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Lição 3                                                                                                 13 a 20 de outubro
                                                  Homem: criatura de Deus




Sábado à tarde                                                                                      Ano Bíblico: Mt 27, 28

VERSO PARA MEMORIZAR: “Sabei que o Senhor é Deus; foi Ele quem nos fez, e dEle somos” (Sl 100:3).

Leituras da semana: Gn 1:27; 1:26, Mc 12:13-17; Gn 2:19-25; At 17:26; Rm 5:12-19

Pensamento-chave: Deus criou a humanidade à Sua própria imagem, mas o pecado corrompeu essa imagem. O plano de
Deus é restaurar essa imagem em nós.

Um pensador do século 19, Arthur Schopenhauer, acidentalmente esbarrou em alguém na rua. A pessoa atingida
perguntou com raiva: “Quem você pensa que é?”

“Quem sou eu?”, Schopenhauer respondeu. “Gostaria de saber.”

Quem somos nós? O que fazemos aqui? Como e por que chegamos aqui?

Essas são perguntas antigas que os seres humanos ainda debatem. As Escrituras, no entanto, respondem a todas elas.
Essa é a razão pela qual existe uma ligação inseparável entre a questão da nossa identidade e a doutrina da criação.
Nenhuma outra doutrina bíblica é tão central à nossa compreensão da humanidade quanto a criação, porque ela focaliza
a nossa origem, não apenas nosso começo. “Princípio” pode se referir apenas ao fato de passar a existir, mas “origem”
atribui a ideia de propósito para o fato de existir.

Portanto, o ensino bíblico sobre a criação da humanidade é radicalmente oposto à evolução, que argumenta que não há
propósito para nossa existência (estamos aqui por acaso). São dois ensinamentos irreconciliáveis acerca da nossa
existência e da nossa identidade como seres humanos.

Domingo                                                           Ano Bíblico: Mc 1–3

Criação e origem humana

1. No ensino bíblico, o que é radicalmente diferente, e mesmo abertamente contrário a outras visões da origem humana,
tais como a evolução? Gn 1:27

Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gên. 1:27)

É impossível não perceber a questão de que, como um ato consciente de Deus, havia um propósito por trás da criação da
humanidade. As Escrituras não dão espaço para qualquer ideia de acaso. Fomos feitos com um propósito distinto, e
recebemos uma natureza e essência distintas desde o princípio.

Ser criado “à imagem de Deus” significa essência e propósito tão concretos e distintos quanto poderíamos imaginar. Esse
ponto é importante porque alguns pensadores têm argumentado que os seres humanos têm que criar seu próprio
significado, porque viemos à existência sem qualquer sentido ou propósito inerente em nós. Se, por exemplo, a evolução
fosse verdadeira, poderíamos afirmar que, em razão do ensino de que não viemos à existência com qualquer propósito
(como poderíamos tê-lo, sendo frutos de acidentes, e tudo o mais?), temos que inventar nosso propósito. Em
contrapartida, segundo a Bíblia, fomos planejados, “produzidos” e “embrulhados” à imagem de Deus, para dar glória a
Ele.

2. As origens lidam com a história. Como a Bíblia nos ajuda a compreender a historicidade de Adão em Gênesis 1; 2? Por
que é importante entender Adão como uma pessoa histórica? Jd 14; Rm 5:12-21; 1Co 15:20-22

Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas
santas miríades, (Jud. 1:14)

                                                        ramos@advir.com
Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os
homens, porque todos pecaram. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não
há lei. Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de
Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só,
morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. O
dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação;
mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os
que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. Pois assim como, por
uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos
os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim
também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o
pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida
eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. (Rom. 5:12-21)

Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem,
também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão
vivificados em Cristo. (1 Cor. 15:20-22)

É incrível como muitos estudiosos da Bíblia descartam a historicidade de Adão: “Ele é um mito”, dizem eles, “um símbolo
para a humanidade, mas não uma pessoa real.” Podemos manter essas crenças somente por meio de grande distorção
dos próprios textos do Antigo e do Novo Testamento.

Medite no fato de que você foi feito à imagem de Deus. De que forma isso deve afetar sua própria autoestima,
independentemente de suas falhas, fraquezas e deficiências?

Segunda                                                            Ano Bíblico: Mc 4–6

A imagem de Deus: parte 1

Como vimos ontem, Adão e Eva foram pessoas literais. Não símbolos ou mitos, mas seres reais de carne e osso feitos “à
imagem de Deus”. Obviamente, ser criado à imagem de Deus é algo bom, sagrado, algo que nos confere valor inerente.
No entanto, o que isso realmente significa?

3. Leia atentamente Gênesis 1:26. Que declaração de intenção parece estar ligada à criação do homem à imagem de Deus?
Isto é, Deus disse que a humanidade devia ser feita à Sua imagem e, como resultado, algo ocorreu imediatamente. O que
foi isso, e como nos ajuda a compreender o conceito de “imagem de Deus”?

Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os
peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que
rastejam pela terra. (Gên. 1:26)

Gênesis 1:26 é a declaração de intenção de Deus. Deus cria o homem à Sua imagem e, em seguida, ordena que ele faça
alguma coisa. Ser criado à imagem de Deus parece ser necessário para uma determinada função, no caso, ter “domínio”
sobre o restante do que havia sido criado. Portanto, “a imagem de Deus” aponta para faculdades físicas, intelectuais,
sociais e espirituais necessárias para que a humanidade cumprisse o propósito de Deus para ela. Qualquer que fosse o
significado de ter “domínio sobre” o restante da criação, isso certamente incluía respeito, cuidado e correta mordomia. A
humanidade devia, talvez, relacionar-se de modo dinâmico com a ordem “inferior” de criaturas de uma forma que
refletisse o modo pelo qual Deus Se relacionava com os seres humanos. Ser feito à imagem de Deus significa também
que os seres humanos deviam representá-Lo no mundo. Que responsabilidade!

4. O que mais significa ser feito à imagem de Deus? Mc 12:13-17

E enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem em alguma palavra. Chegando, disseram-
lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e não te importas com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos
homens; antes, segundo a verdade, ensinas o caminho de Deus; é lícito pagar tributo a César ou não? Devemos ou não
devemos pagar? Mas Jesus, percebendo-lhes a hipocrisia, respondeu: Por que me experimentais? Trazei-me um denário
para que eu o veja. E eles lho trouxeram. Perguntou-lhes: De quem é esta efígie e inscrição? Responderam: De César.
Disse-lhes, então, Jesus: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E muito se admiraram dele. (Mar. 12:13-
17)

A mensagem prática de Jesus parece ser: “‘Dê a César o seu dinheiro, pois a imagem de César está no dinheiro e,
portanto, pertence a ele. Mas deem a si mesmos a Deus. Vocês têm Sua imagem, e pertencem a Ele’” (Millard J. Erickson,
Christian Theology [Teologia Cristã]; Michigan; Baker Book House, 1998, p. 515).

Como isso deve ser traduzido em termos práticos? Muito provavelmente, também demonstramos que temos a imagem
de Deus em nosso amor, comprometimento e lealdade a Ele, bem como na maneira pela qual tratamos os outros.
Lembre-se: Ser feito à imagem de Deus pode envolver qualquer outra coisa, mas significa também algo manifestado por
nossas ações.

Terça                                                              Ano Bíblico: Mc 7–9

A imagem de Deus: parte 2

Sejam quais forem os significados de ser “feito à imagem de Deus”, isso também mostra que fomos feitos para viver em
relacionamentos. Quais são esses relacionamentos e como devemos lidar com eles, mesmo sendo como somos?

                                                         ramos@advir.com
5. O que a Bíblia diz sobre o relacionamento que deveria haver entre a humanidade e o mundo? Gn 2:19, 20

Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao
homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem desse a todos os seres viventes, esse seria o nome
deles. Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o
homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. (Gên. 2:19-20)

Observe a autonomia e a liberdade dadas a Adão. Ele devia nomear as criaturas que Deus havia criado. Deus não deu os
nomes, mas deixou esse trabalho para Adão. O texto sugere que Deus aceitaria quaisquer nomes que Adão desse às
criaturas.

6. O que mais é revelado sobre os aspectos de relacionamento desses seres feitos à imagem de Deus? Gn 2:20-25

Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem,
todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o
homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus
tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e
carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à
sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se
envergonhavam. (Gên. 2:20-25)

Muitos comentários foram escritos ao longo dos séculos sobre o significado desses versos. O que é fascinante neles,
entre outras coisas, é a intimidade que deveria existir entre Adão e Eva. Adão foi criado da terra; e Eva, de Adão (algo
que ajuda a distingui-la de todas as outras criaturas terrenas). Ser feito à imagem de Deus, então, certamente implica a
capacidade para relacionamentos íntimos e amorosos (algo que seguramente reflete o relacionamento na própria
Divindade).

7. De que maneira a unidade do primeiro casal se estende na unidade de toda a humanidade? O que a unidade da
humanidade diz sobre questões éticas, como justiça, racismo, etc.? Gn 1:27; 3:20; At 17:26

Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gên. 1:27)

E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos. (Gên. 3:20)

de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente
estabelecidos e os limites da sua habitação; (Atos 17:26)

Quarta                                                       Ano Bíblico: Mc 10–12

Uma imagem corrompida

Um dos muitos e grandes obstáculos para os que dão o sentido de evolução ao relato bíblico da criação é a queda. Na
Bíblia, o mundo e a humanidade eram perfeitos quando foram criados, um ensino que contradiz a evolução no nível mais
básico. Somente por meio da transgressão o sofrimento e a morte entram no mundo, um conceito contrário ao modelo
evolutivo, no qual o sofrimento e a morte fazem parte dos próprios meios de criação.

Imagine como seria o caráter de Deus se Ele nos tivesse criado da forma ensinada pela evolução. Deus usa processos de
violência, egoísmo e domínio dos fortes contra os fracos a fim de criar um ser moralmente perfeito e abnegado, que “cai”
em um estado de violência, egoísmo e domínio dos fortes sobre os fracos, um estado do qual ele tem que ser libertado
ou, caso contrário, enfrentará o castigo final.

Pense, também, no que a evolução causa ao plano da salvação. O Senhor encarna em um macaco evoluído, criado por
meio do perverso e assassino ciclo da seleção natural, tudo para eliminar a morte, “o último inimigo” (1Co 15:26)? Mas
como a morte pode ser o “inimigo” quando ela foi um dos meios escolhidos por Deus para criar os seres humanos? O
Senhor deve ter gasto muitos homo erectus, homo heidelbergensis e homo neanderthalensis mortos para finalmente
conseguir uma criatura à Sua própria imagem (homo sapiens). E aí, Jesus vem para salvar a humanidade do próprio
processo que Deus usou para criar a humanidade no princípio? Essa ideia é tola e antibíblica.

O último inimigo a ser destruído é a morte. (1 Cor. 15:26)

8. O que o pecado fez com a humanidade? Qual é a parte do grande conflito nessa questão? Rm 5:12-19; Cl 3:10; 1Jo 3:8

Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte
passou a todos os homens, porque todos pecaram. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado
não é levado em conta quando não há lei. Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que
não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. Todavia, não é assim o
dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom
pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. O dom, entretanto, não é como no caso em
que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de
muitas ofensas, para a justificação. Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que
recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. Pois assim
como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça,
veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem,


                                                    ramos@advir.com
muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. (Rom. 5:12-
19)

e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; (Col.
3:10)

Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o
Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (1 João 3:8)

O pecado afetou todos os aspectos da vida humana, e até mesmo a própria Terra. Ellen White falou sobre uma “tripla”
maldição que tem repousado sobre o mundo: a primeira resultante da queda de Adão, a seguinte causada pelo
assassinato de Abel, por parte de Caim, e, em seguida, a destruição causada pelo Dilúvio. Os teólogos também falam
sobre a “depravação total”, a ideia de que todos os aspectos da humanidade, vida e personalidade, foram prejudicados
pelo pecado. Quando olhamos para o mundo ao redor, e até mesmo para nossa vida, não é difícil perceber isso, não é
verdade?

Alguns acreditam que violência, sofrimento e morte faziam parte do método divino de criação da humanidade. Outros
creem que a violência, sofrimento e morte faziam parte do método de Satanás para destruir a humanidade que Deus
havia criado. Pense nas diferenças acerca do caráter de Deus apresentadas por essas duas visões opostas.

Quinta                                                       Ano Bíblico: Mc 13, 14

Restauração

Embora os efeitos do pecado sobre a humanidade sejam muito profundos e penetrantes, nossa situação não é
irreversível. A Bíblia fala sobre a possibilidade de renovação e restauração da imagem de Deus em nós, pelo menos até
certo grau.

9. Que promessas de transformação trazem esperança ao nosso coração? Rm 8:29; 2Co 3:18; Ef 4:23, 24

Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim
de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. (Rom. 8:29)

E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de
glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito. (2 Cor. 3:18)

e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e
retidão procedentes da verdade. (Efés. 4:23-24)

A Bíblia claramente apresenta a esperança de que podemos ser recriados à imagem de Deus. A renovação da imagem de
Deus na humanidade é acompanhada de uma redução dos efeitos do pecado sobre nós e nossos relacionamentos. Nada
disso, porém, é resultado da realização do próprio homem. A Bíblia aponta para Cristo como sendo a base da esperança
de renovação do homem. Além disso, todas as mudanças operadas em nossa vida e nossa esperança de salvação devem
repousar sempre no que Cristo realizou por nós e na oferta de salvação com base na Sua justiça, não na nossa.

10. Que condição deve ser cumprida para que seja iniciado o processo de recriação do homem à imagem de Deus? Ser
uma nova criatura coloca a pessoa fora do alcance do pecado e de seus efeitos? O que sua experiência lhe diz sobre a
resposta? 2Co 5:17

E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. (2 Cor.
5:17)

De modo geral, as evidências das Escrituras levam à conclusão de que a renovação espiritual ocorre ao custo de
vigilância em uma guerra espiritual. É uma guerra entre a carne e o espírito ( Gl 5:16, 17). Os que estão sendo renovados à
imagem de Deus percebem que essa guerra espiritual é a realidade da experiência humana e, por isso, eles abraçam o
desafio na força do Senhor (Ef 6:10-13). Decidir ser recriado à imagem de Deus é se colocar ao lado do Senhor no grande
conflito. Escrevendo sobre os que experimentaram o poder renovador de Cristo, Ellen White observou: “Mas porque esta
é sua experiência, o cristão não deve cruzar os braços, satisfeito com o que já conseguiu. Aquele que está determinado a
entrar no reino espiritual perceberá que todos os poderes e paixões da natureza não regenerada, apoiados pelas forças
do reino das trevas, estão arregimentados contra ele. Ele precisa renovar sua consagração cada dia, e cada dia batalhar
contra o mal. Velhos hábitos, tendências hereditárias para o erro, lutarão para manter a supremacia, e contra isso ele
deve estar sempre em guarda, lutando na força de Cristo pela vitória” (Atos dos Apóstolos, p. 476, 477).

Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor. Vós
corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos
chama. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Confio de vós, no Senhor, que não alimentareis nenhum outro
sentimento; mas aquele que vos perturba, seja ele quem for, sofrerá a condenação. Eu, porém, irmãos, se ainda prego a
circuncisão, por que continuo sendo perseguido? Logo, está desfeito o escândalo da cruz. Tomara até se mutilassem os
que vos incitam à rebeldia. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar
ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais
mutuamente destruídos. Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne
milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura,
seja do vosso querer. (Gál. 5:6-17)


                                                    ramos@advir.com
Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para
poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os
principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões
celestes. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido
tudo, permanecer inabaláveis. (Efés. 6:10-13)

Sexta                                                              Ano Bíblico: Mc 15, 16

Estudo adicional

Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44-51: “A Criação”.

No princípio, o homem foi criado à imagem de Deus. Estava em perfeita harmonia com a natureza e com a lei de Deus;
os princípios da justiça estavam escritos em seu coração. O pecado, porém, o alienou do Criador. Não mais refletia a
imagem divina. O coração estava em guerra com os princípios da lei de Deus. ‘A inclinação da carne é inimizade contra
Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser’ (Rm 8:7, RC). Mas ‘Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o Seu Filho unigênito’ (Jo 3:16, RC), para que o homem pudesse ser reconciliado com Ele. Mediante os
méritos de Cristo, o ser humano pode ser reconduzido à harmonia com o Criador. O coração deve ser renovado pela
graça divina; deve receber nova vida de cima. Essa mudança é o novo nascimento, sem o qual, disse Jesus, o homem
‘não pode ver o reino de Deus’” (Jo 3:3; Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 467).

“No princípio Deus criou o homem à Sua semelhança. Dotou-o de nobres qualidades. […] O pecado desfigurou e quase
apagou a imagem de Deus no homem. Foi para restaurar essa imagem que se concebeu o plano da salvação, e a vida foi
concedida ao homem como um tempo de prova” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 595).

Perguntas para reflexão
1. Pense mais na ideia de ser restaurado à imagem de Deus. De que maneira devemos entender isso, especialmente
como seres sujeitos à morte, decadência, debilidade e doença?
2. Os dois ensinamentos mais importantes da física, a teoria quântica e a relatividade geral, contradizem diretamente
uma à outra. O que isso deve nos dizer sobre o cuidado que precisamos ter ao aceitar algo como “fato” apenas porque a
ciência diz que é assim?

Respostas sugestivas: 1. O fato de que Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem. 2. Judas disse que Enoque foi o
sétimo depois de Adão; portanto, Adão existiu, o que foi confirmado por Paulo. 3. O homem foi criado à imagem de Deus
para que pudesse, como representante de Deus, exercer domínio e cuidado sobre a natureza e os animais. 4. Cumprir os
deveres cívicos: dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. 5. O homem deveria cuidar do ambiente com
carinho, porque havia sido criado da terra; o homem deu nome aos animais porque deveria cuidar deles e se relacionar
com eles. 6. A mulher foi criada a partir do corpo do homem, para mostrar que deveriam ter um relacionamento
profundo; o casamento faria deles uma só carne. 7. O homem e a mulher foram criados por Deus e à imagem de Deus;
toda a humanidade provém do mesmo Criador e do mesmo casal; compartilhamos do mesmo ambiente e somos uma
única família de Deus; somos irmãos. 8. Trouxe morte e condenação; o pecado, introduzido por Satanás, traz morte, e a
graça, oferecida por Jesus, traz vida; o pecado destruiu e a graça restaura. 9. Fomos planejados para ser semelhantes ao
Filho de Deus; pela contemplação seremos transformados e revestidos do novo homem, criado segundo Deus. 10. Estar
em Cristo; enquanto ocorre o processo de recriação, ainda somos pecadores, lutando ao lado de Deus para vencer as
tendências do mal, até o dia da vitória final.


                                       Resumo da lição 3: Homem: criatura de Deus
Texto Chave: Salmo 110:3

Apresentar-se-á voluntariamente o teu povo, no dia do teu poder; com santos ornamentos, como o orvalho emergindo da
aurora, serão os teus jovens. (Sal. 110:3)

O aluno deverá...
Saber: Comparar e contrastar as visões bíblica e evolutiva da origem humana, a natureza e o propósito da existência.
Sentir: A honra de ter sido criado à imagem e semelhança de Deus e as correspondentes responsabilidades que vêm com
essa origem.
Fazer: Aceitar a graça que Cristo oferece para uma nova vida em Deus, e cooperar com Ele na luta contra a tentação.

Esboço do aprendizado
I. Conhecer: Divinamente concebido
A. Que filosofias da natureza e propósito humanos estão associadas à crença na evolução?
B. Que filosofias da natureza e propósito humanos estão associados com a crença no projeto divino e da criação?

II. Sentir: A imagem de Deus
A. Que emoções são evocadas pela percepção de que a humanidade foi feita à semelhança de Deus?
B. Da mesma forma, como Deus deve Se sentir ao ver Sua imagem maculada de forma tão severa como resultado do
pecado?
C. Que responsabilidades quanto ao serviço e relacionamento acompanham um senso apropriado da herança divina?

III. Fazer: Uma nova criação
A. Embora os homens e mulheres não possam recriar-se mais do que poderiam ter criado a si mesmos no princípio, que
parte eles têm no plano divino de restauração?
B. Como os cristãos, que são uma "nova criação", enfrentam a tentação e as más tendências hereditárias?

                                                          ramos@advir.com
Resumo: A crença de que os seres humanos foram criados à imagem de Deus traz consigo o reconhecimento de
responsabilidades dadas por Deus. Embora a queda tenha prejudicado a imagem de Deus, Ele se propôs a restaurar Sua
imagem quando Seus filhos aceitam os méritos de Cristo e cooperam com Ele em resistir à tentação.

CICLO DO APRENDIZADO
MOTIVAÇÃO
Conceito-chave para o crescimento espiritual: "No princípio, criou Deus... "(Gn 1:1). Estas palavras declaram a origem da
humanidade. Os primeiros capítulos de Gênesis revelam também a entrada do pecado na história da humanidade, bem
como a esperança para a restauração de tudo que foi perdido.

Só para o professor: A lição desta semana destaca a criação, a entrada do pecado na experiência humana, e o plano
divino de restauração. Seu objetivo no Passo 1 é incentivar os alunos a refletir sobre a importância desse conhecimento
no âmbito do que diz respeito a Deus e a nós mesmos.

Atividade de abertura: Comente com sua classe a seguinte informação: Hoje, sabemos que a genética influencia não
apenas a aparência física, mas também o temperamento, os talentos especiais, aptidões e até mesmo, muitas vezes, a
propensão para certos fatores de doenças hereditárias, tais como colesterol alto. Portanto, estar conscientes de nossas
origens ancestrais é motivo de apreciação e, às vezes, leva a tomar medidas rigorosas para evitar uma contínua
propensão familiar negativa.

Comente: Que característica especial é predominante em sua origem familiar e que você realmente aprecia? Como é
importante saber que todas as gerações que existiram no passado e que estão vivendo no presente têm início em um
Deus criador? O que Gênesis 1 nos diz sobre esse Deus criador? O que aprendemos sobre nós mesmos em relação aos
primeiros seres criados?

Compreensão

Comentário Bíblico
Só para o professor: Hoje, temos grande necessidade de pensar profundamente sobre Deus, observar Sua obra e refletir
sobre as implicações que essa necessidade tem sobre nosso relacionamento diário com Ele e com a maneira de vermos a
nós mesmos como portadores de Sua imagem.

A leitura da história da criação é apenas o começo. Devemos também mergulhar mais a fundo nos temas teológicos do
pecado, do juízo e da graça. Como todas essas questões vêm junto com a promessa de restauração e da história do
evangelho?

Na leitura da primeira parte do comentário bíblico, "No princípio Deus", é importante que você leia lentamente o texto de
Gênesis 1:1–2:3 e convide os membros de sua classe a ler e ouvir a história como se fosse pela primeira vez. Instrua os
alunos a tomar notas de novas ideias que surgirem na história sobre o Deus criador. Convide-os a se identificar com o
que Ele pode ter sentido ao experimentar o relacionamento com os primeiros seres humanos.

I. No princípio... Deus (Leia Gênesis 1:1-2:3 com membros de sua classe.)
Não há nada como começar no início de tudo, e é isso que temos no estudo do livro de Gênesis. O primeiro versículo da
Bíblia, com suas palavras iniciais "No princípio... Deus", pode ser uma declaração profunda, levando-nos a estar face a
face com o Deus criador, que é também o Deus por quem temos nossa respiração, nosso ser e nossa salvação.

Aprendemos que Deus está no início e por trás de todas as coisas. O pastor e estudioso bíblico James Montgomery Boice
comenta: "Gramaticalmente, há apenas um sujeito em todos esses versos: o próprio Deus. Tudo mais é objeto. Os objetos
são trazidos à cena: luz, ar, água, terra seca, vegetação, Sol, Lua, estrelas, peixes, aves, animais da terra, todos são
objetos de um processo criativo em que Deus é o único sujeito. Nestes versos lemos que Deus "viu" (vs.
4, 10, 12,18, 21, 25), "fez separação" (vs. 4, 7), "chamou" (vs. 5, 8, 10) , "fez" (vs. 7, 16, 25), "colocou" (vs. 17), "criou" (vs. 21,27), e
explicou ao homem e à mulher o que Ele havia feito (vs. 28-30). Além disso, e antes disso, Deus disse (vs. 3, 6, 9,14, 20) e,
como resultado, tudo mais aconteceu" – Genesis, an Expositional Commentary, v. 1, Genesis 1-11 (Grand Rapids,
Michigan: Baker Books, 1998), p. 81, 82.

É nesse quadro que começa em Deus que aprendemos o valor de toda a criação ao ouvirmos o Criador declarar "que era
muito bom".

Pense nisto: Os capítulos de abertura de Gênesis, descrevendo a semana da criação, fazem uma descrição de nosso Deus
criador. Com que Se parece o Deus ali retratado? O que essa descrição nos diz sobre quem Ele é?

II. Criados à imagem de Deus (Leia com a classe Gênesis 1:22, 28; 2:3)
 Os primeiros capítulos do Gênesis descrevem bem que, no princípio, a criação estava envolta na bênção divina. A vida
animal, os seres humanos e o sábado foram todos abençoados especificamente pelo Deus criador. O Gênesis também
nos dá um vislumbre da experiência dos primeiros seres humanos, feitos à imagem de Deus, desfrutando de soberania
sobre as criaturas da Terra; você pode imaginar como pode ter sido a “observância” do sábado antes que o pecado
entrasse na história? Que começo abençoado!

O livro de Gênesis também descreve vividamente a experiência da tentação, a entrada do pecado e a ruína da
humanidade. É aqui que encontramos o registro sem retoques da perda da imagem de Deus na humanidade, quando
Adão e Eva se afastaram do que o Deus criador havia planejado originalmente que eles fossem.

Pense nisto: Neste momento, precisamos parar e refletir sobre as ações de Adão e Eva que levaram ao pecado. Que
ações foram essas? Como a reflexão sobre o que levou à sua queda pode nos ajudar a ser mais conscientes de nossa

                                                            ramos@advir.com
própria inclinação para desobedecer ao nosso Deus criador? O que isso revela sobre nossa relação com Deus e como
podemos refletir a imagem de Deus? O que as maldições proferidas por Deus contra o pecado nos dizem sobre a
gravidade da ofensa que o pecado representa a Deus? O que revelam sobre a natureza do pecado em si?

III. Pecado (Leia Gênesis 3:1-15 com a classe.)
 Hoje temos a vantagem de olhar para trás e ver a história da criação em relação ao pecado. Aprendemos que, na
experiência de Adão e Eva, e em seu encontro com o mal e o pecado, houve primeiramente uma atitude preliminar que
parece indicar que eles desejavam conhecer "o bem e o mal", e não apenas o "bem". Eles experimentaram em primeira
mão que o conhecimento tanto do bem como do mal maculou as bênçãos que Deus tinha em mente na criação.

Os primeiros seres humanos desejaram ser sábios e acabaram se escondendo com medo de seu Criador. Hoje, sabemos
que, teologicamente, a sabedoria começa com o temor do Senhor e a obediência à Sua Palavra.

Nosso primeiro pai e nossa primeira mãe foram levados seduzidos pela aparência de beleza e bondade do fruto proibido.
As Escrituras ensinam que devemos nos satisfazer com o que Deus provê e chama bom.

Pense nisto: Quais são as causas do pecado, e o que existe no pecado que nos leva a nos "esconder" de Deus? Qual é a
diferença entre o medo que vem de querer nos esconder de Deus e o "temor do Senhor", que leva à sabedoria? Qual é a
única fonte de sabedoria e de verdadeiro entendimento? Como o relato da queda em Gênesis serve como alerta contra a
falsa ideia de que um conhecimento do mal ou do pecado é necessário para entender realmente o que é bom?

IV. Juízo (Leia Gênesis 3:14-19).
 Os primeiros capítulos de Gênesis nos dizem que a maldição do pecado criou uma inimizade permanente entre a raça
humana e o mal. Essa animosidade se tornou evidente nas condições imediatas que causaram as dores do parto e as
difíceis labutas diárias envolvidas no trabalho da terra. Com a iminência da decadência e da morte, a perspectiva de vida
e da imagem de Deus na humanidade foi maculada pelas consequências eternas do pecado.

No entanto, juntamente com o juízo, a esperança foi estendida com a promessa de que, ao fim, o bem venceria o mal.
Portanto, enquanto a raça humana continuasse a existir, os seres humanos agora fariam parte do grande conflito, mas a
esperança e a promessa divina também fariam parte de sua experiência humana.

Pense nisto: Quais foram os resultados do pecado em relação à terra e à humanidade? Que significa que a terra foi
amaldiçoada? Que aconteceu com a imagem de Deus na humanidade após a queda? Que esperança Deus ofereceu à
raça caída, a fim de resgatar os seres humanos da ruína?

V. Graça (Leia Gênesis 3:21.)

O amor e os cuidados do Deus criador para com a humanidade foram evidenciados pelo fato de, após a queda, Ele os
haver vestido com peles de animais. Que insondável amor foi expresso na provisão divina para os culpados!

Pense nisto: Que provisão Deus tomou para a raça culpada? O que essa disposição sugere sobre o que foi perdido pelo
pecado? Como a pele dos animais prenunciava a promessa divina de salvação? Como esse símbolo mostra o amor de
Deus pela humanidade?

Aplicação
Só para o professor: Depois de ter refletido profundamente no Passo 2 sobre a leitura de Gênesis, os membros de sua
classe agora terão algumas ideias, conceitos e sugestões com os quais trabalhar. Com isso em mente, peça que eles
trabalhem com as seguintes atividades e perguntas, dando tempo e oportunidades suficientes para expressarem seus
pensamentos em uma discussão em nível mais profundo dos temas teológicos de Gênesis e as implicações que esses
temas têm em relação à sua vida.

Atividade: Peça que dois ou três membros de sua classe façam em suas próprias palavras uma paráfrase da história da
criação. Em seguida, peça que outros dois ou três membros façam uma paráfrase da história da tentação, da queda e da
promessa de Gênesis 3:15.

Perguntas para reflexão
Que contrastes ou palavras-chave marcantes você encontra em Gênesis 1–3?

Como uma pessoa pode ser recriada à imagem de Deus? O que significa refletir a imagem de Deus?

Criatividade
Só para o professor: A leitura sobre quem é Deus, o pensamento a Seu respeito e a meditação em Seu caráter suscitam
gratidão e louvor pelo nosso Criador. A história da criação fala da entrada do pecado na experiência da humanidade, mas
ainda existe a promessa de esperança de que, em Jesus Cristo, a imagem de Deus pode ser restaurada dentro de nós, e
nosso relacionamento pode ser renovado com o Deus criador. Essa promessa, por si só, é motivo de louvor e gratidão ao
ser a atenção dirigida ao Deus da graça e do amor, que também é nosso Deus criador.

Por favor, reserve tempo suficiente para a atividade seguinte (cerca de 15 minutos para a criação e 10 minutos ou mais
para expressar e compartilhar com os membros do grupo).

Atividade: Divida os membros de sua classe em grupos de três e peça que cada grupo escreva um salmo ou poema que
dê louvor ao Deus criador e também louve Seu dom de graça pela esperança de ser restaurados por Jesus Cristo.

Reagrupe sua classe e peça que cada pequeno grupo apresente seu salmo ou poema aos outros membros da classe.


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Homem: criatura de Deus_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos

  • 1. Lição 3 13 a 20 de outubro Homem: criatura de Deus Sábado à tarde Ano Bíblico: Mt 27, 28 VERSO PARA MEMORIZAR: “Sabei que o Senhor é Deus; foi Ele quem nos fez, e dEle somos” (Sl 100:3). Leituras da semana: Gn 1:27; 1:26, Mc 12:13-17; Gn 2:19-25; At 17:26; Rm 5:12-19 Pensamento-chave: Deus criou a humanidade à Sua própria imagem, mas o pecado corrompeu essa imagem. O plano de Deus é restaurar essa imagem em nós. Um pensador do século 19, Arthur Schopenhauer, acidentalmente esbarrou em alguém na rua. A pessoa atingida perguntou com raiva: “Quem você pensa que é?” “Quem sou eu?”, Schopenhauer respondeu. “Gostaria de saber.” Quem somos nós? O que fazemos aqui? Como e por que chegamos aqui? Essas são perguntas antigas que os seres humanos ainda debatem. As Escrituras, no entanto, respondem a todas elas. Essa é a razão pela qual existe uma ligação inseparável entre a questão da nossa identidade e a doutrina da criação. Nenhuma outra doutrina bíblica é tão central à nossa compreensão da humanidade quanto a criação, porque ela focaliza a nossa origem, não apenas nosso começo. “Princípio” pode se referir apenas ao fato de passar a existir, mas “origem” atribui a ideia de propósito para o fato de existir. Portanto, o ensino bíblico sobre a criação da humanidade é radicalmente oposto à evolução, que argumenta que não há propósito para nossa existência (estamos aqui por acaso). São dois ensinamentos irreconciliáveis acerca da nossa existência e da nossa identidade como seres humanos. Domingo Ano Bíblico: Mc 1–3 Criação e origem humana 1. No ensino bíblico, o que é radicalmente diferente, e mesmo abertamente contrário a outras visões da origem humana, tais como a evolução? Gn 1:27 Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gên. 1:27) É impossível não perceber a questão de que, como um ato consciente de Deus, havia um propósito por trás da criação da humanidade. As Escrituras não dão espaço para qualquer ideia de acaso. Fomos feitos com um propósito distinto, e recebemos uma natureza e essência distintas desde o princípio. Ser criado “à imagem de Deus” significa essência e propósito tão concretos e distintos quanto poderíamos imaginar. Esse ponto é importante porque alguns pensadores têm argumentado que os seres humanos têm que criar seu próprio significado, porque viemos à existência sem qualquer sentido ou propósito inerente em nós. Se, por exemplo, a evolução fosse verdadeira, poderíamos afirmar que, em razão do ensino de que não viemos à existência com qualquer propósito (como poderíamos tê-lo, sendo frutos de acidentes, e tudo o mais?), temos que inventar nosso propósito. Em contrapartida, segundo a Bíblia, fomos planejados, “produzidos” e “embrulhados” à imagem de Deus, para dar glória a Ele. 2. As origens lidam com a história. Como a Bíblia nos ajuda a compreender a historicidade de Adão em Gênesis 1; 2? Por que é importante entender Adão como uma pessoa histórica? Jd 14; Rm 5:12-21; 1Co 15:20-22 Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, (Jud. 1:14) ramos@advir.com
  • 2. Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. (Rom. 5:12-21) Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. (1 Cor. 15:20-22) É incrível como muitos estudiosos da Bíblia descartam a historicidade de Adão: “Ele é um mito”, dizem eles, “um símbolo para a humanidade, mas não uma pessoa real.” Podemos manter essas crenças somente por meio de grande distorção dos próprios textos do Antigo e do Novo Testamento. Medite no fato de que você foi feito à imagem de Deus. De que forma isso deve afetar sua própria autoestima, independentemente de suas falhas, fraquezas e deficiências? Segunda Ano Bíblico: Mc 4–6 A imagem de Deus: parte 1 Como vimos ontem, Adão e Eva foram pessoas literais. Não símbolos ou mitos, mas seres reais de carne e osso feitos “à imagem de Deus”. Obviamente, ser criado à imagem de Deus é algo bom, sagrado, algo que nos confere valor inerente. No entanto, o que isso realmente significa? 3. Leia atentamente Gênesis 1:26. Que declaração de intenção parece estar ligada à criação do homem à imagem de Deus? Isto é, Deus disse que a humanidade devia ser feita à Sua imagem e, como resultado, algo ocorreu imediatamente. O que foi isso, e como nos ajuda a compreender o conceito de “imagem de Deus”? Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. (Gên. 1:26) Gênesis 1:26 é a declaração de intenção de Deus. Deus cria o homem à Sua imagem e, em seguida, ordena que ele faça alguma coisa. Ser criado à imagem de Deus parece ser necessário para uma determinada função, no caso, ter “domínio” sobre o restante do que havia sido criado. Portanto, “a imagem de Deus” aponta para faculdades físicas, intelectuais, sociais e espirituais necessárias para que a humanidade cumprisse o propósito de Deus para ela. Qualquer que fosse o significado de ter “domínio sobre” o restante da criação, isso certamente incluía respeito, cuidado e correta mordomia. A humanidade devia, talvez, relacionar-se de modo dinâmico com a ordem “inferior” de criaturas de uma forma que refletisse o modo pelo qual Deus Se relacionava com os seres humanos. Ser feito à imagem de Deus significa também que os seres humanos deviam representá-Lo no mundo. Que responsabilidade! 4. O que mais significa ser feito à imagem de Deus? Mc 12:13-17 E enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem em alguma palavra. Chegando, disseram- lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e não te importas com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens; antes, segundo a verdade, ensinas o caminho de Deus; é lícito pagar tributo a César ou não? Devemos ou não devemos pagar? Mas Jesus, percebendo-lhes a hipocrisia, respondeu: Por que me experimentais? Trazei-me um denário para que eu o veja. E eles lho trouxeram. Perguntou-lhes: De quem é esta efígie e inscrição? Responderam: De César. Disse-lhes, então, Jesus: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E muito se admiraram dele. (Mar. 12:13- 17) A mensagem prática de Jesus parece ser: “‘Dê a César o seu dinheiro, pois a imagem de César está no dinheiro e, portanto, pertence a ele. Mas deem a si mesmos a Deus. Vocês têm Sua imagem, e pertencem a Ele’” (Millard J. Erickson, Christian Theology [Teologia Cristã]; Michigan; Baker Book House, 1998, p. 515). Como isso deve ser traduzido em termos práticos? Muito provavelmente, também demonstramos que temos a imagem de Deus em nosso amor, comprometimento e lealdade a Ele, bem como na maneira pela qual tratamos os outros. Lembre-se: Ser feito à imagem de Deus pode envolver qualquer outra coisa, mas significa também algo manifestado por nossas ações. Terça Ano Bíblico: Mc 7–9 A imagem de Deus: parte 2 Sejam quais forem os significados de ser “feito à imagem de Deus”, isso também mostra que fomos feitos para viver em relacionamentos. Quais são esses relacionamentos e como devemos lidar com eles, mesmo sendo como somos? ramos@advir.com
  • 3. 5. O que a Bíblia diz sobre o relacionamento que deveria haver entre a humanidade e o mundo? Gn 2:19, 20 Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem desse a todos os seres viventes, esse seria o nome deles. Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. (Gên. 2:19-20) Observe a autonomia e a liberdade dadas a Adão. Ele devia nomear as criaturas que Deus havia criado. Deus não deu os nomes, mas deixou esse trabalho para Adão. O texto sugere que Deus aceitaria quaisquer nomes que Adão desse às criaturas. 6. O que mais é revelado sobre os aspectos de relacionamento desses seres feitos à imagem de Deus? Gn 2:20-25 Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam. (Gên. 2:20-25) Muitos comentários foram escritos ao longo dos séculos sobre o significado desses versos. O que é fascinante neles, entre outras coisas, é a intimidade que deveria existir entre Adão e Eva. Adão foi criado da terra; e Eva, de Adão (algo que ajuda a distingui-la de todas as outras criaturas terrenas). Ser feito à imagem de Deus, então, certamente implica a capacidade para relacionamentos íntimos e amorosos (algo que seguramente reflete o relacionamento na própria Divindade). 7. De que maneira a unidade do primeiro casal se estende na unidade de toda a humanidade? O que a unidade da humanidade diz sobre questões éticas, como justiça, racismo, etc.? Gn 1:27; 3:20; At 17:26 Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gên. 1:27) E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos. (Gên. 3:20) de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; (Atos 17:26) Quarta Ano Bíblico: Mc 10–12 Uma imagem corrompida Um dos muitos e grandes obstáculos para os que dão o sentido de evolução ao relato bíblico da criação é a queda. Na Bíblia, o mundo e a humanidade eram perfeitos quando foram criados, um ensino que contradiz a evolução no nível mais básico. Somente por meio da transgressão o sofrimento e a morte entram no mundo, um conceito contrário ao modelo evolutivo, no qual o sofrimento e a morte fazem parte dos próprios meios de criação. Imagine como seria o caráter de Deus se Ele nos tivesse criado da forma ensinada pela evolução. Deus usa processos de violência, egoísmo e domínio dos fortes contra os fracos a fim de criar um ser moralmente perfeito e abnegado, que “cai” em um estado de violência, egoísmo e domínio dos fortes sobre os fracos, um estado do qual ele tem que ser libertado ou, caso contrário, enfrentará o castigo final. Pense, também, no que a evolução causa ao plano da salvação. O Senhor encarna em um macaco evoluído, criado por meio do perverso e assassino ciclo da seleção natural, tudo para eliminar a morte, “o último inimigo” (1Co 15:26)? Mas como a morte pode ser o “inimigo” quando ela foi um dos meios escolhidos por Deus para criar os seres humanos? O Senhor deve ter gasto muitos homo erectus, homo heidelbergensis e homo neanderthalensis mortos para finalmente conseguir uma criatura à Sua própria imagem (homo sapiens). E aí, Jesus vem para salvar a humanidade do próprio processo que Deus usou para criar a humanidade no princípio? Essa ideia é tola e antibíblica. O último inimigo a ser destruído é a morte. (1 Cor. 15:26) 8. O que o pecado fez com a humanidade? Qual é a parte do grande conflito nessa questão? Rm 5:12-19; Cl 3:10; 1Jo 3:8 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, ramos@advir.com
  • 4. muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. (Rom. 5:12- 19) e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; (Col. 3:10) Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (1 João 3:8) O pecado afetou todos os aspectos da vida humana, e até mesmo a própria Terra. Ellen White falou sobre uma “tripla” maldição que tem repousado sobre o mundo: a primeira resultante da queda de Adão, a seguinte causada pelo assassinato de Abel, por parte de Caim, e, em seguida, a destruição causada pelo Dilúvio. Os teólogos também falam sobre a “depravação total”, a ideia de que todos os aspectos da humanidade, vida e personalidade, foram prejudicados pelo pecado. Quando olhamos para o mundo ao redor, e até mesmo para nossa vida, não é difícil perceber isso, não é verdade? Alguns acreditam que violência, sofrimento e morte faziam parte do método divino de criação da humanidade. Outros creem que a violência, sofrimento e morte faziam parte do método de Satanás para destruir a humanidade que Deus havia criado. Pense nas diferenças acerca do caráter de Deus apresentadas por essas duas visões opostas. Quinta Ano Bíblico: Mc 13, 14 Restauração Embora os efeitos do pecado sobre a humanidade sejam muito profundos e penetrantes, nossa situação não é irreversível. A Bíblia fala sobre a possibilidade de renovação e restauração da imagem de Deus em nós, pelo menos até certo grau. 9. Que promessas de transformação trazem esperança ao nosso coração? Rm 8:29; 2Co 3:18; Ef 4:23, 24 Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. (Rom. 8:29) E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito. (2 Cor. 3:18) e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade. (Efés. 4:23-24) A Bíblia claramente apresenta a esperança de que podemos ser recriados à imagem de Deus. A renovação da imagem de Deus na humanidade é acompanhada de uma redução dos efeitos do pecado sobre nós e nossos relacionamentos. Nada disso, porém, é resultado da realização do próprio homem. A Bíblia aponta para Cristo como sendo a base da esperança de renovação do homem. Além disso, todas as mudanças operadas em nossa vida e nossa esperança de salvação devem repousar sempre no que Cristo realizou por nós e na oferta de salvação com base na Sua justiça, não na nossa. 10. Que condição deve ser cumprida para que seja iniciado o processo de recriação do homem à imagem de Deus? Ser uma nova criatura coloca a pessoa fora do alcance do pecado e de seus efeitos? O que sua experiência lhe diz sobre a resposta? 2Co 5:17 E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. (2 Cor. 5:17) De modo geral, as evidências das Escrituras levam à conclusão de que a renovação espiritual ocorre ao custo de vigilância em uma guerra espiritual. É uma guerra entre a carne e o espírito ( Gl 5:16, 17). Os que estão sendo renovados à imagem de Deus percebem que essa guerra espiritual é a realidade da experiência humana e, por isso, eles abraçam o desafio na força do Senhor (Ef 6:10-13). Decidir ser recriado à imagem de Deus é se colocar ao lado do Senhor no grande conflito. Escrevendo sobre os que experimentaram o poder renovador de Cristo, Ellen White observou: “Mas porque esta é sua experiência, o cristão não deve cruzar os braços, satisfeito com o que já conseguiu. Aquele que está determinado a entrar no reino espiritual perceberá que todos os poderes e paixões da natureza não regenerada, apoiados pelas forças do reino das trevas, estão arregimentados contra ele. Ele precisa renovar sua consagração cada dia, e cada dia batalhar contra o mal. Velhos hábitos, tendências hereditárias para o erro, lutarão para manter a supremacia, e contra isso ele deve estar sempre em guarda, lutando na força de Cristo pela vitória” (Atos dos Apóstolos, p. 476, 477). Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor. Vós corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chama. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Confio de vós, no Senhor, que não alimentareis nenhum outro sentimento; mas aquele que vos perturba, seja ele quem for, sofrerá a condenação. Eu, porém, irmãos, se ainda prego a circuncisão, por que continuo sendo perseguido? Logo, está desfeito o escândalo da cruz. Tomara até se mutilassem os que vos incitam à rebeldia. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos. Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer. (Gál. 5:6-17) ramos@advir.com
  • 5. Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. (Efés. 6:10-13) Sexta Ano Bíblico: Mc 15, 16 Estudo adicional Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44-51: “A Criação”. No princípio, o homem foi criado à imagem de Deus. Estava em perfeita harmonia com a natureza e com a lei de Deus; os princípios da justiça estavam escritos em seu coração. O pecado, porém, o alienou do Criador. Não mais refletia a imagem divina. O coração estava em guerra com os princípios da lei de Deus. ‘A inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser’ (Rm 8:7, RC). Mas ‘Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito’ (Jo 3:16, RC), para que o homem pudesse ser reconciliado com Ele. Mediante os méritos de Cristo, o ser humano pode ser reconduzido à harmonia com o Criador. O coração deve ser renovado pela graça divina; deve receber nova vida de cima. Essa mudança é o novo nascimento, sem o qual, disse Jesus, o homem ‘não pode ver o reino de Deus’” (Jo 3:3; Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 467). “No princípio Deus criou o homem à Sua semelhança. Dotou-o de nobres qualidades. […] O pecado desfigurou e quase apagou a imagem de Deus no homem. Foi para restaurar essa imagem que se concebeu o plano da salvação, e a vida foi concedida ao homem como um tempo de prova” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 595). Perguntas para reflexão 1. Pense mais na ideia de ser restaurado à imagem de Deus. De que maneira devemos entender isso, especialmente como seres sujeitos à morte, decadência, debilidade e doença? 2. Os dois ensinamentos mais importantes da física, a teoria quântica e a relatividade geral, contradizem diretamente uma à outra. O que isso deve nos dizer sobre o cuidado que precisamos ter ao aceitar algo como “fato” apenas porque a ciência diz que é assim? Respostas sugestivas: 1. O fato de que Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem. 2. Judas disse que Enoque foi o sétimo depois de Adão; portanto, Adão existiu, o que foi confirmado por Paulo. 3. O homem foi criado à imagem de Deus para que pudesse, como representante de Deus, exercer domínio e cuidado sobre a natureza e os animais. 4. Cumprir os deveres cívicos: dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. 5. O homem deveria cuidar do ambiente com carinho, porque havia sido criado da terra; o homem deu nome aos animais porque deveria cuidar deles e se relacionar com eles. 6. A mulher foi criada a partir do corpo do homem, para mostrar que deveriam ter um relacionamento profundo; o casamento faria deles uma só carne. 7. O homem e a mulher foram criados por Deus e à imagem de Deus; toda a humanidade provém do mesmo Criador e do mesmo casal; compartilhamos do mesmo ambiente e somos uma única família de Deus; somos irmãos. 8. Trouxe morte e condenação; o pecado, introduzido por Satanás, traz morte, e a graça, oferecida por Jesus, traz vida; o pecado destruiu e a graça restaura. 9. Fomos planejados para ser semelhantes ao Filho de Deus; pela contemplação seremos transformados e revestidos do novo homem, criado segundo Deus. 10. Estar em Cristo; enquanto ocorre o processo de recriação, ainda somos pecadores, lutando ao lado de Deus para vencer as tendências do mal, até o dia da vitória final. Resumo da lição 3: Homem: criatura de Deus Texto Chave: Salmo 110:3 Apresentar-se-á voluntariamente o teu povo, no dia do teu poder; com santos ornamentos, como o orvalho emergindo da aurora, serão os teus jovens. (Sal. 110:3) O aluno deverá... Saber: Comparar e contrastar as visões bíblica e evolutiva da origem humana, a natureza e o propósito da existência. Sentir: A honra de ter sido criado à imagem e semelhança de Deus e as correspondentes responsabilidades que vêm com essa origem. Fazer: Aceitar a graça que Cristo oferece para uma nova vida em Deus, e cooperar com Ele na luta contra a tentação. Esboço do aprendizado I. Conhecer: Divinamente concebido A. Que filosofias da natureza e propósito humanos estão associadas à crença na evolução? B. Que filosofias da natureza e propósito humanos estão associados com a crença no projeto divino e da criação? II. Sentir: A imagem de Deus A. Que emoções são evocadas pela percepção de que a humanidade foi feita à semelhança de Deus? B. Da mesma forma, como Deus deve Se sentir ao ver Sua imagem maculada de forma tão severa como resultado do pecado? C. Que responsabilidades quanto ao serviço e relacionamento acompanham um senso apropriado da herança divina? III. Fazer: Uma nova criação A. Embora os homens e mulheres não possam recriar-se mais do que poderiam ter criado a si mesmos no princípio, que parte eles têm no plano divino de restauração? B. Como os cristãos, que são uma "nova criação", enfrentam a tentação e as más tendências hereditárias? ramos@advir.com
  • 6. Resumo: A crença de que os seres humanos foram criados à imagem de Deus traz consigo o reconhecimento de responsabilidades dadas por Deus. Embora a queda tenha prejudicado a imagem de Deus, Ele se propôs a restaurar Sua imagem quando Seus filhos aceitam os méritos de Cristo e cooperam com Ele em resistir à tentação. CICLO DO APRENDIZADO MOTIVAÇÃO Conceito-chave para o crescimento espiritual: "No princípio, criou Deus... "(Gn 1:1). Estas palavras declaram a origem da humanidade. Os primeiros capítulos de Gênesis revelam também a entrada do pecado na história da humanidade, bem como a esperança para a restauração de tudo que foi perdido. Só para o professor: A lição desta semana destaca a criação, a entrada do pecado na experiência humana, e o plano divino de restauração. Seu objetivo no Passo 1 é incentivar os alunos a refletir sobre a importância desse conhecimento no âmbito do que diz respeito a Deus e a nós mesmos. Atividade de abertura: Comente com sua classe a seguinte informação: Hoje, sabemos que a genética influencia não apenas a aparência física, mas também o temperamento, os talentos especiais, aptidões e até mesmo, muitas vezes, a propensão para certos fatores de doenças hereditárias, tais como colesterol alto. Portanto, estar conscientes de nossas origens ancestrais é motivo de apreciação e, às vezes, leva a tomar medidas rigorosas para evitar uma contínua propensão familiar negativa. Comente: Que característica especial é predominante em sua origem familiar e que você realmente aprecia? Como é importante saber que todas as gerações que existiram no passado e que estão vivendo no presente têm início em um Deus criador? O que Gênesis 1 nos diz sobre esse Deus criador? O que aprendemos sobre nós mesmos em relação aos primeiros seres criados? Compreensão Comentário Bíblico Só para o professor: Hoje, temos grande necessidade de pensar profundamente sobre Deus, observar Sua obra e refletir sobre as implicações que essa necessidade tem sobre nosso relacionamento diário com Ele e com a maneira de vermos a nós mesmos como portadores de Sua imagem. A leitura da história da criação é apenas o começo. Devemos também mergulhar mais a fundo nos temas teológicos do pecado, do juízo e da graça. Como todas essas questões vêm junto com a promessa de restauração e da história do evangelho? Na leitura da primeira parte do comentário bíblico, "No princípio Deus", é importante que você leia lentamente o texto de Gênesis 1:1–2:3 e convide os membros de sua classe a ler e ouvir a história como se fosse pela primeira vez. Instrua os alunos a tomar notas de novas ideias que surgirem na história sobre o Deus criador. Convide-os a se identificar com o que Ele pode ter sentido ao experimentar o relacionamento com os primeiros seres humanos. I. No princípio... Deus (Leia Gênesis 1:1-2:3 com membros de sua classe.) Não há nada como começar no início de tudo, e é isso que temos no estudo do livro de Gênesis. O primeiro versículo da Bíblia, com suas palavras iniciais "No princípio... Deus", pode ser uma declaração profunda, levando-nos a estar face a face com o Deus criador, que é também o Deus por quem temos nossa respiração, nosso ser e nossa salvação. Aprendemos que Deus está no início e por trás de todas as coisas. O pastor e estudioso bíblico James Montgomery Boice comenta: "Gramaticalmente, há apenas um sujeito em todos esses versos: o próprio Deus. Tudo mais é objeto. Os objetos são trazidos à cena: luz, ar, água, terra seca, vegetação, Sol, Lua, estrelas, peixes, aves, animais da terra, todos são objetos de um processo criativo em que Deus é o único sujeito. Nestes versos lemos que Deus "viu" (vs. 4, 10, 12,18, 21, 25), "fez separação" (vs. 4, 7), "chamou" (vs. 5, 8, 10) , "fez" (vs. 7, 16, 25), "colocou" (vs. 17), "criou" (vs. 21,27), e explicou ao homem e à mulher o que Ele havia feito (vs. 28-30). Além disso, e antes disso, Deus disse (vs. 3, 6, 9,14, 20) e, como resultado, tudo mais aconteceu" – Genesis, an Expositional Commentary, v. 1, Genesis 1-11 (Grand Rapids, Michigan: Baker Books, 1998), p. 81, 82. É nesse quadro que começa em Deus que aprendemos o valor de toda a criação ao ouvirmos o Criador declarar "que era muito bom". Pense nisto: Os capítulos de abertura de Gênesis, descrevendo a semana da criação, fazem uma descrição de nosso Deus criador. Com que Se parece o Deus ali retratado? O que essa descrição nos diz sobre quem Ele é? II. Criados à imagem de Deus (Leia com a classe Gênesis 1:22, 28; 2:3) Os primeiros capítulos do Gênesis descrevem bem que, no princípio, a criação estava envolta na bênção divina. A vida animal, os seres humanos e o sábado foram todos abençoados especificamente pelo Deus criador. O Gênesis também nos dá um vislumbre da experiência dos primeiros seres humanos, feitos à imagem de Deus, desfrutando de soberania sobre as criaturas da Terra; você pode imaginar como pode ter sido a “observância” do sábado antes que o pecado entrasse na história? Que começo abençoado! O livro de Gênesis também descreve vividamente a experiência da tentação, a entrada do pecado e a ruína da humanidade. É aqui que encontramos o registro sem retoques da perda da imagem de Deus na humanidade, quando Adão e Eva se afastaram do que o Deus criador havia planejado originalmente que eles fossem. Pense nisto: Neste momento, precisamos parar e refletir sobre as ações de Adão e Eva que levaram ao pecado. Que ações foram essas? Como a reflexão sobre o que levou à sua queda pode nos ajudar a ser mais conscientes de nossa ramos@advir.com
  • 7. própria inclinação para desobedecer ao nosso Deus criador? O que isso revela sobre nossa relação com Deus e como podemos refletir a imagem de Deus? O que as maldições proferidas por Deus contra o pecado nos dizem sobre a gravidade da ofensa que o pecado representa a Deus? O que revelam sobre a natureza do pecado em si? III. Pecado (Leia Gênesis 3:1-15 com a classe.) Hoje temos a vantagem de olhar para trás e ver a história da criação em relação ao pecado. Aprendemos que, na experiência de Adão e Eva, e em seu encontro com o mal e o pecado, houve primeiramente uma atitude preliminar que parece indicar que eles desejavam conhecer "o bem e o mal", e não apenas o "bem". Eles experimentaram em primeira mão que o conhecimento tanto do bem como do mal maculou as bênçãos que Deus tinha em mente na criação. Os primeiros seres humanos desejaram ser sábios e acabaram se escondendo com medo de seu Criador. Hoje, sabemos que, teologicamente, a sabedoria começa com o temor do Senhor e a obediência à Sua Palavra. Nosso primeiro pai e nossa primeira mãe foram levados seduzidos pela aparência de beleza e bondade do fruto proibido. As Escrituras ensinam que devemos nos satisfazer com o que Deus provê e chama bom. Pense nisto: Quais são as causas do pecado, e o que existe no pecado que nos leva a nos "esconder" de Deus? Qual é a diferença entre o medo que vem de querer nos esconder de Deus e o "temor do Senhor", que leva à sabedoria? Qual é a única fonte de sabedoria e de verdadeiro entendimento? Como o relato da queda em Gênesis serve como alerta contra a falsa ideia de que um conhecimento do mal ou do pecado é necessário para entender realmente o que é bom? IV. Juízo (Leia Gênesis 3:14-19). Os primeiros capítulos de Gênesis nos dizem que a maldição do pecado criou uma inimizade permanente entre a raça humana e o mal. Essa animosidade se tornou evidente nas condições imediatas que causaram as dores do parto e as difíceis labutas diárias envolvidas no trabalho da terra. Com a iminência da decadência e da morte, a perspectiva de vida e da imagem de Deus na humanidade foi maculada pelas consequências eternas do pecado. No entanto, juntamente com o juízo, a esperança foi estendida com a promessa de que, ao fim, o bem venceria o mal. Portanto, enquanto a raça humana continuasse a existir, os seres humanos agora fariam parte do grande conflito, mas a esperança e a promessa divina também fariam parte de sua experiência humana. Pense nisto: Quais foram os resultados do pecado em relação à terra e à humanidade? Que significa que a terra foi amaldiçoada? Que aconteceu com a imagem de Deus na humanidade após a queda? Que esperança Deus ofereceu à raça caída, a fim de resgatar os seres humanos da ruína? V. Graça (Leia Gênesis 3:21.) O amor e os cuidados do Deus criador para com a humanidade foram evidenciados pelo fato de, após a queda, Ele os haver vestido com peles de animais. Que insondável amor foi expresso na provisão divina para os culpados! Pense nisto: Que provisão Deus tomou para a raça culpada? O que essa disposição sugere sobre o que foi perdido pelo pecado? Como a pele dos animais prenunciava a promessa divina de salvação? Como esse símbolo mostra o amor de Deus pela humanidade? Aplicação Só para o professor: Depois de ter refletido profundamente no Passo 2 sobre a leitura de Gênesis, os membros de sua classe agora terão algumas ideias, conceitos e sugestões com os quais trabalhar. Com isso em mente, peça que eles trabalhem com as seguintes atividades e perguntas, dando tempo e oportunidades suficientes para expressarem seus pensamentos em uma discussão em nível mais profundo dos temas teológicos de Gênesis e as implicações que esses temas têm em relação à sua vida. Atividade: Peça que dois ou três membros de sua classe façam em suas próprias palavras uma paráfrase da história da criação. Em seguida, peça que outros dois ou três membros façam uma paráfrase da história da tentação, da queda e da promessa de Gênesis 3:15. Perguntas para reflexão Que contrastes ou palavras-chave marcantes você encontra em Gênesis 1–3? Como uma pessoa pode ser recriada à imagem de Deus? O que significa refletir a imagem de Deus? Criatividade Só para o professor: A leitura sobre quem é Deus, o pensamento a Seu respeito e a meditação em Seu caráter suscitam gratidão e louvor pelo nosso Criador. A história da criação fala da entrada do pecado na experiência da humanidade, mas ainda existe a promessa de esperança de que, em Jesus Cristo, a imagem de Deus pode ser restaurada dentro de nós, e nosso relacionamento pode ser renovado com o Deus criador. Essa promessa, por si só, é motivo de louvor e gratidão ao ser a atenção dirigida ao Deus da graça e do amor, que também é nosso Deus criador. Por favor, reserve tempo suficiente para a atividade seguinte (cerca de 15 minutos para a criação e 10 minutos ou mais para expressar e compartilhar com os membros do grupo). Atividade: Divida os membros de sua classe em grupos de três e peça que cada grupo escreva um salmo ou poema que dê louvor ao Deus criador e também louve Seu dom de graça pela esperança de ser restaurados por Jesus Cristo. Reagrupe sua classe e peça que cada pequeno grupo apresente seu salmo ou poema aos outros membros da classe. ramos@advir.com