SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
Lições Adultos Carta de Tiago 
Lição 5 - O amor e a lei 25 de outubro a 1 de novembro 
Sábado à tarde Ano Bíblico: Lc 15–17 
VERSO PARA MEMORIZAR: “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A 
misericórdia triunfa sobre o juízo”. Tg 2:13. 
Leituras da Semana: Tg 2:1-13; Mc 2:16; Lv 19:17, 18; Rm 13:8-10; Jo 12:48 
Conhecemos bem a história, mas fica a questão: com que profundidade a compreendemos? Primeiro um 
sacerdote, depois um levita, indo de Jerusalém para Jericó, encontraram um homem quase morto deitado na 
estrada. Embora ambos tivessem acabado de cumprir seus deveres religiosos, aparentemente nenhum 
deles foi capaz de ligar aqueles deveres com qualquer senso de obrigação para com a pessoa ferida. Por 
isso, cada um continuou andando. Finalmente, um samaritano, considerado pagão, passou por ali, teve 
compaixão do homem, enfaixou suas feridas, e pagou por sua permanência em uma hospedaria onde ele 
pudesse se recuperar. Ele também prometeu ao dono da hospedaria que pagaria qualquer outra coisa que o 
homem precisasse (Lc 10:30-37). 
Jesus contou essa história em resposta a uma pergunta de um doutor da lei sobre a vida eterna. Em vez de 
dizer: “Esforce-se mais!” ou “faça mais!”, Jesus pintou um quadro do amor em ação. Ou seja, devemos amar, 
mesmo em circunstâncias potencialmente perigosas ou desagradáveis, e devemos amar até mesmo aqueles 
de quem não gostamos, fora e (especialmente) dentro da igreja. Nesta semana, veremos o que Tiago tem a 
dizer sobre essa verdade fundamental. 
De que forma você pode ajudar a fortalecer os clubes de Aventureiros e Desbravadores de sua igreja? 
Quantos jovens de sua igreja participarão do próximo Projeto Calebe? 
Domingo - O homem com anel de ouro Ano Bíblico: Lc 18–20 
Entre outras coisas, Tiago 2:1-4 é um estudo em contrastes. Uma pessoa é rica, bem vestida e 
aparentemente importante, enquanto a outra é pobre, malvestida e aparentemente insignificante. Uma 
recebe a maior cortesia, a outra é desprezada. A uma é oferecido um lugar confortável e de destaque, e à 
outra é dito que fique mais longe ou encontre um lugar no chão. 
1 “Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. 2 
Porque, se no vosso ajuntamento entrar algum homem com anel de ouro no dedo, com trajes preciosos, e 
entrar também algum pobre com sórdido traje, 3 E atentardes para o que traz o traje precioso, e lhe 
disserdes: Assenta-te tu aqui num lugar de honra, e disserdes ao pobre: Tu, fica aí em pé, ou assenta-te 
abaixo do meu estrado, 4 Porventura não fizestes distinção entre vós mesmos, e não vos fizestes juízes de 
maus pensamentos?” Tg 2:1-4, ACF 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
A descrição não é muito bonita, especialmente porque é retratada (pelo menos em potencial), como 
acontecendo em um culto de adoração! A palavra grega para “reunião” ou “assembleia” no verso 2 é 
synagōgē, provavelmente uma referência primitiva aos cultos judaico-cristãos aos sábados. Muitos desses 
cultos teriam ocorrido em casas particulares (At 18:7, 8). 
7 “E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses 
homens que estão falando? 8 Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos 
nascidos?” At 2:7-8, ACF 
Na cultura greco-romana do primeiro século, a imagem pública e posição eram muito importantes. Aqueles 
que possuíam riqueza, educação ou influência política deviam usar esses recursos para elevar sua 
reputação e beneficiar seus interesses pessoais. Qualquer grande doação para projetos públicos ou 
religiosos obrigava o recebedor a retribuir ao doador de alguma forma. A bondade era retribuída com 
lealdade, e a generosidade com valorização pública. As poucas pessoas da classe alta que assistiam aos 
cultos cristãos esperavam um tratamento privilegiado. Ignorar essas expectativas teria trazido descrédito 
para a igreja. A incapacidade de ser “politicamente correta” ou rejeitar valores sociais era a receita para 
ofensa e motivo de divisão. 
1. Leia Marcos 2:16 e Lucas 11:43. Que expectativas da sociedade estavam envolvidas? Qual era o conflito 
entre elas e os princípios do evangelho? 
“E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus discípulos: Por 
que come e bebe ele com os publicanos e pecadores?”. Mc 2:16, ACF 
“Ai de vós, fariseus, que amais os primeiros assentos nas sinagogas, e as saudações nas praças”. Lc 11:43, 
ACF 
Não é pecado ser pobre nem ser rico, mas uma forma de avaliar nossa experiência cristã é nossa maneira 
de tratar as pessoas diferentes de nós em idade, condição financeira, educação e até mesmo convicções 
religiosas. Tendemos a dar mais respeito àqueles que percebemos como estando “acima” de nós na escada 
social e menos respeito aos que estão “abaixo” de nós. Devemos lembrar que é fácil estar envolvidos com 
as convenções, ainda que Deus nos chame para ser diferentes (Rm 12:2). 
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso 
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. Rm 12:2, 
ACF 
Responda: embora não sejamos tão diretos e grosseiros quanto as pessoas descritas por Tiago, não somos 
facilmente suscetíveis a ter favoritos? Como podemos aprender a reconhecer esse problema em nós 
mesmos e, finalmente, lidar com isso? 
Para alcançar pessoas para o reino de Deus, não se esqueça dos pontos essenciais: 1. Tenha uma classe 
bíblica em atividade em sua igreja. 2. Organize e treine duplas missionárias. 3. Desafie cada cristão a orar 
por 5 pessoas e a trabalhar por elas. 4. Fortaleça os ministérios da visitação e recepção. 
Segunda - Luta de classes Ano Bíblico: Lc 21, 22 
Como todo colportor-evangelista sabe, muitas vezes os que têm o mínimo estão dispostos a sacrificar o 
máximo para comprar livros cristãos. Bairros ricos tendem a ser território difícil para vender livros, porque as 
pessoas que vivem nesses lugares podem se contentar com o que têm. Por isso, com muita frequência não 
sentem necessidade de Deus, tanto quanto os que têm menos. O mesmo fenômeno também é detectável 
em uma escala muito maior: geralmente a igreja tem crescido mais rapidamente em locais e períodos 
caracterizados por crises econômicas e sociais. Afinal, os indivíduos que estão lutando com grandes 
problemas não são mais abertos à esperança apresentada na história de Jesus do que os que pensam que 
as coisas estão indo muito bem para eles? 
2. Leia Tiago 2:5, 6. Como ele amplia o que escreveu nos quatro versos anteriores? 
5 “Ouvi, meus amados irmãos: Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na 
fé, e herdeiros do reino que prometeu aos que o amam? 6 Mas vós desonrastes o pobre. Porventura não vos 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
oprimem os ricos, e não vos arrastam aos tribunais?” Tg 2:5-6, ACF 
Julgando a partir dessa passagem, parece que havia grandes problemas na igreja entre ricos e pobres. 
Deus escolheu os pobres que, apesar de rejeitados pelo mundo, eram “ricos na fé”, enquanto os ricos 
usavam sua riqueza para “oprimir” os pobres. Esse problema, dos ricos explorando os pobres, era uma 
realidade sempre presente naquele tempo. Pior ainda, o direito romano sistematizou a discriminação contra 
os pobres e a favor dos ricos. 
“As pessoas de classe operária, presumivelmente agindo a partir do próprio interesse econômico, não 
poderiam trazer acusações contra pessoas das classes altas, e as leis prescreviam penas mais severas para 
as pessoas de classe baixa condenadas por delitos do que para os infratores da classe mais elevada” (Craig 
S. Keener, The IVP Bible Commentary Background: New Testament; Downers Grove, Illinois: InterVarsity 
Press, 1993, p. 694). 
3. Leia Tiago 2:7. Que lição importante ele apresenta sobre o impacto desse mau comportamento? 
Porventura não blasfemam eles o bom nome que sobre vós foi invocado? Tg 2:7, ACF 
O mau comportamento deles era realmente uma blasfêmia contra o “bom nome” de Jesus. Ações ruins são 
péssimas em si mesmas, mas elas se tornam ainda piores quando são praticadas por aqueles que 
professam o nome de Jesus. E pior ainda é a situação daqueles que, em nome de Jesus, usam sua riqueza 
ou poder para obter vantagem sobre os outros nas igrejas, o que muitas vezes leva a divisões e brigas. Por 
isso, precisamos ter muito cuidado para que nossas palavras e ações correspondam ao “bom nome” com o 
qual nos associamos. 
Terça - Amor ao próximo Ano Bíblico: Lc 23, 24 
4. Leia Tiago 2:8, 9, Levítico 19:17, 18, e Mateus 5:43-45. Que mensagem importante recebemos nessas 
passagens? 
8 Se vocês de fato obedecerem à lei real encontrada na Escritura que diz: "Ame o seu próximo como a si 
mesmo", estarão agindo corretamente. 9 Mas se tratarem os outros com favoritismo, estarão cometendo 
pecado e serão condenados pela Lei como transgressores. Tg 2:8-9, NVI 
17 Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não 
sofrerás pecado. 18 Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu 
próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR. Lv 19:17-18, ACF 
43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai a 
vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos 
maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; 45 Porque faz que o seu 
sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Mt 5:43-45, ACF 
Tiago chama a lei de Deus de “a lei régia” [lei real, NVI] (Tg 2:8), porque ela é a lei do “Rei dos reis” (Ap 
19:16). A lei de Seu reino é dada em detalhe no Sermão da Montanha (Mt 5–7), que inclui a primeira de nove 
referências no Novo Testamento sobre amar o nosso próximo. 
As palavras de Jesus em Mateus 5:43 sugerem o modo pelo qual Levítico 19:18 era entendido na época. 
Por exemplo, os mandamentos imediatamente anteriores em Levítico usam sinônimos aparentes para o 
próximo: eles proíbem odiar o “irmão” (Lv 19:17) e guardar ira contra um companheiro israelita (Lv 19:18). 
Muito provavelmente alguns interpretavam que esses mandamentos significavam que seria bom odiar ou 
ficar irado contra pessoas que não eram israelitas, porque elas não são mencionadas especificamente 
nesses textos. Afinal, pessoas que não eram israelitas geralmente eram consideradas inimigas. Sabemos 
agora que tal atitude existia na comunidade de Qumran, um grupo de judeus devotos que se haviam 
separado do restante da nação. Eles foram ensinados a odiar “os filhos das trevas” e “os homens da 
perdição” (The Community Rule [A Regra da Comunidade] 1QS [Qumran Serekh] 1:10; 9:21, 22), rótulos 
que, aparentemente, incluíam não apenas os estrangeiros, mas até mesmo israelitas que haviam rejeitado 
os ensinamentos da comunidade. 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
“O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que 
erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas faltas 
e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas pessoas. Se somos 
cristãos, não passaremos de largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles que mais necessidade 
têm de nosso auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, seja por causa de 
pecado, não diremos nunca: Não tenho nada com isso” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 
504). 
A vida de Jesus é o maior exemplo de amor altruísta pelos que não merecem e pelos que não retribuem Seu 
amor. Como podemos aprender a expressar esse amor por aqueles a quem julgamos indignos ou que não 
retribuem nosso amor? Nesse proceso, qual é a importância da entrega completa e da morte para o eu? 
Quarta - Toda a lei Ano Bíblico: Jo 1–3 
5. Leia Tiago 2:10, 11. Agora, leia as passagens listadas na tabela abaixo e classifique-as como enfatizando 
“toda a lei”, a “lei do amor”, ou ambas. 
10 Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. 11 
Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres 
adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei. Tg 2:10-11, ACF 
Toda a lei / Lei do amor 
17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. 18 Porque em verdade 
vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja 
cumprido. Mt 5:17-18, ACF 
36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei? 37 E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o 
teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. 38 Este é o primeiro e grande mandamento. 
39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 40 Destes dois mandamentos 
dependem toda a lei e os profetas. Mt 22:36-40, ACF 
8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama 
aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso 
testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao 
teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o 
amor. Rm 13:8-10, ACF 
Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo 
aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. Gl 3:10, 
ACF 
E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Gl 5:3, 
ACF 
Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Gl 5:14, ACF 
É difícil entender quão radical foi o ensinamento de Jesus sobre a lei. Para os judeus devotos daquele tempo 
(e para muitos hoje) não podemos realmente afirmar que observamos a lei sem o compromisso de guardar 
todas as leis encontradas nos livros de Moisés. Finalmente, foram identificadas 613 leis distintas (248 leis 
positivas e 365 negativas). 
A pergunta feita a Jesus sobre qual mandamento era o mais importante (Mt 22:36), provavelmente foi 
destinada a prendê-Lo em uma armadilha. Mas, embora Jesus tenha declarado que cada “jota” (a menor 
letra hebraica; Mt 5:18) é importante, Ele também ensinou que o amor a Deus e o amor ao próximo são os 
mandamentos mais importantes, porque eles resumem todos os outros. 
O ensinamento de Jesus também mostra que a obediência não pode acontecer no vácuo. Deve ser sempre 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
relacional, ou não tem sentido. Em outras palavras, se eu devolvo o dízimo porque é a coisa certa a fazer ou 
porque tenho medo de me perder se não o fizer, não é relacional. Por outro lado, se eu devolvo o dízimo por 
gratidão por tudo que Deus me deu, minhas ações são baseadas em meu relacionamento com Ele. 
Jesus também falou sobre as “questões mais importantes” da lei como sendo a “justiça, a misericórdia e a 
fé” (Mt 23:23). Tudo isso também gira em torno de relacionamentos – com Deus e com outras pessoas. 
Tiago, portanto, não está dizendo nada diferente do que disseram Jesus ou Paulo: qualquer transgressão da 
lei de Deus de alguma forma prejudica nosso relacionamento com Deus e com o próximo. Então, não é uma 
questão de ter boas obras suficientes para superar nossas más ações. Isso é obediência em um vácuo, 
agindo como se tudo girasse em torno de nós. Em vez disso, ao conhecer Jesus, começamos a dirigir nossa 
atenção para longe de nós mesmos e para a devoção a Deus e serviço aos outros. 
Quanto de sua obediência vem de seu amor a Deus e aos outros e quanto vem do sentimento de obrigação? 
Fazer por obrigação é sempre errado? Talvez você não sinta amor por uma pessoa, mas a ajuda porque 
sabe que deve fazer isso. O que há de errado com isso? 
Quinta - Julgado pela lei Ano Bíblico: Jo 4–6 
6. Leia Tiago 2:12, 13 (leia também Jo 12:48; Rm 2:12, 13; 2Co 5:10; Ap 20:12, 13). O que esses versos 
ensinam sobre o julgamento? 
12 Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade. 13 Porque o juízo será 
sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo. Tg 2:12-13, ACF 
Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho 
pregado, essa o há de julgar no último dia. Jo 12:48, ACF 
12 Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela 
lei serão julgados. 13 Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei 
hão de ser justificados. Rm 2:12-13, ACF 
Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver 
feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. 2Co 5:10, ACF 
12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro 
livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as 
suas obras. 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles 
havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. Ap 20:12-13, ACF 
Nada é mais claro do que o ensinamento de que seremos julgados pela lei com base no que temos feito, 
seja para o bem ou para o mal. Ao mesmo tempo, a Bíblia é clara em dizer também que, mediante a fé em 
Jesus, somos cobertos por Sua justiça. 
Essa cobertura envolve dois aspectos: perdão (justificação) e obediência (santificação). “Como recebestes 
Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle” (Cl 2:6); e “todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos 
revestistes” (Gl 3:27). 
Costuma-se dizer que seremos julgados com base não apenas no que fizemos, mas também no que não 
fizemos. Embora isso seja verdade, muitos têm uma ideia errada do que isso significa. Não se trata de fazer 
mais coisas. Essa é uma receita para o desânimo e o fracasso. Observe como Tiago descreve isso na 
primeira parte do verso 13: “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia.” 
Novamente, essa é uma definição relacional do “fazer”. 
Se pensássemos sobre isso por muito tempo, poderíamos nos tornar tão paranoicos sobre o juízo que nos 
entregaríamos ao desespero. Mas isso não é o que significa temer “a Deus [...] pois é chegada a hora do 
Seu juízo” (Ap 14:7)! Em vez disso, devemos sempre confiar na justiça de Jesus, cujos méritos são a nossa 
única esperança no juízo. É o nosso amor a Deus, que nos salvou por Sua justiça, que deve nos estimular a 
fazer todas as coisas que Ele nos chamou a fazer. 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
Ao mesmo tempo, as advertências bíblicas sobre o juízo estão ali para nosso bem, para que não nos 
embalemos em um falso senso de segurança. Tiago disse: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2:13). 
Devemos nos lembrar de suas palavras, especialmente quando lidamos com aqueles que caíram nos piores 
pecados. 
Você já cometeu um grande erro e, quando esperava apenas condenação e julgamento, recebeu 
misericórdia, graça e perdão? Como se sentiu? Como você pode ter certeza de que não se esquecerá disso 
na próxima vez em que alguém errar? 
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jo 7–9 
Leia, de Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 479-491: “O Grande Juízo Investigativo”. 
“Deus reconheceu vocês como Seus filhos, perante homens e anjos. Orem para que vocês não desonrem ‘o 
bom nome que sobre vocês foi invocado’ (Tg 2:7, NVI). Deus envia vocês ao mundo como representantes 
dEle. Em cada ato da vida vocês devem tornar manifesto o nome de Deus. [...] Só poderão fazer isso 
mediante a aceitação da graça e justiça de Cristo (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 107). 
“Por meio de Cristo, a Justiça está habilitada a perdoar sem sacrificar nem um jota de sua exaltada 
santidade” (Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 7, p. 
936 [edição em inglês]). 
Perguntas para reflexão 
1. Ghandi resumiu o pensamento de muitos, ao dizer: “Eu gosto do seu Cristo, eu não gosto dos seus 
cristãos. Seus cristãos são muito diferentes do seu Cristo.” Embora seja muito fácil olhar para o que outros 
fizeram em nome de Cristo, por que devemos olhar para nós mesmos e para o que temos feito em nome de 
Jesus? Como O temos revelado aos que nos rodeiam? 
2. Em sua igreja as pessoas se sentem valorizadas e respeitadas independentemente da sua origem, 
posição social, peculiaridades, etc.? O que você pode fazer para tornar a igreja mais amorosa? 
3. Quais são algumas das tradições e normas sociais de seu país que são contrárias aos princípios da fé 
bíblica? Quais são algumas das mais evidentes, e quais são algumas das mais sutis? Como você pode 
superá-las, para que consiga viver e revelar os princípios do evangelho de um modo que mostre aos outros 
que Jesus nos oferece uma vida melhor? 
4. Uma coisa é amar o próximo, mas o que significa amar a Deus? Por que O amamos e como podemos 
expressar esse amor? Comente com a classe. 
5. “A misericórdia triunfa sobre o juízo.” Na prática, o que isso significa quando temos que lidar com os que 
erram? Qual seria o equilíbrio nessa questão? 
Respostas sugestivas: 1. A sociedade esperava que publicanos e pecadores fossem excluídos de seu meio, 
enquanto Jesus e Seu evangelho pregavam salvação aos pobres e rejeitados. 2. Não devemos exaltar os 
ricos nem menosprezar os pobres. Sem Cristo, os ricos são miseráveis. Com Cristo, os pobres são ricos. A 
igreja não deve exaltar pessoas que usam o dinheiro para oprimir os outros, mas deve levá-los a Cristo. 3. A 
igreja é prejudicada quando somos parciais, exaltando ricos e rejeitando pobres. O nome de Cristo é 
blasfemado quando O associamos a pessoas infiéis ao evangelho. 4. A lei do reino de Deus é amar o 
próximo como a nós mesmos, sem parcialidade, ódio ou sentimento de vingança. 5. Todas as passagens 
incluem toda a lei e também a lei do amor, que é a motivação para guardar a lei. 6. Seremos julgados com 
base na lei da liberdade e na Palavra de Deus. Alguns serão julgados com base na lei escrita na 
consciência. A graça nos liberta do pecado e nos deixa livres para amar e para demonstrar misericórdia e 
tratar a todos de igual maneira. O juízo determinará se praticamos a lei do amor. 
Auxiliar - Resumo Carta de Tiago 
Texto-chave: Romanos 13:8-10 
O aluno deverá: 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
Saber: O que é a “lei de Cristo” e de que maneira ela se aplica à nossa vida hoje; discernir a importante 
função que Cristo nos deu como Seus embaixadores. 
Sentir: Necessidade da sabedoria e orientação de Cristo para cumprir essa função. 
Fazer: Resolver com a ajuda de Cristo deixar de se concentrar no eu e passar a amar e servir aos outros 
como Ele faria. 
Esboço 
I. Saber: Compreender a lei do amor 
A. Qual é a lei do amor, e o que motiva nossas ações? Como os dois estão relacionados? 
B. Por que Cristo nos chama para ser Seus embaixadores? Quais são as responsabibilidades implicadas 
nisso? 
II. Sentir: Independência versus dependência 
A. Ser dependente de Cristo muda nosso foco de nós mesmos para os outros? De que forma somos 
“dependentes” de Cristo a cada dia? 
B. O que é mais fácil: ser crítico ou mostrar misericórdia? Será que isso varia? Por quê? Qual deve ser a 
motivação para mostrar misericórdia? 
III. Fazer: Aceitar a graça e a justiça de Cristo 
A. Como as boas obras revelam a realidade da nossa fé? 
B. De que forma a justiça de Cristo em sua vida afeta a vida das pessoas com quem você entra em contato 
todos os dias? 
Resumo: O equilíbrio entre juízo e misericórdia é revelado quando o conceito do amor e da lei são 
compreendidos. É nosso amor a Deus, que nos salva por Sua justiça, que nos impele a fazer o que Ele nos 
instruiu. Os que praticam Sua lei de amor serão justificados. Cristo nos chama para ser Seus embaixadores, 
revelando em nossa vida Seu amor e misericórdia ao mundo. 
Ciclo do Aprendizado 
Motivação 
Focalizando as Escrituras: Romanos 13:8-10 
Conceito-chave para o crescimento espiritual: No cumprimento da lei do amor, desviamos nossa atenção de 
nós mesmos para a devoção a Deus e o serviço aos outros. 
Somente para o professor: Muitas vezes, quando o assunto da lei de Deus é abordado, o eu se torna o foco 
em uma de duas maneiras: (1) Eu devo ser bom, e essa bondade é mostrada quando eu guardo os 
mandamentos; ou (2) Eu não tenho que fazer nada, porque Jesus fez tudo por mim. Ambas as abordagens 
enfatizam a pessoa errada: eu. Em vez disso, o cumprimento da lei é focalizado no exterior, demonstrado 
pelo nosso amor a Deus e aos outros (Rm 13:8-10). Conte a história a seguir e conduza a discussão de tal 
forma que os alunos entendam o conceito-chave para a lição desta semana. 
História de abertura: 
Georg Ferdinand Duckwitz, um diplomata alemão na Dinamarca, informou seu amigo, Hans Hedtoft, um 
importante social-democrata dinamarquês, sobre um plano secreto. Após a invasão alemã da Dinamarca, 
7.500 judeus seriam presos e deportados na noite do Ano-Novo judaico (Rosh Hashanah), em 1o de outubro 
de 1943. 
Hedtoft informou imediatamente ao líder da comunidade judaica e ao rabino-chefe. Rapidamente foram 
feitos planos para esconder ou retirar todos os judeus dinamarqueses. Duckwitz fez uma viagem secreta e 
perigosa à Suécia para discutir com o primeiro-ministro Per Albin Hansson a possibilidade de os judeus 
encontrarem refúgio no vizinho neutro, que fica ao norte da Dinamarca. Além disso, arriscando a própria 
vida, os dinamarqueses fizeram todo o possível para apoiar seus amigos e vizinhos judeus. 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
Como resultado da passagem de informações secretas para as fontes certas, por parte de Duckwitz, bem 
como das ações do povo dinamarquês e do governo sueco, estima-se que 99% de todos os judeus 
dinamarqueses sobreviveram. (“10 People Who Saved Jews During World War Two [10 Pessoas que 
Salvaram Judeus Durante a Segunda Guerra Mundial]”, Listverse, 6 de novembro de 2008, 
http://listverse.com/2008/11/06/10-people-who-saved-jews-during-world-war-two/). 
Comente com a classe: O que é a lei de Cristo, e como Duckwitz (e os dinamarqueses) cumpriram essa lei? 
Compreensão 
Somente para o professor: Os teólogos às vezes falam sobre os diferentes “usos” ou funções da lei como 
encontramos nas Escrituras e como são ensinados por Lutero e Calvino: (1) a lei civil para coibir ou limitar o 
pecado; (2) a lei moral para convencer os pecadores de seus pecados e da sua necessidade de um 
Salvador; e (3) a lei como revelação da vontade de Deus para a vida do cristão, habilitando-o a crescer na 
graça. Esse “terceiro uso da lei” às vezes é artificialmente restrito ao ensino sobre a lei no Novo Testamento. 
Mas Jesus, Paulo e os outros apóstolos basearam seu ensino nas leis morais encontradas no Antigo 
Testamento, especialmente nos Dez Mandamentos. A “lei de Cristo” não é diferente dessa lei moral, como se 
Jesus colocasse alguma lei nova no lugar da antiga. Afinal, foi Ele que proclamou a lei do Monte Sinai e deu 
a Moisés outras leis para prefigurar a vinda de Cristo (lei cerimonial) e ilustrar a aplicação da lei moral para a 
nação (lei civil) e em uma variedade de circunstâncias específicas (leis morais e de saúde). O que Paulo 
menciona em Gálatas 6:2 como a “lei de Cristo” é a sua explicação do procedimento indicado por Jesus para 
lidar com o conflito na igreja (Mt 18:15-17; comparar com Mt 5:23, 24.). Ao aplicar esses conselhos de Jesus 
e Paulo, “a enfermidade é curada. [Os membros da igreja restaurados] estão plenamente determinados a 
fazer o bem um ao outro. Este é o cumprimento da lei de Cristo” (Ellen, G. White, Olhando Para o Alto [MM 
1983], p. 100). 
Comentário Bíblico 
I. Jesus e a lei do amor (Recapitule com a classe Rm 13:8-10.) 
Muitas vezes, quando Jesus falava sobre a lei, enfatizava a base sobre a qual ela é fundamentada: o amor. 
Mas o amor não existe em um vácuo. É, também, um dom de Deus, dado para ser compartilhado com Ele e 
uns com os outros (Dt 6:5; Lv 19:18). Mas note como Jesus redefine esse amor em João 13:34, 35. Jesus 
deu um novo mandamento no sentido de que Ele mostrou como a divina lei do amor é profunda, ampla, alta 
e generosa. Poderia haver uma definição mais elevada do amor que aquela exemplificada por Jesus? 
Ser como Jesus não é um fim em si mesmo e, certamente, não é um meio de salvação. Ser como Ele é 
importante porque somos Seus embaixadores no mundo (ver 2Co 5:20; comparar com At 4:13). Jesus quer 
amar as pessoas por meio de nós. Desde o início, Deus chamou Seu povo para se distinguir do mundo, para 
estar “no mundo, mas não ser do mundo”. Ser batizado em nome de Jesus significa que temos esse nome 
porque agora pertencemos a Ele. Em suma, “testemunhar” é apresentar nossas palavras e ações como 
testemunho do amor de Deus aos que nos rodeiam. Somos chamados por um “bom nome” (Tg 2:7) e a viver 
à altura desse nome. 
Perguntas para reflexão 
1. Tiago 2:9 menciona que uma das funções da lei é “condenar-nos” quando transgredimos a lei (a palavra 
grega também poderia ser traduzida como “expor”, “punir”, “convencer” e “disciplinar”). Na prática, como isso 
funciona? (Ver Rm 7:9; comparar com Rm 3:20; 5:13, 20). Podemos ser “condenados”, mas não ser 
convencidos? 
2. Em preparação para a classe, leia o capítulo 28 do livro O Grande Conflito, “O Grande Juízo 
Investigativo”, e observe os elementos da justiça e misericórdia. Durante o estudo da lição, pergunte aos 
alunos qual é sua compreensão do juízo e como se sentem a respeito disso. Então, peça que alguém leia 1 
João 4:17-19 e comente sobre o texto. Pergunte aos alunos quando foi a última vez que ouviram um sermão 
sobre o juízo. Com a ajuda deles, faça uma lista com versos bíblicos sobre o juízo. Incentive-os a lembrar o 
maior número possível de versos. Que imagem o juízo sugere? Compartilhe com a classe o que chamou sua 
atenção no capítulo 28 do livro “O Grande Conflito” e pergunte quais são as diferenças e semelhanças entre 
os conceitos do livro e a imagem que eles fazem do juízo. 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
Aplicação 
Somente para o professor: Na seção Comentário Bíblico, no Passo 2, foi feita esta declaração: “Ser como 
Ele é importante porque somos Seus embaixadores no mundo.” Esse ponto é fundamentado em 2 Coríntios 
5:20: “Somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome 
de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus.” A divina lei do amor é cumprida quando somos 
“embaixadores em nome de Cristo”? Somos todos chamados para ser embaixadores de Cristo? Se somos, o 
que isso significa para nossa vida hoje? Leia e discuta como as seguintes citações sobre as qualidades de 
um diplomata eficiente se aplicam à vida e à missão de um embaixador de Cristo. 
Atividade 
O que significa ser um embaixador? No sentido mais puro, como um dicionário define, embaixador é “um 
funcionário diplomático do mais alto nível, enviado por um soberano ou Estado para outro, como 
representante residente”. 
Quando somos batizados, estamos declarando fidelidade a Jesus Cristo, o Rei dos reis e Senhor dos 
senhores. Ele, então, nos envia como Seus embaixadores para ser Seus “representantes residentes”, 
vivendo neste mundo em missão diplomática, como representantes dEle e do Seu reino, e apresentando 
Sua mensagem de reconciliação (ver 2Co 5:20b). 
“[As qualidades de um diplomata são] tato constante, calma inabalável, e uma paciência que não pode ser 
afetada por nenhuma loucura, provocação ou tolice”, disse o americano Benjamin Franklin, um respeitado 
diplomata do século 18, como registrado em The Diplomat’s Dictionary [Dicionário do Diplomata], de Charles 
W. Freeman (United States Institute of Peace Press, edição revista, 2006), p. 88. François de Callières, um 
autor do século 18 sobre diplomacia fundamental, é registrado na mesma fonte como tendo feito um 
comentário semelhante: “O bom diplomata deve ter uma mente observadora, o dom de aplicação que recusa 
ser desviado por prazeres ou divertimentos frívolos, julgamento sensato que avalia as coisas como são, e 
que vai direto ao objetivo pelo caminho mais curto e natural, sem se desviar para refinamentos e sutilezas 
sem sentido. [...] O diplomata deve ser rápido, competente, bom ouvinte, cortês e agradável” (p. 87, 88). 
Criatividade e atividades práticas 
Somente para o professor: Com base na discussão de aplicação acima, incentive os alunos a refletir sobre o 
que significa, em termos práticos, cumprir a lei de Cristo sendo um embaixador dEle. 
Atividade 
Peça que os alunos trabalhem juntos para criar um cartaz intitulado “Embaixadores de Cristo”, listando as 
qualidades dos embaixadores eficientes, bem como uma declaração de missão. Inclua imagens ou 
desenhos dos membros da classe. Depois, coloque o cartaz em uma área da igreja em que todos possam 
ver. Os alunos podem também fazer individualmente cartazes menores ou escrever a descrição da função 
do “Embaixador de Cristo”, incluindo uma declaração de missão. Incentive as pessoas a colocar seu 
cartaz/ou descrição da função em local em que todos possam ver, servindo como lembrete de sua 
importante missão. Como alternativa para a atividade com cartazes ou descrições da função, inicie uma 
discussão sobre o que significa ser um embaixador de Cristo. 
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? 
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora 
Brasileira. 
Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//

Mais conteúdo relacionado

Mais de Gerson G. Ramos

Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRLição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Respostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGRRespostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Respostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Lição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGRLição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Lição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1122016_eventos finais_GGR
Respostas_1122016_eventos finais_GGRRespostas_1122016_eventos finais_GGR
Respostas_1122016_eventos finais_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1122016_eventos finais_GGR
Lição_1122016_eventos finais_GGRLição_1122016_eventos finais_GGR
Lição_1122016_eventos finais_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Respostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGRRespostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Respostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Lição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGRLição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Lição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGR
Respostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGRRespostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGR
Respostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGRGerson G. Ramos
 

Mais de Gerson G. Ramos (20)

Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRLição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 
Respostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Respostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGRRespostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Respostas_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
 
Lição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Lição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGRLição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
Lição_1222016_Os últimos dias de Jesus_GGR
 
Respostas_1122016_eventos finais_GGR
Respostas_1122016_eventos finais_GGRRespostas_1122016_eventos finais_GGR
Respostas_1122016_eventos finais_GGR
 
Lição_1122016_eventos finais_GGR
Lição_1122016_eventos finais_GGRLição_1122016_eventos finais_GGR
Lição_1122016_eventos finais_GGR
 
Respostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Respostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGRRespostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Respostas_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
 
Lição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Lição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGRLição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
Lição_1022016_Jesus em Jerusalém_GGR
 
Respostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGR
Respostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGRRespostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGR
Respostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGR
 

Último

Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 

Último (17)

Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 

O amor e a lei_Lição_original com textos_542014

  • 1. Lições Adultos Carta de Tiago Lição 5 - O amor e a lei 25 de outubro a 1 de novembro Sábado à tarde Ano Bíblico: Lc 15–17 VERSO PARA MEMORIZAR: “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo”. Tg 2:13. Leituras da Semana: Tg 2:1-13; Mc 2:16; Lv 19:17, 18; Rm 13:8-10; Jo 12:48 Conhecemos bem a história, mas fica a questão: com que profundidade a compreendemos? Primeiro um sacerdote, depois um levita, indo de Jerusalém para Jericó, encontraram um homem quase morto deitado na estrada. Embora ambos tivessem acabado de cumprir seus deveres religiosos, aparentemente nenhum deles foi capaz de ligar aqueles deveres com qualquer senso de obrigação para com a pessoa ferida. Por isso, cada um continuou andando. Finalmente, um samaritano, considerado pagão, passou por ali, teve compaixão do homem, enfaixou suas feridas, e pagou por sua permanência em uma hospedaria onde ele pudesse se recuperar. Ele também prometeu ao dono da hospedaria que pagaria qualquer outra coisa que o homem precisasse (Lc 10:30-37). Jesus contou essa história em resposta a uma pergunta de um doutor da lei sobre a vida eterna. Em vez de dizer: “Esforce-se mais!” ou “faça mais!”, Jesus pintou um quadro do amor em ação. Ou seja, devemos amar, mesmo em circunstâncias potencialmente perigosas ou desagradáveis, e devemos amar até mesmo aqueles de quem não gostamos, fora e (especialmente) dentro da igreja. Nesta semana, veremos o que Tiago tem a dizer sobre essa verdade fundamental. De que forma você pode ajudar a fortalecer os clubes de Aventureiros e Desbravadores de sua igreja? Quantos jovens de sua igreja participarão do próximo Projeto Calebe? Domingo - O homem com anel de ouro Ano Bíblico: Lc 18–20 Entre outras coisas, Tiago 2:1-4 é um estudo em contrastes. Uma pessoa é rica, bem vestida e aparentemente importante, enquanto a outra é pobre, malvestida e aparentemente insignificante. Uma recebe a maior cortesia, a outra é desprezada. A uma é oferecido um lugar confortável e de destaque, e à outra é dito que fique mais longe ou encontre um lugar no chão. 1 “Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. 2 Porque, se no vosso ajuntamento entrar algum homem com anel de ouro no dedo, com trajes preciosos, e entrar também algum pobre com sórdido traje, 3 E atentardes para o que traz o traje precioso, e lhe disserdes: Assenta-te tu aqui num lugar de honra, e disserdes ao pobre: Tu, fica aí em pé, ou assenta-te abaixo do meu estrado, 4 Porventura não fizestes distinção entre vós mesmos, e não vos fizestes juízes de maus pensamentos?” Tg 2:1-4, ACF Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 2. A descrição não é muito bonita, especialmente porque é retratada (pelo menos em potencial), como acontecendo em um culto de adoração! A palavra grega para “reunião” ou “assembleia” no verso 2 é synagōgē, provavelmente uma referência primitiva aos cultos judaico-cristãos aos sábados. Muitos desses cultos teriam ocorrido em casas particulares (At 18:7, 8). 7 “E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando? 8 Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?” At 2:7-8, ACF Na cultura greco-romana do primeiro século, a imagem pública e posição eram muito importantes. Aqueles que possuíam riqueza, educação ou influência política deviam usar esses recursos para elevar sua reputação e beneficiar seus interesses pessoais. Qualquer grande doação para projetos públicos ou religiosos obrigava o recebedor a retribuir ao doador de alguma forma. A bondade era retribuída com lealdade, e a generosidade com valorização pública. As poucas pessoas da classe alta que assistiam aos cultos cristãos esperavam um tratamento privilegiado. Ignorar essas expectativas teria trazido descrédito para a igreja. A incapacidade de ser “politicamente correta” ou rejeitar valores sociais era a receita para ofensa e motivo de divisão. 1. Leia Marcos 2:16 e Lucas 11:43. Que expectativas da sociedade estavam envolvidas? Qual era o conflito entre elas e os princípios do evangelho? “E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus discípulos: Por que come e bebe ele com os publicanos e pecadores?”. Mc 2:16, ACF “Ai de vós, fariseus, que amais os primeiros assentos nas sinagogas, e as saudações nas praças”. Lc 11:43, ACF Não é pecado ser pobre nem ser rico, mas uma forma de avaliar nossa experiência cristã é nossa maneira de tratar as pessoas diferentes de nós em idade, condição financeira, educação e até mesmo convicções religiosas. Tendemos a dar mais respeito àqueles que percebemos como estando “acima” de nós na escada social e menos respeito aos que estão “abaixo” de nós. Devemos lembrar que é fácil estar envolvidos com as convenções, ainda que Deus nos chame para ser diferentes (Rm 12:2). “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. Rm 12:2, ACF Responda: embora não sejamos tão diretos e grosseiros quanto as pessoas descritas por Tiago, não somos facilmente suscetíveis a ter favoritos? Como podemos aprender a reconhecer esse problema em nós mesmos e, finalmente, lidar com isso? Para alcançar pessoas para o reino de Deus, não se esqueça dos pontos essenciais: 1. Tenha uma classe bíblica em atividade em sua igreja. 2. Organize e treine duplas missionárias. 3. Desafie cada cristão a orar por 5 pessoas e a trabalhar por elas. 4. Fortaleça os ministérios da visitação e recepção. Segunda - Luta de classes Ano Bíblico: Lc 21, 22 Como todo colportor-evangelista sabe, muitas vezes os que têm o mínimo estão dispostos a sacrificar o máximo para comprar livros cristãos. Bairros ricos tendem a ser território difícil para vender livros, porque as pessoas que vivem nesses lugares podem se contentar com o que têm. Por isso, com muita frequência não sentem necessidade de Deus, tanto quanto os que têm menos. O mesmo fenômeno também é detectável em uma escala muito maior: geralmente a igreja tem crescido mais rapidamente em locais e períodos caracterizados por crises econômicas e sociais. Afinal, os indivíduos que estão lutando com grandes problemas não são mais abertos à esperança apresentada na história de Jesus do que os que pensam que as coisas estão indo muito bem para eles? 2. Leia Tiago 2:5, 6. Como ele amplia o que escreveu nos quatro versos anteriores? 5 “Ouvi, meus amados irmãos: Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do reino que prometeu aos que o amam? 6 Mas vós desonrastes o pobre. Porventura não vos Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 3. oprimem os ricos, e não vos arrastam aos tribunais?” Tg 2:5-6, ACF Julgando a partir dessa passagem, parece que havia grandes problemas na igreja entre ricos e pobres. Deus escolheu os pobres que, apesar de rejeitados pelo mundo, eram “ricos na fé”, enquanto os ricos usavam sua riqueza para “oprimir” os pobres. Esse problema, dos ricos explorando os pobres, era uma realidade sempre presente naquele tempo. Pior ainda, o direito romano sistematizou a discriminação contra os pobres e a favor dos ricos. “As pessoas de classe operária, presumivelmente agindo a partir do próprio interesse econômico, não poderiam trazer acusações contra pessoas das classes altas, e as leis prescreviam penas mais severas para as pessoas de classe baixa condenadas por delitos do que para os infratores da classe mais elevada” (Craig S. Keener, The IVP Bible Commentary Background: New Testament; Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1993, p. 694). 3. Leia Tiago 2:7. Que lição importante ele apresenta sobre o impacto desse mau comportamento? Porventura não blasfemam eles o bom nome que sobre vós foi invocado? Tg 2:7, ACF O mau comportamento deles era realmente uma blasfêmia contra o “bom nome” de Jesus. Ações ruins são péssimas em si mesmas, mas elas se tornam ainda piores quando são praticadas por aqueles que professam o nome de Jesus. E pior ainda é a situação daqueles que, em nome de Jesus, usam sua riqueza ou poder para obter vantagem sobre os outros nas igrejas, o que muitas vezes leva a divisões e brigas. Por isso, precisamos ter muito cuidado para que nossas palavras e ações correspondam ao “bom nome” com o qual nos associamos. Terça - Amor ao próximo Ano Bíblico: Lc 23, 24 4. Leia Tiago 2:8, 9, Levítico 19:17, 18, e Mateus 5:43-45. Que mensagem importante recebemos nessas passagens? 8 Se vocês de fato obedecerem à lei real encontrada na Escritura que diz: "Ame o seu próximo como a si mesmo", estarão agindo corretamente. 9 Mas se tratarem os outros com favoritismo, estarão cometendo pecado e serão condenados pela Lei como transgressores. Tg 2:8-9, NVI 17 Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado. 18 Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR. Lv 19:17-18, ACF 43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; 45 Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Mt 5:43-45, ACF Tiago chama a lei de Deus de “a lei régia” [lei real, NVI] (Tg 2:8), porque ela é a lei do “Rei dos reis” (Ap 19:16). A lei de Seu reino é dada em detalhe no Sermão da Montanha (Mt 5–7), que inclui a primeira de nove referências no Novo Testamento sobre amar o nosso próximo. As palavras de Jesus em Mateus 5:43 sugerem o modo pelo qual Levítico 19:18 era entendido na época. Por exemplo, os mandamentos imediatamente anteriores em Levítico usam sinônimos aparentes para o próximo: eles proíbem odiar o “irmão” (Lv 19:17) e guardar ira contra um companheiro israelita (Lv 19:18). Muito provavelmente alguns interpretavam que esses mandamentos significavam que seria bom odiar ou ficar irado contra pessoas que não eram israelitas, porque elas não são mencionadas especificamente nesses textos. Afinal, pessoas que não eram israelitas geralmente eram consideradas inimigas. Sabemos agora que tal atitude existia na comunidade de Qumran, um grupo de judeus devotos que se haviam separado do restante da nação. Eles foram ensinados a odiar “os filhos das trevas” e “os homens da perdição” (The Community Rule [A Regra da Comunidade] 1QS [Qumran Serekh] 1:10; 9:21, 22), rótulos que, aparentemente, incluíam não apenas os estrangeiros, mas até mesmo israelitas que haviam rejeitado os ensinamentos da comunidade. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 4. “O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas faltas e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas pessoas. Se somos cristãos, não passaremos de largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles que mais necessidade têm de nosso auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, seja por causa de pecado, não diremos nunca: Não tenho nada com isso” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 504). A vida de Jesus é o maior exemplo de amor altruísta pelos que não merecem e pelos que não retribuem Seu amor. Como podemos aprender a expressar esse amor por aqueles a quem julgamos indignos ou que não retribuem nosso amor? Nesse proceso, qual é a importância da entrega completa e da morte para o eu? Quarta - Toda a lei Ano Bíblico: Jo 1–3 5. Leia Tiago 2:10, 11. Agora, leia as passagens listadas na tabela abaixo e classifique-as como enfatizando “toda a lei”, a “lei do amor”, ou ambas. 10 Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. 11 Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei. Tg 2:10-11, ACF Toda a lei / Lei do amor 17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. 18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Mt 5:17-18, ACF 36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei? 37 E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. 38 Este é o primeiro e grande mandamento. 39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 40 Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. Mt 22:36-40, ACF 8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. Rm 13:8-10, ACF Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. Gl 3:10, ACF E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Gl 5:3, ACF Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Gl 5:14, ACF É difícil entender quão radical foi o ensinamento de Jesus sobre a lei. Para os judeus devotos daquele tempo (e para muitos hoje) não podemos realmente afirmar que observamos a lei sem o compromisso de guardar todas as leis encontradas nos livros de Moisés. Finalmente, foram identificadas 613 leis distintas (248 leis positivas e 365 negativas). A pergunta feita a Jesus sobre qual mandamento era o mais importante (Mt 22:36), provavelmente foi destinada a prendê-Lo em uma armadilha. Mas, embora Jesus tenha declarado que cada “jota” (a menor letra hebraica; Mt 5:18) é importante, Ele também ensinou que o amor a Deus e o amor ao próximo são os mandamentos mais importantes, porque eles resumem todos os outros. O ensinamento de Jesus também mostra que a obediência não pode acontecer no vácuo. Deve ser sempre Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 5. relacional, ou não tem sentido. Em outras palavras, se eu devolvo o dízimo porque é a coisa certa a fazer ou porque tenho medo de me perder se não o fizer, não é relacional. Por outro lado, se eu devolvo o dízimo por gratidão por tudo que Deus me deu, minhas ações são baseadas em meu relacionamento com Ele. Jesus também falou sobre as “questões mais importantes” da lei como sendo a “justiça, a misericórdia e a fé” (Mt 23:23). Tudo isso também gira em torno de relacionamentos – com Deus e com outras pessoas. Tiago, portanto, não está dizendo nada diferente do que disseram Jesus ou Paulo: qualquer transgressão da lei de Deus de alguma forma prejudica nosso relacionamento com Deus e com o próximo. Então, não é uma questão de ter boas obras suficientes para superar nossas más ações. Isso é obediência em um vácuo, agindo como se tudo girasse em torno de nós. Em vez disso, ao conhecer Jesus, começamos a dirigir nossa atenção para longe de nós mesmos e para a devoção a Deus e serviço aos outros. Quanto de sua obediência vem de seu amor a Deus e aos outros e quanto vem do sentimento de obrigação? Fazer por obrigação é sempre errado? Talvez você não sinta amor por uma pessoa, mas a ajuda porque sabe que deve fazer isso. O que há de errado com isso? Quinta - Julgado pela lei Ano Bíblico: Jo 4–6 6. Leia Tiago 2:12, 13 (leia também Jo 12:48; Rm 2:12, 13; 2Co 5:10; Ap 20:12, 13). O que esses versos ensinam sobre o julgamento? 12 Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade. 13 Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo. Tg 2:12-13, ACF Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. Jo 12:48, ACF 12 Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. 13 Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. Rm 2:12-13, ACF Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. 2Co 5:10, ACF 12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. Ap 20:12-13, ACF Nada é mais claro do que o ensinamento de que seremos julgados pela lei com base no que temos feito, seja para o bem ou para o mal. Ao mesmo tempo, a Bíblia é clara em dizer também que, mediante a fé em Jesus, somos cobertos por Sua justiça. Essa cobertura envolve dois aspectos: perdão (justificação) e obediência (santificação). “Como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle” (Cl 2:6); e “todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes” (Gl 3:27). Costuma-se dizer que seremos julgados com base não apenas no que fizemos, mas também no que não fizemos. Embora isso seja verdade, muitos têm uma ideia errada do que isso significa. Não se trata de fazer mais coisas. Essa é uma receita para o desânimo e o fracasso. Observe como Tiago descreve isso na primeira parte do verso 13: “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia.” Novamente, essa é uma definição relacional do “fazer”. Se pensássemos sobre isso por muito tempo, poderíamos nos tornar tão paranoicos sobre o juízo que nos entregaríamos ao desespero. Mas isso não é o que significa temer “a Deus [...] pois é chegada a hora do Seu juízo” (Ap 14:7)! Em vez disso, devemos sempre confiar na justiça de Jesus, cujos méritos são a nossa única esperança no juízo. É o nosso amor a Deus, que nos salvou por Sua justiça, que deve nos estimular a fazer todas as coisas que Ele nos chamou a fazer. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 6. Ao mesmo tempo, as advertências bíblicas sobre o juízo estão ali para nosso bem, para que não nos embalemos em um falso senso de segurança. Tiago disse: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2:13). Devemos nos lembrar de suas palavras, especialmente quando lidamos com aqueles que caíram nos piores pecados. Você já cometeu um grande erro e, quando esperava apenas condenação e julgamento, recebeu misericórdia, graça e perdão? Como se sentiu? Como você pode ter certeza de que não se esquecerá disso na próxima vez em que alguém errar? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jo 7–9 Leia, de Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 479-491: “O Grande Juízo Investigativo”. “Deus reconheceu vocês como Seus filhos, perante homens e anjos. Orem para que vocês não desonrem ‘o bom nome que sobre vocês foi invocado’ (Tg 2:7, NVI). Deus envia vocês ao mundo como representantes dEle. Em cada ato da vida vocês devem tornar manifesto o nome de Deus. [...] Só poderão fazer isso mediante a aceitação da graça e justiça de Cristo (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 107). “Por meio de Cristo, a Justiça está habilitada a perdoar sem sacrificar nem um jota de sua exaltada santidade” (Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 7, p. 936 [edição em inglês]). Perguntas para reflexão 1. Ghandi resumiu o pensamento de muitos, ao dizer: “Eu gosto do seu Cristo, eu não gosto dos seus cristãos. Seus cristãos são muito diferentes do seu Cristo.” Embora seja muito fácil olhar para o que outros fizeram em nome de Cristo, por que devemos olhar para nós mesmos e para o que temos feito em nome de Jesus? Como O temos revelado aos que nos rodeiam? 2. Em sua igreja as pessoas se sentem valorizadas e respeitadas independentemente da sua origem, posição social, peculiaridades, etc.? O que você pode fazer para tornar a igreja mais amorosa? 3. Quais são algumas das tradições e normas sociais de seu país que são contrárias aos princípios da fé bíblica? Quais são algumas das mais evidentes, e quais são algumas das mais sutis? Como você pode superá-las, para que consiga viver e revelar os princípios do evangelho de um modo que mostre aos outros que Jesus nos oferece uma vida melhor? 4. Uma coisa é amar o próximo, mas o que significa amar a Deus? Por que O amamos e como podemos expressar esse amor? Comente com a classe. 5. “A misericórdia triunfa sobre o juízo.” Na prática, o que isso significa quando temos que lidar com os que erram? Qual seria o equilíbrio nessa questão? Respostas sugestivas: 1. A sociedade esperava que publicanos e pecadores fossem excluídos de seu meio, enquanto Jesus e Seu evangelho pregavam salvação aos pobres e rejeitados. 2. Não devemos exaltar os ricos nem menosprezar os pobres. Sem Cristo, os ricos são miseráveis. Com Cristo, os pobres são ricos. A igreja não deve exaltar pessoas que usam o dinheiro para oprimir os outros, mas deve levá-los a Cristo. 3. A igreja é prejudicada quando somos parciais, exaltando ricos e rejeitando pobres. O nome de Cristo é blasfemado quando O associamos a pessoas infiéis ao evangelho. 4. A lei do reino de Deus é amar o próximo como a nós mesmos, sem parcialidade, ódio ou sentimento de vingança. 5. Todas as passagens incluem toda a lei e também a lei do amor, que é a motivação para guardar a lei. 6. Seremos julgados com base na lei da liberdade e na Palavra de Deus. Alguns serão julgados com base na lei escrita na consciência. A graça nos liberta do pecado e nos deixa livres para amar e para demonstrar misericórdia e tratar a todos de igual maneira. O juízo determinará se praticamos a lei do amor. Auxiliar - Resumo Carta de Tiago Texto-chave: Romanos 13:8-10 O aluno deverá: Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 7. Saber: O que é a “lei de Cristo” e de que maneira ela se aplica à nossa vida hoje; discernir a importante função que Cristo nos deu como Seus embaixadores. Sentir: Necessidade da sabedoria e orientação de Cristo para cumprir essa função. Fazer: Resolver com a ajuda de Cristo deixar de se concentrar no eu e passar a amar e servir aos outros como Ele faria. Esboço I. Saber: Compreender a lei do amor A. Qual é a lei do amor, e o que motiva nossas ações? Como os dois estão relacionados? B. Por que Cristo nos chama para ser Seus embaixadores? Quais são as responsabibilidades implicadas nisso? II. Sentir: Independência versus dependência A. Ser dependente de Cristo muda nosso foco de nós mesmos para os outros? De que forma somos “dependentes” de Cristo a cada dia? B. O que é mais fácil: ser crítico ou mostrar misericórdia? Será que isso varia? Por quê? Qual deve ser a motivação para mostrar misericórdia? III. Fazer: Aceitar a graça e a justiça de Cristo A. Como as boas obras revelam a realidade da nossa fé? B. De que forma a justiça de Cristo em sua vida afeta a vida das pessoas com quem você entra em contato todos os dias? Resumo: O equilíbrio entre juízo e misericórdia é revelado quando o conceito do amor e da lei são compreendidos. É nosso amor a Deus, que nos salva por Sua justiça, que nos impele a fazer o que Ele nos instruiu. Os que praticam Sua lei de amor serão justificados. Cristo nos chama para ser Seus embaixadores, revelando em nossa vida Seu amor e misericórdia ao mundo. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Romanos 13:8-10 Conceito-chave para o crescimento espiritual: No cumprimento da lei do amor, desviamos nossa atenção de nós mesmos para a devoção a Deus e o serviço aos outros. Somente para o professor: Muitas vezes, quando o assunto da lei de Deus é abordado, o eu se torna o foco em uma de duas maneiras: (1) Eu devo ser bom, e essa bondade é mostrada quando eu guardo os mandamentos; ou (2) Eu não tenho que fazer nada, porque Jesus fez tudo por mim. Ambas as abordagens enfatizam a pessoa errada: eu. Em vez disso, o cumprimento da lei é focalizado no exterior, demonstrado pelo nosso amor a Deus e aos outros (Rm 13:8-10). Conte a história a seguir e conduza a discussão de tal forma que os alunos entendam o conceito-chave para a lição desta semana. História de abertura: Georg Ferdinand Duckwitz, um diplomata alemão na Dinamarca, informou seu amigo, Hans Hedtoft, um importante social-democrata dinamarquês, sobre um plano secreto. Após a invasão alemã da Dinamarca, 7.500 judeus seriam presos e deportados na noite do Ano-Novo judaico (Rosh Hashanah), em 1o de outubro de 1943. Hedtoft informou imediatamente ao líder da comunidade judaica e ao rabino-chefe. Rapidamente foram feitos planos para esconder ou retirar todos os judeus dinamarqueses. Duckwitz fez uma viagem secreta e perigosa à Suécia para discutir com o primeiro-ministro Per Albin Hansson a possibilidade de os judeus encontrarem refúgio no vizinho neutro, que fica ao norte da Dinamarca. Além disso, arriscando a própria vida, os dinamarqueses fizeram todo o possível para apoiar seus amigos e vizinhos judeus. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 8. Como resultado da passagem de informações secretas para as fontes certas, por parte de Duckwitz, bem como das ações do povo dinamarquês e do governo sueco, estima-se que 99% de todos os judeus dinamarqueses sobreviveram. (“10 People Who Saved Jews During World War Two [10 Pessoas que Salvaram Judeus Durante a Segunda Guerra Mundial]”, Listverse, 6 de novembro de 2008, http://listverse.com/2008/11/06/10-people-who-saved-jews-during-world-war-two/). Comente com a classe: O que é a lei de Cristo, e como Duckwitz (e os dinamarqueses) cumpriram essa lei? Compreensão Somente para o professor: Os teólogos às vezes falam sobre os diferentes “usos” ou funções da lei como encontramos nas Escrituras e como são ensinados por Lutero e Calvino: (1) a lei civil para coibir ou limitar o pecado; (2) a lei moral para convencer os pecadores de seus pecados e da sua necessidade de um Salvador; e (3) a lei como revelação da vontade de Deus para a vida do cristão, habilitando-o a crescer na graça. Esse “terceiro uso da lei” às vezes é artificialmente restrito ao ensino sobre a lei no Novo Testamento. Mas Jesus, Paulo e os outros apóstolos basearam seu ensino nas leis morais encontradas no Antigo Testamento, especialmente nos Dez Mandamentos. A “lei de Cristo” não é diferente dessa lei moral, como se Jesus colocasse alguma lei nova no lugar da antiga. Afinal, foi Ele que proclamou a lei do Monte Sinai e deu a Moisés outras leis para prefigurar a vinda de Cristo (lei cerimonial) e ilustrar a aplicação da lei moral para a nação (lei civil) e em uma variedade de circunstâncias específicas (leis morais e de saúde). O que Paulo menciona em Gálatas 6:2 como a “lei de Cristo” é a sua explicação do procedimento indicado por Jesus para lidar com o conflito na igreja (Mt 18:15-17; comparar com Mt 5:23, 24.). Ao aplicar esses conselhos de Jesus e Paulo, “a enfermidade é curada. [Os membros da igreja restaurados] estão plenamente determinados a fazer o bem um ao outro. Este é o cumprimento da lei de Cristo” (Ellen, G. White, Olhando Para o Alto [MM 1983], p. 100). Comentário Bíblico I. Jesus e a lei do amor (Recapitule com a classe Rm 13:8-10.) Muitas vezes, quando Jesus falava sobre a lei, enfatizava a base sobre a qual ela é fundamentada: o amor. Mas o amor não existe em um vácuo. É, também, um dom de Deus, dado para ser compartilhado com Ele e uns com os outros (Dt 6:5; Lv 19:18). Mas note como Jesus redefine esse amor em João 13:34, 35. Jesus deu um novo mandamento no sentido de que Ele mostrou como a divina lei do amor é profunda, ampla, alta e generosa. Poderia haver uma definição mais elevada do amor que aquela exemplificada por Jesus? Ser como Jesus não é um fim em si mesmo e, certamente, não é um meio de salvação. Ser como Ele é importante porque somos Seus embaixadores no mundo (ver 2Co 5:20; comparar com At 4:13). Jesus quer amar as pessoas por meio de nós. Desde o início, Deus chamou Seu povo para se distinguir do mundo, para estar “no mundo, mas não ser do mundo”. Ser batizado em nome de Jesus significa que temos esse nome porque agora pertencemos a Ele. Em suma, “testemunhar” é apresentar nossas palavras e ações como testemunho do amor de Deus aos que nos rodeiam. Somos chamados por um “bom nome” (Tg 2:7) e a viver à altura desse nome. Perguntas para reflexão 1. Tiago 2:9 menciona que uma das funções da lei é “condenar-nos” quando transgredimos a lei (a palavra grega também poderia ser traduzida como “expor”, “punir”, “convencer” e “disciplinar”). Na prática, como isso funciona? (Ver Rm 7:9; comparar com Rm 3:20; 5:13, 20). Podemos ser “condenados”, mas não ser convencidos? 2. Em preparação para a classe, leia o capítulo 28 do livro O Grande Conflito, “O Grande Juízo Investigativo”, e observe os elementos da justiça e misericórdia. Durante o estudo da lição, pergunte aos alunos qual é sua compreensão do juízo e como se sentem a respeito disso. Então, peça que alguém leia 1 João 4:17-19 e comente sobre o texto. Pergunte aos alunos quando foi a última vez que ouviram um sermão sobre o juízo. Com a ajuda deles, faça uma lista com versos bíblicos sobre o juízo. Incentive-os a lembrar o maior número possível de versos. Que imagem o juízo sugere? Compartilhe com a classe o que chamou sua atenção no capítulo 28 do livro “O Grande Conflito” e pergunte quais são as diferenças e semelhanças entre os conceitos do livro e a imagem que eles fazem do juízo. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 9. Aplicação Somente para o professor: Na seção Comentário Bíblico, no Passo 2, foi feita esta declaração: “Ser como Ele é importante porque somos Seus embaixadores no mundo.” Esse ponto é fundamentado em 2 Coríntios 5:20: “Somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus.” A divina lei do amor é cumprida quando somos “embaixadores em nome de Cristo”? Somos todos chamados para ser embaixadores de Cristo? Se somos, o que isso significa para nossa vida hoje? Leia e discuta como as seguintes citações sobre as qualidades de um diplomata eficiente se aplicam à vida e à missão de um embaixador de Cristo. Atividade O que significa ser um embaixador? No sentido mais puro, como um dicionário define, embaixador é “um funcionário diplomático do mais alto nível, enviado por um soberano ou Estado para outro, como representante residente”. Quando somos batizados, estamos declarando fidelidade a Jesus Cristo, o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Ele, então, nos envia como Seus embaixadores para ser Seus “representantes residentes”, vivendo neste mundo em missão diplomática, como representantes dEle e do Seu reino, e apresentando Sua mensagem de reconciliação (ver 2Co 5:20b). “[As qualidades de um diplomata são] tato constante, calma inabalável, e uma paciência que não pode ser afetada por nenhuma loucura, provocação ou tolice”, disse o americano Benjamin Franklin, um respeitado diplomata do século 18, como registrado em The Diplomat’s Dictionary [Dicionário do Diplomata], de Charles W. Freeman (United States Institute of Peace Press, edição revista, 2006), p. 88. François de Callières, um autor do século 18 sobre diplomacia fundamental, é registrado na mesma fonte como tendo feito um comentário semelhante: “O bom diplomata deve ter uma mente observadora, o dom de aplicação que recusa ser desviado por prazeres ou divertimentos frívolos, julgamento sensato que avalia as coisas como são, e que vai direto ao objetivo pelo caminho mais curto e natural, sem se desviar para refinamentos e sutilezas sem sentido. [...] O diplomata deve ser rápido, competente, bom ouvinte, cortês e agradável” (p. 87, 88). Criatividade e atividades práticas Somente para o professor: Com base na discussão de aplicação acima, incentive os alunos a refletir sobre o que significa, em termos práticos, cumprir a lei de Cristo sendo um embaixador dEle. Atividade Peça que os alunos trabalhem juntos para criar um cartaz intitulado “Embaixadores de Cristo”, listando as qualidades dos embaixadores eficientes, bem como uma declaração de missão. Inclua imagens ou desenhos dos membros da classe. Depois, coloque o cartaz em uma área da igreja em que todos possam ver. Os alunos podem também fazer individualmente cartazes menores ou escrever a descrição da função do “Embaixador de Cristo”, incluindo uma declaração de missão. Incentive as pessoas a colocar seu cartaz/ou descrição da função em local em que todos possam ver, servindo como lembrete de sua importante missão. Como alternativa para a atividade com cartazes ou descrições da função, inicie uma discussão sobre o que significa ser um embaixador de Cristo. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//