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Lições Adultos

Discipulado

Lição 1 - Os discípulos e as Escrituras

28 dezembro a 4 de janeiro

❉ Sábado à tarde - "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que
testificam de Mim." Jo 5:39.
O Espírito Santo Se acha ao lado de cada verdadeiro pesquisador da Palavra de Deus, habilitando-o a
descobrir as gemas escondidas da verdade. A iluminação divina lhe vem à mente fixando-lhe a verdade
com uma nova e vigorosa importância. Ele se enche de uma alegria jamais experimentada antes. A paz de
Deus repousa sobre ele. A preciosidade da verdade é percebida como nunca antes. Uma luz celestial
resplandece sobre a Palavra, fazendo com que cada letra pareça estar tingida de ouro. O próprio Deus fala
ao coração, tornando Sua Palavra espírito e vida. Review and Herald, 1° de outubro de 1901.
A igreja deve ter sempre em mente que não pode jamais atribuir a falíveis mortais a sabedoria infalível do
Deus vivo. ... Desejamos que todas as pessoas tenham um evangelho puro e sintam a necessidade de
esquadrinhar por si mesmas as Escrituras, para saber o que diz a voz do Eterno, e unir-se ao grande
coração do Amor Infinito. Carta 12, 1890.
Objetivo: Entender através dos textos que as escrituras testificam de Jesus, e são a base da fé, do
comprometimento e prática do cristão fiel.
❉ Domingo - Jesus e a Bíblia

Ano Bíblico: Ap 20-22

1. Leia Lucas 4:1-12 e 16-21. O que essas passagens sugerem sobre a atitude de Cristo para com a Bíblia?
Jesus confiava nas escrituras como sendo a palavra da verdade “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra
é a verdade.” Jo 17:17, e obedecia aos seus ensinamentos “Se guardardes os meus mandamentos,

permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e
permaneço no seu amor.” Jo 15:10 cf. Jo 14:15; 14:21; 14:23; 1Jo 5:3; [1Jo 3:24]; [2Jo 1:6], por meio delas
resistiu e afastou as tentações de Satanás “Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito.” ler Lc 4:1-12; Ele
conhecia as Escrituras e encontrou nelas Sua missão. A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que
eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de
Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Lc 24:44. “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os
Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lc 24:27. cf. Mt 12:15-21;
Lc 4:16-30; Is 61:1-4.
As expressões "as Escrituras", "Sagradas Escrituras", ou, simplesmente, "Escritura" ocorrem mais de
cinquenta vezes no Novo Testamento. As Escrituras hebraicas, comumente chamadas pelos cristãos de Antigo
Testamento, eram uma coleção bem definida de livros, consistindo de três grandes seções: a Lei, os Profetas e
os Escritos (Lc 24:44). O estudo cuidadoso da maneira como Jesus usava os termos "as Escrituras",
"Escritura", "Está escrito" e expressões similares, demonstra claramente que Ele atribuía às Escrituras
hebraicas autoridade final e inquestionável.1
Para ele, as Escrituras são a Palavra de Deus que não pode ser anulada (Jo 10:35). Ele repudiou as
tentações do diabo com um decisivo "Está escrito" (Mt 4:4, 7, 10). Apelava frequentemente para as
Escrituras como predizendo seu ministério messiânico (Lc 4:17-21; Jo 5:39-47), e, depois de sua
ressurreição, Ele explicou aos seus discípulos, de todas as Escrituras, as coisas concernentes a si mesmo (Lc
24:27). A despeito das negações persistentes de alguns eruditos modernos, não pode haver nenhuma dúvida
séria de que a evidência apresentada nos quatro evangelhos justifica a conclusão de John Wenham de que
"para Cristo, o Antigo Testamento é verdadeiro, autorizado, inspirado. Para ele, o Deus do Antigo
Testamento é o Deus vivo, e o ensino do Antigo Testamento é o ensino do Deus vivo. Para ele, o que as
Escrituras dizem, Deus diz."2 A Autoridade das Escrituras, Peter M. Van Bemmelen, pág. 1.
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1. Veja Christ and the Bible, de John Wenham, 3ed. (Grand Rapids, MI: Baker Books, 1944), p. 16-44.
2. Ibid., p. 17.
❉ Segunda - A autoridade das Escrituras

Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento

2. De que maneira Jesus via a Bíblia? Mt 5:17-20; 12:3-8; 15:3-11; Jo 10:34-37; 17:14-19; Lc 24:44.
Jesus via à bíblia como a palavra do pai (Jo 14:24; Jo 14:10; Jo 7:16; Jo 8:28; Jo 12:49; Jo 16:13), imutável e
infalível “a Escritura não pode falhar” Jo 10:35. “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim

para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou
um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” ... Mt 5:17-20; Como sendo a própria verdade que
santifica “... Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Assim como tu me enviaste ao mundo,
também eu os enviei ao mundo. E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também
sejam santificados na verdade...” Jo 17:14-19 deve ser lida e compreendida; é mais importante do que as
tradições humanas Mt 15:3-11. A palavra conduz a uma religião prática de Misericórdia e não teórica,
exclusivista e acusatória. “Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos,
não teríeis condenado inocentes. Mt 12:3-8. Tudo que a Bíblia profetizou sobre Jesus teve seu cumprimento
com exatidão. “A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco:
importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos .” Lc
24:44.
Evidência bíblica confirmando a suprema autoridade das Escrituras como a Palavra de Deus
As Escrituras vêm a nós como a Palavra de Deus. Elas se dirigem aos homens com divina autoridade, a
autoridade do único Deus verdadeiro. As palavras do Shemá, "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único
SENHOR" (Dt 6:4), expressam a singularidade de Yahweh, o Deus de Israel. Todas as Escrituras, tanto o
Antigo quanto o Novo Testamento, reconhecem apenas um Deus. Sua autoridade é suprema acima de toda
autoridade. Embora sua autoridade se baseie no amor, ela não tolera nenhum rival. Ele é o Criador do Céu e da
Terra, e nenhum outro ser pode reivindicar a mesma prerrogativa (Is 40:25-28; 45:18). Ele também é o único
que pode salvar (Is 43:10-12).
Igualmente, embora as palavras de Deus nas Escrituras cheguem a nós em uma forma de servo, elas,
todavia, falam com suprema autoridade. Por intermédio de Moisés, Deus deixou claro ao seu povo que nada
devia ser acrescentado à Palavra e aos mandamentos que Ele havia dado por meio de seu servo e que nada
devia ser tirado dela (Dt 4:2; 12:32). O princípio de que nada devia ser acrescentado ou tirado da Palavra de
Deus foi repetido por outros escritores inspirados. Lemos em Provérbios 30:6: "Nada acrescentes às suas
palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso." Uma advertência ainda mais forte se encontra
em Apocalipse 22:18-19. Alguns alegam que essas advertências tratam apenas de porções específicas das
Escrituras; contudo, é evidente que elas afirmam que nenhuma revelação profética, tradições ou escritos
devem ser aceitos como tendo alguma autoridade divina se não aqueles que vieram a nós pelos profetas e
apóstolos divinamente ordenados.
Moisés advertiu contra os falsos profetas; suas palavras, mesmo se faladas em nome do Senhor,
deveriam ser rejeitadas como presunçosas (Dt 13:1-5; 18:20-22). Por outro lado, a rejeição das palavras dos
verdadeiros profetas do Senhor equivalia à rejeição da autoridade divina, que teria, finalmente, consequências
fatais (Dt 18:15-19). Em grande parte, a história de Israel mostra que a aceitação ou rejeição da Palavra de
Deus por meio de seus mensageiros escolhidos determinava o destino de indivíduos e nações (2Cr 36:15-16;
Ne 9:26-31). Somente as revelações dadas por intermédio de Moisés e as palavras dos verdadeiros
mensageiros de Deus deveriam ser recebidas como a Palavra do Senhor. Isaías declarou sucintamente o
princípio da autoridade exclusiva da Palavra de Deus: "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta
maneira, jamais verão a alva" (Is 8:20). A Autoridade das Escrituras, Peter M. Van Bemmelen, págs. 3-4.
A Bíblia revela a verdade de maneira tão simples, e com tão perfeita adaptação às necessidades e
anseios do coração humano, que tem inspirado admiração e encanto aos espíritos mais cultos, ao
mesmo tempo que habilita o humilde e ignorante a discernir o caminho da salvação. Não obstante,
essas verdades singelamente declaradas se prendem a assuntos tão elevados, de tão vasto alcance, tão
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infinitamente além da capacidade de compreensão humana, que não as podemos aceitar senão por
haverem sido declaradas por Deus. Assim se nos expõe o plano da salvação, de maneira que toda pessoa
possa ver os passos que lhe cumpre dar em arrependimento para com Deus e fé para com nosso Senhor
Jesus Cristo, a fim de salvar-se pela maneira indicada por Deus; todavia, sob essas verdades, tão facilmente
compreendidas, jazem mistérios que são o esconderijo de Sua glória - mistérios que se acham para além do
alcance de nosso espírito em suas indagações, inspirando, no entanto, reverência e fé ao sincero
pesquisador da verdade. Quanto mais ele pesquisa a Bíblia, tanto mais profunda se torna sua
convicção de que ela é a Palavra do Deus vivo, e a razão humana dobra-se perante a majestade da
divina revelação. Caminho a Cristo, 107-108.
❉ Terça - Proclamação pública

Ano Bíblico: Vista geral de toda a Bíblia

3. Leia Mateus 5:17-39. De que forma Cristo utilizava as Escrituras para o ministério público?
Jesus ensinava o verdadeiro princípio bíblico, destituído das vãs tradições humanas em Seu ministério
público “E as multidões, ouvindo isso, se maravilhavam da sua doutrina.” Mt 22:33 cf. Mt 7:28, Sua eficiência
e autoridade se manifestam através de uma vida santa e obediente. “porque as ensinava como tendo

autoridade, e não como os escribas.” Mt 7:29. cf. Mc 1:22.
Temos visto como, no Novo Testamento, o princípio da autoridade exclusiva das Escrituras recebe
confirmação no ministério e nos ensinamentos de Jesus. Ele advertiu energicamente contra os falsos
profetas e falsos messias, que procurariam reclamar a autoridade divina para suas mensagens, ao passo
que se desviariam da Palavra de Deus (Mt 7:15-23; 24:5,11, 24). Também condenou as tradições que se
sobrepunham às Escrituras, com seu efeito de invalidar a suprema autoridade da Palavra de Deus (Mt
15:1-9; Mc 7:1-13). Os apóstolos emitiram advertências similares contra os falsos mestres, falsos profetas,
falsos apóstolos e seus ensinos (At 20:29-30; 2Tm 4:3-4; 2Pe 2: 1; 1Jo 4:1). Qualquer exaltação de
mandamentos de homens ou tradições eclesiásticas acima dos ensinamentos das Escrituras mina a
suprema autoridade da Palavra de Deus. A Autoridade das Escrituras, Peter M. Van Bemmelen, págs. 3-4.
Os mestres de Israel não disseminavam a semente da Palavra de Deus. A obra de Cristo como Mestre da
verdade estava em notável contraste com a dos rabinos do Seu tempo. Eles se firmavam sobre
tradições, teorias humanas e especulações. Muitas vezes aquilo que homens tinham ensinado ou
escrito sobre a Palavra, colocavam no lugar da própria Palavra. Seus ensinos não tinham poder para
refrigerar a alma. O tema das pregações e ensinamentos de Cristo era a Palavra de Deus. Respondia a
interlocutores com um simples: "Está escrito." Luc. 4:8 e 10. "Que diz a Escritura?" "Como lês?" Luc. 10:26.
Em cada oportunidade, quando era despertado interesse por um amigo ou adversário, lançava a
semente da Palavra. Ele, que é o Caminho, a Verdade e a Vida, Ele que é o próprio Verbo vivo, aponta
às Escrituras e diz: "São elas que de Mim testificam." João 5:39. "E, começando por Moisés e por todos os
profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras." Luc. 24:27.
Os servos de Cristo devem fazer a mesma obra. Em nosso tempo, como na antiguidade, as verdades vitais
da Palavra de Deus são substituídas por teorias e especulações humanas. Muitos professos ministros do
Evangelho não aceitam toda a Bíblia como a Palavra inspirada. Um sábio rejeita esta parte, outro
duvida daquela. Elevam sua opinião acima da Palavra; e as Escrituras que eles ensinam, repousam
sobre a autoridade deles próprios. Sua autenticidade divina é destruída. Deste modo é semeada
largamente a semente da incredulidade; porque o povo é confundido e não sabe o que crer. Há muitas
crenças que a mente não tem o direito de entreter. Nos dias de Cristo os rabinos forçavam uma
construção mística sobre muitas porções das Escrituras. Porque os claros ensinos da Palavra de
Deus lhes condenavam as práticas, procuravam destruir-lhes a força. O mesmo acontece hoje em
dia. Deixa-se parecer a Palavra de Deus cheia de mistérios e trevas, para desculpar as transgressões
de Sua lei. Em Seus dias, Cristo censurava estas práticas. Ensinava que a Palavra de Deus deve ser
compreendida por todos. Apontava às Escrituras como de autoridade inquestionável, e devemos fazer
o mesmo. A Bíblia deve ser apresentada como a Palavra do Deus infinito, como o termo de toda
polêmica e o fundamento de toda fé.
A Bíblia tem sido espoliada de seu poder, e vemos a consequência no abaixamento do tom da vida
espiritual. Nos sermões de muitos púlpitos de hoje, não há aquela divina manifestação, que desperta a
consciência e dá vida à alma. Os ouvintes não podem dizer: "Porventura, não ardia em nós o nosso coração
quando, pelo caminho, nos falava e quando nos abria as Escrituras?" Luc. 24:32. Há muitos que estão
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clamando pelo Deus vivo, e anseiam a presença divina. Teorias filosóficas ou composições literárias,
embora brilhantes, não podem satisfazer o coração. As afirmações e descobrimentos dos homens não
têm valor algum. Fale a Palavra de Deus ao povo! Os que só ouviram tradições, teorias e máximas
humanas, ouçam a voz dAquele cuja palavra pode renovar a alma para a vida eterna.
O tema predileto de Cristo era o amor paterno e a abundante graça de Deus; demorava-Se muito
sobre a santidade de Seu caráter e de Sua lei; e apresentou-Se a Si mesmo aos homens como o
Caminho, a Verdade e a Vida. Sejam estes os temas dos ministros de Cristo! Anunciai a verdade como é
em Jesus. Explicai as reivindicações da Lei e do Evangelho. Contai ao povo da vida de renúncia e sacrifício
de Cristo; de Sua humilhação e morte; de Sua ressurreição e ascensão; de Sua intercessão por eles na
corte de Deus; de Sua promessa: "Virei outra vez e vos levarei para Mim mesmo." João 14:3. Parábolas de
Jesus, 38-40.
❉ Quarta - Ministério pessoal

Ano Bíblico: Gn 1–3

4. Leia João 13:18-20; Lucas 10:25-28; 24:13-32. Qual foi o papel das Escrituras segundo essas passagens?
Que propósito Jesus tinha para citar esses versos? Qual foi o resultado desses encontros de pequenos
grupos com as Escrituras?
As Escrituras através das profecias já davam o testemunho da vida de Jesus; ele citava esses versos
providenciando assim a confirmação para nossa fé no messias prometido, e nos escritos sagrados. “E,

começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava
em todas as Escrituras.” Lc 24:13-32. “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando
acontecer, creiais que EU SOU. Em verdade, em verdade vos digo: quem recebe aquele que eu enviar, a mim
me recebe; e quem me recebe recebe aquele que me enviou. Jo 13:18-20. Obedientes as palavras de Cristo,
os discípulos foram fortalecidos e se tornaram unanimes. At 1:12-14. cf. At 2:1, 46-47.
Repetidamente, Cristo citava as Escrituras em conexão com Seus apelos ao discipulado. Isso sugere
que a autoridade e a credibilidade de Jesus estavam nas Escrituras, e não apenas no carisma
pessoal. Isso é visto especialmente na maneira pela qual Jesus usou as Escrituras quando dialogou com os
dois discípulos no caminho de Emaús.
"Começando com Moisés, o próprio Alfa da história bíblica, Cristo expôs em todas as Escrituras as
coisas que Lhe diziam respeito. Houvesse primeiro Se manifestado a eles, seu coração teria ficado
satisfeito. Na plenitude de sua alegria, não teriam desejado nada mais. Mas era necessário que
compreendessem os testemunhos dados a respeito dEle pelos símbolos e profecias do Antigo
Testamento. Sua fé devia ser estabelecida sobre essas verdades. Cristo não operou nenhum milagre
para os convencer, mas Seu primeiro trabalho foi explicar-lhes as Escrituras. Haviam considerado Sua
morte a destruição de todas as suas esperanças. Então, Ele lhes mostrou pelos profetas que essa era a
mais vigorosa prova de sua fé.
"Ensinando esses discípulos, Jesus mostrou a importância do Antigo Testamento como testemunha
de Sua missão." O Desejado de Todas as Nações, p. 796-799.
A religião cristã é prática. Não incapacita a pessoa para o fiel desempenho de qualquer dos
importantes deveres da vida. Quando o doutor da lei perguntou a Jesus: "Que farei para herdar a vida
eterna?" (Luc. 10:25), Jesus devolveu a pergunta ao próprio doutor da lei, dizendo: "Que está escrito na lei?
Como lês?" Luc. 10:26. "E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e
de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti
mesmo." Luc. 10:27. Jesus lhe disse: "Respondeste bem; faze isso e viverás." Luc. 10:28. Aqui não é
delineada uma religião inativa, e, sim, uma religião que requer o enérgico emprego de todas as
faculdades mentais e físicas. Fundamentos da Educação Cristã, 419.
❉ Quinta - A próxima geração

Ano Bíblico: Gn 4–7

5. Leia Mateus 12:15-21; Marcos 1:1-3; Atos 1:16-20; 3:22-24; Romanos 10:10. De que maneira os cristãos
primitivos viam as Escrituras? Como esses textos nos ajudam em nosso relacionamento com a Bíblia?
Os cristãos primitivos viam as Escrituras como a revelação divina “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe
deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer” Ap 1:1, sobre o plano da
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salvação e do messias prometido, o qual foi anunciado por João Batista Mt 3:1-3, que lhe preparou o
caminho; até a traição de Judas havia sido predita com detalhes. “Varões irmãos, convinha que se cumprisse

a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que
prenderam a Jesus (Sl 41:9; Mt 26:23; Jo 13:18; Mt 26:47; Mc 14:43; Jo 18:3); porque foi contado conosco e
alcançou sorte neste ministério. At 1:16. leia em Jo 13:18-30. As Escrituras nós ensinam a crer em Jesus Jo
2:22, e receber somente através Dele a salvação At 4:12, e anunciar as boas novas aos outros. Mt 28:1920.
Ao pregar aos tessalonicenses, Paulo recorreu às profecias do Antigo Testamento concernentes ao
Messias. Cristo, em Seu ministério, tornara claras aos Seus discípulos estas profecias; "começando
por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras". Luc.
24:27. Pedro, ao pregar a Cristo, tinha apresentado provas do Antigo Testamento. Estêvão procedeu
de modo idêntico. Também Paulo, em seu ministério, recorreu às passagens que prediziam o
nascimento, sofrimentos, morte, ressurreição e ascensão de Cristo. Pelo inspirado testemunho de
Moisés e dos profetas, provou cabalmente que Jesus de Nazaré era o Messias, e demonstrou que
desde os dias de Adão foi a voz de Cristo que falara por intermédio dos patriarcas e profetas. Atos
dos Apóstolos, 221-222.
❉ Sexta - Conclusão:

Ano Bíblico: Ap 15–17

Em Os discípulos e as Escrituras, aprendi que …
✰ Domingo - Jesus e a Bíblia: Jesus confiava nas escrituras como sendo a palavra da verdade “a tua
palavra é a verdade.” Jo 17:17, e obedecia aos seus ensinamentos “... do mesmo modo que eu tenho

guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.” Jo 15:10 cf. Jo 14:15; 14:21; 14:23; 1Jo 5:3;
[1Jo 3:24]; [2Jo 1:6], por meio delas resistiu e afastou as tentações de Satanás “Mas Jesus lhe respondeu:
Está escrito. ...” Lc 4:1-12. Ele conhecia as Escrituras e encontrou nelas Sua missão. “importava que se
cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.” Lc 24:44. “E,
começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em
todas as Escrituras.” Lc 24:27. cf. Mt 12:15-21; Lc 4:16-30; Is 61:1-4.
✰ Segunda - A autoridade das Escrituras: Jesus via à bíblia como a palavra do pai (Jo 14:24; Jo 14:10; Jo
7:16; Jo 8:28; Jo 12:49; Jo 16:13), imutável e infalível “a Escritura não pode falhar” Jo 10:35. cf. Mt 5:17-20 ;
Como sendo a própria verdade que santifica “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. ...” Jo 17:1419 deve ser lida e compreendida; é mais importante do que as tradições humanas Mt 15:3-11. A palavra
conduz a uma religião prática de Misericórdia e não teórica, exclusivista e acusatória. Mt 12:3-8. Tudo que a
Bíblia profetizou sobre Jesus teve seu cumprimento com exatidão. Lc 24:44.
✰ Terça - Proclamação pública: Jesus ensinava o verdadeiro princípio bíblico, destituído das vãs tradições
humanas em Seu ministério público “E as multidões, ouvindo isso, se maravilhavam da sua doutrina.” Mt
22:33 cf. Mt 7:28, Sua eficiência e autoridade se manifestam através de uma vida santa e obediente.

“porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.” Mt 7:29. cf. Mc 1:22.
✰ Quarta - Ministério pessoal: As Escrituras através das profecias já davam o testemunho da vida de
Jesus; ele citava esses versos providenciando assim a confirmação para nossa fé no messias prometido, e
nos escritos sagrados. “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a

seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lc 24:13-32. “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que,
quando acontecer, creiais que EU SOU. Em verdade, em verdade vos digo: quem recebe aquele que eu enviar,
a mim me recebe; e quem me recebe recebe aquele que me enviou. Jo 13:18-20. Obedientes as palavras de
Cristo, os discípulos foram fortalecidos e se tornaram unanimes. At 1:12-14. cf. At 2:1, 46-47.
✰ Quinta - A próxima geração: Os cristãos primitivos viam as Escrituras como a revelação divina. Ap 1:1,
sobre o plano da salvação e do messias prometido, o qual foi anunciado por João Batista Mt 3:1-3, que lhe
preparou o caminho; até a traição de Judas havia sido predita com detalhes. At 1:16; Sl 41:9. As Escrituras
nós ensinam a crer em Jesus Jo 2:22, e receber somente através Dele a salvação At 4:12, e anunciar as
boas novas aos outros. Mt 28:19-20.

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  • 1. Lições Adultos Discipulado Lição 1 - Os discípulos e as Escrituras 28 dezembro a 4 de janeiro ❉ Sábado à tarde - "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de Mim." Jo 5:39. O Espírito Santo Se acha ao lado de cada verdadeiro pesquisador da Palavra de Deus, habilitando-o a descobrir as gemas escondidas da verdade. A iluminação divina lhe vem à mente fixando-lhe a verdade com uma nova e vigorosa importância. Ele se enche de uma alegria jamais experimentada antes. A paz de Deus repousa sobre ele. A preciosidade da verdade é percebida como nunca antes. Uma luz celestial resplandece sobre a Palavra, fazendo com que cada letra pareça estar tingida de ouro. O próprio Deus fala ao coração, tornando Sua Palavra espírito e vida. Review and Herald, 1° de outubro de 1901. A igreja deve ter sempre em mente que não pode jamais atribuir a falíveis mortais a sabedoria infalível do Deus vivo. ... Desejamos que todas as pessoas tenham um evangelho puro e sintam a necessidade de esquadrinhar por si mesmas as Escrituras, para saber o que diz a voz do Eterno, e unir-se ao grande coração do Amor Infinito. Carta 12, 1890. Objetivo: Entender através dos textos que as escrituras testificam de Jesus, e são a base da fé, do comprometimento e prática do cristão fiel. ❉ Domingo - Jesus e a Bíblia Ano Bíblico: Ap 20-22 1. Leia Lucas 4:1-12 e 16-21. O que essas passagens sugerem sobre a atitude de Cristo para com a Bíblia? Jesus confiava nas escrituras como sendo a palavra da verdade “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.” Jo 17:17, e obedecia aos seus ensinamentos “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.” Jo 15:10 cf. Jo 14:15; 14:21; 14:23; 1Jo 5:3; [1Jo 3:24]; [2Jo 1:6], por meio delas resistiu e afastou as tentações de Satanás “Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito.” ler Lc 4:1-12; Ele conhecia as Escrituras e encontrou nelas Sua missão. A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Lc 24:44. “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lc 24:27. cf. Mt 12:15-21; Lc 4:16-30; Is 61:1-4. As expressões "as Escrituras", "Sagradas Escrituras", ou, simplesmente, "Escritura" ocorrem mais de cinquenta vezes no Novo Testamento. As Escrituras hebraicas, comumente chamadas pelos cristãos de Antigo Testamento, eram uma coleção bem definida de livros, consistindo de três grandes seções: a Lei, os Profetas e os Escritos (Lc 24:44). O estudo cuidadoso da maneira como Jesus usava os termos "as Escrituras", "Escritura", "Está escrito" e expressões similares, demonstra claramente que Ele atribuía às Escrituras hebraicas autoridade final e inquestionável.1 Para ele, as Escrituras são a Palavra de Deus que não pode ser anulada (Jo 10:35). Ele repudiou as tentações do diabo com um decisivo "Está escrito" (Mt 4:4, 7, 10). Apelava frequentemente para as Escrituras como predizendo seu ministério messiânico (Lc 4:17-21; Jo 5:39-47), e, depois de sua ressurreição, Ele explicou aos seus discípulos, de todas as Escrituras, as coisas concernentes a si mesmo (Lc 24:27). A despeito das negações persistentes de alguns eruditos modernos, não pode haver nenhuma dúvida séria de que a evidência apresentada nos quatro evangelhos justifica a conclusão de John Wenham de que "para Cristo, o Antigo Testamento é verdadeiro, autorizado, inspirado. Para ele, o Deus do Antigo Testamento é o Deus vivo, e o ensino do Antigo Testamento é o ensino do Deus vivo. Para ele, o que as Escrituras dizem, Deus diz."2 A Autoridade das Escrituras, Peter M. Van Bemmelen, pág. 1. ramos@advir.com
  • 2. 1. Veja Christ and the Bible, de John Wenham, 3ed. (Grand Rapids, MI: Baker Books, 1944), p. 16-44. 2. Ibid., p. 17. ❉ Segunda - A autoridade das Escrituras Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento 2. De que maneira Jesus via a Bíblia? Mt 5:17-20; 12:3-8; 15:3-11; Jo 10:34-37; 17:14-19; Lc 24:44. Jesus via à bíblia como a palavra do pai (Jo 14:24; Jo 14:10; Jo 7:16; Jo 8:28; Jo 12:49; Jo 16:13), imutável e infalível “a Escritura não pode falhar” Jo 10:35. “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” ... Mt 5:17-20; Como sendo a própria verdade que santifica “... Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade...” Jo 17:14-19 deve ser lida e compreendida; é mais importante do que as tradições humanas Mt 15:3-11. A palavra conduz a uma religião prática de Misericórdia e não teórica, exclusivista e acusatória. “Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos, não teríeis condenado inocentes. Mt 12:3-8. Tudo que a Bíblia profetizou sobre Jesus teve seu cumprimento com exatidão. “A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos .” Lc 24:44. Evidência bíblica confirmando a suprema autoridade das Escrituras como a Palavra de Deus As Escrituras vêm a nós como a Palavra de Deus. Elas se dirigem aos homens com divina autoridade, a autoridade do único Deus verdadeiro. As palavras do Shemá, "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR" (Dt 6:4), expressam a singularidade de Yahweh, o Deus de Israel. Todas as Escrituras, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, reconhecem apenas um Deus. Sua autoridade é suprema acima de toda autoridade. Embora sua autoridade se baseie no amor, ela não tolera nenhum rival. Ele é o Criador do Céu e da Terra, e nenhum outro ser pode reivindicar a mesma prerrogativa (Is 40:25-28; 45:18). Ele também é o único que pode salvar (Is 43:10-12). Igualmente, embora as palavras de Deus nas Escrituras cheguem a nós em uma forma de servo, elas, todavia, falam com suprema autoridade. Por intermédio de Moisés, Deus deixou claro ao seu povo que nada devia ser acrescentado à Palavra e aos mandamentos que Ele havia dado por meio de seu servo e que nada devia ser tirado dela (Dt 4:2; 12:32). O princípio de que nada devia ser acrescentado ou tirado da Palavra de Deus foi repetido por outros escritores inspirados. Lemos em Provérbios 30:6: "Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso." Uma advertência ainda mais forte se encontra em Apocalipse 22:18-19. Alguns alegam que essas advertências tratam apenas de porções específicas das Escrituras; contudo, é evidente que elas afirmam que nenhuma revelação profética, tradições ou escritos devem ser aceitos como tendo alguma autoridade divina se não aqueles que vieram a nós pelos profetas e apóstolos divinamente ordenados. Moisés advertiu contra os falsos profetas; suas palavras, mesmo se faladas em nome do Senhor, deveriam ser rejeitadas como presunçosas (Dt 13:1-5; 18:20-22). Por outro lado, a rejeição das palavras dos verdadeiros profetas do Senhor equivalia à rejeição da autoridade divina, que teria, finalmente, consequências fatais (Dt 18:15-19). Em grande parte, a história de Israel mostra que a aceitação ou rejeição da Palavra de Deus por meio de seus mensageiros escolhidos determinava o destino de indivíduos e nações (2Cr 36:15-16; Ne 9:26-31). Somente as revelações dadas por intermédio de Moisés e as palavras dos verdadeiros mensageiros de Deus deveriam ser recebidas como a Palavra do Senhor. Isaías declarou sucintamente o princípio da autoridade exclusiva da Palavra de Deus: "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Is 8:20). A Autoridade das Escrituras, Peter M. Van Bemmelen, págs. 3-4. A Bíblia revela a verdade de maneira tão simples, e com tão perfeita adaptação às necessidades e anseios do coração humano, que tem inspirado admiração e encanto aos espíritos mais cultos, ao mesmo tempo que habilita o humilde e ignorante a discernir o caminho da salvação. Não obstante, essas verdades singelamente declaradas se prendem a assuntos tão elevados, de tão vasto alcance, tão ramos@advir.com
  • 3. infinitamente além da capacidade de compreensão humana, que não as podemos aceitar senão por haverem sido declaradas por Deus. Assim se nos expõe o plano da salvação, de maneira que toda pessoa possa ver os passos que lhe cumpre dar em arrependimento para com Deus e fé para com nosso Senhor Jesus Cristo, a fim de salvar-se pela maneira indicada por Deus; todavia, sob essas verdades, tão facilmente compreendidas, jazem mistérios que são o esconderijo de Sua glória - mistérios que se acham para além do alcance de nosso espírito em suas indagações, inspirando, no entanto, reverência e fé ao sincero pesquisador da verdade. Quanto mais ele pesquisa a Bíblia, tanto mais profunda se torna sua convicção de que ela é a Palavra do Deus vivo, e a razão humana dobra-se perante a majestade da divina revelação. Caminho a Cristo, 107-108. ❉ Terça - Proclamação pública Ano Bíblico: Vista geral de toda a Bíblia 3. Leia Mateus 5:17-39. De que forma Cristo utilizava as Escrituras para o ministério público? Jesus ensinava o verdadeiro princípio bíblico, destituído das vãs tradições humanas em Seu ministério público “E as multidões, ouvindo isso, se maravilhavam da sua doutrina.” Mt 22:33 cf. Mt 7:28, Sua eficiência e autoridade se manifestam através de uma vida santa e obediente. “porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.” Mt 7:29. cf. Mc 1:22. Temos visto como, no Novo Testamento, o princípio da autoridade exclusiva das Escrituras recebe confirmação no ministério e nos ensinamentos de Jesus. Ele advertiu energicamente contra os falsos profetas e falsos messias, que procurariam reclamar a autoridade divina para suas mensagens, ao passo que se desviariam da Palavra de Deus (Mt 7:15-23; 24:5,11, 24). Também condenou as tradições que se sobrepunham às Escrituras, com seu efeito de invalidar a suprema autoridade da Palavra de Deus (Mt 15:1-9; Mc 7:1-13). Os apóstolos emitiram advertências similares contra os falsos mestres, falsos profetas, falsos apóstolos e seus ensinos (At 20:29-30; 2Tm 4:3-4; 2Pe 2: 1; 1Jo 4:1). Qualquer exaltação de mandamentos de homens ou tradições eclesiásticas acima dos ensinamentos das Escrituras mina a suprema autoridade da Palavra de Deus. A Autoridade das Escrituras, Peter M. Van Bemmelen, págs. 3-4. Os mestres de Israel não disseminavam a semente da Palavra de Deus. A obra de Cristo como Mestre da verdade estava em notável contraste com a dos rabinos do Seu tempo. Eles se firmavam sobre tradições, teorias humanas e especulações. Muitas vezes aquilo que homens tinham ensinado ou escrito sobre a Palavra, colocavam no lugar da própria Palavra. Seus ensinos não tinham poder para refrigerar a alma. O tema das pregações e ensinamentos de Cristo era a Palavra de Deus. Respondia a interlocutores com um simples: "Está escrito." Luc. 4:8 e 10. "Que diz a Escritura?" "Como lês?" Luc. 10:26. Em cada oportunidade, quando era despertado interesse por um amigo ou adversário, lançava a semente da Palavra. Ele, que é o Caminho, a Verdade e a Vida, Ele que é o próprio Verbo vivo, aponta às Escrituras e diz: "São elas que de Mim testificam." João 5:39. "E, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras." Luc. 24:27. Os servos de Cristo devem fazer a mesma obra. Em nosso tempo, como na antiguidade, as verdades vitais da Palavra de Deus são substituídas por teorias e especulações humanas. Muitos professos ministros do Evangelho não aceitam toda a Bíblia como a Palavra inspirada. Um sábio rejeita esta parte, outro duvida daquela. Elevam sua opinião acima da Palavra; e as Escrituras que eles ensinam, repousam sobre a autoridade deles próprios. Sua autenticidade divina é destruída. Deste modo é semeada largamente a semente da incredulidade; porque o povo é confundido e não sabe o que crer. Há muitas crenças que a mente não tem o direito de entreter. Nos dias de Cristo os rabinos forçavam uma construção mística sobre muitas porções das Escrituras. Porque os claros ensinos da Palavra de Deus lhes condenavam as práticas, procuravam destruir-lhes a força. O mesmo acontece hoje em dia. Deixa-se parecer a Palavra de Deus cheia de mistérios e trevas, para desculpar as transgressões de Sua lei. Em Seus dias, Cristo censurava estas práticas. Ensinava que a Palavra de Deus deve ser compreendida por todos. Apontava às Escrituras como de autoridade inquestionável, e devemos fazer o mesmo. A Bíblia deve ser apresentada como a Palavra do Deus infinito, como o termo de toda polêmica e o fundamento de toda fé. A Bíblia tem sido espoliada de seu poder, e vemos a consequência no abaixamento do tom da vida espiritual. Nos sermões de muitos púlpitos de hoje, não há aquela divina manifestação, que desperta a consciência e dá vida à alma. Os ouvintes não podem dizer: "Porventura, não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava e quando nos abria as Escrituras?" Luc. 24:32. Há muitos que estão ramos@advir.com
  • 4. clamando pelo Deus vivo, e anseiam a presença divina. Teorias filosóficas ou composições literárias, embora brilhantes, não podem satisfazer o coração. As afirmações e descobrimentos dos homens não têm valor algum. Fale a Palavra de Deus ao povo! Os que só ouviram tradições, teorias e máximas humanas, ouçam a voz dAquele cuja palavra pode renovar a alma para a vida eterna. O tema predileto de Cristo era o amor paterno e a abundante graça de Deus; demorava-Se muito sobre a santidade de Seu caráter e de Sua lei; e apresentou-Se a Si mesmo aos homens como o Caminho, a Verdade e a Vida. Sejam estes os temas dos ministros de Cristo! Anunciai a verdade como é em Jesus. Explicai as reivindicações da Lei e do Evangelho. Contai ao povo da vida de renúncia e sacrifício de Cristo; de Sua humilhação e morte; de Sua ressurreição e ascensão; de Sua intercessão por eles na corte de Deus; de Sua promessa: "Virei outra vez e vos levarei para Mim mesmo." João 14:3. Parábolas de Jesus, 38-40. ❉ Quarta - Ministério pessoal Ano Bíblico: Gn 1–3 4. Leia João 13:18-20; Lucas 10:25-28; 24:13-32. Qual foi o papel das Escrituras segundo essas passagens? Que propósito Jesus tinha para citar esses versos? Qual foi o resultado desses encontros de pequenos grupos com as Escrituras? As Escrituras através das profecias já davam o testemunho da vida de Jesus; ele citava esses versos providenciando assim a confirmação para nossa fé no messias prometido, e nos escritos sagrados. “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lc 24:13-32. “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU. Em verdade, em verdade vos digo: quem recebe aquele que eu enviar, a mim me recebe; e quem me recebe recebe aquele que me enviou. Jo 13:18-20. Obedientes as palavras de Cristo, os discípulos foram fortalecidos e se tornaram unanimes. At 1:12-14. cf. At 2:1, 46-47. Repetidamente, Cristo citava as Escrituras em conexão com Seus apelos ao discipulado. Isso sugere que a autoridade e a credibilidade de Jesus estavam nas Escrituras, e não apenas no carisma pessoal. Isso é visto especialmente na maneira pela qual Jesus usou as Escrituras quando dialogou com os dois discípulos no caminho de Emaús. "Começando com Moisés, o próprio Alfa da história bíblica, Cristo expôs em todas as Escrituras as coisas que Lhe diziam respeito. Houvesse primeiro Se manifestado a eles, seu coração teria ficado satisfeito. Na plenitude de sua alegria, não teriam desejado nada mais. Mas era necessário que compreendessem os testemunhos dados a respeito dEle pelos símbolos e profecias do Antigo Testamento. Sua fé devia ser estabelecida sobre essas verdades. Cristo não operou nenhum milagre para os convencer, mas Seu primeiro trabalho foi explicar-lhes as Escrituras. Haviam considerado Sua morte a destruição de todas as suas esperanças. Então, Ele lhes mostrou pelos profetas que essa era a mais vigorosa prova de sua fé. "Ensinando esses discípulos, Jesus mostrou a importância do Antigo Testamento como testemunha de Sua missão." O Desejado de Todas as Nações, p. 796-799. A religião cristã é prática. Não incapacita a pessoa para o fiel desempenho de qualquer dos importantes deveres da vida. Quando o doutor da lei perguntou a Jesus: "Que farei para herdar a vida eterna?" (Luc. 10:25), Jesus devolveu a pergunta ao próprio doutor da lei, dizendo: "Que está escrito na lei? Como lês?" Luc. 10:26. "E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo." Luc. 10:27. Jesus lhe disse: "Respondeste bem; faze isso e viverás." Luc. 10:28. Aqui não é delineada uma religião inativa, e, sim, uma religião que requer o enérgico emprego de todas as faculdades mentais e físicas. Fundamentos da Educação Cristã, 419. ❉ Quinta - A próxima geração Ano Bíblico: Gn 4–7 5. Leia Mateus 12:15-21; Marcos 1:1-3; Atos 1:16-20; 3:22-24; Romanos 10:10. De que maneira os cristãos primitivos viam as Escrituras? Como esses textos nos ajudam em nosso relacionamento com a Bíblia? Os cristãos primitivos viam as Escrituras como a revelação divina “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer” Ap 1:1, sobre o plano da ramos@advir.com
  • 5. salvação e do messias prometido, o qual foi anunciado por João Batista Mt 3:1-3, que lhe preparou o caminho; até a traição de Judas havia sido predita com detalhes. “Varões irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus (Sl 41:9; Mt 26:23; Jo 13:18; Mt 26:47; Mc 14:43; Jo 18:3); porque foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério. At 1:16. leia em Jo 13:18-30. As Escrituras nós ensinam a crer em Jesus Jo 2:22, e receber somente através Dele a salvação At 4:12, e anunciar as boas novas aos outros. Mt 28:1920. Ao pregar aos tessalonicenses, Paulo recorreu às profecias do Antigo Testamento concernentes ao Messias. Cristo, em Seu ministério, tornara claras aos Seus discípulos estas profecias; "começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras". Luc. 24:27. Pedro, ao pregar a Cristo, tinha apresentado provas do Antigo Testamento. Estêvão procedeu de modo idêntico. Também Paulo, em seu ministério, recorreu às passagens que prediziam o nascimento, sofrimentos, morte, ressurreição e ascensão de Cristo. Pelo inspirado testemunho de Moisés e dos profetas, provou cabalmente que Jesus de Nazaré era o Messias, e demonstrou que desde os dias de Adão foi a voz de Cristo que falara por intermédio dos patriarcas e profetas. Atos dos Apóstolos, 221-222. ❉ Sexta - Conclusão: Ano Bíblico: Ap 15–17 Em Os discípulos e as Escrituras, aprendi que … ✰ Domingo - Jesus e a Bíblia: Jesus confiava nas escrituras como sendo a palavra da verdade “a tua palavra é a verdade.” Jo 17:17, e obedecia aos seus ensinamentos “... do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.” Jo 15:10 cf. Jo 14:15; 14:21; 14:23; 1Jo 5:3; [1Jo 3:24]; [2Jo 1:6], por meio delas resistiu e afastou as tentações de Satanás “Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito. ...” Lc 4:1-12. Ele conhecia as Escrituras e encontrou nelas Sua missão. “importava que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.” Lc 24:44. “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lc 24:27. cf. Mt 12:15-21; Lc 4:16-30; Is 61:1-4. ✰ Segunda - A autoridade das Escrituras: Jesus via à bíblia como a palavra do pai (Jo 14:24; Jo 14:10; Jo 7:16; Jo 8:28; Jo 12:49; Jo 16:13), imutável e infalível “a Escritura não pode falhar” Jo 10:35. cf. Mt 5:17-20 ; Como sendo a própria verdade que santifica “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. ...” Jo 17:1419 deve ser lida e compreendida; é mais importante do que as tradições humanas Mt 15:3-11. A palavra conduz a uma religião prática de Misericórdia e não teórica, exclusivista e acusatória. Mt 12:3-8. Tudo que a Bíblia profetizou sobre Jesus teve seu cumprimento com exatidão. Lc 24:44. ✰ Terça - Proclamação pública: Jesus ensinava o verdadeiro princípio bíblico, destituído das vãs tradições humanas em Seu ministério público “E as multidões, ouvindo isso, se maravilhavam da sua doutrina.” Mt 22:33 cf. Mt 7:28, Sua eficiência e autoridade se manifestam através de uma vida santa e obediente. “porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.” Mt 7:29. cf. Mc 1:22. ✰ Quarta - Ministério pessoal: As Escrituras através das profecias já davam o testemunho da vida de Jesus; ele citava esses versos providenciando assim a confirmação para nossa fé no messias prometido, e nos escritos sagrados. “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lc 24:13-32. “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU. Em verdade, em verdade vos digo: quem recebe aquele que eu enviar, a mim me recebe; e quem me recebe recebe aquele que me enviou. Jo 13:18-20. Obedientes as palavras de Cristo, os discípulos foram fortalecidos e se tornaram unanimes. At 1:12-14. cf. At 2:1, 46-47. ✰ Quinta - A próxima geração: Os cristãos primitivos viam as Escrituras como a revelação divina. Ap 1:1, sobre o plano da salvação e do messias prometido, o qual foi anunciado por João Batista Mt 3:1-3, que lhe preparou o caminho; até a traição de Judas havia sido predita com detalhes. At 1:16; Sl 41:9. As Escrituras nós ensinam a crer em Jesus Jo 2:22, e receber somente através Dele a salvação At 4:12, e anunciar as boas novas aos outros. Mt 28:19-20. ramos@advir.com