação de que o sábado foi mudado para o domingo em honra à
ressurreição? At 13:14, 42, 44;16:13; 17:2; 18:4; Hb 4:9
“Mas eles, atravessando de Perge para a Antioquia da Pisídia, indo num sábado à sinagoga, assentaram-
se.” (Atos 13:14 RA)
“Ao saírem eles, rogaram-lhes que, no sábado seguinte, lhes falassem estas mesmas palavras.” (Atos
13:42 RA)
“No sábado seguinte, afluiu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus.” (Atos 13:44 RA)
“No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e,
assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido.” (Atos 16:13 RA)
“Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das
Escrituras,” (Atos 17:2 RA)
“E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos.” (Atos 18:4 RA)
“Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.” (Hebreus 4:9 RA)
A profecia declarara que o papado havia de cuidar "em mudar os tempos e a lei". Dan. 7:25. Para cumprir
esta obra não foi vagaroso. A fim de proporcionar aos conversos do paganismo uma substituição à adoração
de ídolos, e promover assim sua aceitação nominal do cristianismo, foi gradualmente introduzida no culto
cristão a adoração das imagens e relíquias. O decreto de um concílio geral estabeleceu, por fim, este
sistema de idolatria. Para completar a obra sacrílega, Roma pretendeu eliminar da lei de Deus, o
segundo mandamento, que proíbe o culto das imagens, e dividir o décimo mandamento a fim de
conservar o número deles.
Este espírito de concessão ao paganismo abriu caminho para desrespeito ainda maior da autoridade do
Céu. Satanás, operando por meio de não consagrados dirigentes da igreja, intrometeu-se também
com o quarto mandamento e tentou pôr de lado o antigo sábado, o dia que Deus tinha abençoado e
santificado (Gên. 2:2 e 3), exaltando em seu lugar a festa observada pelos pagãos como "o venerável dia
do Sol". Esta mudança não foi a princípio tentada abertamente. Nos primeiros séculos o verdadeiro
sábado foi guardado por todos os cristãos. Eram estes ciosos da honra de Deus, e, crendo que Sua
lei é imutável, zelosamente preservavam a santidade de seus preceitos. Mas com grande argúcia,
Satanás operava mediante seus agentes para efetuar seu objetivo. Para que a atenção do povo pudesse ser
chamada para o domingo, foi feito deste uma festividade em honra da ressurreição de Cristo. Atos religiosos
eram nele realizados; era, porém, considerado como dia de recreio, sendo o sábado ainda observado
como dia santificado.
A fim de preparar o caminho para a obra que intentava cumprir, Satanás induzira os judeus, antes do
advento de Cristo, a sobrecarregarem o sábado com as mais rigorosas imposições, tornando sua
observância um fardo. Agora, tirando vantagem da falsa luz sob a qual ele assim fizera com que fosse
considerado, lançou o desdém sobre o sábado como instituição judaica. Enquanto os cristãos
geralmente continuavam a observar o domingo como festividade prazenteira, ele os levou, a fim de
mostrarem seu ódio ao judaísmo, a fazer do sábado dia de jejum, de tristeza e pesar.
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Na primeira parte do século IV, o imperador Constantino promulgou um decreto fazendo do domingo
uma festividade pública em todo o Império Romano. O dia do Sol era venerado por seus súditos
pagãos e honrado pelos cristãos; era política do imperador unir os interesses em conflito do
paganismo e cristianismo. Com ele se empenharam para fazer isto os bispos da igreja, os quais,
inspirados pela ambição e sede do poder, perceberam que, se o mesmo dia fosse observado tanto por
cristãos como pagãos, promoveria a aceitação nominal do cristianismo pelos pagãos, e assim adiantaria o
poderio e glória da igreja. Mas, conquanto muitos cristãos tementes a Deus fossem gradualmente
levados a considerar o domingo como possuindo certo grau de santidade, ainda mantinham o
verdadeiro sábado como o dia santo do Senhor, e observavam-no em obediência ao quarto
mandamento. O Grande Conflito, 51-53.
Quando se der a "restauração de todas as coisas, as quais Deus falou por boca dos Seus santos profetas,
desde o princípio do mundo" (Atos 3:21, Trad. Figueiredo), o sábado da criação, o dia em que Jesus esteve
em repouso no sepulcro de José, será ainda um dia de descanso e regozijo. O Céu e a Terra se unirão em
louvor, quando, "desde um sábado até ao outro" (Isa. 66:23), as nações dos salvos se inclinarem em jubiloso
culto a Deus e o Cordeiro. O Desejado de Todas as Nações, págs. 769 e 770.
Terça - Tempo de alegria (Mc 2:27, 28)
3. Leia atentamente Marcos 2:23-28. Por que os discípulos colheram grãos? Será que o texto indica
que Jesus participou com os discípulos? Alguma lei bíblica foi transgredida?
“Ora, aconteceu atravessar Jesus, em dia de sábado, as searas, e os discípulos, ao passarem, colhiam
espigas. Advertiram-no os fariseus: Vê! Por que fazem o que não é lícito aos sábados? Mas ele lhes
respondeu: Nunca lestes o que fez Davi, quando se viu em necessidade e teve fome, ele e os seus
companheiros? Como entrou na Casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu os pães da
proposição, os quais não é lícito comer, senão aos sacerdotes, e deu também aos que estavam com ele? E
acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de
sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado.” (Marcos 2:23-28 RA)
Ao se apartarem os judeus do Senhor, e deixarem de tornar a justiça de Cristo sua pela fé, o sábado perdeu
para eles sua significação. Satanás estava procurando exaltar-se e afastar os homens de Cristo, e
trabalhou para perverter o sábado, pois é o sinal do poder de Cristo. Os guias judaicos cumpriram a
vontade de Satanás, rodeando o divino dia de repouso de enfadonhas exigências. Nos dias de Cristo, tão
pervertido se tornara o sábado, que sua observância refletia o caráter de homens egoístas e
arbitrários, em lugar de o fazer ao caráter do amorável Pai celeste. Virtualmente os rabis representavam
a Deus como dando leis que os homens não podiam obedecer. Levavam o povo a olhar a Deus como tirano,
e a pensar que a observância do sábado, segundo Ele a exigia, tornava os homens duros de coração e
cruéis. Competia a Cristo a obra de esclarecer essas mal-entendidas concepções. Embora os rabis O
seguissem com impiedosa hostilidade, Ele nem sequer parecia conformar-Se com o que requeriam,
mas ia avante, guardando o sábado segundo a lei divina.
Um sábado, ao voltarem Jesus e os discípulos do local do culto, passaram por uma seara madura. Jesus
continuara Seu trabalho até tarde e, ao passarem pelos campos, os discípulos começaram a apanhar
espigas e a comer os grãos depois de esfregá-los nas mãos. Em qualquer outro dia, esse ato não teria
despertado nenhum comentário, pois uma pessoa que passasse por uma seara, ou pomar, ou vinha, tinha
liberdade de colher o que lhe apetecesse comer. Deut. 23:24 e 25. Mas, fazer isso no sábado, era
considerado um ato de profanação. Não somente era o apanhar a espiga uma espécie de ceifa, como
o esfregá-la nas mãos uma espécie de debulha. Assim, na opinião dos rabis, havia dupla ofensa.
Os espias queixaram-se imediatamente a Jesus, dizendo: "Vês? por que fazem no sábado o que não é
lícito?" Quando acusado de pisar o sábado, em Betesda, Jesus Se defendeu, afirmando Sua filiação de
Deus e declarando que operava em harmonia com o Pai. Agora, que eram acusados Seus discípulos, cita
aos acusadores exemplos do Antigo Testamento, atos praticados no sábado pelos que estavam ao serviço
de Deus.
Os mestres judaicos orgulhavam-se de seu conhecimento das Escrituras, e na resposta do Salvador
havia indireta censura a sua ignorância das sagradas letras. "Nunca lestes", disse Ele, "o que fez Davi
quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, e tomou os pães da
proposição, ... os quais não é lícito comer senão só aos sacerdotes?" Luc. 6:3 e 4. "E disse-lhes: O sábado
foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado." Mar. 2:27 e 28. "Não tendes lido na lei
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que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Pois eu vos digo que está
aqui quem é maior do que o templo." "O Filho do homem até do sábado é Senhor. Mat. 12:5 e 6.
Se era lícito a Davi satisfazer a fome comendo do pão que fora separado para um fim santo, então era
lícito aos discípulos prover a sua necessidade colhendo umas espigas nas sagradas horas do
sábado. Demais, os sacerdotes no templo realizavam maior trabalho no sábado que em outros dias. O
mesmo trabalho, feito em negócios seculares, seria pecado, mas a obra dos sacerdotes era realizada no
serviço de Deus. Estavam praticando os ritos que apontavam ao poder redentor de Cristo, e seu
trabalho achava-se em harmonia com o desígnio do sábado. Agora, porém, viera o próprio Cristo. Os
discípulos, fazendo a obra de Cristo, estavam empenhados no serviço de Deus, e o que era
necessário à realização dessa obra, era direito fazer no dia de sábado.
Cristo queria ensinar, aos discípulos e aos inimigos, que o serviço de Deus está acima de tudo. O
objetivo da obra de Deus, neste mundo, é a redenção do homem; portanto, tudo quanto é necessário
que se faça no sábado no cumprimento dessa obra, está em harmonia com a lei do sábado. Jesus
coroou então Seu argumento, declarando-Se "Senhor do sábado" - Alguém que estava acima de qualquer
dúvida, acima de toda lei. Esse eterno Juiz absolve de culpa os discípulos, apelando para os próprios
estatutos de cuja violação são acusados. O Desejado de Todas as Nações, 283-285.
Quarta - Tempo de cura (Lc 13:16)
4. Recapitule as histórias de cura no sábado em Marcos 3:1-6; Lucas 13:10-17; João 5:1-9; 9:1-14. Que
lições esses milagres nos ensinam sobre o verdadeiro propósito do sábado?
“De novo, entrou Jesus na sinagoga e estava ali um homem que tinha ressequida uma das mãos. E estavam
observando a Jesus para ver se o curaria em dia de sábado, a fim de o acusarem. E disse Jesus ao
homem da mão ressequida: Vem para o meio! Então, lhes perguntou: É lícito nos sábados fazer o
bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas eles ficaram em silêncio. Olhando-os ao redor,
indignado e condoído com a dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e
a mão lhe foi restaurada. Retirando-se os fariseus, conspiravam logo com os herodianos, contra ele, em
como lhe tirariam a vida.” (Marcos 3:1-6 RA)
A cura da mulher encurvada (Lc 13:10-17).
A cura, junto ao tanque de Betesda, do homem que tinha estado doente durante 38 anos (Jo 5:1-9)
A cura do cego de nascença (Jo 9:1-14).
Outro sábado, ao entrar Jesus na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O
observavam, ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria considerado
transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências tradicionais que atravancavam o sábado.
Jesus pediu ao enfermo que se adiantasse, perguntando então: "É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal?
salvar a vida, ou matar?" Era uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo
oportunidade para isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida, era matar. Assim Jesus os atacou
com suas próprias armas. E eles calaram-se. "E, olhando para eles em redor com indignação,
condoendo-Se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe
restituída a sua mão, sã como a outra". Mar. 3:4 e 5.
Quando interrogado: "É lícito curar no sábado?" Jesus respondeu: "Qual dentre vós será o homem que
tendo uma ovelha, se num sábado cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois quanto mais
vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados." Mat. 12:10-12.
Os espias não ousaram responder a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em
dificuldades. Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições, deixariam um
homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do prejuízo para o possuidor, caso
fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o cuidado que manifestavam por um animal, que por
um homem, criado à imagem divina. Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no
homem o desejo de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal. Toda
religião que combate a soberania de Deus, despoja o homem da glória que lhe pertencia na criação e lhe
deve ser restituída em Cristo. Toda religião falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com
as necessidades, sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como
resgate do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e misérias do
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homem. O Senhor diz: "Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o
ouro fino de Ofir." Isa. 13:12.
Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou
mal, salvar ou matar, pôs-lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à
vida com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor
matar no sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o
homicídio no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens - amor que se
exprime em atos de misericórdia?
Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no
lugar que Deus lhe destinara. "É ... lícito fazer bem nos sábados", declarou Ele.
Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que
dEle se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus.
Os que afirmam que Cristo aboliu a lei, ensinam que Ele violou o sábado e justificou os discípulos
em assim fazer. Colocam-se assim na mesma atitude que tomaram os astutos judeus. Contradizem
dessa maneira o testemunho do próprio Cristo, que declarou: "Tenho guardado os mandamentos de Meu
Pai, e permaneço no Seu amor." João 15:10. Nem o Salvador nem Seus seguidores violaram a lei do
sábado. Cristo era um vivo representante da lei. Nenhuma transgressão de seus santos preceitos se
encontrou em Sua vida. Olhando a uma nação de testemunhas ansiosas por uma oportunidade para O
condenar, pôde dizer, sem contradição: "Quem dentre vós Me convence de pecado?" João 8:46. O Desejado
de Todas as Nações, 286-287.
Quinta - Uma nova criação
5. Leia os textos a seguir. Qual é a ligação entre a mensagem de cada um deles e o significado do
sábado? Is 65:17; Is 66:22; Ap 21:1; 2Co 5:17; Gl 6:15; Ap 21:5.
“Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais
haverá memória delas.” (Isaías 65:17 RA)
“Porque, como os novos céus e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante de mim, diz o SENHOR,
assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome.” (Isaías 66:22 RA)
“Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.”
(Apocalipse 21:1 RA)
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se
fizeram novas.” (2 Coríntios 5:17 RA)
“Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura.” (Gálatas 6:15 RA)
“E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou:
Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21:5 RA)
"Certamente guardareis Meus sábados", declarou-lhes o Senhor; "porquanto isso é um sinal entre Mim e
vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica. Portanto,
guardareis o sábado, porque santo é para vós. ... Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do
descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá. Guardarão,
pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo.
Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre." Êxo. 31:13-17.
“O sábado é um elo de ouro que une a Deus o Seu povo”. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 18.
A observância do sábado é o meio ordenado por Deus para preservação do conhecimento de Si
mesmo e distinção entre os Seus súditos leais e os transgressores de Sua lei. Conselhos Sobre
Saúde, págs. 358 e 359.
“Como o sábado era o sinal que distinguia Israel quando eles saíram do Egito para entrar na Canaã
terrestre, assim é ele o sinal que agora distingue o povo de Deus ao saírem eles do mundo para
entrar no repouso celestial”. Testimonies, vol. 6, pág. 349.
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Cristo e o sábado_Respostas_522014

  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 5 - Cristo e o sábado 26 de abril a 3 de maio Sábado - "O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é Senhor também do sábado." Mc 2:27, 28. "O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem, por causa do sábado", disse Jesus. Mar. 2:27. As instituições estabelecidas por Deus são para benefício da humanidade. "Tudo isso é por amor de vós." II Cor. 4:15. "Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso. E vós de Cristo, e Cristo de Deus. I Cor. 3:22 e 23. A lei dos Dez Mandamentos, da qual o sábado é uma parte, Deus deu a Seu povo como uma bênção. "O Senhor nos ordenou", disse Moisés, "que fizéssemos todos esses estatutos, para temer ao Senhor nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida." Deut. 6:24. E, por intermédio do salmista, foi dada a Israel a mensagem: "Servi ao Senhor com alegria; e apresentai-vos a Ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu e ovelhas do Seu pasto. Entrai pelas portas dEle com louvor, e em Seus átrios com hinos." Sal. 100:2-4. E o Senhor declara acerca de todos quantos "guardarem o sábado, não o profanando:" "... os levarei ao Meu santo monte, e os festejarei na Minha casa de oração". Isa. 56:6-7. "Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor." Estas palavras acham-se repletas de instrução e conforto. Por haver o sábado sido feito para o homem, é o dia do Senhor. Pertence a Cristo. Pois "todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez". João 1:3. Uma vez que Ele fez todas as coisas, fez também o sábado. Este foi por Ele posto à parte como lembrança da criação. Mostra-O como Criador tanto como Santificador. Declara que Aquele que criou todas as coisas no Céu e na Terra, e por quem todas as coisas se mantêm unidas, é a cabeça da igreja, e que por Seu poder somos reconciliados com Deus. Pois, falando de Israel, disse: "Também lhes dei os Meus sábados, para que servissem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica" (Ezeq. 20:12) - os torna santos. Portanto, o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus. O Desejado de Todas as Nações, 287-288. Domingo - Sábado judaico? (Êx 20:8-11) 1. Compare os dois textos que citam o mandamento do sábado, Êxodo 20:8-11 e Deuteronômio 5:12-15. Qual é a relação entre esses textos e a teoria de que o sábado é apenas para os judeus? “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Êxodo 20:8-11 RA) “Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR, teu Deus. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro das tuas portas para dentro, para que o teu servo e a tua serva descansem como tu; porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado.” (Deuteronômio 5:12-15 RA) A todos quantos recebem o sábado como sinal do poder criador e redentor de Cristo, ele será um deleite. Vendo nele Cristo, nEle se deleitam. O sábado lhes aponta as obras da criação, como testemunho de Seu grande poder em redimir. Ao passo que evoca a perdida paz edênica, fala da paz restaurada por meio do Salvador. E tudo na natureza Lhe repete o convite: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei." Mat. 11:28. O Desejado de Todas as Nações, 288 e 289. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. "É um sinal", diz Ele, "entre Mim e vós; ... para que saibais que Eu sou o Senhor" (Êxo. 31:13); porque "em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou". Êxo. 20:11. O sábado é um sinal do poder criador e redentor; ele indica a Deus como a fonte da vida e do saber; lembra a primitiva glória do homem, e assim testifica do propósito de Deus em criar-nos de novo à Sua própria imagem. Educação, 250. Segunda - Tempo para descanso e adoração (Lc 4:16) “Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.” (Lucas 4:16 RA) 2. O que os seguintes textos nos informam sobre a guarda do sábado entre os primeiros cristãos? O que isso nos diz sobre a afirmação de que o sábado foi mudado para o domingo em honra à ressurreição? At 13:14, 42, 44;16:13; 17:2; 18:4; Hb 4:9 “Mas eles, atravessando de Perge para a Antioquia da Pisídia, indo num sábado à sinagoga, assentaram- se.” (Atos 13:14 RA) “Ao saírem eles, rogaram-lhes que, no sábado seguinte, lhes falassem estas mesmas palavras.” (Atos 13:42 RA) “No sábado seguinte, afluiu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus.” (Atos 13:44 RA) “No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido.” (Atos 16:13 RA) “Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras,” (Atos 17:2 RA) “E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos.” (Atos 18:4 RA) “Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.” (Hebreus 4:9 RA) A profecia declarara que o papado havia de cuidar "em mudar os tempos e a lei". Dan. 7:25. Para cumprir esta obra não foi vagaroso. A fim de proporcionar aos conversos do paganismo uma substituição à adoração de ídolos, e promover assim sua aceitação nominal do cristianismo, foi gradualmente introduzida no culto cristão a adoração das imagens e relíquias. O decreto de um concílio geral estabeleceu, por fim, este sistema de idolatria. Para completar a obra sacrílega, Roma pretendeu eliminar da lei de Deus, o segundo mandamento, que proíbe o culto das imagens, e dividir o décimo mandamento a fim de conservar o número deles. Este espírito de concessão ao paganismo abriu caminho para desrespeito ainda maior da autoridade do Céu. Satanás, operando por meio de não consagrados dirigentes da igreja, intrometeu-se também com o quarto mandamento e tentou pôr de lado o antigo sábado, o dia que Deus tinha abençoado e santificado (Gên. 2:2 e 3), exaltando em seu lugar a festa observada pelos pagãos como "o venerável dia do Sol". Esta mudança não foi a princípio tentada abertamente. Nos primeiros séculos o verdadeiro sábado foi guardado por todos os cristãos. Eram estes ciosos da honra de Deus, e, crendo que Sua lei é imutável, zelosamente preservavam a santidade de seus preceitos. Mas com grande argúcia, Satanás operava mediante seus agentes para efetuar seu objetivo. Para que a atenção do povo pudesse ser chamada para o domingo, foi feito deste uma festividade em honra da ressurreição de Cristo. Atos religiosos eram nele realizados; era, porém, considerado como dia de recreio, sendo o sábado ainda observado como dia santificado. A fim de preparar o caminho para a obra que intentava cumprir, Satanás induzira os judeus, antes do advento de Cristo, a sobrecarregarem o sábado com as mais rigorosas imposições, tornando sua observância um fardo. Agora, tirando vantagem da falsa luz sob a qual ele assim fizera com que fosse considerado, lançou o desdém sobre o sábado como instituição judaica. Enquanto os cristãos geralmente continuavam a observar o domingo como festividade prazenteira, ele os levou, a fim de mostrarem seu ódio ao judaísmo, a fazer do sábado dia de jejum, de tristeza e pesar. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Na primeira parte do século IV, o imperador Constantino promulgou um decreto fazendo do domingo uma festividade pública em todo o Império Romano. O dia do Sol era venerado por seus súditos pagãos e honrado pelos cristãos; era política do imperador unir os interesses em conflito do paganismo e cristianismo. Com ele se empenharam para fazer isto os bispos da igreja, os quais, inspirados pela ambição e sede do poder, perceberam que, se o mesmo dia fosse observado tanto por cristãos como pagãos, promoveria a aceitação nominal do cristianismo pelos pagãos, e assim adiantaria o poderio e glória da igreja. Mas, conquanto muitos cristãos tementes a Deus fossem gradualmente levados a considerar o domingo como possuindo certo grau de santidade, ainda mantinham o verdadeiro sábado como o dia santo do Senhor, e observavam-no em obediência ao quarto mandamento. O Grande Conflito, 51-53. Quando se der a "restauração de todas as coisas, as quais Deus falou por boca dos Seus santos profetas, desde o princípio do mundo" (Atos 3:21, Trad. Figueiredo), o sábado da criação, o dia em que Jesus esteve em repouso no sepulcro de José, será ainda um dia de descanso e regozijo. O Céu e a Terra se unirão em louvor, quando, "desde um sábado até ao outro" (Isa. 66:23), as nações dos salvos se inclinarem em jubiloso culto a Deus e o Cordeiro. O Desejado de Todas as Nações, págs. 769 e 770. Terça - Tempo de alegria (Mc 2:27, 28) 3. Leia atentamente Marcos 2:23-28. Por que os discípulos colheram grãos? Será que o texto indica que Jesus participou com os discípulos? Alguma lei bíblica foi transgredida? “Ora, aconteceu atravessar Jesus, em dia de sábado, as searas, e os discípulos, ao passarem, colhiam espigas. Advertiram-no os fariseus: Vê! Por que fazem o que não é lícito aos sábados? Mas ele lhes respondeu: Nunca lestes o que fez Davi, quando se viu em necessidade e teve fome, ele e os seus companheiros? Como entrou na Casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu os pães da proposição, os quais não é lícito comer, senão aos sacerdotes, e deu também aos que estavam com ele? E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado.” (Marcos 2:23-28 RA) Ao se apartarem os judeus do Senhor, e deixarem de tornar a justiça de Cristo sua pela fé, o sábado perdeu para eles sua significação. Satanás estava procurando exaltar-se e afastar os homens de Cristo, e trabalhou para perverter o sábado, pois é o sinal do poder de Cristo. Os guias judaicos cumpriram a vontade de Satanás, rodeando o divino dia de repouso de enfadonhas exigências. Nos dias de Cristo, tão pervertido se tornara o sábado, que sua observância refletia o caráter de homens egoístas e arbitrários, em lugar de o fazer ao caráter do amorável Pai celeste. Virtualmente os rabis representavam a Deus como dando leis que os homens não podiam obedecer. Levavam o povo a olhar a Deus como tirano, e a pensar que a observância do sábado, segundo Ele a exigia, tornava os homens duros de coração e cruéis. Competia a Cristo a obra de esclarecer essas mal-entendidas concepções. Embora os rabis O seguissem com impiedosa hostilidade, Ele nem sequer parecia conformar-Se com o que requeriam, mas ia avante, guardando o sábado segundo a lei divina. Um sábado, ao voltarem Jesus e os discípulos do local do culto, passaram por uma seara madura. Jesus continuara Seu trabalho até tarde e, ao passarem pelos campos, os discípulos começaram a apanhar espigas e a comer os grãos depois de esfregá-los nas mãos. Em qualquer outro dia, esse ato não teria despertado nenhum comentário, pois uma pessoa que passasse por uma seara, ou pomar, ou vinha, tinha liberdade de colher o que lhe apetecesse comer. Deut. 23:24 e 25. Mas, fazer isso no sábado, era considerado um ato de profanação. Não somente era o apanhar a espiga uma espécie de ceifa, como o esfregá-la nas mãos uma espécie de debulha. Assim, na opinião dos rabis, havia dupla ofensa. Os espias queixaram-se imediatamente a Jesus, dizendo: "Vês? por que fazem no sábado o que não é lícito?" Quando acusado de pisar o sábado, em Betesda, Jesus Se defendeu, afirmando Sua filiação de Deus e declarando que operava em harmonia com o Pai. Agora, que eram acusados Seus discípulos, cita aos acusadores exemplos do Antigo Testamento, atos praticados no sábado pelos que estavam ao serviço de Deus. Os mestres judaicos orgulhavam-se de seu conhecimento das Escrituras, e na resposta do Salvador havia indireta censura a sua ignorância das sagradas letras. "Nunca lestes", disse Ele, "o que fez Davi quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, e tomou os pães da proposição, ... os quais não é lícito comer senão só aos sacerdotes?" Luc. 6:3 e 4. "E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado." Mar. 2:27 e 28. "Não tendes lido na lei ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo." "O Filho do homem até do sábado é Senhor. Mat. 12:5 e 6. Se era lícito a Davi satisfazer a fome comendo do pão que fora separado para um fim santo, então era lícito aos discípulos prover a sua necessidade colhendo umas espigas nas sagradas horas do sábado. Demais, os sacerdotes no templo realizavam maior trabalho no sábado que em outros dias. O mesmo trabalho, feito em negócios seculares, seria pecado, mas a obra dos sacerdotes era realizada no serviço de Deus. Estavam praticando os ritos que apontavam ao poder redentor de Cristo, e seu trabalho achava-se em harmonia com o desígnio do sábado. Agora, porém, viera o próprio Cristo. Os discípulos, fazendo a obra de Cristo, estavam empenhados no serviço de Deus, e o que era necessário à realização dessa obra, era direito fazer no dia de sábado. Cristo queria ensinar, aos discípulos e aos inimigos, que o serviço de Deus está acima de tudo. O objetivo da obra de Deus, neste mundo, é a redenção do homem; portanto, tudo quanto é necessário que se faça no sábado no cumprimento dessa obra, está em harmonia com a lei do sábado. Jesus coroou então Seu argumento, declarando-Se "Senhor do sábado" - Alguém que estava acima de qualquer dúvida, acima de toda lei. Esse eterno Juiz absolve de culpa os discípulos, apelando para os próprios estatutos de cuja violação são acusados. O Desejado de Todas as Nações, 283-285. Quarta - Tempo de cura (Lc 13:16) 4. Recapitule as histórias de cura no sábado em Marcos 3:1-6; Lucas 13:10-17; João 5:1-9; 9:1-14. Que lições esses milagres nos ensinam sobre o verdadeiro propósito do sábado? “De novo, entrou Jesus na sinagoga e estava ali um homem que tinha ressequida uma das mãos. E estavam observando a Jesus para ver se o curaria em dia de sábado, a fim de o acusarem. E disse Jesus ao homem da mão ressequida: Vem para o meio! Então, lhes perguntou: É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas eles ficaram em silêncio. Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e a mão lhe foi restaurada. Retirando-se os fariseus, conspiravam logo com os herodianos, contra ele, em como lhe tirariam a vida.” (Marcos 3:1-6 RA) A cura da mulher encurvada (Lc 13:10-17). A cura, junto ao tanque de Betesda, do homem que tinha estado doente durante 38 anos (Jo 5:1-9) A cura do cego de nascença (Jo 9:1-14). Outro sábado, ao entrar Jesus na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O observavam, ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria considerado transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências tradicionais que atravancavam o sábado. Jesus pediu ao enfermo que se adiantasse, perguntando então: "É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?" Era uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo oportunidade para isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida, era matar. Assim Jesus os atacou com suas próprias armas. E eles calaram-se. "E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-Se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra". Mar. 3:4 e 5. Quando interrogado: "É lícito curar no sábado?" Jesus respondeu: "Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados." Mat. 12:10-12. Os espias não ousaram responder a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em dificuldades. Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições, deixariam um homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do prejuízo para o possuidor, caso fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o cuidado que manifestavam por um animal, que por um homem, criado à imagem divina. Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no homem o desejo de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal. Toda religião que combate a soberania de Deus, despoja o homem da glória que lhe pertencia na criação e lhe deve ser restituída em Cristo. Toda religião falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com as necessidades, sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como resgate do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e misérias do ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. homem. O Senhor diz: "Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir." Isa. 13:12. Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou mal, salvar ou matar, pôs-lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à vida com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor matar no sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens - amor que se exprime em atos de misericórdia? Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara. "É ... lícito fazer bem nos sábados", declarou Ele. Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que dEle se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus. Os que afirmam que Cristo aboliu a lei, ensinam que Ele violou o sábado e justificou os discípulos em assim fazer. Colocam-se assim na mesma atitude que tomaram os astutos judeus. Contradizem dessa maneira o testemunho do próprio Cristo, que declarou: "Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai, e permaneço no Seu amor." João 15:10. Nem o Salvador nem Seus seguidores violaram a lei do sábado. Cristo era um vivo representante da lei. Nenhuma transgressão de seus santos preceitos se encontrou em Sua vida. Olhando a uma nação de testemunhas ansiosas por uma oportunidade para O condenar, pôde dizer, sem contradição: "Quem dentre vós Me convence de pecado?" João 8:46. O Desejado de Todas as Nações, 286-287. Quinta - Uma nova criação 5. Leia os textos a seguir. Qual é a ligação entre a mensagem de cada um deles e o significado do sábado? Is 65:17; Is 66:22; Ap 21:1; 2Co 5:17; Gl 6:15; Ap 21:5. “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas.” (Isaías 65:17 RA) “Porque, como os novos céus e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante de mim, diz o SENHOR, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome.” (Isaías 66:22 RA) “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.” (Apocalipse 21:1 RA) “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Coríntios 5:17 RA) “Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura.” (Gálatas 6:15 RA) “E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21:5 RA) "Certamente guardareis Meus sábados", declarou-lhes o Senhor; "porquanto isso é um sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica. Portanto, guardareis o sábado, porque santo é para vós. ... Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo. Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre." Êxo. 31:13-17. “O sábado é um elo de ouro que une a Deus o Seu povo”. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 18. A observância do sábado é o meio ordenado por Deus para preservação do conhecimento de Si mesmo e distinção entre os Seus súditos leais e os transgressores de Sua lei. Conselhos Sobre Saúde, págs. 358 e 359. “Como o sábado era o sinal que distinguia Israel quando eles saíram do Egito para entrar na Canaã terrestre, assim é ele o sinal que agora distingue o povo de Deus ao saírem eles do mundo para entrar no repouso celestial”. Testimonies, vol. 6, pág. 349. ramos@advir.comramos@advir.com