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Lições Adultos Jeremias
Lição 3 - Os últimos cinco reis de Israel
10 a 17 de outubro
❉ Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “Ele defendeu a causa do pobre e do necessitado, e, assim, tudo corria bem.
Não é isso que significa conhecer-Me?”. Jr 22:16, NVI.
Leituras da Semana: 2Cr 34; Jr 22:1-19; 29:1-14; 2Cr 36:11-14; Jr 23:2-8
O famoso escritor russo Fiódor Dostoiévski passou quatro anos numa prisão na Sibéria na década de 1840
devido a atividades políticas subversivas. Mais tarde, escrevendo sobre sua experiência, ele falou sobre a
completa falta de arrependimento de seus companheiros de prisão em relação ao terrível comportamento que
haviam manifestado. “No período de vários anos, nunca vi sinal algum de arrependimento entre essas pessoas,
e nenhum vestígio de pensamento triste em relação a seus crimes, e a maioria delas no íntimo se considerava
absolutamente certa” (Joseph Frank, Dostoevsky [sic], the Years of Ordeal, 1850-1859, p. 95).
As palavras de Dostoiévski poderiam ser aplicadas aos cinco reis que governaram Judá durante o ministério de
Jeremias, sendo Josias a única exceção. Um após outro, esses homens pareciam totalmente destituídos de
arrependimento por seus atos, mesmo quando se tornou cada vez mais claro que suas ações estavam trazendo
as calamidades que o Senhor, através de Jeremias, havia advertido que viriam.
Nunca tinha sido intenção de Deus dar um rei a Israel. Quando chegarmos ao final da lição desta semana,
entenderemos melhor a razão para isso. Conheceremos, também, a grande pressão que o pobre Jeremias
enfrentou durante grande parte de seu ministério, cujo valor não foi reconhecido.
Incentive seus amigos a fazer a assinatura da Lição da Escola Sabatina para toda a família e a adquirir a
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❉ Domingo 11 de outubro - O governo de Josias
Josias foi o décimo sexto rei a governar no reino do sul; a data foi 640-609 a.C. Ele se tornou rei com a idade
de oito anos, após mais de meio século de declínio moral e espiritual sob o governo de seu pai Amom e de seu
avô Manassés, dois dos reis mais ímpios de Judá. O reinado de Josias durou 31 anos. Diferentemente de seus
ancestrais, porém, Josias fez “o que era reto perante o Senhor” (2Rs 22:2), apesar do ambiente que atuava
contra ele.
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“Filho de um rei ímpio, perseguido por tentações para que seguisse os passos do pai, e com poucos
conselheiros para encorajá-lo no caminho certo, não obstante Josias foi leal ao Deus de Israel. Advertido pelos
erros de gerações passadas, escolheu fazer o que era reto, em vez de descer ao baixo nível de pecado e
degradação no qual seu pai e seu avô haviam caído. Ele ‘não se desviou nem para a direita nem para a
esquerda’. Como alguém que devia ocupar uma posição de confiança, resolveu obedecer à instrução que tinha
sido dada para a orientação dos governantes de Israel. Sua obediência tornou possível que Deus o usasse como
um vaso de honra” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 384).
1. Leia 2 Crônicas 34. Quais foram os componentes da reforma de Josias, e por que eles seriam
fundamentais em qualquer tentativa de reforma espiritual, tanto no aspecto coletivo como individual?
2Cr 34:1-33, (ACF); 1 Tinha Josias oito anos quando começou a reinar, e trinta e um anos reinou em Jerusalém.
2 E fez o que era reto aos olhos do SENHOR; e andou nos caminhos de Davi, seu pai, sem se desviar deles
nem para a direita nem para a esquerda. 3 Porque no oitavo ano do seu reinado, sendo ainda moço, começou a
buscar o Deus de Davi, seu pai; e no duodécimo ano começou a purificar a Judá e a Jerusalém, dos altos, e dos
bosques, e das imagens de escultura e de fundição. 4 E derrubaram perante ele os altares de Baalins; e
despedaçou as imagens, que estavam acima deles; e os bosques, e as imagens de escultura e de fundição
quebrou e reduziu a pó, e o espargiu sobre as sepulturas dos que lhes tinham sacrificado. 5 E os ossos dos
sacerdotes queimou sobre os seus altares; e purificou a Judá e a Jerusalém. 6 O mesmo fez nas cidades de
Manassés, e de Efraim, e de Simeão, e ainda até Naftali, em seus lugares assolados ao redor. 7 E, tendo
derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as
imagens do sol em toda a terra de Israel, então voltou para Jerusalém. 8 E no ano décimo oitavo do seu
reinado, havendo já purificado a terra e a casa, enviou a Safã, filho de Azalias, e a Maaséias, governador da
cidade, e a Joá, filho de Joacaz, cronista, para repararem a casa do SENHOR seu Deus. 9 E foram a Hilquias,
sumo sacerdote, e deram o dinheiro que se tinha trazido à casa de Deus, e que os levitas, que guardavam a
entrada tinham recebido da mão de Manassés, e de Efraim, e de todo o restante de Israel, como também de
todo o Judá e Benjamim, e dos habitantes de Jerusalém. 10 E eles o entregaram aos que tinham o encargo da
obra, e superintendiam a casa do SENHOR; e estes o deram aos que faziam a obra, e trabalhavam na casa do
SENHOR, para consertarem e repararem a casa. 11 E deram-no aos carpinteiros e aos edificadores, para
comprarem pedras lavradas, e madeiras para as junturas e para servirem de vigas para as casas que os reis de
Judá tinham destruído. 12 E estes homens trabalhavam fielmente na obra; e os superintendentes sobre eles
eram: Jaate e Obadias, levitas, dos filhos de Merari, como também Zacarias e Mesulão, dos filhos dos coatitas,
para adiantarem a obra; e todos os levitas que eram entendidos em instrumentos de música. 13 Estavam
também sobre os carregadores e dirigiam todos os que trabalhavam em alguma obra; e dentre os levitas havia
escrivães, oficiais e porteiros. 14 E, tirando eles o dinheiro que se tinha trazido à casa do SENHOR, Hilquias, o
sacerdote, achou o livro da lei do SENHOR, dada pela mão de Moisés. 15 E Hilquias disse a Safã, o escrivão:
Achei o livro da lei na casa do SENHOR. E Hilquias deu o livro a Safã. 16 E Safã levou o livro ao rei, e deu-
lhe conta, dizendo: Teus servos fazem tudo quanto se lhes encomendou. 17 E ajuntaram o dinheiro que se
achou na casa do SENHOR, e o deram na mão dos superintendentes e na mão dos que faziam a obra. 18 Além
disto, Safã, o escrivão, fez saber ao rei, dizendo: O sacerdote Hilquias entregou-me um livro. E Safã leu nele
perante o rei. 19 Sucedeu que, ouvindo o rei as palavras da lei, rasgou as suas vestes. 20 E o rei ordenou a
Hilquias, e a Aicão, filho de Safã, e a Abdom, filho de Mica, e a Safã, o escrivão, e a Asaías, servo do rei,
dizendo: 21 Ide, consultai ao SENHOR por mim, e pelos que restam em Israel e em Judá, sobre as palavras
deste livro que se achou; porque grande é o furor do SENHOR, que se derramou sobre nós; porquanto nossos
pais não guardaram a palavra do SENHOR, para fazerem conforme a tudo quanto está escrito neste livro. 22
Então Hilquias, e os enviados do rei, foram ter com a profetiza Hulda, mulher de Salum, filho de Tocate, filho
de Harás, guarda das vestimentas (e habitava ela em Jerusalém na segunda parte); e falaram-lhe a esse
respeito. 23 E ela lhes disse: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Dizei ao homem que vos enviou a mim: 24
Assim diz o SENHOR: Eis que trarei mal sobre este lugar, e sobre os seus habitantes, a saber, todas as
maldições que estão escritas no livro que se leu perante o rei de Judá. 25 Porque me deixaram, e queimaram
incenso perante outros deuses, para me provocarem à ira com todas as obras das suas mãos; portanto o meu
furor se derramou sobre este lugar, e não se apagará. 26 Porém ao rei de Judá, que vos enviou a consultar ao
SENHOR, assim lhe direis: Assim diz o SENHOR Deus de Israel, quanto às palavras que ouviste: 27
Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante Deus, ouvindo as suas palavras contra este
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lugar, e contra os seus habitantes, e te humilhaste perante mim, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante
mim, também eu te ouvi, diz o SENHOR. 28 Eis que te reunirei a teus pais, e tu serás recolhido ao teu sepulcro
em paz, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar e sobre os seus habitantes. E
tornaram com esta resposta ao rei. 29 Então o rei mandou reunir todos os anciãos de Judá e Jerusalém. 30 E o
rei subiu à casa do SENHOR, com todos os homens de Judá, e os habitantes de Jerusalém, e os sacerdotes, e
os levitas, e todo o povo, desde o maior até ao menor; e ele leu aos ouvidos deles todas as palavras do livro da
aliança que fora achado na casa do SENHOR. 31 E pôs-se o rei em pé em seu lugar, e fez aliança perante o
SENHOR, para seguirem ao SENHOR, e para guardar os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus
estatutos, com todo o seu coração, e com toda a sua alma, cumprindo as palavras da aliança, que estão escritas
naquele livro. 32 E fez com que todos quantos se achavam em Jerusalém e em Benjamim o firmassem; e os
habitantes de Jerusalém fizeram conforme a aliança de Deus, o Deus de seus pais. 33 E Josias tirou todas as
abominações de todas as terras que eram dos filhos de Israel; e a todos quantos se achavam em Israel obrigou
a que servissem ao SENHOR seu Deus. Enquanto ele viveu não se desviaram de seguir o SENHOR, o Deus de
seus pais.
A reforma de Josias consistiu em dois componentes principais: primeiro, a remoção, tanto quanto possível, de
toda e qualquer coisa alusiva à idolatria; isto é, ele trabalhou para acabar com as más práticas que haviam
surgido no país.
Mas esse foi só o primeiro passo. A ausência de práticas más ou errôneas não significa que boas práticas
ocorrerão automaticamente. O segundo componente foi que, após ouvir a leitura do livro da lei, o rei fez uma
aliança diante do Senhor para “guardarem os Seus mandamentos, os Seus testemunhos e os Seus estatutos, de
todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro” (2Cr
34:31).
Leia 2 Crônicas 34:32, 33. Qual é o poder de um bom exemplo, especialmente entre pessoas que estão em
posições de autoridade e influência? Reflita sobre a seguinte pergunta: Que influência suas palavras e atos
exercem sobre outros?
Você já leu sua Bíblia hoje? Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus.
❉ Segunda 12 de outubro - Jeoacaz e Jeoaquim: outro declínio
Jeoacaz (também conhecido como Salum) tinha 23 anos de idade quando sucedeu seu pai no trono. Seu reino
durou apenas três meses. Faraó o substituiu por seu irmão (Eliaquim, a quem deu o nome de Joaquim) porque
Jeoacaz não era favorável à política egípcia. Jeoacaz foi levado para o Egito, e ali morreu (ver 2Cr 36:4; 2Rs
23:31-34).
2Cr 36:4, (ARC); 4 E o rei do Egito pôs a Eliaquim, irmão de Joacaz, rei sobre Judá e Jerusalém e mudou-lhe o
nome para Jeoaquim; mas a seu irmão Joacaz tomou Neco e levou-o para o Egito.
2Rs 23:31-34, (Sec. XXI); 31 Jeoacaz tinha vinte e três anos quando começou a reinar, e reinou três meses em
Jerusalém. Sua mãe se chamava Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. 32 Ele fez o que era mau diante do
SENHOR, conforme tudo o que seus pais haviam feito. 33 O faraó Neco mandou prendê-lo em Ribla, na terra
de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e exigiu do país um imposto de cem talentos de prata e um
talento de ouro.* 34 O faraó Neco também constituiu Eliaquim, filho de Josias, rei em lugar de seu pai Josias, e
mudou o seu nome para Jeoaquim. Mas levou consigo Jeoacaz ao Egito, onde morreu.
O rei que veio após Jeoacaz foi Jeoaquim, que reinou de 609 a 598 a.C. Era filho de Josias. Quando
Nabucodonosor tomou Jerusalém, Jeoaquim foi levado para Babilônia junto com os vasos do templo.
Novamente, Jeremias advertiu o povo de que seu novo rei estava guiando a nação por um caminho errado.
2. Leia Jeremias 22:1-19. Quais questões relacionadas com Jeoaquim motivaram uma repreensão severa
do Senhor?
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Jr 22:1-19, (ARC); 1 Assim diz o SENHOR: Desce à casa do rei de Judá, e anuncia ali esta palavra, 2 e dize:
Ouve a palavra do SENHOR, ó rei de Judá, que te assentas no trono de Davi; tu, e os teus servos, e o teu povo,
que entrais por estas portas. 3 Assim diz o SENHOR: Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do
opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis
sangue inocente neste lugar. 4 Porque, se, deveras, cumprirdes esta palavra, entrarão pelas portas desta casa os
reis que se assentarão no lugar de Davi sobre o seu trono, em carros e montados em cavalos, eles, e os seus
servos, e o seu povo. 5 Mas, se não derdes ouvidos a estas palavras, por mim mesmo tenho jurado, diz o
SENHOR, que esta casa se tornará em assolação. 6 Porque assim diz o SENHOR acerca da casa do rei de
Judá: Tu és para mim Gileade e a cabeça do Líbano; mas por certo que farei de ti um deserto e cidades
desabitadas. 7 Porque prepararei contra ti destruidores, cada um com as suas armas; e cortarão os teus cedros
escolhidos e lançá-los-ão no fogo. 8 E muitas nações passarão por esta cidade, e dirá cada um ao seu
companheiro: Por que procedeu o SENHOR assim com esta grande cidade? 9 Então, responderão: Porque
deixaram o concerto do SENHOR, seu Deus, e se inclinaram diante de deuses alheios, e os serviram. 10 Não
choreis o morto, nem o lastimeis; chorai abundantemente aquele que sai, porque nunca mais tornará, nem verá
a terra onde nasceu. 11 Porque assim diz o SENHOR acerca de Salum, filho de Josias, rei de Judá, que reinou
em lugar de Josias, seu pai, e que saiu deste lugar: Nunca ali tornará mais. 12 Mas no lugar para onde o
levaram cativo morrerá e nunca mais verá esta terra. 13 Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os
seus aposentos sem direito; que se serve do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário do seu
trabalho; 14 que diz: Edificarei para mim uma casa espaçosa e aposentos largos, e lhe abre janelas, e está
forrada de cedro e pintada de vermelhão. 15 Reinarás tu, só porque te encerras em cedro? Acaso, teu pai não
comeu e bebeu e não exercitou o juízo e a justiça? Por isso, tudo lhe sucedeu bem. 16 Julgou a causa do aflito e
do necessitado; então, lhe sucedeu bem; porventura, não é isto conhecer-me? - diz o SENHOR. 17 Mas os teus
olhos e o teu coração não atentam senão para a tua avareza, e para o sangue inocente, a fim de derramá-lo, e
para a opressão, e para a violência, a fim de levar isso a efeito. 18 Portanto, assim diz o SENHOR acerca de
Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá: Não lamentarão por ele, dizendo: Ai, irmão meu! Ou: Ai, minha irmã!
Nem lamentarão por ele, dizendo: Ai, senhor! Ou: Ai, majestoso! 19 Em sepultura de jumento, o sepultarão,
arrastando-o e lançando-o para bem longe, fora das portas de Jerusalém.
Falando por meio de Jeremias, o Senhor dirigiu palavras incisivas a esse rei corrupto e ambicioso. Jeoaquim
foi um rei opressor e ganancioso que aplicou pesados impostos a Judá (2Rs 23:35) a fim de pagar aos egípcios.
Pior ainda, usando trabalhos forçados, fez construções sofisticadas em seu próprio palácio, em desafio
à Torah, que tinha instruções claras quanto ao pagamento das pessoas por seu trabalho: “Não oprimirás o teu
próximo, nem o roubarás; a paga do jornaleiro não ficará contigo até pela manhã” (Lv 19:13). Além disso,
diferentemente de Josias, seu pai, Jeoaquim permitiu que ritos pagãos florescessem novamente em Judá.
2Rs 23:35, (Sec. XXI); 35 Jeoaquim entregou ao faraó a prata e o ouro; mas exigiu do país uma taxa, para dar
essa quantia conforme a ordem do faraó. Exigiu prata e ouro do povo da terra, conforme suas posses, para
entregar ao faraó Neco.
Jeremias 22:16 é uma passagem forte. No contexto da comparação entre o corrupto Jeoaquim e seu pai, Josias,
o Senhor lhe disse: “Ele defendeu a causa do pobre e do necessitado, e, assim, tudo corria bem. Não é isso que
significa conhecer-Me?” (NVI). Em outras palavras, o verdadeiro conhecimento de Deus vem da nossa
maneira de tratar os necessitados; vem quando saímos de nós mesmos para beneficiar aqueles que, na verdade,
não podem fazer nada por nós em retribuição. Vemos aqui, novamente, como ao longo de toda a Bíblia, a
preocupação do Senhor com os pobres e os indefesos, bem como a obrigação que temos de ajudar os que não
podem ajudar a si mesmos.
Pense na ideia de que ajudar o “pobre” e o “necessitado” é a maneira de conhecer o Senhor. O que isso
significa?
❉ Terça 13 de outubro - O curto reinado do rei Joaquim de Judá
O décimo nono rei de Judá foi Joaquim, filho de Jeoaquim. Ele reinou no trono de Davi apenas por cerca de
três meses e meio. Em 598 a.C., Nabucodonosor levou suas tropas para Jerusalém e capturou o rei, que tinha
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18 anos, sua mãe, suas esposas e muitos outros cativos reais. Em 561 a.C., no trigésimo sétimo ano de seu
cativeiro, Joaquim recebeu misericórdia de Evil-Merodaque, sucessor de Nabucodonosor. Foi-lhe concedido o
direito de tomar refeições com o rei de Babilônia e permissão para usar suas vestes reais (2Rs 25:27-30; Jr
52:31-34). Seus filhos também estavam em Babilônia com ele, mas a profecia de Jeremias declarava que eles
teriam que renunciar ao trono de Davi.
2Rs 25:27-30, (KJA); 27 No trigésimo sétimo ano do exílio babilônico de Joaquim, o rei de Judá, no ano em que
Evil Merodah, também chamado de Amel-Marduque, foi proclamado rei da Babilônia, e ele decidiu perdoar
Joaquim e libertá-lo da prisão, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês. 28 Ele tratou o rei Joaquim
com misericórdia e dignidade, e concedeu-lhe o lugar mais honrado entre os outros reis que estavam com ele
na Babilônia. 29 E, por esse motivo, Joaquim teve o direito de trocar suas roupas de prisioneiro e passou a
fazer suas refeições à mesa real todos os dias da sua vida. 30 E seu sustento diário foi garantido constantemente
pelo rei caldeu, dia após dia, enquanto viveu.
Jr 52:31-34, (KJA); 31 No trigésimo sétimo ano da deportação do rei Iehoiahim ou Yaukin Iahudu, Joaquim de
Judá, no ano em que Evil Merodah ou Amel-Marduque, homem do deus Marduque, tornou-se rei da Babilônia;
durante o primeiro ano do seu reinado, eis que decidiu libertar Joaquim, rei de Judá e o tirou do cárcere. 32 Em
seguida, agiu com misericórdia e, gentilmente, o convidou para ocupar a posição de honra mais elevada dentre
todos os demais reis que estavam com ele na Babilônia. 33 E assim, foi permitido a Joaquim tirar as suas
roupas comuns de prisioneiro, e vestir as suas próprias roupas de nobre. E, até o final da vida, fez as suas
refeições na companhia do rei. 34 O rei da Babilônia concedeu ainda a Joaquim uma pensão diária até o dia de
sua morte.
3. Leia Jeremias 29:1-14. O rei Joaquim, sua família e sua corte foram levados cativos para Babilônia.
Mesmo em meio a essa tragédia, de que forma são revelados o amor e a graça de Deus?
Jr 29:1-14, (NVI); 1 Este é o conteúdo da carta que o profeta Jeremias enviou de Jerusalém aos líderes, que
ainda restavam entre os exilados, aos sacerdotes, aos profetas e a todo o povo que Nabucodonosor deportara
de Jerusalém para a Babilônia. 2 Isso aconteceu depois que o rei Joaquim e a rainha-mãe, os oficiais do palácio
real, os líderes de Judá e Jerusalém, os artesãos e os artífices foram sido deportados de Jerusalém para a
Babilônia. 3 Ele enviou a carta por intermédio de Eleasá, filho de Safã, e Gemarias, filho de Hilquias, os quais
Zedequias, rei de Judá, mandou a Nabucodonosor, rei da Babilônia. A carta dizia o seguinte: 4 Assim diz o
Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os exilados, que deportei de Jerusalém para a Babilônia: 5
"Construam casas e habitem nelas; plantem jardins e comam de seus frutos. 6 Casem-se e tenham filhos e
filhas; escolham mulheres para casar-se com seus filhos e dêem as suas filhas em casamento, para que também
tenham filhos e filhas. Multipliquem-se e não diminuam. 7 Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu
os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela". 8
Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: "Não deixem que os profetas e adivinhos que há no
meio de vocês os enganem. Não dêem atenção aos sonhos que vocês os encorajam a terem. 9 Eles estão
profetizando mentiras em meu nome. Eu não os enviei", declara o Senhor. 10 Assim diz o Senhor: "Quando se
completarem os setenta anos da Babilônia, eu cumprirei a minha promessa em favor de vocês, de trazê-los de
volta para este lugar. 11 Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês", diz o Senhor, "planos de
fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro. 12 Então vocês
clamarão a mim, virão orar a mim, e eu os ouvirei. 13 Vocês me procurarão e me acharão quando me
procurarem de todo o coração. 14 Eu me deixarei ser encontrado por vocês", declara o Senhor, "e os trarei de
volta do cativeiro. Eu os reunirei de todas as nações e de todos os lugares para onde eu os dispersei, e os trarei
de volta para o lugar de onde os deportei", diz o Senhor.
Um dos mais famosos versos da Bíblia diz assim: “‘Sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz
o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro’”
(Jr 29:11, NVI). Temos ali o contexto imediato: Por meio de Jeremias, o Senhor falou aos cativos de Judá que
tinham visto sua vida ser completamente exterminada pelos conquistadores babilônios. Contudo, mesmo
então, por mais deplorável que parecesse a situação, o Senhor desejava que eles soubessem que Ele ainda os
amava e tinha em mente apenas seu bem. Sem dúvida, considerando as horríveis circunstâncias, eles devem ter
recebido alegremente essas palavras promissoras e esperançosas. Assim, mesmo em meio a todas as
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alarmantes advertências e ameaças, ainda foi dada ao povo a promessa de “esperança e um futuro”. Ter essa
certeza deve ter sido muito importante para eles, especialmente naquele momento.
Que promessas você pode reivindicar do Senhor sobre a “esperança e [o] futuro”, apesar das circunstâncias
em que se encontra?
❉ Quarta 14 de outubro - No fim do beco sem saída
4. Leia 2 Crônicas 36:11-14. O que esses versos dizem sobre o último rei de Judá antes da destruição
final da nação? Que princípios de apostasia são revelados nesse texto?
2Cr 36:11-14, (ACF); 11 Tinha Zedequias a idade de vinte e cinco anos, quando começou a reinar; e onze anos
reinou em Jerusalém. 12 E fez o que era mau aos olhos do SENHOR seu Deus; nem se humilhou perante o
profeta Jeremias, que falava da parte do SENHOR. 13 Além disto, também se rebelou contra o rei
Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus. Mas endureceu a sua cerviz, e tanto se obstinou no seu
coração, que não se converteu ao SENHOR Deus de Israel. 14 Também todos os chefes dos sacerdotes e o
povo aumentavam de mais em mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e
contaminaram a casa do SENHOR, que ele tinha santificado em Jerusalém.
Zedequias (também conhecido como Matanias) assumiu o trono com a idade de 21 anos, tendo sido colocado
ali por Nabucodonosor como rei-fantoche. Infelizmente, como os versos dizem, ele não havia aprendido
muitas lições do que acontecera com os reis anteriores e, consequentemente, trouxe ruína ainda maior à nação.
A passagem de 2 Crônicas 36:14 declara algo muito profundo, um ponto que, em muitos aspectos, estava no
âmago da apostasia deles. Em meio à lista de todo o mal praticado sob o reinado de Zedequias, é dito que Judá
estava seguindo “todas as abominações dos gentios”.
Ali estavam eles, séculos após o Êxodo, séculos como o povo da aliança que devia ser luz e farol para as
nações (Dt 4:5-8), mas ainda tão envolvidos com a cultura dominante, tão envolvidos com o contexto cultural
e religioso de seus vizinhos, que cometiam “todas as abominações” dos pagãos.
Qual é a mensagem aqui para nós?
5. Leia Jeremias 38:14-18. O que o rei perguntou ao profeta, e por quê?
Jr 38:14-18, (ARC); 14 Então, enviou o rei Zedequias e fez vir à sua presença Jeremias, o profeta, à terceira
entrada, que estava na Casa do SENHOR; e disse o rei a Jeremias: Pergunto-te uma coisa; não me encubras
nada. 15 Disse Jeremias a Zedequias: Se eu ta declarar, com certeza, não me matarás? E, aconselhando-te eu,
ouvir-me-ás? 16 Então, jurou o rei Zedequias a Jeremias, em segredo, dizendo: Vive o SENHOR, que nos fez
esta alma, que não te matarei, nem te entregarei nas mãos destes homens que procuram a tua morte. 17 Então,
Jeremias disse a Zedequias: Assim diz o SENHOR, Deus dos Exércitos, Deus de Israel: Se, voluntariamente,
saíres, aos príncipes do rei da Babilônia, então, viverá a tua alma, e esta cidade não será queimada, e viverás tu
e a tua casa. 18 Mas, se não saíres aos príncipes do rei da Babilônia, então, será entregue esta cidade nas mãos
dos caldeus, e eles a queimarão, e tu não escaparás das mãos deles.
Em numerosas ocasiões, o Senhor tinha deixado claro que a nação devia se submeter ao governo de Babilônia
e que aquela conquista era uma punição pela iniquidade deles. Zedequias, contudo, se recusou a ouvir, e
formou uma aliança contra Nabucodonosor. Israel confiou muito na esperança de uma vitória egípcia, mas
Nabucodonosor foi vitorioso sobre o exército do Faraó em 597 a.C. Essa derrota selou permanentemente o
destino de Jerusalém e da nação. Apesar de tantas oportunidades para se arrepender, fazer uma reforma e
experimentar um reavivamento, Judá se recusou a mudar.
A igreja foi suscitada para proclamar ao mundo uma mensagem que ninguém está proclamando. Isso é muito
semelhante ao que Judá devia fazer. Que lições podemos e devemos aprender com os erros deles?
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❉ Quinta 15 de outubro - O remanescente
6. O que aconteceu com Judá e com Jerusalém depois que rejeitaram a mensagem de Deus? Jr 39:8, 9
Jr 39:8-9, (ARC); 8 E os caldeus queimaram a casa do rei e as casas do povo e derribaram os muros de
Jerusalém. 9 E o resto do povo que ficara na cidade, e os rebeldes que se tinham passado para ele, e o resto do
povo que ficou levou Nebuzaradã, capitão da guarda, para Babilônia.
Tudo o que Deus lhes havia advertido que aconteceria foi exatamente o que aconteceu. Por mais que não
desejassem crer nas advertências, com certeza passaram a acreditar depois que tudo se cumpriu. Quem já não
experimentou, até mesmo na vida pessoal, algo semelhante? Somos advertidos pelo Senhor de que não
devemos fazer determinada coisa, sob pena de colher as consequências, desobedecemos e, certamente, acaba
acontecendo o que havia sido dito.
7. Qual é a mensagem de Jeremias 23:2-8? Que esperança foi dada às pessoas?
Jr 23:2-8, (ARC); 2 Portanto, assim diz o SENHOR, o Deus de Israel, acerca dos pastores que apascentam o
meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós
a maldade das vossas ações, diz o SENHOR. 3 E eu mesmo recolherei o resto das minhas ovelhas, de todas as
terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão e se multiplicarão. 4 E
levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas
faltará, diz o SENHOR. 5 Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo
rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. 6 Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel
habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O SENHOR, Justiça Nossa. 7 Portanto, eis que vêm
dias, diz o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR, que fez subir os filhos de Israel da terra do
Egito, 8 mas: Vive o SENHOR que fez subir e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do Norte e de
todas as terras para onde os tinha arrojado. E habitarão na sua terra.
Do ponto de vista humano, tudo parecia perdido para eles: sua nação estava em ruínas, seu templo destruído,
seus governantes haviam sido exilados e permaneciam em cativeiro, a cidade de Jerusalém era um montão de
pedras. A nação judaica e o povo judeu, naquele momento, deviam ter desaparecido da História, como
aconteceu com tantas outras nações que haviam passado por situação semelhante. O Senhor, porém, tinha
outros planos, e nos versos acima, como em muitos outros, Ele lhes deu a esperança de que nem tudo estava
perdido, mas que sobraria um remanescente que voltaria, e através dele as promessas se cumpririam. Isto é, em
meio a todas as advertências de juízo e destruição, os profetas também deram ao povo sua única esperança.
“Os tenebrosos anos de destruição e morte que marcaram o fim do reino de Judá teriam levado desespero ao
mais resoluto coração, não fosse o encorajamento das predições proféticas dos mensageiros de Deus. Por
intermédio de Jeremias em Jerusalém, de Daniel na corte de Babilônia, de Ezequiel junto às margens do
Quebar, o Senhor em misericórdia tornou claro Seu eterno propósito, e deu certeza de Sua disposição de
cumprir para com Seu povo escolhido as promessas registradas nos escritos de Moisés. Aquilo que tinha
prometido fazer pelos que se mostrassem fiéis a Ele, certamente haveria de realizar-se. A ‘palavra de Deus
[…] permanece para sempre’” (1Pe 1:23, ARC; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 464).
❉ Sexta 16 de outubro - Estudo adicional
“Nos últimos anos da apostasia de Judá, as exortações dos profetas foram aparentemente de pouco valor. Ao
virem os exércitos dos caldeus pela terceira e última vez para sitiar Jerusalém, foi-se a esperança de todos.
Jeremias predisse total ruína. Em virtude de sua insistência para que se rendessem, finalmente ele foi levado à
prisão. Mas Deus não deixou em irremediável desespero o fiel remanescente que ainda estava na cidade.
Mesmo quando Jeremias foi mantido sob severa vigilância pelos que desprezavam suas mensagens, vieram-
lhe novas revelações concernentes à disposição do Céu para perdoar e salvar, revelações que têm sido uma
infalível fonte de conforto para a igreja de Deus desde aquele tempo até hoje” (Ellen G. White, Profetas e
Reis, p. 466).
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Considere a expressão: “[a] disposição do Céu para perdoar e salvar”. Pense nas maneiras pelas quais foi
mostrada a “disposição do Céu para perdoar e salvar”. Afinal de contas, só a cruz já bastaria para nos mostrar
essa disposição. Recebemos o Espírito de Profecia, um dom maravilhoso. Quais são outras maneiras pelas
quais vemos a “disposição do Céu para perdoar e salvar”?
Perguntas para reflexão
1. “[As pessoas se aproximaram] do profeta Jeremias e lhe disseram: ‘Por favor, ouça a nossa petição e ore ao
Senhor, ao seu Deus, por nós e em favor de todo este remanescente; pois, como você vê, embora fôssemos
muitos, agora só restam poucos de nós’” (Jr 42:2, NVI). O que esse verso e a mensagem de Jeremias
23:3 dizem sobre o tema do remanescente?
2. As histórias foram escritas como exemplos para nós (1Co 10:11). O triste é que muitas das pessoas daquela
época pensavam estar fazendo a coisa certa. Que advertência isso traz para nós? Podemos estar cegos quanto à
nossa verdadeira condição espiritual? De que maneira podemos lidar com isso? Por que devemos manter a
cruz no centro desse processo?
Texto-Chave: 2Cr 34:1, 2; Jr 22:11, 12, 18, 19; 29:1, 2; 2Cr 36:11-14; Jr 23:3
O aluno deverá:
Conhecer: A trágica história dos últimos reis de Judá e saber que, após a morte de Josias, o último rei bom, as
coisas foram de mal a pior.
Sentir: A completa frustração que Jeremias deve ter sentido (e Deus também) quando esses últimos reis
desrespeitaram continuamente as advertências divinas.
Fazer: Decidir ser parte do povo remanescente de Deus, sobre o qual Jeremias profetizou em sua época e que
também é mencionado nas profecias referentes ao fim dos tempos.
Esboço
I. Conhecer: As lições da história dos reis
A. Por que houve um contraste tão nítido entre Josias e os últimos quatro reis de Judá? Em que Josias acertou,
e em que os outros erraram?
B. Zedequias tentou ficar bem com o Egito e com Babilônia. Há momentos na vida em que devemos buscar
estar em paz com todos? Explique sua resposta.
II. Sentir: Completa frustração
A. Como você reage quando as coisas parecem ir de mal a pior em sua vida?
B. Devemos continuar compartilhando Cristo com as pessoas ao nosso redor, mesmo que elas nos
ridicularizem constantemente?
III. Fazer: Decidir ser parte do povo remanescente de Deus
A. Deus conservou um remanescente no tempo de Jeremias. Como podemos ser parte do remanescente de
Deus em nossa época?
B. Qual é a sensação de fazer parte da igreja remanescente, a última igreja da História?
RESUMO: Há um nítido contraste entre o último rei bom, Josias, e os quatro últimos reis de Judá, que foram
maus. Manobras políticas, idolatria e injustiça social levaram à destruição de Jerusalém, em 587/6 a.C.
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Contudo, Deus prometeu conservar um remanescente, o que constitui uma mensagem de esperança para nós
hoje, no fim dos tempos.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Jeremias 34:6, 7, 21, 22
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Chega uma hora em que Deus age, e então colhemos os
resultados das decisões erradas que se acumularam ao longo de muito tempo. A destruição de Judá e de
Jerusalém por Nabucodonosor, de Babilônia, é um bom exemplo do que acontece quando ignoramos
constantemente as mensagens de advertência que Deus nos envia.
Para o professor: Nabucodonosor, de Babilônia, foi três vezes a Jerusalém: em 605 a.C., quando levou Daniel
e seus amigos como reféns; em 598/7 a.C., depois que Jeoaquim se rebelou contra Babilônia e estabeleceu
aliança com o Egito. Nabucodonosor sitiou Jerusalém, mas Jeoaquim morreu antes que os babilônios
tomassem a cidade. Seu filho Joaquim reinou durante apenas três meses e foi deportado para Babilônia por
Nabucodonosor, que instituiu, então, o último rei de Judá, Zedequias. Então o mesmo cenário se repetiu:
Zedequias fez aliança com o Egito (Jr 37:6-10; 38:14-28) contra a Babilônia, e Nabucodonosor marchou
contra Judá, destruindo todas as cidades do país ao longo de seu trajeto (Jr 34:7) e, finalmente, sitiando
Jerusalém. Mas dessa vez sua paciência havia se esgotado. Ele arrasou completamente a cidade e o templo,
cuja destruição é vividamente descrita no Salmo 74:1-8. A discussão em classe pode começar abordando a
tragédia das más decisões repetidas pelos governantes de Jerusalém, e depois passar para o aspecto pessoal,
abordando a frequência com que nós mesmos temos nos rebelado contra Deus.
Discussão de abertura
Durante grande parte da história do Antigo Testamento, Laquis foi a segunda cidade mais importante de Judá,
atrás apenas de Jerusalém. Era cercada por vinhas e se erguia acima de um dos vales que davam acesso a
Jerusalém para quem vinha do sul de Judá e do Egito. A arqueologia proporcionou um raro vislumbre dos
últimos dias do reino de Judá, da época em que Nabucodonosor estava marchando para Jerusalém a fim de
destruí-la. Em 1935, John Starkey escavou a camada correspondente à destruição causada pelos exércitos de
Nabucodonosor em Jerusalém, e, entre os escombros que cobriam o piso de uma sala da guarda, situada num
grande portão que dava acesso à cidade, foram encontrados vários cacos de cerâmica com inscrições
(óstracos), que se tornaram conhecidos como as Cartas de Laquis. Eles descrevem dramaticamente os
momentos finais do reino do sul, na época em que Nabucodonosor estava destruindo sistematicamente todas
as cidades importantes e só restava Jerusalém. Na Carta IV lemos: “Que [meu senhor] saiba que continuamos
aguardando os sinais de fogo de Laquis.” A carta foi possivelmente enviada de Jerusalém por um vigia que
estava procurando desesperadamente algum sinal de vida vindo de Laquis, que teria sido transmitido por sinais
de fogo feitos à noite.
É provável que não tenha havido resposta à carta, pois ela foi encontrada entre camadas de cinzas que estavam
por cima de vasos para armazenamento e de pontas de flechas babilônicas. Deus estava executando juízo sobre
Judá e Jerusalém, e seu templo seria destruído em seguida. Como entendemos o fato de um Deus de amor
enviar babilônios para julgar Seu povo?
Compreensão
Para o professor: A grande pergunta é: Como foi possível que Judá, dentro de um curto espaço de tempo,
depois de passar pelas reformas religiosas e da leitura da Lei, em 621 a.C., sob o governo de Josias (ver 2Cr
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34), tenha caído na profunda idolatria e nas manobras políticas de Jeoacaz, Jeoaquim, Joaquim e Zedequias, as
quais selaram a sorte de Judá e trouxeram o juízo divino, executado pelos babilônios?
Comentário Bíblico
Há vários conceitos teológicos importantes na lição desta semana: o juízo divino, a rebelião humana e o
remanescente de Deus.
I. De Josias até o juízo (Recapitule com a classe 2 Crônicas 34:30-33 e Daniel 1:2.)
As reformas religiosas de Josias foram motivadas pelo encontro casual do livro da lei durante as reformas do
templo, em 621 a.C., cinco anos depois de Jeremias ter sido chamado para ser profeta. O “Livro da Lei” (2Cr
34:15) poderia se referir aos cinco livros de Moisés, o Pentateuco; mas torah é um conceito muito mais amplo
do que apenas uma referência aos dez mandamentos. A torah é a história dos graciosos atos de Deus na esfera
humana, que são comunicados por meio da história e da instrução (Sl 1, 19 e 119). Assim, a leitura do “Livro
da Lei” trouxe a Josias a dolorosa compreensão de que Judá estava muito longe do que Deus havia planejado
que a nação fosse, e que o juízo era iminente.
Contudo, o juízo divino iminente foi adiado por causa das reformas de Josias, e só foi executado na época de
seus sucessores (2Cr 34:23-28). Quando Nabucodonosor foi a Jerusalém pela primeira vez, em 605 a.C., o
livro de Daniel descreve sua conquista como ato divino de juízo: “O Senhor lhe entregou nas mãos a
Jeoaquim” (Dn 1:2). Do ponto de vista bíblico, Deus estava ativamente envolvido na execução do juízo em
Judá, usando os babilônios como instrumentos de Sua ira.
Pense nisto: Para muitas pessoas, a imagem de Deus ativamente envolvido na execução do juízo não é uma
ideia confortável. Como podemos entendê-la e integrá-la ao conceito de um Deus amoroso?
II. Repetida rebelião (Recapitule com a classe Jeremias 22:1-19.)
Ao se aliarem com o Egito e quebrarem o juramento de lealdade que haviam feito aos babilônios, Jeoaquim e
Zedequias se rebelaram contra Nabucodonosor, o instrumento do juízo divino. Mas essas manobras políticas
somente demonstravam a contínua rebelião deles contra Deus.
É interessante estudar os sintomas de sua rebelião. Havia injustiça social, através da opressão dos necessitados
e da exploração dos pobres, enquanto os ricos viviam no luxo. Havia também idolatria, por meio da instituição
de ritos pagãos no templo. É interessante notar que a injustiça social e a idolatria foram as duas principais
esferas de rebelião às quais os profetas do Antigo Testamento se referiram muitas vezes. Esses dois pecados
acabaram levando ao exílio.
Pense nisto: Qual é a importância da justiça e da ação social na vida do cristão? E quanto à idolatria atual?
Como essas duas áreas ainda representam a rebelião da humanidade contra Deus?
III. O remanescente (Recapitule com a classe Jeremias 23:1-8.)
Mesmo quando, após séculos de graça prolongada e de advertências proféticas, Deus executa juízo, Ele o
mistura com a mensagem de graça e esperança. Essa é a mensagem do remanescente, um tema que aparece ao
longo dos livros da Bíblia. Desde o dilúvio até à última igreja da História, sempre houve um remanescente.
Em nítido contraste com o tema do remanescente, a metáfora dos pastores ímpios, em Jeremias 23:1-4,
demonstra o quanto a liderança de Judá havia se distanciado do ideal de Deus. Em vez de pastorear o rebanho,
eles o “dispersaram” (v. 2, NVI), o que indica que o exílio iminente viria como resultado do abuso de poder da
parte deles.
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É interessante que o segundo verbo, no verso 2, traduzido como “expulsaram” (NVI), tem as conotações de
“desviar alguém” ou “seduzir alguém religiosamente”, e é usado dessa forma em Deuteronômio 13:13.
Contudo, no verso 3, há uma bela mudança de juízo para salvação, pois Deus, o divino Pastor, preservará e
ajuntará um remanescente, e os fará “voltar aos seus apriscos”.
Mas o remanescente de Israel, após o retorno do exílio, será dirigido por uma nova forma de governo, o Rei-
Pastor, o “Renovo justo”. Essa bela promessa messiânica encontra seu cumprimento escatológico (note o
indicador escatológico nos versos 5 e 7: “eis que vêm dias”) em Jesus Cristo, que conduzirá Sua igreja
remanescente em segurança até o fim dos tempos. O remanescente está centralizado em Cristo.
Pense nisto: Quais são as características do remanescente bíblico? Como essas características podem ser
refletidas em nossa vida?
Aplicação
Para o professor: A rebelião contra Deus (frequentemente expressa por meio da conduta ética errônea e da
idolatria) continua sendo uma triste realidade no século 21, tanto quanto ocorreu no tempo de Jeremias,
mesmo que os juízos de Deus não sejam tão tangíveis e imediatos como nos tempos bíblicos. É importante
contextualizar essas questões com a classe de forma que elas sejam aplicáveis à nossa vida. Contudo, a
esperançosa mensagem do remanescente precisa ser colocada em primeiro plano na mente dos alunos.
Perguntas para reflexão e aplicação
1. De que forma os sintomas da rebelião de Judá (conduta ética errônea e idolatria) se refletem em nossa
cultura e em nossa sociedade?
2. O que significa pertencer ao remanescente de Deus, isto é, à última igreja da História?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Grande parte das mensagens proféticas do Antigo Testamento denunciam a injustiça social,
e a conduta ética errônea serve como indicador da verdadeira espiritualidade. A atividade da classe deve
proporcionar uma oportunidade para que os alunos cultivem ações solidárias.
Atividades em classe
1. Pensem num projeto social que satisfaça as necessidades de um dos grupos vulneráveis dos quais Jeremias
falou: pobres, necessitados, viúvas, estrangeiros e órfãos. Poderíamos facilmente ampliar essa lista (por
exemplo, mães solteiras, prisioneiros, dependentes químicos, etc.). O ideal é que esse não seja um projeto
realizado uma única vez, mas que se torne parte regular das atividades da classe.
2. Apresentem um relatório das atividades de vocês para a igreja e animem outras classes a assumir desafios
semelhantes. Observem de que forma esse tipo de atividade missionária afeta o programa evangelístico da
igreja e os batismos.
Atividades individuais
1. Convide os membros da classe a separar tempo no sábado à tarde para escrever sua própria história de vida,
mostrando como, por tantas vezes, Deus lhes estendeu Sua graça.
2. Encoraje os membros da classe a falar com alguém (um familiar, colega de trabalho ou amigo) sobre o
contraste entre a religião verdadeira e a falsa. Convide-os a contar essa experiência no próximo sábado.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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  • 1. Lições Adultos Jeremias Lição 3 - Os últimos cinco reis de Israel 10 a 17 de outubro ❉ Sábado à tarde VERSO PARA MEMORIZAR: “Ele defendeu a causa do pobre e do necessitado, e, assim, tudo corria bem. Não é isso que significa conhecer-Me?”. Jr 22:16, NVI. Leituras da Semana: 2Cr 34; Jr 22:1-19; 29:1-14; 2Cr 36:11-14; Jr 23:2-8 O famoso escritor russo Fiódor Dostoiévski passou quatro anos numa prisão na Sibéria na década de 1840 devido a atividades políticas subversivas. Mais tarde, escrevendo sobre sua experiência, ele falou sobre a completa falta de arrependimento de seus companheiros de prisão em relação ao terrível comportamento que haviam manifestado. “No período de vários anos, nunca vi sinal algum de arrependimento entre essas pessoas, e nenhum vestígio de pensamento triste em relação a seus crimes, e a maioria delas no íntimo se considerava absolutamente certa” (Joseph Frank, Dostoevsky [sic], the Years of Ordeal, 1850-1859, p. 95). As palavras de Dostoiévski poderiam ser aplicadas aos cinco reis que governaram Judá durante o ministério de Jeremias, sendo Josias a única exceção. Um após outro, esses homens pareciam totalmente destituídos de arrependimento por seus atos, mesmo quando se tornou cada vez mais claro que suas ações estavam trazendo as calamidades que o Senhor, através de Jeremias, havia advertido que viriam. Nunca tinha sido intenção de Deus dar um rei a Israel. Quando chegarmos ao final da lição desta semana, entenderemos melhor a razão para isso. Conheceremos, também, a grande pressão que o pobre Jeremias enfrentou durante grande parte de seu ministério, cujo valor não foi reconhecido. Incentive seus amigos a fazer a assinatura da Lição da Escola Sabatina para toda a família e a adquirir a Meditação Diária para 2016. Faça seu pedido até 18 de outubro e receba sua lição em casa todos os trimestres. ❉ Domingo 11 de outubro - O governo de Josias Josias foi o décimo sexto rei a governar no reino do sul; a data foi 640-609 a.C. Ele se tornou rei com a idade de oito anos, após mais de meio século de declínio moral e espiritual sob o governo de seu pai Amom e de seu avô Manassés, dois dos reis mais ímpios de Judá. O reinado de Josias durou 31 anos. Diferentemente de seus ancestrais, porém, Josias fez “o que era reto perante o Senhor” (2Rs 22:2), apesar do ambiente que atuava contra ele. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. “Filho de um rei ímpio, perseguido por tentações para que seguisse os passos do pai, e com poucos conselheiros para encorajá-lo no caminho certo, não obstante Josias foi leal ao Deus de Israel. Advertido pelos erros de gerações passadas, escolheu fazer o que era reto, em vez de descer ao baixo nível de pecado e degradação no qual seu pai e seu avô haviam caído. Ele ‘não se desviou nem para a direita nem para a esquerda’. Como alguém que devia ocupar uma posição de confiança, resolveu obedecer à instrução que tinha sido dada para a orientação dos governantes de Israel. Sua obediência tornou possível que Deus o usasse como um vaso de honra” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 384). 1. Leia 2 Crônicas 34. Quais foram os componentes da reforma de Josias, e por que eles seriam fundamentais em qualquer tentativa de reforma espiritual, tanto no aspecto coletivo como individual? 2Cr 34:1-33, (ACF); 1 Tinha Josias oito anos quando começou a reinar, e trinta e um anos reinou em Jerusalém. 2 E fez o que era reto aos olhos do SENHOR; e andou nos caminhos de Davi, seu pai, sem se desviar deles nem para a direita nem para a esquerda. 3 Porque no oitavo ano do seu reinado, sendo ainda moço, começou a buscar o Deus de Davi, seu pai; e no duodécimo ano começou a purificar a Judá e a Jerusalém, dos altos, e dos bosques, e das imagens de escultura e de fundição. 4 E derrubaram perante ele os altares de Baalins; e despedaçou as imagens, que estavam acima deles; e os bosques, e as imagens de escultura e de fundição quebrou e reduziu a pó, e o espargiu sobre as sepulturas dos que lhes tinham sacrificado. 5 E os ossos dos sacerdotes queimou sobre os seus altares; e purificou a Judá e a Jerusalém. 6 O mesmo fez nas cidades de Manassés, e de Efraim, e de Simeão, e ainda até Naftali, em seus lugares assolados ao redor. 7 E, tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol em toda a terra de Israel, então voltou para Jerusalém. 8 E no ano décimo oitavo do seu reinado, havendo já purificado a terra e a casa, enviou a Safã, filho de Azalias, e a Maaséias, governador da cidade, e a Joá, filho de Joacaz, cronista, para repararem a casa do SENHOR seu Deus. 9 E foram a Hilquias, sumo sacerdote, e deram o dinheiro que se tinha trazido à casa de Deus, e que os levitas, que guardavam a entrada tinham recebido da mão de Manassés, e de Efraim, e de todo o restante de Israel, como também de todo o Judá e Benjamim, e dos habitantes de Jerusalém. 10 E eles o entregaram aos que tinham o encargo da obra, e superintendiam a casa do SENHOR; e estes o deram aos que faziam a obra, e trabalhavam na casa do SENHOR, para consertarem e repararem a casa. 11 E deram-no aos carpinteiros e aos edificadores, para comprarem pedras lavradas, e madeiras para as junturas e para servirem de vigas para as casas que os reis de Judá tinham destruído. 12 E estes homens trabalhavam fielmente na obra; e os superintendentes sobre eles eram: Jaate e Obadias, levitas, dos filhos de Merari, como também Zacarias e Mesulão, dos filhos dos coatitas, para adiantarem a obra; e todos os levitas que eram entendidos em instrumentos de música. 13 Estavam também sobre os carregadores e dirigiam todos os que trabalhavam em alguma obra; e dentre os levitas havia escrivães, oficiais e porteiros. 14 E, tirando eles o dinheiro que se tinha trazido à casa do SENHOR, Hilquias, o sacerdote, achou o livro da lei do SENHOR, dada pela mão de Moisés. 15 E Hilquias disse a Safã, o escrivão: Achei o livro da lei na casa do SENHOR. E Hilquias deu o livro a Safã. 16 E Safã levou o livro ao rei, e deu- lhe conta, dizendo: Teus servos fazem tudo quanto se lhes encomendou. 17 E ajuntaram o dinheiro que se achou na casa do SENHOR, e o deram na mão dos superintendentes e na mão dos que faziam a obra. 18 Além disto, Safã, o escrivão, fez saber ao rei, dizendo: O sacerdote Hilquias entregou-me um livro. E Safã leu nele perante o rei. 19 Sucedeu que, ouvindo o rei as palavras da lei, rasgou as suas vestes. 20 E o rei ordenou a Hilquias, e a Aicão, filho de Safã, e a Abdom, filho de Mica, e a Safã, o escrivão, e a Asaías, servo do rei, dizendo: 21 Ide, consultai ao SENHOR por mim, e pelos que restam em Israel e em Judá, sobre as palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do SENHOR, que se derramou sobre nós; porquanto nossos pais não guardaram a palavra do SENHOR, para fazerem conforme a tudo quanto está escrito neste livro. 22 Então Hilquias, e os enviados do rei, foram ter com a profetiza Hulda, mulher de Salum, filho de Tocate, filho de Harás, guarda das vestimentas (e habitava ela em Jerusalém na segunda parte); e falaram-lhe a esse respeito. 23 E ela lhes disse: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Dizei ao homem que vos enviou a mim: 24 Assim diz o SENHOR: Eis que trarei mal sobre este lugar, e sobre os seus habitantes, a saber, todas as maldições que estão escritas no livro que se leu perante o rei de Judá. 25 Porque me deixaram, e queimaram incenso perante outros deuses, para me provocarem à ira com todas as obras das suas mãos; portanto o meu furor se derramou sobre este lugar, e não se apagará. 26 Porém ao rei de Judá, que vos enviou a consultar ao SENHOR, assim lhe direis: Assim diz o SENHOR Deus de Israel, quanto às palavras que ouviste: 27 Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante Deus, ouvindo as suas palavras contra este Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. lugar, e contra os seus habitantes, e te humilhaste perante mim, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o SENHOR. 28 Eis que te reunirei a teus pais, e tu serás recolhido ao teu sepulcro em paz, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar e sobre os seus habitantes. E tornaram com esta resposta ao rei. 29 Então o rei mandou reunir todos os anciãos de Judá e Jerusalém. 30 E o rei subiu à casa do SENHOR, com todos os homens de Judá, e os habitantes de Jerusalém, e os sacerdotes, e os levitas, e todo o povo, desde o maior até ao menor; e ele leu aos ouvidos deles todas as palavras do livro da aliança que fora achado na casa do SENHOR. 31 E pôs-se o rei em pé em seu lugar, e fez aliança perante o SENHOR, para seguirem ao SENHOR, e para guardar os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o seu coração, e com toda a sua alma, cumprindo as palavras da aliança, que estão escritas naquele livro. 32 E fez com que todos quantos se achavam em Jerusalém e em Benjamim o firmassem; e os habitantes de Jerusalém fizeram conforme a aliança de Deus, o Deus de seus pais. 33 E Josias tirou todas as abominações de todas as terras que eram dos filhos de Israel; e a todos quantos se achavam em Israel obrigou a que servissem ao SENHOR seu Deus. Enquanto ele viveu não se desviaram de seguir o SENHOR, o Deus de seus pais. A reforma de Josias consistiu em dois componentes principais: primeiro, a remoção, tanto quanto possível, de toda e qualquer coisa alusiva à idolatria; isto é, ele trabalhou para acabar com as más práticas que haviam surgido no país. Mas esse foi só o primeiro passo. A ausência de práticas más ou errôneas não significa que boas práticas ocorrerão automaticamente. O segundo componente foi que, após ouvir a leitura do livro da lei, o rei fez uma aliança diante do Senhor para “guardarem os Seus mandamentos, os Seus testemunhos e os Seus estatutos, de todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro” (2Cr 34:31). Leia 2 Crônicas 34:32, 33. Qual é o poder de um bom exemplo, especialmente entre pessoas que estão em posições de autoridade e influência? Reflita sobre a seguinte pergunta: Que influência suas palavras e atos exercem sobre outros? Você já leu sua Bíblia hoje? Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus. ❉ Segunda 12 de outubro - Jeoacaz e Jeoaquim: outro declínio Jeoacaz (também conhecido como Salum) tinha 23 anos de idade quando sucedeu seu pai no trono. Seu reino durou apenas três meses. Faraó o substituiu por seu irmão (Eliaquim, a quem deu o nome de Joaquim) porque Jeoacaz não era favorável à política egípcia. Jeoacaz foi levado para o Egito, e ali morreu (ver 2Cr 36:4; 2Rs 23:31-34). 2Cr 36:4, (ARC); 4 E o rei do Egito pôs a Eliaquim, irmão de Joacaz, rei sobre Judá e Jerusalém e mudou-lhe o nome para Jeoaquim; mas a seu irmão Joacaz tomou Neco e levou-o para o Egito. 2Rs 23:31-34, (Sec. XXI); 31 Jeoacaz tinha vinte e três anos quando começou a reinar, e reinou três meses em Jerusalém. Sua mãe se chamava Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. 32 Ele fez o que era mau diante do SENHOR, conforme tudo o que seus pais haviam feito. 33 O faraó Neco mandou prendê-lo em Ribla, na terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e exigiu do país um imposto de cem talentos de prata e um talento de ouro.* 34 O faraó Neco também constituiu Eliaquim, filho de Josias, rei em lugar de seu pai Josias, e mudou o seu nome para Jeoaquim. Mas levou consigo Jeoacaz ao Egito, onde morreu. O rei que veio após Jeoacaz foi Jeoaquim, que reinou de 609 a 598 a.C. Era filho de Josias. Quando Nabucodonosor tomou Jerusalém, Jeoaquim foi levado para Babilônia junto com os vasos do templo. Novamente, Jeremias advertiu o povo de que seu novo rei estava guiando a nação por um caminho errado. 2. Leia Jeremias 22:1-19. Quais questões relacionadas com Jeoaquim motivaram uma repreensão severa do Senhor? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Jr 22:1-19, (ARC); 1 Assim diz o SENHOR: Desce à casa do rei de Judá, e anuncia ali esta palavra, 2 e dize: Ouve a palavra do SENHOR, ó rei de Judá, que te assentas no trono de Davi; tu, e os teus servos, e o teu povo, que entrais por estas portas. 3 Assim diz o SENHOR: Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar. 4 Porque, se, deveras, cumprirdes esta palavra, entrarão pelas portas desta casa os reis que se assentarão no lugar de Davi sobre o seu trono, em carros e montados em cavalos, eles, e os seus servos, e o seu povo. 5 Mas, se não derdes ouvidos a estas palavras, por mim mesmo tenho jurado, diz o SENHOR, que esta casa se tornará em assolação. 6 Porque assim diz o SENHOR acerca da casa do rei de Judá: Tu és para mim Gileade e a cabeça do Líbano; mas por certo que farei de ti um deserto e cidades desabitadas. 7 Porque prepararei contra ti destruidores, cada um com as suas armas; e cortarão os teus cedros escolhidos e lançá-los-ão no fogo. 8 E muitas nações passarão por esta cidade, e dirá cada um ao seu companheiro: Por que procedeu o SENHOR assim com esta grande cidade? 9 Então, responderão: Porque deixaram o concerto do SENHOR, seu Deus, e se inclinaram diante de deuses alheios, e os serviram. 10 Não choreis o morto, nem o lastimeis; chorai abundantemente aquele que sai, porque nunca mais tornará, nem verá a terra onde nasceu. 11 Porque assim diz o SENHOR acerca de Salum, filho de Josias, rei de Judá, que reinou em lugar de Josias, seu pai, e que saiu deste lugar: Nunca ali tornará mais. 12 Mas no lugar para onde o levaram cativo morrerá e nunca mais verá esta terra. 13 Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos sem direito; que se serve do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário do seu trabalho; 14 que diz: Edificarei para mim uma casa espaçosa e aposentos largos, e lhe abre janelas, e está forrada de cedro e pintada de vermelhão. 15 Reinarás tu, só porque te encerras em cedro? Acaso, teu pai não comeu e bebeu e não exercitou o juízo e a justiça? Por isso, tudo lhe sucedeu bem. 16 Julgou a causa do aflito e do necessitado; então, lhe sucedeu bem; porventura, não é isto conhecer-me? - diz o SENHOR. 17 Mas os teus olhos e o teu coração não atentam senão para a tua avareza, e para o sangue inocente, a fim de derramá-lo, e para a opressão, e para a violência, a fim de levar isso a efeito. 18 Portanto, assim diz o SENHOR acerca de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá: Não lamentarão por ele, dizendo: Ai, irmão meu! Ou: Ai, minha irmã! Nem lamentarão por ele, dizendo: Ai, senhor! Ou: Ai, majestoso! 19 Em sepultura de jumento, o sepultarão, arrastando-o e lançando-o para bem longe, fora das portas de Jerusalém. Falando por meio de Jeremias, o Senhor dirigiu palavras incisivas a esse rei corrupto e ambicioso. Jeoaquim foi um rei opressor e ganancioso que aplicou pesados impostos a Judá (2Rs 23:35) a fim de pagar aos egípcios. Pior ainda, usando trabalhos forçados, fez construções sofisticadas em seu próprio palácio, em desafio à Torah, que tinha instruções claras quanto ao pagamento das pessoas por seu trabalho: “Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do jornaleiro não ficará contigo até pela manhã” (Lv 19:13). Além disso, diferentemente de Josias, seu pai, Jeoaquim permitiu que ritos pagãos florescessem novamente em Judá. 2Rs 23:35, (Sec. XXI); 35 Jeoaquim entregou ao faraó a prata e o ouro; mas exigiu do país uma taxa, para dar essa quantia conforme a ordem do faraó. Exigiu prata e ouro do povo da terra, conforme suas posses, para entregar ao faraó Neco. Jeremias 22:16 é uma passagem forte. No contexto da comparação entre o corrupto Jeoaquim e seu pai, Josias, o Senhor lhe disse: “Ele defendeu a causa do pobre e do necessitado, e, assim, tudo corria bem. Não é isso que significa conhecer-Me?” (NVI). Em outras palavras, o verdadeiro conhecimento de Deus vem da nossa maneira de tratar os necessitados; vem quando saímos de nós mesmos para beneficiar aqueles que, na verdade, não podem fazer nada por nós em retribuição. Vemos aqui, novamente, como ao longo de toda a Bíblia, a preocupação do Senhor com os pobres e os indefesos, bem como a obrigação que temos de ajudar os que não podem ajudar a si mesmos. Pense na ideia de que ajudar o “pobre” e o “necessitado” é a maneira de conhecer o Senhor. O que isso significa? ❉ Terça 13 de outubro - O curto reinado do rei Joaquim de Judá O décimo nono rei de Judá foi Joaquim, filho de Jeoaquim. Ele reinou no trono de Davi apenas por cerca de três meses e meio. Em 598 a.C., Nabucodonosor levou suas tropas para Jerusalém e capturou o rei, que tinha Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. 18 anos, sua mãe, suas esposas e muitos outros cativos reais. Em 561 a.C., no trigésimo sétimo ano de seu cativeiro, Joaquim recebeu misericórdia de Evil-Merodaque, sucessor de Nabucodonosor. Foi-lhe concedido o direito de tomar refeições com o rei de Babilônia e permissão para usar suas vestes reais (2Rs 25:27-30; Jr 52:31-34). Seus filhos também estavam em Babilônia com ele, mas a profecia de Jeremias declarava que eles teriam que renunciar ao trono de Davi. 2Rs 25:27-30, (KJA); 27 No trigésimo sétimo ano do exílio babilônico de Joaquim, o rei de Judá, no ano em que Evil Merodah, também chamado de Amel-Marduque, foi proclamado rei da Babilônia, e ele decidiu perdoar Joaquim e libertá-lo da prisão, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês. 28 Ele tratou o rei Joaquim com misericórdia e dignidade, e concedeu-lhe o lugar mais honrado entre os outros reis que estavam com ele na Babilônia. 29 E, por esse motivo, Joaquim teve o direito de trocar suas roupas de prisioneiro e passou a fazer suas refeições à mesa real todos os dias da sua vida. 30 E seu sustento diário foi garantido constantemente pelo rei caldeu, dia após dia, enquanto viveu. Jr 52:31-34, (KJA); 31 No trigésimo sétimo ano da deportação do rei Iehoiahim ou Yaukin Iahudu, Joaquim de Judá, no ano em que Evil Merodah ou Amel-Marduque, homem do deus Marduque, tornou-se rei da Babilônia; durante o primeiro ano do seu reinado, eis que decidiu libertar Joaquim, rei de Judá e o tirou do cárcere. 32 Em seguida, agiu com misericórdia e, gentilmente, o convidou para ocupar a posição de honra mais elevada dentre todos os demais reis que estavam com ele na Babilônia. 33 E assim, foi permitido a Joaquim tirar as suas roupas comuns de prisioneiro, e vestir as suas próprias roupas de nobre. E, até o final da vida, fez as suas refeições na companhia do rei. 34 O rei da Babilônia concedeu ainda a Joaquim uma pensão diária até o dia de sua morte. 3. Leia Jeremias 29:1-14. O rei Joaquim, sua família e sua corte foram levados cativos para Babilônia. Mesmo em meio a essa tragédia, de que forma são revelados o amor e a graça de Deus? Jr 29:1-14, (NVI); 1 Este é o conteúdo da carta que o profeta Jeremias enviou de Jerusalém aos líderes, que ainda restavam entre os exilados, aos sacerdotes, aos profetas e a todo o povo que Nabucodonosor deportara de Jerusalém para a Babilônia. 2 Isso aconteceu depois que o rei Joaquim e a rainha-mãe, os oficiais do palácio real, os líderes de Judá e Jerusalém, os artesãos e os artífices foram sido deportados de Jerusalém para a Babilônia. 3 Ele enviou a carta por intermédio de Eleasá, filho de Safã, e Gemarias, filho de Hilquias, os quais Zedequias, rei de Judá, mandou a Nabucodonosor, rei da Babilônia. A carta dizia o seguinte: 4 Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os exilados, que deportei de Jerusalém para a Babilônia: 5 "Construam casas e habitem nelas; plantem jardins e comam de seus frutos. 6 Casem-se e tenham filhos e filhas; escolham mulheres para casar-se com seus filhos e dêem as suas filhas em casamento, para que também tenham filhos e filhas. Multipliquem-se e não diminuam. 7 Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela". 8 Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: "Não deixem que os profetas e adivinhos que há no meio de vocês os enganem. Não dêem atenção aos sonhos que vocês os encorajam a terem. 9 Eles estão profetizando mentiras em meu nome. Eu não os enviei", declara o Senhor. 10 Assim diz o Senhor: "Quando se completarem os setenta anos da Babilônia, eu cumprirei a minha promessa em favor de vocês, de trazê-los de volta para este lugar. 11 Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês", diz o Senhor, "planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro. 12 Então vocês clamarão a mim, virão orar a mim, e eu os ouvirei. 13 Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração. 14 Eu me deixarei ser encontrado por vocês", declara o Senhor, "e os trarei de volta do cativeiro. Eu os reunirei de todas as nações e de todos os lugares para onde eu os dispersei, e os trarei de volta para o lugar de onde os deportei", diz o Senhor. Um dos mais famosos versos da Bíblia diz assim: “‘Sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro’” (Jr 29:11, NVI). Temos ali o contexto imediato: Por meio de Jeremias, o Senhor falou aos cativos de Judá que tinham visto sua vida ser completamente exterminada pelos conquistadores babilônios. Contudo, mesmo então, por mais deplorável que parecesse a situação, o Senhor desejava que eles soubessem que Ele ainda os amava e tinha em mente apenas seu bem. Sem dúvida, considerando as horríveis circunstâncias, eles devem ter recebido alegremente essas palavras promissoras e esperançosas. Assim, mesmo em meio a todas as Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. alarmantes advertências e ameaças, ainda foi dada ao povo a promessa de “esperança e um futuro”. Ter essa certeza deve ter sido muito importante para eles, especialmente naquele momento. Que promessas você pode reivindicar do Senhor sobre a “esperança e [o] futuro”, apesar das circunstâncias em que se encontra? ❉ Quarta 14 de outubro - No fim do beco sem saída 4. Leia 2 Crônicas 36:11-14. O que esses versos dizem sobre o último rei de Judá antes da destruição final da nação? Que princípios de apostasia são revelados nesse texto? 2Cr 36:11-14, (ACF); 11 Tinha Zedequias a idade de vinte e cinco anos, quando começou a reinar; e onze anos reinou em Jerusalém. 12 E fez o que era mau aos olhos do SENHOR seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do SENHOR. 13 Além disto, também se rebelou contra o rei Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus. Mas endureceu a sua cerviz, e tanto se obstinou no seu coração, que não se converteu ao SENHOR Deus de Israel. 14 Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam de mais em mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa do SENHOR, que ele tinha santificado em Jerusalém. Zedequias (também conhecido como Matanias) assumiu o trono com a idade de 21 anos, tendo sido colocado ali por Nabucodonosor como rei-fantoche. Infelizmente, como os versos dizem, ele não havia aprendido muitas lições do que acontecera com os reis anteriores e, consequentemente, trouxe ruína ainda maior à nação. A passagem de 2 Crônicas 36:14 declara algo muito profundo, um ponto que, em muitos aspectos, estava no âmago da apostasia deles. Em meio à lista de todo o mal praticado sob o reinado de Zedequias, é dito que Judá estava seguindo “todas as abominações dos gentios”. Ali estavam eles, séculos após o Êxodo, séculos como o povo da aliança que devia ser luz e farol para as nações (Dt 4:5-8), mas ainda tão envolvidos com a cultura dominante, tão envolvidos com o contexto cultural e religioso de seus vizinhos, que cometiam “todas as abominações” dos pagãos. Qual é a mensagem aqui para nós? 5. Leia Jeremias 38:14-18. O que o rei perguntou ao profeta, e por quê? Jr 38:14-18, (ARC); 14 Então, enviou o rei Zedequias e fez vir à sua presença Jeremias, o profeta, à terceira entrada, que estava na Casa do SENHOR; e disse o rei a Jeremias: Pergunto-te uma coisa; não me encubras nada. 15 Disse Jeremias a Zedequias: Se eu ta declarar, com certeza, não me matarás? E, aconselhando-te eu, ouvir-me-ás? 16 Então, jurou o rei Zedequias a Jeremias, em segredo, dizendo: Vive o SENHOR, que nos fez esta alma, que não te matarei, nem te entregarei nas mãos destes homens que procuram a tua morte. 17 Então, Jeremias disse a Zedequias: Assim diz o SENHOR, Deus dos Exércitos, Deus de Israel: Se, voluntariamente, saíres, aos príncipes do rei da Babilônia, então, viverá a tua alma, e esta cidade não será queimada, e viverás tu e a tua casa. 18 Mas, se não saíres aos príncipes do rei da Babilônia, então, será entregue esta cidade nas mãos dos caldeus, e eles a queimarão, e tu não escaparás das mãos deles. Em numerosas ocasiões, o Senhor tinha deixado claro que a nação devia se submeter ao governo de Babilônia e que aquela conquista era uma punição pela iniquidade deles. Zedequias, contudo, se recusou a ouvir, e formou uma aliança contra Nabucodonosor. Israel confiou muito na esperança de uma vitória egípcia, mas Nabucodonosor foi vitorioso sobre o exército do Faraó em 597 a.C. Essa derrota selou permanentemente o destino de Jerusalém e da nação. Apesar de tantas oportunidades para se arrepender, fazer uma reforma e experimentar um reavivamento, Judá se recusou a mudar. A igreja foi suscitada para proclamar ao mundo uma mensagem que ninguém está proclamando. Isso é muito semelhante ao que Judá devia fazer. Que lições podemos e devemos aprender com os erros deles? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. ❉ Quinta 15 de outubro - O remanescente 6. O que aconteceu com Judá e com Jerusalém depois que rejeitaram a mensagem de Deus? Jr 39:8, 9 Jr 39:8-9, (ARC); 8 E os caldeus queimaram a casa do rei e as casas do povo e derribaram os muros de Jerusalém. 9 E o resto do povo que ficara na cidade, e os rebeldes que se tinham passado para ele, e o resto do povo que ficou levou Nebuzaradã, capitão da guarda, para Babilônia. Tudo o que Deus lhes havia advertido que aconteceria foi exatamente o que aconteceu. Por mais que não desejassem crer nas advertências, com certeza passaram a acreditar depois que tudo se cumpriu. Quem já não experimentou, até mesmo na vida pessoal, algo semelhante? Somos advertidos pelo Senhor de que não devemos fazer determinada coisa, sob pena de colher as consequências, desobedecemos e, certamente, acaba acontecendo o que havia sido dito. 7. Qual é a mensagem de Jeremias 23:2-8? Que esperança foi dada às pessoas? Jr 23:2-8, (ARC); 2 Portanto, assim diz o SENHOR, o Deus de Israel, acerca dos pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o SENHOR. 3 E eu mesmo recolherei o resto das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão e se multiplicarão. 4 E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o SENHOR. 5 Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. 6 Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O SENHOR, Justiça Nossa. 7 Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito, 8 mas: Vive o SENHOR que fez subir e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do Norte e de todas as terras para onde os tinha arrojado. E habitarão na sua terra. Do ponto de vista humano, tudo parecia perdido para eles: sua nação estava em ruínas, seu templo destruído, seus governantes haviam sido exilados e permaneciam em cativeiro, a cidade de Jerusalém era um montão de pedras. A nação judaica e o povo judeu, naquele momento, deviam ter desaparecido da História, como aconteceu com tantas outras nações que haviam passado por situação semelhante. O Senhor, porém, tinha outros planos, e nos versos acima, como em muitos outros, Ele lhes deu a esperança de que nem tudo estava perdido, mas que sobraria um remanescente que voltaria, e através dele as promessas se cumpririam. Isto é, em meio a todas as advertências de juízo e destruição, os profetas também deram ao povo sua única esperança. “Os tenebrosos anos de destruição e morte que marcaram o fim do reino de Judá teriam levado desespero ao mais resoluto coração, não fosse o encorajamento das predições proféticas dos mensageiros de Deus. Por intermédio de Jeremias em Jerusalém, de Daniel na corte de Babilônia, de Ezequiel junto às margens do Quebar, o Senhor em misericórdia tornou claro Seu eterno propósito, e deu certeza de Sua disposição de cumprir para com Seu povo escolhido as promessas registradas nos escritos de Moisés. Aquilo que tinha prometido fazer pelos que se mostrassem fiéis a Ele, certamente haveria de realizar-se. A ‘palavra de Deus […] permanece para sempre’” (1Pe 1:23, ARC; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 464). ❉ Sexta 16 de outubro - Estudo adicional “Nos últimos anos da apostasia de Judá, as exortações dos profetas foram aparentemente de pouco valor. Ao virem os exércitos dos caldeus pela terceira e última vez para sitiar Jerusalém, foi-se a esperança de todos. Jeremias predisse total ruína. Em virtude de sua insistência para que se rendessem, finalmente ele foi levado à prisão. Mas Deus não deixou em irremediável desespero o fiel remanescente que ainda estava na cidade. Mesmo quando Jeremias foi mantido sob severa vigilância pelos que desprezavam suas mensagens, vieram- lhe novas revelações concernentes à disposição do Céu para perdoar e salvar, revelações que têm sido uma infalível fonte de conforto para a igreja de Deus desde aquele tempo até hoje” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 466). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. Considere a expressão: “[a] disposição do Céu para perdoar e salvar”. Pense nas maneiras pelas quais foi mostrada a “disposição do Céu para perdoar e salvar”. Afinal de contas, só a cruz já bastaria para nos mostrar essa disposição. Recebemos o Espírito de Profecia, um dom maravilhoso. Quais são outras maneiras pelas quais vemos a “disposição do Céu para perdoar e salvar”? Perguntas para reflexão 1. “[As pessoas se aproximaram] do profeta Jeremias e lhe disseram: ‘Por favor, ouça a nossa petição e ore ao Senhor, ao seu Deus, por nós e em favor de todo este remanescente; pois, como você vê, embora fôssemos muitos, agora só restam poucos de nós’” (Jr 42:2, NVI). O que esse verso e a mensagem de Jeremias 23:3 dizem sobre o tema do remanescente? 2. As histórias foram escritas como exemplos para nós (1Co 10:11). O triste é que muitas das pessoas daquela época pensavam estar fazendo a coisa certa. Que advertência isso traz para nós? Podemos estar cegos quanto à nossa verdadeira condição espiritual? De que maneira podemos lidar com isso? Por que devemos manter a cruz no centro desse processo? Texto-Chave: 2Cr 34:1, 2; Jr 22:11, 12, 18, 19; 29:1, 2; 2Cr 36:11-14; Jr 23:3 O aluno deverá: Conhecer: A trágica história dos últimos reis de Judá e saber que, após a morte de Josias, o último rei bom, as coisas foram de mal a pior. Sentir: A completa frustração que Jeremias deve ter sentido (e Deus também) quando esses últimos reis desrespeitaram continuamente as advertências divinas. Fazer: Decidir ser parte do povo remanescente de Deus, sobre o qual Jeremias profetizou em sua época e que também é mencionado nas profecias referentes ao fim dos tempos. Esboço I. Conhecer: As lições da história dos reis A. Por que houve um contraste tão nítido entre Josias e os últimos quatro reis de Judá? Em que Josias acertou, e em que os outros erraram? B. Zedequias tentou ficar bem com o Egito e com Babilônia. Há momentos na vida em que devemos buscar estar em paz com todos? Explique sua resposta. II. Sentir: Completa frustração A. Como você reage quando as coisas parecem ir de mal a pior em sua vida? B. Devemos continuar compartilhando Cristo com as pessoas ao nosso redor, mesmo que elas nos ridicularizem constantemente? III. Fazer: Decidir ser parte do povo remanescente de Deus A. Deus conservou um remanescente no tempo de Jeremias. Como podemos ser parte do remanescente de Deus em nossa época? B. Qual é a sensação de fazer parte da igreja remanescente, a última igreja da História? RESUMO: Há um nítido contraste entre o último rei bom, Josias, e os quatro últimos reis de Judá, que foram maus. Manobras políticas, idolatria e injustiça social levaram à destruição de Jerusalém, em 587/6 a.C. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. Contudo, Deus prometeu conservar um remanescente, o que constitui uma mensagem de esperança para nós hoje, no fim dos tempos. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Jeremias 34:6, 7, 21, 22 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Chega uma hora em que Deus age, e então colhemos os resultados das decisões erradas que se acumularam ao longo de muito tempo. A destruição de Judá e de Jerusalém por Nabucodonosor, de Babilônia, é um bom exemplo do que acontece quando ignoramos constantemente as mensagens de advertência que Deus nos envia. Para o professor: Nabucodonosor, de Babilônia, foi três vezes a Jerusalém: em 605 a.C., quando levou Daniel e seus amigos como reféns; em 598/7 a.C., depois que Jeoaquim se rebelou contra Babilônia e estabeleceu aliança com o Egito. Nabucodonosor sitiou Jerusalém, mas Jeoaquim morreu antes que os babilônios tomassem a cidade. Seu filho Joaquim reinou durante apenas três meses e foi deportado para Babilônia por Nabucodonosor, que instituiu, então, o último rei de Judá, Zedequias. Então o mesmo cenário se repetiu: Zedequias fez aliança com o Egito (Jr 37:6-10; 38:14-28) contra a Babilônia, e Nabucodonosor marchou contra Judá, destruindo todas as cidades do país ao longo de seu trajeto (Jr 34:7) e, finalmente, sitiando Jerusalém. Mas dessa vez sua paciência havia se esgotado. Ele arrasou completamente a cidade e o templo, cuja destruição é vividamente descrita no Salmo 74:1-8. A discussão em classe pode começar abordando a tragédia das más decisões repetidas pelos governantes de Jerusalém, e depois passar para o aspecto pessoal, abordando a frequência com que nós mesmos temos nos rebelado contra Deus. Discussão de abertura Durante grande parte da história do Antigo Testamento, Laquis foi a segunda cidade mais importante de Judá, atrás apenas de Jerusalém. Era cercada por vinhas e se erguia acima de um dos vales que davam acesso a Jerusalém para quem vinha do sul de Judá e do Egito. A arqueologia proporcionou um raro vislumbre dos últimos dias do reino de Judá, da época em que Nabucodonosor estava marchando para Jerusalém a fim de destruí-la. Em 1935, John Starkey escavou a camada correspondente à destruição causada pelos exércitos de Nabucodonosor em Jerusalém, e, entre os escombros que cobriam o piso de uma sala da guarda, situada num grande portão que dava acesso à cidade, foram encontrados vários cacos de cerâmica com inscrições (óstracos), que se tornaram conhecidos como as Cartas de Laquis. Eles descrevem dramaticamente os momentos finais do reino do sul, na época em que Nabucodonosor estava destruindo sistematicamente todas as cidades importantes e só restava Jerusalém. Na Carta IV lemos: “Que [meu senhor] saiba que continuamos aguardando os sinais de fogo de Laquis.” A carta foi possivelmente enviada de Jerusalém por um vigia que estava procurando desesperadamente algum sinal de vida vindo de Laquis, que teria sido transmitido por sinais de fogo feitos à noite. É provável que não tenha havido resposta à carta, pois ela foi encontrada entre camadas de cinzas que estavam por cima de vasos para armazenamento e de pontas de flechas babilônicas. Deus estava executando juízo sobre Judá e Jerusalém, e seu templo seria destruído em seguida. Como entendemos o fato de um Deus de amor enviar babilônios para julgar Seu povo? Compreensão Para o professor: A grande pergunta é: Como foi possível que Judá, dentro de um curto espaço de tempo, depois de passar pelas reformas religiosas e da leitura da Lei, em 621 a.C., sob o governo de Josias (ver 2Cr Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. 34), tenha caído na profunda idolatria e nas manobras políticas de Jeoacaz, Jeoaquim, Joaquim e Zedequias, as quais selaram a sorte de Judá e trouxeram o juízo divino, executado pelos babilônios? Comentário Bíblico Há vários conceitos teológicos importantes na lição desta semana: o juízo divino, a rebelião humana e o remanescente de Deus. I. De Josias até o juízo (Recapitule com a classe 2 Crônicas 34:30-33 e Daniel 1:2.) As reformas religiosas de Josias foram motivadas pelo encontro casual do livro da lei durante as reformas do templo, em 621 a.C., cinco anos depois de Jeremias ter sido chamado para ser profeta. O “Livro da Lei” (2Cr 34:15) poderia se referir aos cinco livros de Moisés, o Pentateuco; mas torah é um conceito muito mais amplo do que apenas uma referência aos dez mandamentos. A torah é a história dos graciosos atos de Deus na esfera humana, que são comunicados por meio da história e da instrução (Sl 1, 19 e 119). Assim, a leitura do “Livro da Lei” trouxe a Josias a dolorosa compreensão de que Judá estava muito longe do que Deus havia planejado que a nação fosse, e que o juízo era iminente. Contudo, o juízo divino iminente foi adiado por causa das reformas de Josias, e só foi executado na época de seus sucessores (2Cr 34:23-28). Quando Nabucodonosor foi a Jerusalém pela primeira vez, em 605 a.C., o livro de Daniel descreve sua conquista como ato divino de juízo: “O Senhor lhe entregou nas mãos a Jeoaquim” (Dn 1:2). Do ponto de vista bíblico, Deus estava ativamente envolvido na execução do juízo em Judá, usando os babilônios como instrumentos de Sua ira. Pense nisto: Para muitas pessoas, a imagem de Deus ativamente envolvido na execução do juízo não é uma ideia confortável. Como podemos entendê-la e integrá-la ao conceito de um Deus amoroso? II. Repetida rebelião (Recapitule com a classe Jeremias 22:1-19.) Ao se aliarem com o Egito e quebrarem o juramento de lealdade que haviam feito aos babilônios, Jeoaquim e Zedequias se rebelaram contra Nabucodonosor, o instrumento do juízo divino. Mas essas manobras políticas somente demonstravam a contínua rebelião deles contra Deus. É interessante estudar os sintomas de sua rebelião. Havia injustiça social, através da opressão dos necessitados e da exploração dos pobres, enquanto os ricos viviam no luxo. Havia também idolatria, por meio da instituição de ritos pagãos no templo. É interessante notar que a injustiça social e a idolatria foram as duas principais esferas de rebelião às quais os profetas do Antigo Testamento se referiram muitas vezes. Esses dois pecados acabaram levando ao exílio. Pense nisto: Qual é a importância da justiça e da ação social na vida do cristão? E quanto à idolatria atual? Como essas duas áreas ainda representam a rebelião da humanidade contra Deus? III. O remanescente (Recapitule com a classe Jeremias 23:1-8.) Mesmo quando, após séculos de graça prolongada e de advertências proféticas, Deus executa juízo, Ele o mistura com a mensagem de graça e esperança. Essa é a mensagem do remanescente, um tema que aparece ao longo dos livros da Bíblia. Desde o dilúvio até à última igreja da História, sempre houve um remanescente. Em nítido contraste com o tema do remanescente, a metáfora dos pastores ímpios, em Jeremias 23:1-4, demonstra o quanto a liderança de Judá havia se distanciado do ideal de Deus. Em vez de pastorear o rebanho, eles o “dispersaram” (v. 2, NVI), o que indica que o exílio iminente viria como resultado do abuso de poder da parte deles. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 11. É interessante que o segundo verbo, no verso 2, traduzido como “expulsaram” (NVI), tem as conotações de “desviar alguém” ou “seduzir alguém religiosamente”, e é usado dessa forma em Deuteronômio 13:13. Contudo, no verso 3, há uma bela mudança de juízo para salvação, pois Deus, o divino Pastor, preservará e ajuntará um remanescente, e os fará “voltar aos seus apriscos”. Mas o remanescente de Israel, após o retorno do exílio, será dirigido por uma nova forma de governo, o Rei- Pastor, o “Renovo justo”. Essa bela promessa messiânica encontra seu cumprimento escatológico (note o indicador escatológico nos versos 5 e 7: “eis que vêm dias”) em Jesus Cristo, que conduzirá Sua igreja remanescente em segurança até o fim dos tempos. O remanescente está centralizado em Cristo. Pense nisto: Quais são as características do remanescente bíblico? Como essas características podem ser refletidas em nossa vida? Aplicação Para o professor: A rebelião contra Deus (frequentemente expressa por meio da conduta ética errônea e da idolatria) continua sendo uma triste realidade no século 21, tanto quanto ocorreu no tempo de Jeremias, mesmo que os juízos de Deus não sejam tão tangíveis e imediatos como nos tempos bíblicos. É importante contextualizar essas questões com a classe de forma que elas sejam aplicáveis à nossa vida. Contudo, a esperançosa mensagem do remanescente precisa ser colocada em primeiro plano na mente dos alunos. Perguntas para reflexão e aplicação 1. De que forma os sintomas da rebelião de Judá (conduta ética errônea e idolatria) se refletem em nossa cultura e em nossa sociedade? 2. O que significa pertencer ao remanescente de Deus, isto é, à última igreja da História? Criatividade e atividades práticas Para o professor: Grande parte das mensagens proféticas do Antigo Testamento denunciam a injustiça social, e a conduta ética errônea serve como indicador da verdadeira espiritualidade. A atividade da classe deve proporcionar uma oportunidade para que os alunos cultivem ações solidárias. Atividades em classe 1. Pensem num projeto social que satisfaça as necessidades de um dos grupos vulneráveis dos quais Jeremias falou: pobres, necessitados, viúvas, estrangeiros e órfãos. Poderíamos facilmente ampliar essa lista (por exemplo, mães solteiras, prisioneiros, dependentes químicos, etc.). O ideal é que esse não seja um projeto realizado uma única vez, mas que se torne parte regular das atividades da classe. 2. Apresentem um relatório das atividades de vocês para a igreja e animem outras classes a assumir desafios semelhantes. Observem de que forma esse tipo de atividade missionária afeta o programa evangelístico da igreja e os batismos. Atividades individuais 1. Convide os membros da classe a separar tempo no sábado à tarde para escrever sua própria história de vida, mostrando como, por tantas vezes, Deus lhes estendeu Sua graça. 2. Encoraje os membros da classe a falar com alguém (um familiar, colega de trabalho ou amigo) sobre o contraste entre a religião verdadeira e a falsa. Convide-os a contar essa experiência no próximo sábado. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com