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Lições Adultos Carta de Tiago 
Lição 9 - Legislador e Juiz 22 a 29 de novembro 
❉ Sábado - “Um só é Legislador e Juiz, Aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que 
julgas o próximo?.” Tg 4:12. 
A obra de Cristo é redimir, restaurar, buscar e salvar o que se havia perdido. Se nos achamos unidos a 
Cristo, também nós seremos participantes da natureza divina, e devemos ser cooperadores de Deus. 
Devemos tratar a pessoa contundida e machucada, e se um irmão ou irmã errou, não devemos unir-nos ao 
inimigo em destruir e arruinar, mas trabalhar com Cristo para restaurá-la no espírito de mansidão. 
A base de nossa esperança em Cristo é o fato de nos reconhecermos a nós mesmos como 
pecadores em necessidade de restauração e redenção. É por sermos pecadores, que temos coragem 
de pretendê-Lo como nosso Salvador. Cuidemos, pois, para não tratarmos com os que erram de maneira 
que deem aos outros a ideia de julgarmos não termos nós necessidade de redenção. Não denunciemos, 
nem condenemos ou destruamos, como se fôssemos sem defeito. É obra de Cristo consertar, curar, 
restaurar. Deus é amor, em Si mesmo, em Sua essência. Ele... não dá a Satanás nenhuma ocasião de 
triunfar fazendo aparecer aos nossos inimigos o que temos de pior, ou expondo-lhes nossas fraquezas. 
Review and Herald, 26 de fevereiro de 1895. 
❉ Domingo - Julgamento ou discernimento? Ano Bíblico: 1Co 8–10 
1. “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da 
lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.” Tg 4:11. De que forma julgar os 
outros significa julgar a lei? 
Não deve ser considerado coisa vã falar mal de outros, ou fazer-nos juízes de seus intuitos ou ações. "Quem 
fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, não és observador 
da lei, mas juiz." Tia. 4:11. Não há senão um juiz, a saber, Aquele que "trará à luz as coisas ocultas das 
trevas, e manifestará os desígnios dos corações". I Cor. 4:5. E qualquer que tomar a si o julgar e condenar 
seus semelhantes, está usurpando a prerrogativa do Criador. Patriarcas e Profetas, 385-386. 
Cristo é a única verdadeira norma de caráter, e aquele que se põe como padrão para os outros, está-se 
colocando no lugar de Cristo. E visto haver o Pai dado "ao Filho todo o juízo" (João 5:22), quem quer 
que presuma julgar os motivos dos outros está outra vez usurpando a prerrogativa do Filho de Deus . 
Esses supostos juízes e críticos estão-se colocando do lado do Anticristo, "o qual se opõe e se levanta 
contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, 
querendo parecer Deus". II Tess. 2:4. 
O pecado que conduz aos mais infelizes resultados, é o espírito frio, crítico, irreconciliável que 
caracteriza o farisaísmo. Quando a experiência religiosa é destituída de amor, aí não Se encontra Jesus; aí 
não está a luz de Sua presença. Nenhuma atarefada atividade ou zelo sem Cristo pode suprir a falta. 
Haverá talvez uma admirável percepção para descobrir os defeitos dos outros mas a todos quantos 
condescendem com esse espírito, Jesus diz: "Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, 
cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão." Mat. 7:5. Aquele que é culpado de erro, é o primeiro a 
suspeitar do erro. Condenando o outro, está ele procurando ocultar ou desculpar o mal do próprio 
coração. Foi por meio do pecado que os homens adquiriram o conhecimento do mal; tão depressa havia o 
primeiro par pecado, começaram a se acusar um ao outro e é isto que a natureza humana inevitavelmente 
fará, quando não se ache controlada pela graça de Cristo. O maior Discurso de Cristo, pp. 125-126. 
Cultivemos diligentemente os puros princípios do evangelho de Cristo, a religião, não de estima própria, mas 
de amor, mansidão e humildade de coração. Então amaremos os irmãos e os estimaremos mais do que a 
nós mesmos. Nosso espírito não se demorará no lado escuro de seu caráter; não nos banquetearemos com 
o escândalo e os boatos. Ao contrário, pensaremos em "tudo o que é... verdadeiro, ... se há alguma virtude, 
e se há algum louvor..." Filip. 4:8. Review and Herald, 3 de junho de 1884. 
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2. Identifique as áreas em que o discernimento espiritual é requerido nas seguintes passagens: Atos 
17:11, 1 Coríntios 6:1-5, 2 Coríntios 13:5, Filipenses 1:9, 1 João 4:1, Gálatas 6:1 
At 17:11, (ACF); 11 Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom 
grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. 
1Co 6:1-5, (ACF); 1 Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os 
injustos, e não perante os santos? 2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o 
mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? 3 Não sabeis vós que 
havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? 4 Então, se tiverdes negócios 
em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? 5 Para vos 
envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? 
2Co 13:5, (ACF); 5 Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou 
não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. 
Fp 1:9, (kja); 9 E suplico isto em oração: que o vosso amor fraternal cresça cada vez mais no pleno 
conhecimento e em todo entendimento. 
1Jo 4:1, (Séc XXI); 1 Amados, não acrediteis em qualquer espírito, mas avaliai se os espíritos vêm de 
Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. 
Gl 6:1-2, (VIVA); 1 QUERIDOS IRMÃOS, se um cristão foi vencido por algum pecado, vocês que são de 
Deus devem ajudá-lo, com mansidão e humildade, a voltar ao caminho certo, lembrando-se que da 
próxima vez poderá ser um de vocês a cair no erro. 2 Partilhem as dificuldades e problemas uns dos 
outros, obedecendo dessa forma à ordem do nosso Senhor. 
Deus deseja que cada um de nós encontre seu lugar, e quando cada um estiver em seu lugar, realizando a 
obra que Deus lhe deu, haverá perfeita unidade. … Precisamos tornar claro ao mundo que Deus enviou o 
Seu Filho ao mundo para salvar os pecadores. Como faremos isso? Exercendo todo esforço para chegar à 
unidade. Cada um deve sentir que há necessidade de que confesse seus próprios erros e equívocos, 
não os erros e equívocos de algum outro. … 
Precisamos unir-nos como homens que são responsáveis para com Deus. Fomos comprados por um preço. 
Temos somente um juiz, Cristo Jesus, o Homem. Não nos foi atribuída a obra de medir o caráter um 
do outro. É nosso próprio caráter que deve ser medido pela verdade contida nas Escrituras. Deus 
pode capacitar-nos a fazer isso, e pode imprimir em nossa mente o que precisamos fazer a fim de herdar a 
vida eterna. … Que cada um faça a si mesmo a pergunta, como está minha própria alma hoje? E 
amanhã formule ele a pergunta: Como está minha alma hoje? Assim, dia após dia, que cada um 
humilhe seu coração perante Deus. Manuscrito 56, 1904. 
"Acima de tudo, porém", escreve o apóstolo, "tende amor intenso uns para com os outros." I Ped. 4:8. Não 
deis ouvido a relatos contra um irmão ou irmã. Sede muito cautelosos quanto a como recebeis um relato 
contra vosso próximo. Perguntai ao que apresenta a acusação se ele obedeceu à Palavra de Deus 
acerca da questão. Cristo deixou orientações explícitas quanto ao que deve ser feito. Ide a vosso 
irmão e, entre ele e vós tão-somente, dizei-lhe a falta. Não vos negueis disso, dizendo: Não há ofensa 
pessoal entre mim e o acusado. As regras dadas por Cristo são tão definidas, tão explícitas, que essa 
desculpa não é válida. 
Quer a ofensa seja, quer não seja entre vós e a pessoa acusada, a ordem de Cristo é a mesma. Vosso 
irmão carece de auxílio. Dizei-lhe a ele, e não a qualquer outra pessoa, que circulam boatos a seu 
respeito. Dai-lhe oportunidade para explicar-se. É possível que os rumores sejam falsos, e que as 
dificuldades possam ser ajustadas mediante alguma explicação bem simples. Este trato é devido a toda 
pessoa que se suponha estar em erro. 
Diz Paulo: "Se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, 
encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando para ti mesmo, para que não sejas também tentado." 
Gál. 6:1. ... Estas palavras são a ordem do Céu, e devem ser introduzidas na prática diária. Se alguém 
estiver em falta, em vez de isso dizer a algum outro, ide àquele que julgais estar em erro, e terna e 
respeitosamente, como desejaríeis ser tratados se estivésseis em seu lugar, falai-lhe de seu erro. Se 
não for avisado de sua falta, mas em vez disso se levantarem suspeitas entre outros, e nenhum esforço se 
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fizer para salvar o que está errado, abrindo-lhe os olhos quanto ao perigo em que está, como considerará 
então Deus os que fazem essa obra cruel? 
Deus declara: "Não há um justo, nem um sequer." Rom. 3:10. Todos têm a mesma natureza pecaminosa. 
Todos são suscetíveis de cometer erros. Ninguém é perfeito. O Senhor Jesus morreu pelos que erram, a 
fim de que fossem perdoados. Não é nossa obra condenar. Cristo não veio para condenar, mas para salvar. 
Manuscrito 31, 1911. 
❉ Segunda - O Legislador é Juiz Ano Bíblico: 1Co 11–13 
Jo 5:29-30, (ACF); 29 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para 
a ressurreição da condenação. 30 Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim 
julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou. 
Jo 12:48, (ACF); 48 Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a 
palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. 
Jo 5:45-47, (ACF); 45 Não cuideis que eu vos hei de acusar para com o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, 
em quem vós esperais. 46 Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim 
escreveu ele. 47 Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras? 
3. “Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o 
próximo?” (Tg 4:12). O que os seguintes versos nos dizem sobre Jesus como nosso Juiz? Is 33:22; 11:1-5; 
Hb 4:15, 16; Ap 19:11-16 
Is 33:22, (VIVA); 22 Porque o Senhor é o nosso Juiz; é o Senhor quem faz as nossas leis, Ele é o nosso 
Rei. O Senhor cuidará de nós e nos salvará. 
Is 11:1-5, (ACF); 1 Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. 2 
E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de 
conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR. 3 E deleitar-se-á no temor do 
SENHOR; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus 
ouvidos. 4 Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com eqüidade aos mansos da terra; e ferirá a 
terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio, 5 E a justiça será o cinto dos 
seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins. 
Hb 4:15-16, (ACF); 15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das 
nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. 16 Cheguemos, 
pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de 
sermos ajudados em tempo oportuno. 
Ap 19:11-16, (ACF); 11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele 
chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. 12 E os seus olhos eram como chama de fogo; e 
sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. 
13 E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. 14 
E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. 15 E da sua 
boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele 
mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. 16 E no manto e na sua 
coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. 
O Pai confiou todo o julgamento a Seu Filho. Cristo declarará a recompensa da lealdade. "O Pai a ninguém 
julga, mas ao Filho confiou todo o julgamento. ... E Lhe deu autoridade para julgar, porque é o Filho do 
homem." João 5:22 e 27. Cristo aceitou a natureza humana e viveu na Terra uma vida pura e 
santificada. Por esta razão Ele recebeu a designação de Juiz. Aquele que ocupa a posição de Juiz é 
Deus manifestado na carne. … 
O juízo será conduzido de acordo com os preceitos estabelecidos por Deus. Todos serão julgados pela lei 
que os homens são agora convidados a obedecer, mas muitos se recusam a aceitar. Ao ser o caráter 
examinado em confronto com ela, todo homem encontrará o seu devido lugar em uma de duas 
classes. Ou será santo ao Senhor pela obediência a Sua lei, ou maculado com o pecado, pela 
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transgressão. ... Ele porá as ovelhas à Sua direita, mas os cabritos à esquerda. Então os homens e as 
mulheres verão que o seu procedimento decidiu o seu destino. Review and Herald, 18 de junho de 
1901. 
Era desígnio de Deus que o Príncipe dos sofredores em forma humana fosse o Juiz do mundo inteiro. 
Aquele que veio das cortes celestiais para salvar o homem da morte eterna, [...] Aquele que Se sujeitou a ser 
denunciado perante um tribunal terrestre, e que sofreu a ignominiosa morte de cruz - é o único que há de 
proferir a sentença de recompensa ou de castigo. Maranata [MM 1977], p. 346. 
❉ Terça - Planejando o futuro Ano Bíblico: 1Co 14–16 
4. Leia Tiago 4:13 (compare com Lc 12:13-21). Como podemos equilibrar o planejamento prudente para 
o futuro com a necessidade de viver cada dia na expectativa da iminente vinda de Cristo? Como podemos 
evitar a armadilha de simplesmente construir “celeiros” maiores? 
Tg 4:13, (ACF); 13 Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, 
e contrataremos, e ganharemos; 
Lc 12:13-21, (ACF); 13 E disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. 
14 Mas ele lhe disse: Homem, quem me pós a mim por juiz ou repartidor entre vós? 15 E disse-lhes: 
Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do 
que possui. 16 E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com 
abundância; 17 E ele arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus 
frutos. 18 E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as 
minhas novidades e os meus bens; 19 E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos 
anos; descansa, come, bebe e folga. 20 Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que 
tens preparado, para quem será? 21 Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. 
O Senhor ilustra Sua avaliação dos ricos segundo o mundo, almas que se envaidecem por motivo de suas 
posses terrenas, pelo homem rico que destruiu os seus celeiros e edificou outros maiores, para ter onde 
guardar os seus bens. Esquecendo a Deus, deixou de reconhecer de onde procediam todas as suas 
posses. Nenhum agradecimento ascendeu a seu amável Benfeitor. Ele felicitava a si mesmo dizendo: 
"Alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, e bebe e folga." Luc. 12:19. O 
Mestre, que lhe havia confiado riquezas terrenas para que beneficiasse com elas a seu próximo e 
glorificasse a seu Criador, irou-Se com justiça pela ingratidão dele, e disse: "Louco, esta noite te 
pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e 
não é rico para com Deus." Luc. 12:20 e 21. Temos aqui uma ilustração de como o Deus infinito avalia o 
homem. Imensa fortuna ou qualquer grau de riqueza não assegurará o favor de Deus. Todas essas 
generosidades e bênçãos procedem dEle, a fim de provar e desenvolver o caráter do homem. 
Os homens podem ter riquezas sem limites; contudo, se não são ricos para com Deus, se não têm 
interesse em obter para si o tesouro celestial e a sabedoria de origem divina, são considerados 
loucos por seu Criador, e nós os colocamos precisamente onde Deus os coloca. Conselhos Sobre 
educação, 24-25. 
“O espírito de ganho” 
O espírito de ganhar, de apressar-se em enriquecer, desse mundanismo todo absorvente, contradiz 
dolorosamente nossa fé e doutrinas. Devesse o altíssimo Senhor ser obsequiado para conceder Seu Santo 
Espírito, e procurar reavivar Sua obra, quantos estariam com fome do maná celestial, e com sede da água 
da vida? … 
Vejo haver o perigo de alguns de nossos irmãos dizerem, como o rico insensato: "Alma, tens em 
depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga." Luc. 12:19. Muitos se estão 
esquecendo de que são servos de Deus e dizem: "O dia de amanhã será como este e ainda maior e mais 
famoso." Isa. 56:12. Deus está observando todas as vossas transações comerciais. Ponde-vos de guarda. 
É tempo de pensar profunda e sinceramente em ajuntar um tesouro no Céu, onde nem a traça nem a 
ferrugem corrompem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Special Testimonies, Série B, nº 17, 
págs. 4 e 5. 
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❉ Quarta - A neblina Ano Bíblico: 2Co 1–4 
5. Que ponto crucial é apresentado em Tiago 4:14? 
Tg 4:14, (ACF); 14 Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É 
um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece. 
5. Não conhecemos o futuro; somos mortais; nossa vida é transitória e passa rápido demais, o que deve nos 
tornar humildes e dependentes de Deus. 
Não me demorarei aqui sobre a brevidade e incerteza da vida; mas há um terrível perigo que não é 
compreendido suficientemente: o de adiar para atender à voz suplicante do Santo Espírito de Deus, 
preferindo viver em pecado, pois isso é o que é, na verdade, esse retardamento. Caminho a Cristo, p. 32. 
A história humana relata as realizações dos homens, suas vitórias em batalhas, seu êxito no atingir a 
grandeza mundana. A história de Deus descreve o homem tal como o vê o Céu. Nos registros divinos todo 
o seu mérito consiste na obediência que ele prestar aos mandamentos de Deus. ... À luz da 
eternidade ver-se-á que Deus lida com os homens segundo a momentosa questão da obediência e da 
desobediência. … Aos olhos do mundo, os que servem a Deus podem parecer fracos. Podem, 
aparentemente, estar-se submergindo sob os vagalhões, mas ao vagalhão seguinte, serão vistos a se 
erguer mais próximos de seu porto de destino. Eu lhes dou a vida eterna, disse o Senhor, e ninguém os 
poderá arrebatar de Minha mão. Embora reis sejam destronados e nações removidas, as pessoas que, pela 
fé, se ligam aos desígnios de Deus, permanecerão para sempre. The Youth's Instructor, 29 de setembro de 
1903. 
6. Leia Eclesiastes 2:15-19; 4:4; 5:10; 9:11, 12. O que a mensagem de Salomão adiciona ao ponto 
colocado por Tiago? 
Ec 2:15-19, (ACF); 15 Assim eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; 
por que então busquei eu mais a sabedoria? Então disse no meu coração que também isto era vaidade. 16 
Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total 
esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo! 17 Por isso odiei esta vida, porque a 
obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito. 18 Também eu 
odiei todo o meu trabalho, que realizei debaixo do sol, visto que eu havia de deixá-lo ao homem que 
viesse depois de mim. 19 E quem sabe se será sábio ou tolo? Todavia, se assenhoreará de todo o meu 
trabalho que realizei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isto é vaidade. 
Ec 4:4, (ACF); 4 Também vi eu que todo o trabalho, e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja 
do seu próximo. Também isto é vaidade e aflição de espírito. 
Ec 5:10, (ACF); 10 Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se 
fartará da renda; também isto é vaidade. 
Ec 9:11-12, (ACF); 11 Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a 
batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos 
entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos. 12 que também o homem não 
sabe o seu tempo; assim como os peixes que se pescam com a rede maligna, e como os passarinhos que 
se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de 
repente sobre eles. 
A disciplina da experiência inicial de Davi faltava a Salomão. Pelas circunstâncias, pelo caráter e pela vida 
parecia mais favorecido do que todos. Nobre na juventude, nobre na varonilidade, amado por seu Deus, 
Salomão iniciou um reinado que dava altas promessas de prosperidade e honra. Nações maravilhavam-se 
do saber e conhecimentos do homem a quem Deus havia dado sabedoria. Mas o orgulho da prosperidade 
trouxera a separação de Deus. Da alegria da comunhão divina, Salomão desviou-se para encontrar 
satisfação nos prazeres dos sentidos. Diz ele desta experiência: 
"Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz para mim hortas e 
jardins. ... Adquiri servos e servas. ... Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis e das 
províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, e de instrumentos de 
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música de toda sorte. E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim, em 
Jerusalém. ... E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria 
alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho. ... E olhei eu para todas as obras que 
fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que 
tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do Sol. Então, passei à 
contemplação da sabedoria, e dos desvarios, e da doidice; porque que fará o homem que seguir ao rei? O 
mesmo que outros já fizeram." Ecl. 2:4, 5, 7-12. 
"Aborreci esta vida. ... Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do Sol." Ecl. 2:17 
e 18. Por sua própria amarga experiência, Salomão aprendeu como é vazia uma vida que busca nas 
coisas terrenas seu mais elevado bem. … Em seus anos posteriores, tornando-se cansado e sedento 
nas rotas cisternas da Terra, Salomão voltou a beber da fonte da vida. A história de seus anos 
desperdiçados, com suas lições de advertência, ele, pelo Espírito de inspiração, registrou para as gerações 
posteriores. E assim, conquanto a semente que semeara fosse colhida por seu povo em uma colheita de 
males, a obra realizada na vida de Salomão não foi inteiramente perdida. Para ele, finalmente, a 
disciplina do sofrimento cumpriu sua obra. E com semelhante alvorecer da vida, quão glorioso poderia 
ter sido ela, se houvesse Salomão em sua juventude aprendido a lição que o sofrimento ensinara na vida de 
outros! Educação, 152-154. 
❉ Quinta - Saber e fazer o bem Ano Bíblico: 2Co 5–7 
7. Leia Tiago 4:15-17 no contexto dos versos anteriores a essa passagem. Que ponto fundamental é 
apresentado? 
Tg 4:15-17, (ACF); 15 Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou 
aquilo. 16 Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda a glória tal como esta é maligna. 17 
Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. 
Pouco antes da queda de Pedro, Cristo lhe disse: "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos 
peneirar como trigo!" Luc. 22:31. Quão sincera era a amizade do Salvador para com Pedro! Quão 
compassiva a Sua advertência! Mas essa advertência não foi bem recebida. Com auto-suficiência, 
Pedro declarou presunçosamente que jamais faria aquilo de que Cristo o advertira. "Senhor" - disse 
ele - "estou pronto a ir contigo, tanto para a prisão como para a morte." Luc. 22:33. Sua confiança em si 
mesmo tornou-se sua ruína. Ele induziu Satanás a tentá-lo, e caiu nas artimanhas do astuto inimigo. 
Quando Cristo mais necessitava dele, estava do lado do adversário, e negou abertamente a seu Senhor. … 
Muitos hoje em dia se encontram onde Pedro estava, quando com confiança em si mesmo declarou 
que não negaria a seu Senhor. E devido a sua auto-suficiência, tornam-se fácil presa dos ardis de 
Satanás. Os que compreendem sua debilidade confiam num poder superior ao próprio eu. E, 
enquanto olham para Deus, Satanás não tem poder contra eles. Mas os que confiam em si mesmos 
são derrotados com facilidade. Lembremo-nos de que se não atendermos às advertências que Deus nos 
faz, há uma queda diante de nós. Cristo não evitará os ferimentos daquele que se coloca espontaneamente 
no terreno do inimigo. Ele deixa que o presunçoso, que age como se conhecesse mais do que seu Senhor, 
prossiga em sua pretensa força. Então vem o sofrimento e uma vida mutilada, ou talvez a derrota e a morte. 
Na peleja, o inimigo se prevalece dos pontos mais fracos na defesa daqueles a quem está atacando. É aí 
que ele faz seus ataques mais impetuosos. O cristão não deve ter pontos fracos em sua defesa. Deve 
ser protegido pelo apoio que as Escrituras dão àqueles que fazem a vontade de Deus. A pessoa 
tentada obterá a vitória se seguir o exemplo dAquele que enfrentou o tentador com as palavras: "Está 
escrito." Pode estar segura na proteção de um "Assim diz o Senhor". … O Senhor permite que Seus filhos 
caiam; e então, se eles se arrependerem de seu mau procedimento, ajuda-os a se colocarem num terreno 
vantajoso. Como o fogo purifica o ouro, assim Cristo purifica Seu povo pela tentação e provação. 
Manuscrito 115, 1902. 
Há constante necessidade de paciência, delicadeza, abnegação e altruísmo na prática da religião da Bíblia. 
Mas se a Palavra de Deus é feita um princípio permanente em nossa vida, tudo que tivermos de fazer, cada 
palavra, cada ato, mesmo que trivial, revelará que somos sujeitos a Jesus Cristo, que até nossos 
pensamentos foram levados cativos a Ele. Se a Palavra de Deus é recebida no coração, esvaziará a alma 
da auto-suficiência e presunção. Nossa vida será um poder para o bem, porque o Espírito Santo nos 
encherá a mente com as coisas de Deus. A religião de Cristo será praticada por nós; pois nossa vontade 
está em perfeita conformidade com a vontade de Deus. Review and Herald, 4 de maio de 1897. 
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  • 1. Lições Adultos Carta de Tiago Lição 9 - Legislador e Juiz 22 a 29 de novembro ❉ Sábado - “Um só é Legislador e Juiz, Aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?.” Tg 4:12. A obra de Cristo é redimir, restaurar, buscar e salvar o que se havia perdido. Se nos achamos unidos a Cristo, também nós seremos participantes da natureza divina, e devemos ser cooperadores de Deus. Devemos tratar a pessoa contundida e machucada, e se um irmão ou irmã errou, não devemos unir-nos ao inimigo em destruir e arruinar, mas trabalhar com Cristo para restaurá-la no espírito de mansidão. A base de nossa esperança em Cristo é o fato de nos reconhecermos a nós mesmos como pecadores em necessidade de restauração e redenção. É por sermos pecadores, que temos coragem de pretendê-Lo como nosso Salvador. Cuidemos, pois, para não tratarmos com os que erram de maneira que deem aos outros a ideia de julgarmos não termos nós necessidade de redenção. Não denunciemos, nem condenemos ou destruamos, como se fôssemos sem defeito. É obra de Cristo consertar, curar, restaurar. Deus é amor, em Si mesmo, em Sua essência. Ele... não dá a Satanás nenhuma ocasião de triunfar fazendo aparecer aos nossos inimigos o que temos de pior, ou expondo-lhes nossas fraquezas. Review and Herald, 26 de fevereiro de 1895. ❉ Domingo - Julgamento ou discernimento? Ano Bíblico: 1Co 8–10 1. “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.” Tg 4:11. De que forma julgar os outros significa julgar a lei? Não deve ser considerado coisa vã falar mal de outros, ou fazer-nos juízes de seus intuitos ou ações. "Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz." Tia. 4:11. Não há senão um juiz, a saber, Aquele que "trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações". I Cor. 4:5. E qualquer que tomar a si o julgar e condenar seus semelhantes, está usurpando a prerrogativa do Criador. Patriarcas e Profetas, 385-386. Cristo é a única verdadeira norma de caráter, e aquele que se põe como padrão para os outros, está-se colocando no lugar de Cristo. E visto haver o Pai dado "ao Filho todo o juízo" (João 5:22), quem quer que presuma julgar os motivos dos outros está outra vez usurpando a prerrogativa do Filho de Deus . Esses supostos juízes e críticos estão-se colocando do lado do Anticristo, "o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus". II Tess. 2:4. O pecado que conduz aos mais infelizes resultados, é o espírito frio, crítico, irreconciliável que caracteriza o farisaísmo. Quando a experiência religiosa é destituída de amor, aí não Se encontra Jesus; aí não está a luz de Sua presença. Nenhuma atarefada atividade ou zelo sem Cristo pode suprir a falta. Haverá talvez uma admirável percepção para descobrir os defeitos dos outros mas a todos quantos condescendem com esse espírito, Jesus diz: "Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão." Mat. 7:5. Aquele que é culpado de erro, é o primeiro a suspeitar do erro. Condenando o outro, está ele procurando ocultar ou desculpar o mal do próprio coração. Foi por meio do pecado que os homens adquiriram o conhecimento do mal; tão depressa havia o primeiro par pecado, começaram a se acusar um ao outro e é isto que a natureza humana inevitavelmente fará, quando não se ache controlada pela graça de Cristo. O maior Discurso de Cristo, pp. 125-126. Cultivemos diligentemente os puros princípios do evangelho de Cristo, a religião, não de estima própria, mas de amor, mansidão e humildade de coração. Então amaremos os irmãos e os estimaremos mais do que a nós mesmos. Nosso espírito não se demorará no lado escuro de seu caráter; não nos banquetearemos com o escândalo e os boatos. Ao contrário, pensaremos em "tudo o que é... verdadeiro, ... se há alguma virtude, e se há algum louvor..." Filip. 4:8. Review and Herald, 3 de junho de 1884. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 2. 2. Identifique as áreas em que o discernimento espiritual é requerido nas seguintes passagens: Atos 17:11, 1 Coríntios 6:1-5, 2 Coríntios 13:5, Filipenses 1:9, 1 João 4:1, Gálatas 6:1 At 17:11, (ACF); 11 Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. 1Co 6:1-5, (ACF); 1 Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? 2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? 3 Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? 4 Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? 5 Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? 2Co 13:5, (ACF); 5 Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. Fp 1:9, (kja); 9 E suplico isto em oração: que o vosso amor fraternal cresça cada vez mais no pleno conhecimento e em todo entendimento. 1Jo 4:1, (Séc XXI); 1 Amados, não acrediteis em qualquer espírito, mas avaliai se os espíritos vêm de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Gl 6:1-2, (VIVA); 1 QUERIDOS IRMÃOS, se um cristão foi vencido por algum pecado, vocês que são de Deus devem ajudá-lo, com mansidão e humildade, a voltar ao caminho certo, lembrando-se que da próxima vez poderá ser um de vocês a cair no erro. 2 Partilhem as dificuldades e problemas uns dos outros, obedecendo dessa forma à ordem do nosso Senhor. Deus deseja que cada um de nós encontre seu lugar, e quando cada um estiver em seu lugar, realizando a obra que Deus lhe deu, haverá perfeita unidade. … Precisamos tornar claro ao mundo que Deus enviou o Seu Filho ao mundo para salvar os pecadores. Como faremos isso? Exercendo todo esforço para chegar à unidade. Cada um deve sentir que há necessidade de que confesse seus próprios erros e equívocos, não os erros e equívocos de algum outro. … Precisamos unir-nos como homens que são responsáveis para com Deus. Fomos comprados por um preço. Temos somente um juiz, Cristo Jesus, o Homem. Não nos foi atribuída a obra de medir o caráter um do outro. É nosso próprio caráter que deve ser medido pela verdade contida nas Escrituras. Deus pode capacitar-nos a fazer isso, e pode imprimir em nossa mente o que precisamos fazer a fim de herdar a vida eterna. … Que cada um faça a si mesmo a pergunta, como está minha própria alma hoje? E amanhã formule ele a pergunta: Como está minha alma hoje? Assim, dia após dia, que cada um humilhe seu coração perante Deus. Manuscrito 56, 1904. "Acima de tudo, porém", escreve o apóstolo, "tende amor intenso uns para com os outros." I Ped. 4:8. Não deis ouvido a relatos contra um irmão ou irmã. Sede muito cautelosos quanto a como recebeis um relato contra vosso próximo. Perguntai ao que apresenta a acusação se ele obedeceu à Palavra de Deus acerca da questão. Cristo deixou orientações explícitas quanto ao que deve ser feito. Ide a vosso irmão e, entre ele e vós tão-somente, dizei-lhe a falta. Não vos negueis disso, dizendo: Não há ofensa pessoal entre mim e o acusado. As regras dadas por Cristo são tão definidas, tão explícitas, que essa desculpa não é válida. Quer a ofensa seja, quer não seja entre vós e a pessoa acusada, a ordem de Cristo é a mesma. Vosso irmão carece de auxílio. Dizei-lhe a ele, e não a qualquer outra pessoa, que circulam boatos a seu respeito. Dai-lhe oportunidade para explicar-se. É possível que os rumores sejam falsos, e que as dificuldades possam ser ajustadas mediante alguma explicação bem simples. Este trato é devido a toda pessoa que se suponha estar em erro. Diz Paulo: "Se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando para ti mesmo, para que não sejas também tentado." Gál. 6:1. ... Estas palavras são a ordem do Céu, e devem ser introduzidas na prática diária. Se alguém estiver em falta, em vez de isso dizer a algum outro, ide àquele que julgais estar em erro, e terna e respeitosamente, como desejaríeis ser tratados se estivésseis em seu lugar, falai-lhe de seu erro. Se não for avisado de sua falta, mas em vez disso se levantarem suspeitas entre outros, e nenhum esforço se rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 3. fizer para salvar o que está errado, abrindo-lhe os olhos quanto ao perigo em que está, como considerará então Deus os que fazem essa obra cruel? Deus declara: "Não há um justo, nem um sequer." Rom. 3:10. Todos têm a mesma natureza pecaminosa. Todos são suscetíveis de cometer erros. Ninguém é perfeito. O Senhor Jesus morreu pelos que erram, a fim de que fossem perdoados. Não é nossa obra condenar. Cristo não veio para condenar, mas para salvar. Manuscrito 31, 1911. ❉ Segunda - O Legislador é Juiz Ano Bíblico: 1Co 11–13 Jo 5:29-30, (ACF); 29 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação. 30 Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou. Jo 12:48, (ACF); 48 Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. Jo 5:45-47, (ACF); 45 Não cuideis que eu vos hei de acusar para com o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, em quem vós esperais. 46 Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. 47 Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras? 3. “Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?” (Tg 4:12). O que os seguintes versos nos dizem sobre Jesus como nosso Juiz? Is 33:22; 11:1-5; Hb 4:15, 16; Ap 19:11-16 Is 33:22, (VIVA); 22 Porque o Senhor é o nosso Juiz; é o Senhor quem faz as nossas leis, Ele é o nosso Rei. O Senhor cuidará de nós e nos salvará. Is 11:1-5, (ACF); 1 Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. 2 E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR. 3 E deleitar-se-á no temor do SENHOR; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos. 4 Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com eqüidade aos mansos da terra; e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio, 5 E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins. Hb 4:15-16, (ACF); 15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. 16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Ap 19:11-16, (ACF); 11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. 12 E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. 13 E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. 14 E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. 15 E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. 16 E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. O Pai confiou todo o julgamento a Seu Filho. Cristo declarará a recompensa da lealdade. "O Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo o julgamento. ... E Lhe deu autoridade para julgar, porque é o Filho do homem." João 5:22 e 27. Cristo aceitou a natureza humana e viveu na Terra uma vida pura e santificada. Por esta razão Ele recebeu a designação de Juiz. Aquele que ocupa a posição de Juiz é Deus manifestado na carne. … O juízo será conduzido de acordo com os preceitos estabelecidos por Deus. Todos serão julgados pela lei que os homens são agora convidados a obedecer, mas muitos se recusam a aceitar. Ao ser o caráter examinado em confronto com ela, todo homem encontrará o seu devido lugar em uma de duas classes. Ou será santo ao Senhor pela obediência a Sua lei, ou maculado com o pecado, pela rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 4. transgressão. ... Ele porá as ovelhas à Sua direita, mas os cabritos à esquerda. Então os homens e as mulheres verão que o seu procedimento decidiu o seu destino. Review and Herald, 18 de junho de 1901. Era desígnio de Deus que o Príncipe dos sofredores em forma humana fosse o Juiz do mundo inteiro. Aquele que veio das cortes celestiais para salvar o homem da morte eterna, [...] Aquele que Se sujeitou a ser denunciado perante um tribunal terrestre, e que sofreu a ignominiosa morte de cruz - é o único que há de proferir a sentença de recompensa ou de castigo. Maranata [MM 1977], p. 346. ❉ Terça - Planejando o futuro Ano Bíblico: 1Co 14–16 4. Leia Tiago 4:13 (compare com Lc 12:13-21). Como podemos equilibrar o planejamento prudente para o futuro com a necessidade de viver cada dia na expectativa da iminente vinda de Cristo? Como podemos evitar a armadilha de simplesmente construir “celeiros” maiores? Tg 4:13, (ACF); 13 Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos; Lc 12:13-21, (ACF); 13 E disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. 14 Mas ele lhe disse: Homem, quem me pós a mim por juiz ou repartidor entre vós? 15 E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui. 16 E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância; 17 E ele arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. 18 E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens; 19 E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. 20 Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? 21 Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. O Senhor ilustra Sua avaliação dos ricos segundo o mundo, almas que se envaidecem por motivo de suas posses terrenas, pelo homem rico que destruiu os seus celeiros e edificou outros maiores, para ter onde guardar os seus bens. Esquecendo a Deus, deixou de reconhecer de onde procediam todas as suas posses. Nenhum agradecimento ascendeu a seu amável Benfeitor. Ele felicitava a si mesmo dizendo: "Alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, e bebe e folga." Luc. 12:19. O Mestre, que lhe havia confiado riquezas terrenas para que beneficiasse com elas a seu próximo e glorificasse a seu Criador, irou-Se com justiça pela ingratidão dele, e disse: "Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus." Luc. 12:20 e 21. Temos aqui uma ilustração de como o Deus infinito avalia o homem. Imensa fortuna ou qualquer grau de riqueza não assegurará o favor de Deus. Todas essas generosidades e bênçãos procedem dEle, a fim de provar e desenvolver o caráter do homem. Os homens podem ter riquezas sem limites; contudo, se não são ricos para com Deus, se não têm interesse em obter para si o tesouro celestial e a sabedoria de origem divina, são considerados loucos por seu Criador, e nós os colocamos precisamente onde Deus os coloca. Conselhos Sobre educação, 24-25. “O espírito de ganho” O espírito de ganhar, de apressar-se em enriquecer, desse mundanismo todo absorvente, contradiz dolorosamente nossa fé e doutrinas. Devesse o altíssimo Senhor ser obsequiado para conceder Seu Santo Espírito, e procurar reavivar Sua obra, quantos estariam com fome do maná celestial, e com sede da água da vida? … Vejo haver o perigo de alguns de nossos irmãos dizerem, como o rico insensato: "Alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga." Luc. 12:19. Muitos se estão esquecendo de que são servos de Deus e dizem: "O dia de amanhã será como este e ainda maior e mais famoso." Isa. 56:12. Deus está observando todas as vossas transações comerciais. Ponde-vos de guarda. É tempo de pensar profunda e sinceramente em ajuntar um tesouro no Céu, onde nem a traça nem a ferrugem corrompem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Special Testimonies, Série B, nº 17, págs. 4 e 5. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 5. ❉ Quarta - A neblina Ano Bíblico: 2Co 1–4 5. Que ponto crucial é apresentado em Tiago 4:14? Tg 4:14, (ACF); 14 Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece. 5. Não conhecemos o futuro; somos mortais; nossa vida é transitória e passa rápido demais, o que deve nos tornar humildes e dependentes de Deus. Não me demorarei aqui sobre a brevidade e incerteza da vida; mas há um terrível perigo que não é compreendido suficientemente: o de adiar para atender à voz suplicante do Santo Espírito de Deus, preferindo viver em pecado, pois isso é o que é, na verdade, esse retardamento. Caminho a Cristo, p. 32. A história humana relata as realizações dos homens, suas vitórias em batalhas, seu êxito no atingir a grandeza mundana. A história de Deus descreve o homem tal como o vê o Céu. Nos registros divinos todo o seu mérito consiste na obediência que ele prestar aos mandamentos de Deus. ... À luz da eternidade ver-se-á que Deus lida com os homens segundo a momentosa questão da obediência e da desobediência. … Aos olhos do mundo, os que servem a Deus podem parecer fracos. Podem, aparentemente, estar-se submergindo sob os vagalhões, mas ao vagalhão seguinte, serão vistos a se erguer mais próximos de seu porto de destino. Eu lhes dou a vida eterna, disse o Senhor, e ninguém os poderá arrebatar de Minha mão. Embora reis sejam destronados e nações removidas, as pessoas que, pela fé, se ligam aos desígnios de Deus, permanecerão para sempre. The Youth's Instructor, 29 de setembro de 1903. 6. Leia Eclesiastes 2:15-19; 4:4; 5:10; 9:11, 12. O que a mensagem de Salomão adiciona ao ponto colocado por Tiago? Ec 2:15-19, (ACF); 15 Assim eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que então busquei eu mais a sabedoria? Então disse no meu coração que também isto era vaidade. 16 Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo! 17 Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito. 18 Também eu odiei todo o meu trabalho, que realizei debaixo do sol, visto que eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim. 19 E quem sabe se será sábio ou tolo? Todavia, se assenhoreará de todo o meu trabalho que realizei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isto é vaidade. Ec 4:4, (ACF); 4 Também vi eu que todo o trabalho, e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja do seu próximo. Também isto é vaidade e aflição de espírito. Ec 5:10, (ACF); 10 Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade. Ec 9:11-12, (ACF); 11 Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos. 12 que também o homem não sabe o seu tempo; assim como os peixes que se pescam com a rede maligna, e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles. A disciplina da experiência inicial de Davi faltava a Salomão. Pelas circunstâncias, pelo caráter e pela vida parecia mais favorecido do que todos. Nobre na juventude, nobre na varonilidade, amado por seu Deus, Salomão iniciou um reinado que dava altas promessas de prosperidade e honra. Nações maravilhavam-se do saber e conhecimentos do homem a quem Deus havia dado sabedoria. Mas o orgulho da prosperidade trouxera a separação de Deus. Da alegria da comunhão divina, Salomão desviou-se para encontrar satisfação nos prazeres dos sentidos. Diz ele desta experiência: "Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz para mim hortas e jardins. ... Adquiri servos e servas. ... Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis e das províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, e de instrumentos de rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 6. música de toda sorte. E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém. ... E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho. ... E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do Sol. Então, passei à contemplação da sabedoria, e dos desvarios, e da doidice; porque que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram." Ecl. 2:4, 5, 7-12. "Aborreci esta vida. ... Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do Sol." Ecl. 2:17 e 18. Por sua própria amarga experiência, Salomão aprendeu como é vazia uma vida que busca nas coisas terrenas seu mais elevado bem. … Em seus anos posteriores, tornando-se cansado e sedento nas rotas cisternas da Terra, Salomão voltou a beber da fonte da vida. A história de seus anos desperdiçados, com suas lições de advertência, ele, pelo Espírito de inspiração, registrou para as gerações posteriores. E assim, conquanto a semente que semeara fosse colhida por seu povo em uma colheita de males, a obra realizada na vida de Salomão não foi inteiramente perdida. Para ele, finalmente, a disciplina do sofrimento cumpriu sua obra. E com semelhante alvorecer da vida, quão glorioso poderia ter sido ela, se houvesse Salomão em sua juventude aprendido a lição que o sofrimento ensinara na vida de outros! Educação, 152-154. ❉ Quinta - Saber e fazer o bem Ano Bíblico: 2Co 5–7 7. Leia Tiago 4:15-17 no contexto dos versos anteriores a essa passagem. Que ponto fundamental é apresentado? Tg 4:15-17, (ACF); 15 Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. 16 Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda a glória tal como esta é maligna. 17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. Pouco antes da queda de Pedro, Cristo lhe disse: "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo!" Luc. 22:31. Quão sincera era a amizade do Salvador para com Pedro! Quão compassiva a Sua advertência! Mas essa advertência não foi bem recebida. Com auto-suficiência, Pedro declarou presunçosamente que jamais faria aquilo de que Cristo o advertira. "Senhor" - disse ele - "estou pronto a ir contigo, tanto para a prisão como para a morte." Luc. 22:33. Sua confiança em si mesmo tornou-se sua ruína. Ele induziu Satanás a tentá-lo, e caiu nas artimanhas do astuto inimigo. Quando Cristo mais necessitava dele, estava do lado do adversário, e negou abertamente a seu Senhor. … Muitos hoje em dia se encontram onde Pedro estava, quando com confiança em si mesmo declarou que não negaria a seu Senhor. E devido a sua auto-suficiência, tornam-se fácil presa dos ardis de Satanás. Os que compreendem sua debilidade confiam num poder superior ao próprio eu. E, enquanto olham para Deus, Satanás não tem poder contra eles. Mas os que confiam em si mesmos são derrotados com facilidade. Lembremo-nos de que se não atendermos às advertências que Deus nos faz, há uma queda diante de nós. Cristo não evitará os ferimentos daquele que se coloca espontaneamente no terreno do inimigo. Ele deixa que o presunçoso, que age como se conhecesse mais do que seu Senhor, prossiga em sua pretensa força. Então vem o sofrimento e uma vida mutilada, ou talvez a derrota e a morte. Na peleja, o inimigo se prevalece dos pontos mais fracos na defesa daqueles a quem está atacando. É aí que ele faz seus ataques mais impetuosos. O cristão não deve ter pontos fracos em sua defesa. Deve ser protegido pelo apoio que as Escrituras dão àqueles que fazem a vontade de Deus. A pessoa tentada obterá a vitória se seguir o exemplo dAquele que enfrentou o tentador com as palavras: "Está escrito." Pode estar segura na proteção de um "Assim diz o Senhor". … O Senhor permite que Seus filhos caiam; e então, se eles se arrependerem de seu mau procedimento, ajuda-os a se colocarem num terreno vantajoso. Como o fogo purifica o ouro, assim Cristo purifica Seu povo pela tentação e provação. Manuscrito 115, 1902. Há constante necessidade de paciência, delicadeza, abnegação e altruísmo na prática da religião da Bíblia. Mas se a Palavra de Deus é feita um princípio permanente em nossa vida, tudo que tivermos de fazer, cada palavra, cada ato, mesmo que trivial, revelará que somos sujeitos a Jesus Cristo, que até nossos pensamentos foram levados cativos a Ele. Se a Palavra de Deus é recebida no coração, esvaziará a alma da auto-suficiência e presunção. Nossa vida será um poder para o bem, porque o Espírito Santo nos encherá a mente com as coisas de Deus. A religião de Cristo será praticada por nós; pois nossa vontade está em perfeita conformidade com a vontade de Deus. Review and Herald, 4 de maio de 1897. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm