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Lições Adultos

O Santuário

Lição 6 - O Dia da Expiação

2 a 9 de novembro

❉ Sábado à tarde - "Quem, ó Deus, é semelhante a Ti, que perdoas a iniquidade e Te esqueces da transgressão do

restante da Tua herança? O Senhor não retém a Sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia. Tornará a ter
compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar". Mq
7:18, 19.
Expiação: (heb. kippurîm, literalmente, "cobertura" [dos verbos kâfar, "cobrir", "fazer expiação", "reconciliar"; y kipper,
"cobrir pecados"]; kappêr, "substituição"; gr. katallague, "reconciliação" cf. Lev. 08:15; Ez 45:15, 17; Dn 9:24.
O perdão de Deus não é meramente um ato judicial pelo qual Ele nos livra da condenação. É não somente perdão
pelo pecado, mas livramento do pecado. É o transbordamento de amor redentor que transforma o coração. Davi
tinha a verdadeira concepção do perdão ao orar: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito
reto." Sal. 51:10. O Maior Discurso de Cristo, pág. 114.
Não devemos procurar diminuir nossa culpa escusando o pecado. Cumpre-nos aceitar a divina avaliação do pecado, e essa
é deveras pesada. Unicamente o Calvário pode revelar a terrível enormidade do pecado. Caso devêssemos suportar
nossa própria culpa, ela nos esmagaria. Mas o Inocente tomou-nos o lugar; conquanto não a merecesse, Ele assumiu
a nossa iniquidade. "Se confessarmos os nossos pecados", Deus "é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça." I João 1:9. Gloriosa verdade! - justo para com Sua lei, e todavia Justificador de todos
quantos acreditam em Jesus. "Quem, ó Deus, é semelhante a Ti, que perdoas a iniquidade e que Te esqueces da
rebelião do restante da Tua herança? O Senhor não retém a Sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade." Miq.
7:18. O Maior Discurso de Cristo, 116.
Objetivo: Entender que o ritual do Dia da Expiação é uma tipologia que aponta para investigação e julgamento, realizado
pelo nosso verdadeiro sumo-sacerdote no santuário celestial, e que termina com a eliminação total do pecado no universo.
❉ Domingo - A purificação anual

Ano Bíblico: Jo 14, 15

1. Leia Levítico 16:16, 30. O que era purificado no Dia da Expiação?
No Dia da Expiação, eram purificados o santuário “Assim, fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos
de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados.” Lv 16:16, e a congregação “Porque, naquele dia, se fará
expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR.” Lv 16:30. cf. Ez
36:25-27; Ml 3:2, 3.
O bode como oferta pelos pecados do povo.
Uma vez ao ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do
santuário. O cerimonial ali efetuado completava o ciclo anual do ministério.
No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sortes sobre eles, "uma sorte pelo
Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário". O bode sobre o qual caía a primeira sorte deveria ser morto como oferta
pelos pecados do povo. E o sacerdote deveria levar seu sangue para dentro do véu, e aspergi-lo sobre o propiciatório.
"Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo
todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias." Lev.
16:16. Cristo em Seu Santuário, 35-36.
Ao revelar-se a cruz do Calvário, com seu infinito sacrifício pelos pecados dos homens, viram que nada, senão os méritos
de Cristo, seria suficiente para a expiação de suas transgressões; somente esses méritos poderiam reconciliar os homens
com Deus. Com fé e humildade, aceitaram o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Pelo sangue de Jesus
tiveram "a remissão dos pecados dantes cometidos". Rom. 3:25. Reavivamento e seus resultados, 7.
2. Leia Levítico 16:15. O que acontecia com o bode mencionado nesse texto, e o que ele simbolizava?
“Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará
com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.” Lv
16:15. RA
O bode era imolado “Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro
do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.” Lv
16:15. A oferta pelo pecado purificava o santuário, a tenda da congregação, e o altar “Havendo, pois, acabado de expiar o
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santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode vivo.” Lv 16:20. A purificação é efetuada pelo
sangue de Cristo em favor da humanidade pecadora. “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.”
1Jo 1:7. cf. Hb 9:14; 1Pe 1:19; Ap 1:5.
No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sortes sobre eles, "uma sorte pelo
Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário". Lev. 16:8. O bode, sobre o qual caía a sorte do Senhor, deveria ser morto
como oferta pelo pecado do povo. E devia o sacerdote trazer o sangue do bode para dentro do véu e aspergi-lo
sobre o propiciatório e diante do propiciatório. Devia também aspergir o sangue sobre o altar de incenso, que
estava diante do véu. Cristo em Seu Santuário, 93.
“Verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo
sacerdote representava a Cristo como mediador” O Grande Conflito, 422.
❉ Segunda - Além do perdão

Ano Bíblico: Jo 16–18

3. Leia Levítico 16:32-34. Qual era a principal tarefa do sumo sacerdote no Dia da Expiação?
A principal função do sumo sacerdote era a de servir como mediador, intercedendo diante de Deus em favor do povo,
oferecendo dons e sacrifícios “Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios.” Hb 8:3, e para
fazer a expiação em favor dos filhos de Israel “Isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação uma vez por ano
pelos filhos de Israel, por causa dos seus pecados.” Lv 16:34. No Dia da Expiação, representando a Cristo, ele fazia a
expiação pelo santuário, pelos sacerdotes, e por todo o povo da congregação. “Quem for ungido e consagrado para oficiar
como sacerdote no lugar de seu pai fará a expiação, havendo posto as vestes de linho, as vestes santas; fará expiação pelo
santuário, pela tenda da congregação e pelo altar; também a fará pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.” Lv
16:32-33.
Quando, no cerimonial típico, o sumo sacerdote deixava o lugar santo no dia da expiação, entrava perante Deus para
apresentar o sangue da oferta pelo pecado, em favor de todos os israelitas que verdadeiramente se arrependiam de
suas transgressões. Assim Cristo apenas completara uma parte de Sua obra como nosso intercessor para iniciar outra, e
ainda pleiteia com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores. Cristo em Seu Santuário, 102.
No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação, entrava no lugar santíssimo com o
sangue desta oferta, e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações.
Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a
cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o
bode. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. Cristo em Seu Santuário,
94.
❉ Terça - Azazel

Ano Bíblico: Jo 19–21

Azazel: transliteração direta do Heb. ˒ăzā˓zēl, da a ideia de "separação [ir embora] ", "que deixou", “partiu”, simbolizando a
satanás que escolheu se separar da presença de Deus. cf. Is 14:10-19; Ez 28:1-19.
4. Leia Levítico 16:20-22. O que acontecia com o bode vivo?
Os pecados do povo eram colocados sobre o bode vivo, que era levado ao deserto, pela mão de um homem à disposição
para isso, é ali morria solitário. “Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e
pelo altar, então, fará chegar o bode vivo. Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará
todas as iniquidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça
do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. Assim, aquele bode levará sobre si todas
as iniquidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto.” Lv 16:20-22.
Então, em seu caráter de mediador, o sacerdote tomava sobre si os pecados e, saindo do santuário, levava consigo o fardo
das culpas de Israel. À porta do tabernáculo colocava as mãos sobre a cabeça do bode emissário e confessava
sobre ele "todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados",
pondo-as sobre a cabeça do bode. E, assim como o bode que levava esses pecados era enviado dali; tais pecados,
juntamente com o bode, eram considerados separados do povo para sempre. Este era o cerimonial efetuado como
"exemplar e sombra das coisas celestiais". Heb. 8:5. Cristo em Seu Santuário, 37.
A eliminação total do pecado no universo.
No culto típico, o sumo sacerdote, havendo feito expiação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim Cristo, no
final de Sua obra de mediador, aparecerá "sem pecado, ... para salvação" (Heb. 9:28), a fim de abençoar com a vida eterna
Seu povo que O espera. Como o sacerdote, ao remover do santuário os pecados, confessava-os sobre a cabeça do
bode emissário, semelhantemente Cristo porá todos esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do
pecado. O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado "à terra solitária" (Lev. 16:22); de igual modo
Satanás, levando a culpa de todos os pecados que induziu o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos
circunscrito à Terra, que então se achará desolada, sem moradores, e ele sofrerá finalmente a pena completa do
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pecado nos fogos que destruirão todos os ímpios. Assim o grande plano da redenção atingirá seu cumprimento na
extirpação final do pecado e no livramento de todos os que estiverem dispostos a renunciar ao mal. Cristo em seu
Santuário, 115.
"Ocorre agora o acontecimento prefigurado na última e solene cerimônia do Dia da Expiação. Quando se completava o
ministério no lugar santíssimo, e os pecados de Israel eram removidos do santuário em virtude do sangue da oferta
pelo pecado, o bode emissário era, então, apresentado vivo perante o Senhor; e na presença da congregação o
sumo sacerdote confessava sobre ele "todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo
todos os seus pecados", pondo-os sobre a cabeça do bode (Lv 16:21, RC). Semelhantemente, ao completar-se a obra de
expiação no santuário celestial, na presença de Deus e dos anjos do Céu e da multidão dos remidos, serão então postos
sobre Satanás os pecados do povo de Deus. Ele será declarado culpado de todo o mal que os fez cometer." O
Grande Conflito, p. 658.
❉ Quarta - No Dia da Expiação

Ano Bíblico: At 1–3

5. Leia Levítico 16:29-31 e 23:27-32. O que Deus esperava que os israelitas fizessem no Yom Kippur (Dia da Expiação)?
Como esses princípios se aplicam a nós, que vivemos no antitípico "Dia da Expiação"?
O povo devia participar do Dia da Expiação que era uma santa convocação, trazer a oferta queimada ao SENHOR, e nesse
mesmo dia, não fazer nenhuma obra, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre eles, porque é o Dia da
Expiação, e afligir a alma diante de Deus, em tristeza pelos pecados cometidos, deviam examinar os motivos do coração de
forma profunda, e com arrependimento sincero, confessar e abandonar todo o erro, estando dispostos a serem totalmente
fieis ao Senhor. cf. Lv 16:29-31; Lv 23:27-32. Hoje o período em que estamos vivendo (período de Laudicéia, o Tempo do
Juízo) é o Dia da Expiação, por tanto devemos proceder desta maneira, conforme o Senhor nos orientou, para recebermos
Dele perdão e purificação.
No cerimonial típico, quando o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo, exigia-se de todos os israelitas que se
reunissem em redor do santuário, e do modo mais solene humilhassem a alma perante Deus, para que recebessem
o perdão dos pecados e não fossem extirpados da congregação. Quanto mais importante não é que neste dia
antitípico da expiação compreendamos a obra de nosso Sumo Sacerdote, e saibamos quais os deveres que de nós
se requerem! Cristo em Seu Santuário, 103-104.
Antes que o bode tivesse desta maneira sido enviado não se considerava o povo livre do fardo de seus pecados. Cada
homem deveria afligir sua alma, enquanto prosseguia a obra da expiação. Toda ocupação era posta de lado, e toda
a congregação de Israel passava o dia em humilhação solene perante Deus, com oração, jejum e profundo exame
de coração. Cristo em Seu Santuário, 36.
Quando, no cerimonial típico, o sumo sacerdote deixava o lugar santo no dia da expiação, entrava perante Deus para
apresentar o sangue da oferta pelo pecado, em favor de todos os israelitas que verdadeiramente se arrependiam de
suas transgressões. Assim Cristo apenas completara uma parte de Sua obra como nosso intercessor para iniciar outra, e
ainda pleiteia com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores. Cristo em Seu Santuário, 102.
Vivemos hoje no grande dia da expiação. No cerimonial típico, enquanto o sumo sacerdote fazia expiação por Israel,
exigia-se de todos que afligissem a alma pelo arrependimento do pecado e pela humilhação, perante o Senhor, para
que não acontecesse serem extirpados dentre o povo. De igual modo, todos quantos desejem seja seu nome
conservado no livro da vida, devem, agora, nos poucos dias de graça que restam, afligir a alma diante de Deus, em
tristeza pelo pecado e em arrependimento verdadeiro. Deve haver um exame de coração, profundo e fiel. O espírito
leviano e frívolo, alimentado por tantos cristãos professos, deve ser deixado. Há uma luta intensa diante de todos os
que desejam subjugar as más tendências que lutam pelo predomínio. A obra de preparação é uma obra individual. Não
somos salvos em grupos. A pureza e devoção de um, não suprirá a falta dessas qualidades em outro. Embora todas as
nações devam passar em juízo perante Deus, examinará Ele o caso de cada indivíduo, com um escrutínio tão íntimo e
penetrante como se não houvesse outro ser na Terra. Cada um deve ser provado, e achado sem mancha ou ruga, ou coisa
semelhante.
Solenes são as cenas ligadas à obra final da expiação. Momentosos, os interesses nela envolvidos . O juízo ora se
realiza no santuário celestial. Há muitos anos esta obra está em andamento. Breve, ninguém sabe quão breve, passará
ela aos casos dos vivos. Na augusta presença de Deus nossa vida deve passar por exame. Atualmente, mais do que em
qualquer outro tempo, importa a toda pessoa atender à admoestação do Salvador: "Vigiai e orai, porque não sabeis quando
chegará o tempo." Mar. 13:33. "Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei."
Apoc. 3:3.
Quando se encerrar a obra do juízo de investigação, o destino de todos terá sido decidido, ou para a vida, ou para a
morte. O tempo da graça finaliza pouco antes do aparecimento do Senhor nas nuvens do céu. Cristo, no Apocalipse,
prevendo aquele tempo, declara: "Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça
justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda. E eis que cedo venho, e o Meu galardão está comigo para dar a cada
um segundo a sua obra." Apoc. 22:11 e 12.
No culto típico, o sumo sacerdote, havendo feito expiação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim
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Cristo, no final de Sua obra de mediador, aparecerá "sem pecado, ... para a salvação" (Heb. 9:28), a fim de abençoar
com a vida eterna Seu povo que O espera. O Grande Conflito, págs. 489-491; 485.
A Purificação do Registro de Pecados
No grande dia da paga final, os mortos devem ser "julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas
obras". Apoc. 20:12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro
arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de
pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, ou cancelamento de pecados, era representada pelas cerimônias do dia da
expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficara
contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado.
Assim como na expiação final os pecados dos verdadeiros arrependidos serão apagados dos registros do Céu,
para não mais serem lembrados nem virem à mente, assim no serviço típico eram levados ao deserto, para sempre
separados da congregação. Cristo em Seu Santuário, 38.
6. Leia Mateus 18:23-35. Que lição devemos tirar dessa parábola?
“Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo,
trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. ...” Mt 18:23-35. RA
A parábola do servo sem misericórdia de Mt 18:23-35, nos ensina a perdoar nossos devedores, assim como somos
perdoados por nosso Pai celeste. cf. Mt 6:12.
O perdão concedido por esse rei representa o perdão divino de todo pecado . Cristo é representado pelo rei que,
movido de compaixão, perdoou a dívida de seu servo. O homem estava sob a condenação da lei quebrantada. Não
podia salvar-se por si mesmo, e por esse motivo veio Cristo ao mundo, velando Sua divindade com a humanidade, e deu
Sua vida - o Justo pelo injusto.
Entregou-Se por nossos pecados, e oferece livremente a todos o perdão comprado com Seu sangue. "No Senhor há
misericórdia, e nEle há abundante redenção." Sal. 130:7.
Eis a razão por que devemos ter compaixão de pecadores como nós também. "Se Deus assim nos amou, também
nós devemos amar uns aos outros." I João 4:11. "De graça recebestes", diz Cristo, "de graça dai." Mat. 10:8. Parábolas
de Jesus, 244-245.
❉ Quinta - O Yom Kippur de Isaías

Ano Bíblico: At 4–6

7. Que paralelos para o Dia da Expiação aparecem em Isaías 6:1-6?
Isaías se encontra em visão diante de Deus; no santuário, em meio a fumaça, diante dos serafins e do altar, em uma
condição de julgamento. O profeta, reconhece sua real condição e confessa sua impureza, e recebe de Deus expiação, a
sua iniquidade foi tirada, e purificado o teu pecado. Is 6:1-7. O santuário cheio de fumaça, um altar, julgamento, expiação
para o pecado, e purificação para o fiel arrependido, está visão nos da um paralelo do Dia da Expiação.
Quando o Senhor estava para mandar Isaías com uma mensagem para Seu povo, permitiu primeiramente ao profeta que
olhasse para dentro do santo dos santos, no santuário. Repentinamente a porta e o véu interior do templo pareceram
erguer-se ou ser retirados e foi-lhe permitido contemplar o interior, o santo dos santos, onde nem mesmo os pés do profeta
poderiam entrar. Então surgiu perante ele a visão de Jeová sentado sobre um trono alto e sublime, e o séquito de
Sua glória enchia o templo. Em redor do trono havia serafins, como guardas em torno do grande Rei, e refletiam a
glória que os circundava. Ao ressoarem seus cânticos de louvor, em acentos de profunda adoração, os umbrais da
porta tremiam, como se abalados por um terremoto. Com lábios nunca poluídos pelo pecado, esses anjos derramavam
os louvores de Deus. "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos;" exclamavam eles; "toda a Terra está cheia da Sua
glória." Isa. 6:3.
Os serafins ao redor do trono acham-se tão cheios de solene reverência ao contemplar a glória de Deus, que nem por um
instante se olham a si mesmos com admiração. Seu louvor é para o Senhor dos Exércitos. Ao contemplarem o futuro,
quando toda a Terra será cheia de Sua glória, o triunfante cântico ecoa de um a outro em melodioso acento: "Santo, Santo,
Santo é o Senhor dos Exércitos." Isa. 6:3. Acham-se plenamente satisfeitos de glorificar a Deus; permanecendo em
Sua presença, sob Seu sorriso de aprovação, nada mais desejam. Em trazer Sua imagem, obedecer às Suas
ordens, adorá-Lo, eis realizada sua mais elevada ambição.
Ao escutar o profeta, a glória, o poder e a majestade do Senhor foram revelados aos seus olhos; e à luz dessa
revelação sua própria degradação interior apareceu com assustadora clareza. Suas próprias palavras lhe pareciam
vis. Em profunda humilhação, clamou: "Ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros... e
os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!" Isa. 6:5.
A humilhação de Isaías era genuína. Quando o contraste entre a humanidade e o caráter divino se lhe tornou
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patente, ele se sentiu inteiramente ineficiente e indigno. Como poderia ele transmitir ao povo os santos pedidos de
Jeová? "Mas um dos serafins voou para mim", escreve ele, "trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma
tenaz; e com ela tocou a minha boca e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e purificado o
teu pecado." Isa. 6:6 e 7. Então Isaías ouviu a voz do Senhor, dizendo: "A quem enviarei, e quem há de ir por Nós?" e,
fortalecido pela ideia do toque divino, ele respondeu: "Eis-me aqui, envia-me a mim." Isa. 6:8. Obreiros Evangélicos, 2122.
Esta garantia do cumprimento final do propósito de Deus levou coragem ao coração de Isaías. Que importava que poderes
terrestres se arregimentassem contra Judá? Que importava que o mensageiro do Senhor enfrentasse oposição e
resistência? Isaías tinha visto o Rei, o Senhor dos exércitos; ouvira o cântico dos serafins: "Toda a Terra está cheia de Sua
glória" (Isa. 6:3); ele tivera a promessa de que as mensagens de Jeová ao apostatado Judá seriam acompanhadas
pelo convincente poder do Espírito Santo; e o profeta foi revigorado para a obra que tinha diante de si. Através de
sua longa e árdua missão, levou consigo a lembrança desta visão. Durante sessenta anos ou mais ele permaneceu diante
dos filhos de Judá como um profeta de esperança, tornando-se cada vez mais ousado em suas predições do futuro triunfo
da igreja. Profetas e Reis, 310.
Ano Bíblico: At 7–9

❉ Sexta - Conclusão:
Em O Dia da Expiação aprendi que …

✰ Domingo - A purificação anual: No Dia da Expiação, eram purificados o santuário “Assim, fará expiação pelo santuário

por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados.” Lv 16:16, e a
congregação “Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos
pecados, perante o SENHOR.” Lv 16:30. cf. Ez 36:25-27; Ml 3:2, 3.
O bode era imolado “Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro
do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.” Lv
16:15. A oferta pelo pecado purificava o santuário, a tenda da congregação, e o altar “Havendo, pois, acabado de expiar o
santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode vivo.” Lv 16:20. A purificação é efetuada pelo
sangue de Cristo em favor da humanidade pecadora. “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.”
1Jo 1:7. cf. Hb 9:14; 1Pe 1:19; Ap 1:5.
✰ Segunda - Além do perdão: A principal função do sumo sacerdote era a de servir como mediador, intercedendo diante

de Deus em favor do povo, oferecendo dons e sacrifícios “Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e
sacrifícios.” Hb 8:3, e para fazer a expiação em favor dos filhos de Israel “Isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer
expiação uma vez por ano pelos filhos de Israel, por causa dos seus pecados.” Lv 16:34. No Dia da Expiação,
representando a Cristo, ele fazia a expiação pelo santuário, pelos sacerdotes, e por todo o povo da congregação. “Quem for
ungido e consagrado para oficiar como sacerdote no lugar de seu pai fará a expiação, havendo posto as vestes de linho, as
vestes santas; fará expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar; também a fará pelos sacerdotes e por
todo o povo da congregação.” Lv 16:32-33.
✰ Terça – Azazel: transliteração direta do Heb. 'A5 > '5 Ll, da a ideia de "separação [ir embora] ", "que deixou", "partiu",

simbolizando a satanás que escolheu se separar da presença de Deus. cf. Is 14:10-19; Ez 28:1-19.
Os pecados do povo eram colocados sobre o bode vivo, que era levado ao deserto, pela mão de um homem à disposição
para isso, é ali morria solitário. “Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e
pelo altar, então, fará chegar o bode vivo. Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará
todas as iniquidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça
do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. Assim, aquele bode levará sobre si todas
as iniquidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto.” Lv 16:20-22.
✰ Quarta - No Dia da Expiação: O povo devia participar do Dia da Expiação que era uma santa convocação, trazer a oferta

queimada ao SENHOR, e nesse mesmo dia, não fazer nenhuma obra, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre
eles, porque é o Dia da Expiação, e afligir a alma diante de Deus, em tristeza pelos pecados cometidos, deviam examinar
os motivos do coração de forma profunda, e com arrependimento sincero, confessar e abandonar todo o erro, estando
dispostos a serem totalmente fieis ao Senhor. cf. Lv 16:29-31; Lv 23:27-32. Hoje o período em que estamos vivendo
(período de Laudicéia, o Tempo do Juízo) é o Dia da Expiação, por tanto devemos proceder desta maneira, conforme o
Senhor nos orientou, para recebermos Dele perdão e purificação.
A parábola do servo sem misericórdia de Mt 18:23-35, nos ensina a perdoar nossos devedores, assim como somos
perdoados por nosso Pai celeste. cf. Mt 6:12.
✰ Quinta - O Yom Kippur de Isaías: Isaías se encontra em visão diante de Deus; no santuário, em meio a fumaça, diante

dos serafins e do altar, em uma condição de julgamento. O profeta, reconhece sua real condição e confessa sua impureza,
e recebe de Deus expiação, a sua iniquidade foi tirada, e purificado o teu pecado. Is 6:1-7. O santuário cheio de fumaça, um
altar, julgamento, expiação para o pecado, e purificação para o fiel arrependido, está visão nos da um paralelo do Dia da
Expiação.
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LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
 

Entendendo o significado do Dia da Expiação e a purificação do santuário

  • 1. Lições Adultos O Santuário Lição 6 - O Dia da Expiação 2 a 9 de novembro ❉ Sábado à tarde - "Quem, ó Deus, é semelhante a Ti, que perdoas a iniquidade e Te esqueces da transgressão do restante da Tua herança? O Senhor não retém a Sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia. Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar". Mq 7:18, 19. Expiação: (heb. kippurîm, literalmente, "cobertura" [dos verbos kâfar, "cobrir", "fazer expiação", "reconciliar"; y kipper, "cobrir pecados"]; kappêr, "substituição"; gr. katallague, "reconciliação" cf. Lev. 08:15; Ez 45:15, 17; Dn 9:24. O perdão de Deus não é meramente um ato judicial pelo qual Ele nos livra da condenação. É não somente perdão pelo pecado, mas livramento do pecado. É o transbordamento de amor redentor que transforma o coração. Davi tinha a verdadeira concepção do perdão ao orar: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto." Sal. 51:10. O Maior Discurso de Cristo, pág. 114. Não devemos procurar diminuir nossa culpa escusando o pecado. Cumpre-nos aceitar a divina avaliação do pecado, e essa é deveras pesada. Unicamente o Calvário pode revelar a terrível enormidade do pecado. Caso devêssemos suportar nossa própria culpa, ela nos esmagaria. Mas o Inocente tomou-nos o lugar; conquanto não a merecesse, Ele assumiu a nossa iniquidade. "Se confessarmos os nossos pecados", Deus "é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." I João 1:9. Gloriosa verdade! - justo para com Sua lei, e todavia Justificador de todos quantos acreditam em Jesus. "Quem, ó Deus, é semelhante a Ti, que perdoas a iniquidade e que Te esqueces da rebelião do restante da Tua herança? O Senhor não retém a Sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade." Miq. 7:18. O Maior Discurso de Cristo, 116. Objetivo: Entender que o ritual do Dia da Expiação é uma tipologia que aponta para investigação e julgamento, realizado pelo nosso verdadeiro sumo-sacerdote no santuário celestial, e que termina com a eliminação total do pecado no universo. ❉ Domingo - A purificação anual Ano Bíblico: Jo 14, 15 1. Leia Levítico 16:16, 30. O que era purificado no Dia da Expiação? No Dia da Expiação, eram purificados o santuário “Assim, fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados.” Lv 16:16, e a congregação “Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR.” Lv 16:30. cf. Ez 36:25-27; Ml 3:2, 3. O bode como oferta pelos pecados do povo. Uma vez ao ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário. O cerimonial ali efetuado completava o ciclo anual do ministério. No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sortes sobre eles, "uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário". O bode sobre o qual caía a primeira sorte deveria ser morto como oferta pelos pecados do povo. E o sacerdote deveria levar seu sangue para dentro do véu, e aspergi-lo sobre o propiciatório. "Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias." Lev. 16:16. Cristo em Seu Santuário, 35-36. Ao revelar-se a cruz do Calvário, com seu infinito sacrifício pelos pecados dos homens, viram que nada, senão os méritos de Cristo, seria suficiente para a expiação de suas transgressões; somente esses méritos poderiam reconciliar os homens com Deus. Com fé e humildade, aceitaram o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Pelo sangue de Jesus tiveram "a remissão dos pecados dantes cometidos". Rom. 3:25. Reavivamento e seus resultados, 7. 2. Leia Levítico 16:15. O que acontecia com o bode mencionado nesse texto, e o que ele simbolizava? “Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.” Lv 16:15. RA O bode era imolado “Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.” Lv 16:15. A oferta pelo pecado purificava o santuário, a tenda da congregação, e o altar “Havendo, pois, acabado de expiar o ramos@advir.com
  • 2. santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode vivo.” Lv 16:20. A purificação é efetuada pelo sangue de Cristo em favor da humanidade pecadora. “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” 1Jo 1:7. cf. Hb 9:14; 1Pe 1:19; Ap 1:5. No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sortes sobre eles, "uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário". Lev. 16:8. O bode, sobre o qual caía a sorte do Senhor, deveria ser morto como oferta pelo pecado do povo. E devia o sacerdote trazer o sangue do bode para dentro do véu e aspergi-lo sobre o propiciatório e diante do propiciatório. Devia também aspergir o sangue sobre o altar de incenso, que estava diante do véu. Cristo em Seu Santuário, 93. “Verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador” O Grande Conflito, 422. ❉ Segunda - Além do perdão Ano Bíblico: Jo 16–18 3. Leia Levítico 16:32-34. Qual era a principal tarefa do sumo sacerdote no Dia da Expiação? A principal função do sumo sacerdote era a de servir como mediador, intercedendo diante de Deus em favor do povo, oferecendo dons e sacrifícios “Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios.” Hb 8:3, e para fazer a expiação em favor dos filhos de Israel “Isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação uma vez por ano pelos filhos de Israel, por causa dos seus pecados.” Lv 16:34. No Dia da Expiação, representando a Cristo, ele fazia a expiação pelo santuário, pelos sacerdotes, e por todo o povo da congregação. “Quem for ungido e consagrado para oficiar como sacerdote no lugar de seu pai fará a expiação, havendo posto as vestes de linho, as vestes santas; fará expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar; também a fará pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.” Lv 16:32-33. Quando, no cerimonial típico, o sumo sacerdote deixava o lugar santo no dia da expiação, entrava perante Deus para apresentar o sangue da oferta pelo pecado, em favor de todos os israelitas que verdadeiramente se arrependiam de suas transgressões. Assim Cristo apenas completara uma parte de Sua obra como nosso intercessor para iniciar outra, e ainda pleiteia com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores. Cristo em Seu Santuário, 102. No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação, entrava no lugar santíssimo com o sangue desta oferta, e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. Cristo em Seu Santuário, 94. ❉ Terça - Azazel Ano Bíblico: Jo 19–21 Azazel: transliteração direta do Heb. ˒ăzā˓zēl, da a ideia de "separação [ir embora] ", "que deixou", “partiu”, simbolizando a satanás que escolheu se separar da presença de Deus. cf. Is 14:10-19; Ez 28:1-19. 4. Leia Levítico 16:20-22. O que acontecia com o bode vivo? Os pecados do povo eram colocados sobre o bode vivo, que era levado ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso, é ali morria solitário. “Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar, então, fará chegar o bode vivo. Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto.” Lv 16:20-22. Então, em seu caráter de mediador, o sacerdote tomava sobre si os pecados e, saindo do santuário, levava consigo o fardo das culpas de Israel. À porta do tabernáculo colocava as mãos sobre a cabeça do bode emissário e confessava sobre ele "todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados", pondo-as sobre a cabeça do bode. E, assim como o bode que levava esses pecados era enviado dali; tais pecados, juntamente com o bode, eram considerados separados do povo para sempre. Este era o cerimonial efetuado como "exemplar e sombra das coisas celestiais". Heb. 8:5. Cristo em Seu Santuário, 37. A eliminação total do pecado no universo. No culto típico, o sumo sacerdote, havendo feito expiação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim Cristo, no final de Sua obra de mediador, aparecerá "sem pecado, ... para salvação" (Heb. 9:28), a fim de abençoar com a vida eterna Seu povo que O espera. Como o sacerdote, ao remover do santuário os pecados, confessava-os sobre a cabeça do bode emissário, semelhantemente Cristo porá todos esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do pecado. O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado "à terra solitária" (Lev. 16:22); de igual modo Satanás, levando a culpa de todos os pecados que induziu o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos circunscrito à Terra, que então se achará desolada, sem moradores, e ele sofrerá finalmente a pena completa do ramos@advir.com
  • 3. pecado nos fogos que destruirão todos os ímpios. Assim o grande plano da redenção atingirá seu cumprimento na extirpação final do pecado e no livramento de todos os que estiverem dispostos a renunciar ao mal. Cristo em seu Santuário, 115. "Ocorre agora o acontecimento prefigurado na última e solene cerimônia do Dia da Expiação. Quando se completava o ministério no lugar santíssimo, e os pecados de Israel eram removidos do santuário em virtude do sangue da oferta pelo pecado, o bode emissário era, então, apresentado vivo perante o Senhor; e na presença da congregação o sumo sacerdote confessava sobre ele "todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados", pondo-os sobre a cabeça do bode (Lv 16:21, RC). Semelhantemente, ao completar-se a obra de expiação no santuário celestial, na presença de Deus e dos anjos do Céu e da multidão dos remidos, serão então postos sobre Satanás os pecados do povo de Deus. Ele será declarado culpado de todo o mal que os fez cometer." O Grande Conflito, p. 658. ❉ Quarta - No Dia da Expiação Ano Bíblico: At 1–3 5. Leia Levítico 16:29-31 e 23:27-32. O que Deus esperava que os israelitas fizessem no Yom Kippur (Dia da Expiação)? Como esses princípios se aplicam a nós, que vivemos no antitípico "Dia da Expiação"? O povo devia participar do Dia da Expiação que era uma santa convocação, trazer a oferta queimada ao SENHOR, e nesse mesmo dia, não fazer nenhuma obra, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre eles, porque é o Dia da Expiação, e afligir a alma diante de Deus, em tristeza pelos pecados cometidos, deviam examinar os motivos do coração de forma profunda, e com arrependimento sincero, confessar e abandonar todo o erro, estando dispostos a serem totalmente fieis ao Senhor. cf. Lv 16:29-31; Lv 23:27-32. Hoje o período em que estamos vivendo (período de Laudicéia, o Tempo do Juízo) é o Dia da Expiação, por tanto devemos proceder desta maneira, conforme o Senhor nos orientou, para recebermos Dele perdão e purificação. No cerimonial típico, quando o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo, exigia-se de todos os israelitas que se reunissem em redor do santuário, e do modo mais solene humilhassem a alma perante Deus, para que recebessem o perdão dos pecados e não fossem extirpados da congregação. Quanto mais importante não é que neste dia antitípico da expiação compreendamos a obra de nosso Sumo Sacerdote, e saibamos quais os deveres que de nós se requerem! Cristo em Seu Santuário, 103-104. Antes que o bode tivesse desta maneira sido enviado não se considerava o povo livre do fardo de seus pecados. Cada homem deveria afligir sua alma, enquanto prosseguia a obra da expiação. Toda ocupação era posta de lado, e toda a congregação de Israel passava o dia em humilhação solene perante Deus, com oração, jejum e profundo exame de coração. Cristo em Seu Santuário, 36. Quando, no cerimonial típico, o sumo sacerdote deixava o lugar santo no dia da expiação, entrava perante Deus para apresentar o sangue da oferta pelo pecado, em favor de todos os israelitas que verdadeiramente se arrependiam de suas transgressões. Assim Cristo apenas completara uma parte de Sua obra como nosso intercessor para iniciar outra, e ainda pleiteia com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores. Cristo em Seu Santuário, 102. Vivemos hoje no grande dia da expiação. No cerimonial típico, enquanto o sumo sacerdote fazia expiação por Israel, exigia-se de todos que afligissem a alma pelo arrependimento do pecado e pela humilhação, perante o Senhor, para que não acontecesse serem extirpados dentre o povo. De igual modo, todos quantos desejem seja seu nome conservado no livro da vida, devem, agora, nos poucos dias de graça que restam, afligir a alma diante de Deus, em tristeza pelo pecado e em arrependimento verdadeiro. Deve haver um exame de coração, profundo e fiel. O espírito leviano e frívolo, alimentado por tantos cristãos professos, deve ser deixado. Há uma luta intensa diante de todos os que desejam subjugar as más tendências que lutam pelo predomínio. A obra de preparação é uma obra individual. Não somos salvos em grupos. A pureza e devoção de um, não suprirá a falta dessas qualidades em outro. Embora todas as nações devam passar em juízo perante Deus, examinará Ele o caso de cada indivíduo, com um escrutínio tão íntimo e penetrante como se não houvesse outro ser na Terra. Cada um deve ser provado, e achado sem mancha ou ruga, ou coisa semelhante. Solenes são as cenas ligadas à obra final da expiação. Momentosos, os interesses nela envolvidos . O juízo ora se realiza no santuário celestial. Há muitos anos esta obra está em andamento. Breve, ninguém sabe quão breve, passará ela aos casos dos vivos. Na augusta presença de Deus nossa vida deve passar por exame. Atualmente, mais do que em qualquer outro tempo, importa a toda pessoa atender à admoestação do Salvador: "Vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo." Mar. 13:33. "Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei." Apoc. 3:3. Quando se encerrar a obra do juízo de investigação, o destino de todos terá sido decidido, ou para a vida, ou para a morte. O tempo da graça finaliza pouco antes do aparecimento do Senhor nas nuvens do céu. Cristo, no Apocalipse, prevendo aquele tempo, declara: "Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda. E eis que cedo venho, e o Meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra." Apoc. 22:11 e 12. No culto típico, o sumo sacerdote, havendo feito expiação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim ramos@advir.com
  • 4. Cristo, no final de Sua obra de mediador, aparecerá "sem pecado, ... para a salvação" (Heb. 9:28), a fim de abençoar com a vida eterna Seu povo que O espera. O Grande Conflito, págs. 489-491; 485. A Purificação do Registro de Pecados No grande dia da paga final, os mortos devem ser "julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras". Apoc. 20:12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, ou cancelamento de pecados, era representada pelas cerimônias do dia da expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficara contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado. Assim como na expiação final os pecados dos verdadeiros arrependidos serão apagados dos registros do Céu, para não mais serem lembrados nem virem à mente, assim no serviço típico eram levados ao deserto, para sempre separados da congregação. Cristo em Seu Santuário, 38. 6. Leia Mateus 18:23-35. Que lição devemos tirar dessa parábola? “Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. ...” Mt 18:23-35. RA A parábola do servo sem misericórdia de Mt 18:23-35, nos ensina a perdoar nossos devedores, assim como somos perdoados por nosso Pai celeste. cf. Mt 6:12. O perdão concedido por esse rei representa o perdão divino de todo pecado . Cristo é representado pelo rei que, movido de compaixão, perdoou a dívida de seu servo. O homem estava sob a condenação da lei quebrantada. Não podia salvar-se por si mesmo, e por esse motivo veio Cristo ao mundo, velando Sua divindade com a humanidade, e deu Sua vida - o Justo pelo injusto. Entregou-Se por nossos pecados, e oferece livremente a todos o perdão comprado com Seu sangue. "No Senhor há misericórdia, e nEle há abundante redenção." Sal. 130:7. Eis a razão por que devemos ter compaixão de pecadores como nós também. "Se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros." I João 4:11. "De graça recebestes", diz Cristo, "de graça dai." Mat. 10:8. Parábolas de Jesus, 244-245. ❉ Quinta - O Yom Kippur de Isaías Ano Bíblico: At 4–6 7. Que paralelos para o Dia da Expiação aparecem em Isaías 6:1-6? Isaías se encontra em visão diante de Deus; no santuário, em meio a fumaça, diante dos serafins e do altar, em uma condição de julgamento. O profeta, reconhece sua real condição e confessa sua impureza, e recebe de Deus expiação, a sua iniquidade foi tirada, e purificado o teu pecado. Is 6:1-7. O santuário cheio de fumaça, um altar, julgamento, expiação para o pecado, e purificação para o fiel arrependido, está visão nos da um paralelo do Dia da Expiação. Quando o Senhor estava para mandar Isaías com uma mensagem para Seu povo, permitiu primeiramente ao profeta que olhasse para dentro do santo dos santos, no santuário. Repentinamente a porta e o véu interior do templo pareceram erguer-se ou ser retirados e foi-lhe permitido contemplar o interior, o santo dos santos, onde nem mesmo os pés do profeta poderiam entrar. Então surgiu perante ele a visão de Jeová sentado sobre um trono alto e sublime, e o séquito de Sua glória enchia o templo. Em redor do trono havia serafins, como guardas em torno do grande Rei, e refletiam a glória que os circundava. Ao ressoarem seus cânticos de louvor, em acentos de profunda adoração, os umbrais da porta tremiam, como se abalados por um terremoto. Com lábios nunca poluídos pelo pecado, esses anjos derramavam os louvores de Deus. "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos;" exclamavam eles; "toda a Terra está cheia da Sua glória." Isa. 6:3. Os serafins ao redor do trono acham-se tão cheios de solene reverência ao contemplar a glória de Deus, que nem por um instante se olham a si mesmos com admiração. Seu louvor é para o Senhor dos Exércitos. Ao contemplarem o futuro, quando toda a Terra será cheia de Sua glória, o triunfante cântico ecoa de um a outro em melodioso acento: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos." Isa. 6:3. Acham-se plenamente satisfeitos de glorificar a Deus; permanecendo em Sua presença, sob Seu sorriso de aprovação, nada mais desejam. Em trazer Sua imagem, obedecer às Suas ordens, adorá-Lo, eis realizada sua mais elevada ambição. Ao escutar o profeta, a glória, o poder e a majestade do Senhor foram revelados aos seus olhos; e à luz dessa revelação sua própria degradação interior apareceu com assustadora clareza. Suas próprias palavras lhe pareciam vis. Em profunda humilhação, clamou: "Ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros... e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!" Isa. 6:5. A humilhação de Isaías era genuína. Quando o contraste entre a humanidade e o caráter divino se lhe tornou ramos@advir.com
  • 5. patente, ele se sentiu inteiramente ineficiente e indigno. Como poderia ele transmitir ao povo os santos pedidos de Jeová? "Mas um dos serafins voou para mim", escreve ele, "trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; e com ela tocou a minha boca e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e purificado o teu pecado." Isa. 6:6 e 7. Então Isaías ouviu a voz do Senhor, dizendo: "A quem enviarei, e quem há de ir por Nós?" e, fortalecido pela ideia do toque divino, ele respondeu: "Eis-me aqui, envia-me a mim." Isa. 6:8. Obreiros Evangélicos, 2122. Esta garantia do cumprimento final do propósito de Deus levou coragem ao coração de Isaías. Que importava que poderes terrestres se arregimentassem contra Judá? Que importava que o mensageiro do Senhor enfrentasse oposição e resistência? Isaías tinha visto o Rei, o Senhor dos exércitos; ouvira o cântico dos serafins: "Toda a Terra está cheia de Sua glória" (Isa. 6:3); ele tivera a promessa de que as mensagens de Jeová ao apostatado Judá seriam acompanhadas pelo convincente poder do Espírito Santo; e o profeta foi revigorado para a obra que tinha diante de si. Através de sua longa e árdua missão, levou consigo a lembrança desta visão. Durante sessenta anos ou mais ele permaneceu diante dos filhos de Judá como um profeta de esperança, tornando-se cada vez mais ousado em suas predições do futuro triunfo da igreja. Profetas e Reis, 310. Ano Bíblico: At 7–9 ❉ Sexta - Conclusão: Em O Dia da Expiação aprendi que … ✰ Domingo - A purificação anual: No Dia da Expiação, eram purificados o santuário “Assim, fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados.” Lv 16:16, e a congregação “Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR.” Lv 16:30. cf. Ez 36:25-27; Ml 3:2, 3. O bode era imolado “Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.” Lv 16:15. A oferta pelo pecado purificava o santuário, a tenda da congregação, e o altar “Havendo, pois, acabado de expiar o santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode vivo.” Lv 16:20. A purificação é efetuada pelo sangue de Cristo em favor da humanidade pecadora. “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” 1Jo 1:7. cf. Hb 9:14; 1Pe 1:19; Ap 1:5. ✰ Segunda - Além do perdão: A principal função do sumo sacerdote era a de servir como mediador, intercedendo diante de Deus em favor do povo, oferecendo dons e sacrifícios “Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios.” Hb 8:3, e para fazer a expiação em favor dos filhos de Israel “Isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação uma vez por ano pelos filhos de Israel, por causa dos seus pecados.” Lv 16:34. No Dia da Expiação, representando a Cristo, ele fazia a expiação pelo santuário, pelos sacerdotes, e por todo o povo da congregação. “Quem for ungido e consagrado para oficiar como sacerdote no lugar de seu pai fará a expiação, havendo posto as vestes de linho, as vestes santas; fará expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar; também a fará pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.” Lv 16:32-33. ✰ Terça – Azazel: transliteração direta do Heb. 'A5 > '5 Ll, da a ideia de "separação [ir embora] ", "que deixou", "partiu", simbolizando a satanás que escolheu se separar da presença de Deus. cf. Is 14:10-19; Ez 28:1-19. Os pecados do povo eram colocados sobre o bode vivo, que era levado ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso, é ali morria solitário. “Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar, então, fará chegar o bode vivo. Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto.” Lv 16:20-22. ✰ Quarta - No Dia da Expiação: O povo devia participar do Dia da Expiação que era uma santa convocação, trazer a oferta queimada ao SENHOR, e nesse mesmo dia, não fazer nenhuma obra, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre eles, porque é o Dia da Expiação, e afligir a alma diante de Deus, em tristeza pelos pecados cometidos, deviam examinar os motivos do coração de forma profunda, e com arrependimento sincero, confessar e abandonar todo o erro, estando dispostos a serem totalmente fieis ao Senhor. cf. Lv 16:29-31; Lv 23:27-32. Hoje o período em que estamos vivendo (período de Laudicéia, o Tempo do Juízo) é o Dia da Expiação, por tanto devemos proceder desta maneira, conforme o Senhor nos orientou, para recebermos Dele perdão e purificação. A parábola do servo sem misericórdia de Mt 18:23-35, nos ensina a perdoar nossos devedores, assim como somos perdoados por nosso Pai celeste. cf. Mt 6:12. ✰ Quinta - O Yom Kippur de Isaías: Isaías se encontra em visão diante de Deus; no santuário, em meio a fumaça, diante dos serafins e do altar, em uma condição de julgamento. O profeta, reconhece sua real condição e confessa sua impureza, e recebe de Deus expiação, a sua iniquidade foi tirada, e purificado o teu pecado. Is 6:1-7. O santuário cheio de fumaça, um altar, julgamento, expiação para o pecado, e purificação para o fiel arrependido, está visão nos da um paralelo do Dia da Expiação. ramos@advir.com