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❉ Sexta - Estudo adicional
Ensinos de Jesus - Viver como Cristo - Lição 732014
Em Cristo não há nem judeu nem grego, servo nem livre. Todos são aproximados por Seu precioso sangue.
(Gál. 3:28; Efés. 2:13.)
Qualquer que seja a diferença de crença religiosa, um clamor da humanidade sofredora precisa ser ouvido e
atendido. Onde existirem amargos sentimentos por diferenças de religião, pode ser feito muito bem pelo
serviço pessoal. O serviço amável quebrará os preconceitos e conquistará almas para Deus.
Devemos atender às aflições, às dificuldades e às necessidades dos outros. Devemos partilhar das alegrias
e cuidados tanto de nobres como de humildes, de ricos como de pobres. "De graça recebestes", disse
Cristo, "de graça dai." Mat. 10:8. Ao redor de nós há almas pobres e tentadas que necessitam de palavras
de simpatia e atos ajudadores. Há viúvas que carecem de simpatia e assistência. Há órfãos, aos quais Cristo
ordenou aos Seus seguidores que recebessem como legado de Deus. Muitas vezes são abandonados.
Podem ser maltrapilhos, grosseiros e, segundo toda a aparência, nada atraentes; contudo são propriedade
de Deus. Foram comprados por preço, e aos Seus olhos são tão preciosos quanto nós. São membros da
grande família de Deus, e os cristãos, como mordomos Seus, são por eles responsáveis. "Suas almas",
disse, "requererei de tua mão." Parábolas de Jesus, p. 386, 387.
“Não é a grandeza do trabalho que fazemos, mas o amor e a fidelidade com que o fazemos, que alcança a
aprovação do Salvador”. Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 325.
O Desejado de Todas as Nações, p. 497-505 “O Bom Samaritano”.
Na história do bom samaritano, ilustra Cristo a natureza da verdadeira religião. Mostra que consiste, não em
sistemas, credos ou ritos, mas no cumprimento de atos de amor, no proporcionar aos outros o maior bem, na
genuína bondade.
Enquanto Cristo ensinava o povo, "eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-O, e dizendo:
Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" Luc. 10:25. Respiração suspensa, esperou o vasto auditório a
resposta. Os sacerdotes e rabis haviam pensado enredar Jesus com essa pergunta do doutor da lei. O
Salvador, porém, não entrou em discussão. Fez com que o próprio doutor respondesse a si mesmo. "Que
está escrito na lei?" disse Ele. "Como lês?" Luc. 10:26. Os judeus ainda acusavam Jesus de menosprezo
para com a lei dada no Sinai; mas Ele fez sentir que a salvação depende da observância dos mandamentos
divinos.
Disse o doutor: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas
forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo." Disse Jesus: "Respondeste bem;
faze isso, e viverás." Luc. 10:27 e 28.
O doutor da lei não estava satisfeito com a atitude e as obras dos fariseus. Estivera estudando as Escrituras
com o desejo de apreender-lhes a verdadeira significação. Tinha interesse vital no assunto, e, em
sinceridade, indagara: "Que farei?" Em sua resposta quanto às reivindicações da lei, passara por sobre toda
Pág. 498
a massa de preceitos cerimoniais e rituais. Não lhes atribuiu valor, mas apresentou os dois grandes
princípios de que dependem toda a lei e os profetas. O merecer essa resposta o louvor de Cristo, colocou o
Salvador em terreno vantajoso para com os rabis. Não O podiam condenar por sancionar o que fora
afirmado por um expositor da lei.
"Faze isso, e viverás", disse Jesus. Apresentou a lei como uma unidade divina, e ensinou nessa lição não
ser possível guardar um preceito e transgredir outro; pois o mesmo princípio os liga a todos. O destino do
homem será determinado por sua obediência a toda a lei. Amor supremo para com Deus e imparcial amor
para com os homens, eis os princípios a serem desenvolvidos na vida.
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O doutor achou-se um transgressor da lei. Sentiu-se convicto, em face das penetrantes palavras de Cristo. A
justiça da lei, que pretendia compreender, não a praticara. Não manifestara amor para com seus
semelhantes. Era necessário haver arrependimento; em lugar disso, porém, procurou justificar-se. Em vez
de reconhecer a verdade, procurou demonstrar quão difícil de ser cumprido é o mandamento. Esperava
assim pôr-se em guarda contra a convicção e justificar-se perante o povo. As palavras do Salvador haviam
mostrado a inutilidade de sua pergunta, visto ser ele capaz de a ela responder por si mesmo. Todavia,
formulou ainda outra: "Quem é o meu próximo?" Luc. 10:29.
Entre os judeus, essa questão dava lugar a infindáveis disputas. Não tinham dúvidas quanto aos gentios e
samaritanos; esses eram estranhos e inimigos. Mas como fazer a distinção entre os de seu próprio povo e
as várias classes sociais? A quem deveriam os sacerdotes, os rabis, os anciãos, considerar como seu
próximo? Passavam a vida numa série de cerimônias para se purificarem a si mesmos. O contato com a
multidão ignorante e descuidada, ensinavam eles, ocasionava contaminação. E o remover esta, exigiria
esforço enfadonho. Deveriam considerar os "imundos" seu próximo?
Uma vez mais Se eximiu Jesus à discussão. Não denunciou a hipocrisia dos que O estavam espreitando
para O condenar. Mas, mediante uma singela história, apresentou aos ouvintes tal quadro do
transbordamento do amor de origem celestial, que tocou os corações e arrancou do doutor da lei a confissão
da verdade.
O meio de dissipar as trevas, é admitir a luz. O melhor meio de tratar com o erro, é apresentar a verdade. É
a manifestação do amor de Deus, que torna evidente a deformidade e o pecado do coração concentrado em
si mesmo.
Pág. 499
"Descia um homem de Jerusalém para Jericó", disse Jesus, "e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o
despojaram, e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E ocasionalmente descia pelo mesmo
caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um levita, chegando àquele
lugar, e vendo-o, passou de largo." Luc. 10:30-32. Isso não era uma cena imaginária, mas uma ocorrência
verídica, que se sabia ser tal qual era apresentada. O sacerdote e o levita que tinham passado de largo,
encontravam-se entre o grupo que escutava as palavras de Cristo.
Jornadeando de Jerusalém para Jericó, o viajante tinha de passar por um trecho deserto da Judéia. O
caminho descia por entre abruptos e pedregosos barrancos, e era infestado de ladrões, sendo
freqüentemente cena de violências. Aí foi o viajante atacado, despojado de tudo quanto levava de valor,
ferido e machucado, sendo deixado meio-morto à beira do caminho. Enquanto assim jazia, passou o
sacerdote por aquele caminho; mas apenas deitou um rápido olhar ao pobre ferido. Apareceu em seguida o
levita. Curioso de saber o que acontecera, deteve-se e contemplou a vítima. Sentiu a convicção do que
devia fazer; não era, porém, um dever agradável. Desejaria não haver passado por aquele caminho, de
modo a não ter visto o ferido. Persuadiu-se a si mesmo de que nada tinha com o caso.
Ambos esses homens ocupavam postos sagrados, e professavam expor as Escrituras. Pertenciam à classe
especialmente escolhida para servir de representantes de Deus perante o povo. Deviam "compadecer-se
ternamente dos ignorantes e errados" (Heb. 5:2),
Pág. 500
para que pudessem levar os homens a compreender o grande amor de Deus para com a humanidade. A
obra que haviam sido chamados a fazer, era a mesma que Jesus descrevera como Sua, quando dissera: "O
Espírito do Senhor é sobre Mim, pois que Me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-Me a curar os
quebrantados de coração e apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos; a pôr em liberdade os
oprimidos." Luc. 4:18.
Os anjos de Deus contemplam a aflição de Sua família na Terra, estão preparados para cooperar com os
homens em aliviar a opressão e o sofrimento. Em Sua providência, Deus levara o sacerdote e o levita a
passarem pelo caminho onde jazia a vítima dos ladrões, a fim de verem a necessidade que tinha de
misericórdia e auxílio. Todo o Céu observava, para ver se o coração desses homens seria tocado de piedade
pela desgraça humana. O Salvador era Aquele que instruíra os hebreus no deserto; da coluna de nuvem e
de fogo, ensinara uma lição bem diversa daquela que o povo ora recebia de seus sacerdotes e mestres. As
misericordiosas providências da lei estendiam-se até aos animais inferiores, que não são capazes de
exprimir em palavras suas necessidades e sofrimentos. Por intermédio de Moisés foram dadas aos filhos de
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Israel instruções nesse sentido: "Se encontrares o boi de teu inimigo, ou o seu jumento, desgarrado, sem
falta lho reconduzirás. Se vires o asno daquele que te aborrece deitado debaixo da sua carga, deixarás pois
de ajudá-lo? Certamente o ajudarás juntamente com ele." Êxo. 23:4 e 5. Mas no homem ferido pelos ladrões
apresentou Jesus o caso de um irmão em sofrimento. Quanto mais deveria o coração deles ter-se possuído
de piedade por aquele do que por um animal de carga! Fora-lhes dada por meio de Moisés a mensagem de
que o Senhor seu Deus, "o Deus grande, poderoso e terrível", "faz justiça ao órfão e à viúva e ama o
estrangeiro". Portanto, ordenou: "Pelo que amareis o estrangeiro." Deut. 10:17-19. "Amá-lo-ás como a ti
mesmo." Lev. 19:34.
Jó dissera: "O estrangeiro não passava a noite na rua; as minhas portas abria ao viandante." Jó 31:32. E
quando os dois anjos, em aparência de homens, foram a Sodoma, Ló inclinou-se por terra e disse: "Eis
agora, meus senhores, entrai, peço-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite." Gên. 19:2. Com
todas essas lições estavam os sacerdotes e levitas familiarizados, mas não as introduziram na vida prática.
Educados na escola do fanatismo social, haviam-se tornado egoístas, estreitos e exclusivistas. Ao olharem
para o homem ferido, não podiam dizer se pertencia a sua nação. Pensaram que talvez fosse samaritano e
desviaram-se.
Pág. 503
Em sua ação, segundo descrita por Cristo, não viu o doutor da lei coisa alguma contrária ao que lhe fora
ensinado quanto às reivindicações da lei. Outra cena, porém, foi então apresentada:
Certo samaritano, indo de viagem, chegou onde se achava a vítima e, ao vê-la, moveu-se de compaixão por
ela. Não indagou se o estranho era judeu ou gentio. Fosse ele judeu, bem sabia o samaritano que, invertidas
as posições, o homem lhe cuspiria no rosto e passaria desdenhosamente. Mas nem por isso hesitou. Não
considerou que ele próprio se achava em perigo de assalto, se se demorasse naquele local. Bastou-lhe o
fato de estar ali uma criatura humana em necessidade e sofrimento. Tirou o próprio vestuário, para cobri-lo.
O óleo e o vinho, provisão para sua viagem, empregou-os para curar e refrigerar o ferido. Colocou-o em sua
cavalgadura, e pôs-se a caminho devagar, a passo brando, de modo que o estranho não fosse sacudido,
aumentando-se-lhe assim os sofrimentos. Conduziu-o a uma hospedaria, cuidou dele durante a noite,
velando-o carinhosamente. Pela manhã, como o doente houvesse melhorado, o samaritano ousou seguir
viagem. Antes de fazê-lo, porém, pô-lo sob os cuidados do hospedeiro, pagou as despesas e deixou um
depósito em seu favor; não satisfeito com isso ainda, tomou providências para qualquer necessidade
eventual, dizendo ao hospedeiro: "Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar."
Luc. 10:35.
Concluída a história, Jesus fixou o doutor da lei com um olhar que lhe parecia ler a alma, e disse: "Qual,
pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?" Luc. 10:36.
O doutor nem ainda então quis tomar nos lábios o nome samaritano, e respondeu: "O que usou de
misericórdia para com ele." Jesus disse: "Vai, e faze da mesma maneira." Luc. 10:37.
Assim a pergunta: "Quem é o meu próximo?" ficou para sempre respondida. Cristo mostrou que nosso
próximo não quer dizer simplesmente alguém de nossa igreja ou da mesma fé. Não tem que ver com
distinção de raça, cor, ou classe. Nosso próximo é todo aquele que necessita de nosso auxílio. Nosso
próximo é toda alma que se acha ferida e quebrantada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que é
propriedade de Deus.
Na história do bom samaritano, Jesus ofereceu uma descrição de Si mesmo e de Sua missão. O homem
fora enganado, ferido, despojado e arruinado por Satanás, sendo deixado a perecer; o Salvador, porém, teve
compaixão de nosso estado de desamparo.
Pág. 504
Deixou Sua glória, para vir em nosso socorro. Achou-nos quase a morrer, e tomou-nos ao Seu cuidado.
Curou-nos as feridas. Cobriu-nos com Sua veste de justiça. Proveu-nos um seguro abrigo, e tomou, a Sua
própria custa, plenas providências em nosso favor. Morreu para nos resgatar. Mostrando Seu próprio
exemplo, diz a Seus seguidores: "Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros." João 15:17. "Como Eu
vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis." João 13:34.
A pergunta do doutor da lei a Jesus, fora: "Que farei?" E Jesus, reconhecendo o amor para com Deus e os
homens como a súmula da justiça, respondera: "Faze isso, e viverás." O samaritano obedecera aos ditames
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de um coração bondoso e amorável, demonstrando-se assim um observador da lei. Cristo recomendou ao
doutor: "Vai, e faze da mesma maneira." Fazer, e não meramente dizer, eis o que se espera dos filhos de
Deus. "Aquele que diz que está nEle, também deve andar como Ele andou." I João 2:6.
Essa lição não é menos necessária hoje no mundo, do que ao ser proferida pelos lábios de Jesus. Egoísmo
e fria formalidade têm quase extinguido o fogo do amor, dissipando as graças que seriam por assim dizer a
fragrância do caráter. Muitos dos que professam Seu nome, deixaram de considerar o fato de que os
cristãos têm de representar a Cristo. A menos que haja sacrifício prático em bem de outros, no círculo da
família, na vizinhança, na igreja e onde quer que estejamos, não seremos cristãos, seja qual for a nossa
profissão.
Cristo ligou Seus interesses aos da humanidade, e pede-nos que nos identifiquemos com Ele em prol da
salvação dela. "De graça recebestes", diz Ele, "de graça dai." Mat. 10:8. O pecado é o maior de todos os
males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e
loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas faltas e erros a ponto de serem quase
arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas almas. Se somos cristãos, não passaremos de
largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles mesmos que mais necessidade têm de nosso
auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, seja por causa de pecado, não
digamos nunca: Não tenho nada com isso.
"Vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão." Gál. 6:1. Fazei, pela fé e pela oração,
recuar o poder do inimigo. Proferi palavras de fé e de ânimo, que serão como bálsamo eficaz para os
quebrantados e feridos. Muitos, muitos têm desfalecido e perdido o ânimo na luta da vida, quando uma
bondosa
Pág. 505
palavra de estímulo os haveria revigorado. Nunca devemos passar por uma alma sofredora, sem buscar
comunicar-lhe do conforto com que nós mesmos somos por Deus confortados.
Tudo isso não é senão um cumprimento do princípio da lei - o princípio ilustrado na história do bom
samaritano, e manifesto na vida de Jesus. Seu caráter revela a verdadeira significação da lei, e mostra o que
quer dizer amar a nosso semelhante como a nós mesmos. E quando os filhos de Deus manifestam
misericórdia, bondade e amor para com todos os homens, também eles estão dando testemunho do caráter
dos estatutos do Céu. Estão testificando que "A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma". Sal. 19:7. E
quem quer que deixar de manifestar esse amor está transgredindo a lei que professa reverenciar. Pois o
espírito que manifestamos para com nossos irmãos, declara qual nosso espírito para com Deus. O amor de
Deus no coração é a única fonte de amor para com o nosso semelhante. "Se alguém diz: Eu amo a Deus, e
aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a
quem não viu?" Amados, "se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a Sua
caridade". I João 4:20 e 12.
O Desejado de Todas as Nações, p. 637-641: “Um Destes Meus Pequeninos Irmãos”.
"E quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então Se assentará no
trono da Sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dEle, e apartará uns dos outros." Mat. 25:31 e
32. Assim descreveu Cristo aos discípulos, no Monte das Oliveiras, as cenas do grande dia do Juízo. E
apresentou sua decisão como girando em torno de um ponto. Quando as nações se reunirem diante dEle,
não haverá senão duas classes, e seu destino eterno será determinado pelo que houverem feito ou
negligenciado fazer por Ele na pessoa dos pobres e sofredores.
Naquele dia, Cristo não apresentará aos homens a grande obra que Ele fez em seu benefício, ao dar a
própria vida pela redenção deles. Apresenta a fiel obra que fizeram por Ele. Aos que põe à Sua direita, dirá:
"Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do
mundo; porque tive fome, e destes-Me de comer; tive sede, e destes-Me de beber; era estrangeiro, e
hospedastes-Me; estava nu, e vestistes-Me; adoeci, e visitastes-Me; estive na prisão, e fostes ver-Me." Mat.
25:34-36. Mas aqueles a quem Cristo louva, não sabem que O tinham servido a Ele. À sua perplexa
interrogação, responde: "Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos,
a Mim o fizestes." Mat. 25:40.
Jesus dissera aos discípulos que seriam aborrecidos por todos os homens, perseguidos e aflitos. Muitos
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seriam expulsos de seu lar, e reduzidos à pobreza. Muitos estariam em aflição por motivo de doenças e
privações. Muitos seriam lançados na prisão. A
Pág. 638
todos quantos abandonaram amigos ou casa por amor dEle, prometera Jesus nesta vida cem vezes tanto.
Agora deu certeza de uma bênção especial a todos quantos servissem a seus irmãos. Em todos quantos
sofrem por causa do Meu nome, disse, haveis de reconhecer-Me a Mim. Como Me serviríeis a Mim, assim
os deveis servir a eles. Esta é a prova de que sois Meus discípulos.
Todos quantos nasceram na família celestial, são em sentido especial irmãos de nosso Senhor. O amor de
Cristo liga os membros de Sua família, e onde quer que esse amor se manifeste, aí se revela a relação
divina. "Qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus." João 4:7.
Aqueles que Cristo louva no Juízo, talvez tenham conhecido pouco de teologia, mas nutriram Seus
princípios. Mediante a influência do Divino Espírito, foram uma bênção para os que os cercavam. Mesmo
entre os gentios existem pessoas que têm cultivado o espírito de bondade; antes de lhes haverem caído aos
ouvidos as palavras de vida, acolheram com simpatia os missionários, servindo-os mesmo com perigo da
própria vida. Há, entre os gentios, almas que servem a Deus ignorantemente, a quem a luz nunca foi levada
por instrumentos humanos; todavia não perecerão. Conquanto ignorantes da lei escrita de Deus, ouviram
Sua voz a falar-lhes por meio da natureza, e fizeram aquilo que a lei requeria. Suas obras testificam que o
Espírito Santo lhes tocou o coração, e são reconhecidos como filhos de Deus.
Quão surpreendidos e jubilosos ficarão os humildes dentre as nações, e dentre os pagãos, de ouvir dos
lábios do Salvador: "Quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes"! Mat. 25:40.
Quão alegre ficará o coração do Infinito amor quando Seus seguidores erguerem para Ele o olhar, em
surpresa e gozo ante Suas palavras de aprovação!
Mas o amor de Cristo não se restringe a nenhuma classe. Ele Se identifica com todo filho da raça humana.
Para fazermos parte da família celestial, tornou-Se membro da família humana. É o Filho do homem, e
assim um irmão de todo filho e filha de Adão. Seus seguidores não se devem sentir separados do mundo
que perece em seu redor. São uma parte da grande teia da humanidade; e o Céu os considera irmãos dos
pecadores da mesma maneira que dos santos. Os caídos, os errantes e os pecadores são todos envolvidos
pelo amor de Cristo; e toda boa ação praticada para erguer uma alma caída, todo ato de misericórdia, é
aceito como feito a Ele próprio.
Pág. 639
Os anjos celestiais são enviados para servir os que hão de herdar a salvação. Não sabemos agora quem
são eles; ainda não é manifesto quem vencerá e participará da herança dos santos na luz; mas anjos do
Céu estão atravessando a Terra de alto a baixo, de lado a lado, buscando confortar os tristes, proteger os
que estão em perigo, conquistar o coração dos homens para Cristo. Ninguém é negligenciado ou deixado à
margem. Deus não faz acepção de pessoas, e tem igual cuidado pelas almas que criou.
Ao abrirdes a porta aos necessitados e sofredores de Cristo, estais acolhendo anjos invisíveis. Convidais a
companhia de seres celestiais. Eles trazem uma sagrada atmosfera de alegria e paz. Vêm com louvores nos
lábios, e uma nota correspondente se ouve no Céu. Todo ato de misericórdia promove música ali. O Pai, em
Seu trono, conta os abnegados obreiros entre Seus mais preciosos tesouros.
Os que estão à esquerda de Cristo, os que O negligenciaram na pessoa dos pobres e sofredores, estavam
inconscientes de sua culpa. Satanás os cegara; não perceberam o que deviam a seus irmãos. Estiveram
absorvidos consigo mesmos, e não cuidaram das necessidades dos outros.
Deus deu aos ricos fortuna para que socorram e confortem Seus filhos sofredores; mas demasiadas vezes
são indiferentes às privações dos demais. Sentem-se superiores a seus irmãos pobres. Não se colocam no
lugar deles. Não compreendem suas tentações e lutas, e a misericórdia extingue-se-lhes no coração. Em
custosas habitações e esplêndidas igrejas, os ricos excluem-se dos pobres, e os meios dados por Deus,
para beneficiar os necessitados, são gastos em ostentação, orgulho e egoísmo. Os pobres são diariamente
roubados quanto à educação que deviam ter a respeito das ternas misericórdias de Deus; pois Ele tomou
amplas providências para que fossem confortados com o indispensável à vida. São forçados a sofrer a
pobreza que limita a existência, sendo muitas vezes tentados a ficar invejosos, ciumentos e cheios de ruins
suspeitas. Os que não sofreram, por sua parte, a pressão das necessidades, freqüentemente tratam os
pobres com menosprezo, fazendo-lhes sentir que são considerados indigentes.
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Mas Cristo contempla tudo isso e diz: Fui Eu que tive fome e sede. Fui Eu que andei como estrangeiro. Fui
Eu o enfermo. Eu que estive na prisão. Enquanto vos banqueteáveis em vossa rica mesa, Eu Me achava
faminto na choupana ou no desabrigo das ruas. Ao vos encontrardes à vontade em vossa luxuosa habitação,
Eu não tinha onde reclinar a cabeça. Quando apinháveis o
Pág. 640
guarda-roupa de ricos trajes, Eu Me achava destituído de tudo. Ao irdes em busca de prazeres, Eu definhava
na prisão.
Quando distribuístes a escassa provisão de pão ao pobre faminto, quando destes aquelas insuficientes
roupas para o abrigar da cortante geada, lembrastes acaso que o estáveis dando ao Senhor da glória?
Todos os dias de vossa vida Eu Me achava perto de vós na pessoa desses aflitos, mas não Me buscastes.
Não vos tornastes Meus companheiros. Não vos conheço.
Muitos pensam que seria grande privilégio visitar os cenários da vida de Cristo na Terra, andar pelos lugares
por Ele trilhados, contemplar o lago à margem do qual gostava de ensinar, as montanhas e vales em que
Seus olhos tantas vezes pousaram. Mas não necessitamos ir a Nazaré, a Cafarnaum ou a Betânia para
andar nos passos de Jesus. Encontraremos Suas pegadas junto ao leito dos doentes, nas choças da
pobreza, nos apinhados becos das grandes cidades, e em qualquer lugar onde há corações humanos
necessitados de consolação. Fazendo como Jesus fazia quando na Terra, andaremos em Seus passos.
Todos podem encontrar qualquer coisa para fazer. "Os pobres sempre os tendes convosco" (João 12:8),
disse Jesus, e ninguém deve julgar que não haja lugar onde possa trabalhar para Ele. Milhões e milhões de
almas prestes a perecer, ligadas em cadeias de ignorância e pecado, nunca ouviram tal coisa como seja o
amor de Cristo por eles. Invertidas as condições, que desejaríamos que fizessem por nós? Tudo isso, o
quanto estiver ao nosso alcance, achamo-nos na mais solene obrigação de fazer por eles. A regra de vida
dada por Cristo, aquela pela qual cada um de nós deve subsistir ou cair no Juízo, é: "Tudo que vós quereis
que os homens vos façam, fazei-lho também vós." Mat. 7:12.
O Salvador deu Sua preciosa vida, a fim de estabelecer uma igreja capaz de cuidar de almas aflitas e
tentadas. Um grupo de crentes pode ser pobre, sem instrução, desconhecido; todavia, estando em Cristo,
podem fazer no lar, na vizinhança, na igreja, e mesmo nas regiões distantes, uma obra cujos resultados
serão de alcance eterno.
É porque essa obra é negligenciada, que tantos jovens discípulos nunca avançam além do simples alfabeto
da experiência cristã. A luz que resplandeceu em seu próprio coração quando Jesus lhes disse: "Perdoados
te são os teus pecados" (Mat. 9:2), devem conservar viva mediante o auxílio prestado a outros em
necessidade. A irrequieta energia, tantas vezes fonte de perigo para os jovens, poderia ser encaminhada de
maneira que fluísse em correntes de
Pág. 641
bênção. O próprio eu seria esquecido na diligente obra para bem de outros.
Os que servem os outros, serão servidos pelo Sumo Pastor. Eles próprios beberão da água viva e ficarão
satisfeitos. Não anelarão diversões excitantes, ou uma mudança de vida. O grande objeto de interesse será:
como salvar almas prestes a perecer. O intercâmbio social será proveitoso. O amor do Redentor ligará os
corações em unidade.
Quando compreendemos que somos coobreiros de Deus, Suas promessas não serão proferidas com
indiferença. Elas arderão em nossa alma e inflamar-se-ão em nossos lábios. A Moisés, quando chamado a
servir a um povo ignorante, indisciplinado e rebelde, foi feita por Deus a promessa: "Irá a Minha presença
contigo para te fazer descansar." Êxo. 33:14. E Ele disse: "Certamente Eu serei contigo." Êxo. 3:12. Essa
promessa pertence a todos quantos trabalham em lugar de Cristo, em favor de Seus aflitos e sofredores.
O amor aos homens é a manifestação do amor de Deus em direção à Terra. Foi para implantar esse amor,
fazer-nos filhos de uma família, que o Rei da Glória Se tornou um conosco. E quando se cumprirem as
palavras que disse ao partir: "Que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei" (João 15:12);
quando amarmos o mundo assim como Ele o amou, então Sua missão por nós está cumprida. Estamos
aptos para o Céu; pois o temos no coração.
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Mas "se faltares de livrar aos que são levados à morte, e arrastados à matança; se disseres: Eis que não
soubemos isso: Não é assim que Aquele que pondera os corações, Esse o entende? e que Aquele que
conserva a tua alma, Esse o sabe? Ele também retribuiu ao homem segundo a sua obra". Prov. 24:11 e 12,
Versão Trinitariana. No grande dia do Juízo, os que não trabalharam para Cristo, que andaram ao sabor dos
ventos, só pensando em si, cuidando de si, serão postos pelo Juiz de toda a Terra com os que fizeram o mal.
Receberão a mesma condenação.
A toda alma é confiado um depósito. De cada um pedirá contas o Sumo Pastor: "Onde está o rebanho que
se te deu, e as ovelhas da tua glória?" E: "que dirás quando Ele te visitar?" Jer. 13:20 e 21, Versão
Trinitariana.
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  • 1. ❉ Sexta - Estudo adicional Ensinos de Jesus - Viver como Cristo - Lição 732014 Em Cristo não há nem judeu nem grego, servo nem livre. Todos são aproximados por Seu precioso sangue. (Gál. 3:28; Efés. 2:13.) Qualquer que seja a diferença de crença religiosa, um clamor da humanidade sofredora precisa ser ouvido e atendido. Onde existirem amargos sentimentos por diferenças de religião, pode ser feito muito bem pelo serviço pessoal. O serviço amável quebrará os preconceitos e conquistará almas para Deus. Devemos atender às aflições, às dificuldades e às necessidades dos outros. Devemos partilhar das alegrias e cuidados tanto de nobres como de humildes, de ricos como de pobres. "De graça recebestes", disse Cristo, "de graça dai." Mat. 10:8. Ao redor de nós há almas pobres e tentadas que necessitam de palavras de simpatia e atos ajudadores. Há viúvas que carecem de simpatia e assistência. Há órfãos, aos quais Cristo ordenou aos Seus seguidores que recebessem como legado de Deus. Muitas vezes são abandonados. Podem ser maltrapilhos, grosseiros e, segundo toda a aparência, nada atraentes; contudo são propriedade de Deus. Foram comprados por preço, e aos Seus olhos são tão preciosos quanto nós. São membros da grande família de Deus, e os cristãos, como mordomos Seus, são por eles responsáveis. "Suas almas", disse, "requererei de tua mão." Parábolas de Jesus, p. 386, 387. “Não é a grandeza do trabalho que fazemos, mas o amor e a fidelidade com que o fazemos, que alcança a aprovação do Salvador”. Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 325. O Desejado de Todas as Nações, p. 497-505 “O Bom Samaritano”. Na história do bom samaritano, ilustra Cristo a natureza da verdadeira religião. Mostra que consiste, não em sistemas, credos ou ritos, mas no cumprimento de atos de amor, no proporcionar aos outros o maior bem, na genuína bondade. Enquanto Cristo ensinava o povo, "eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-O, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" Luc. 10:25. Respiração suspensa, esperou o vasto auditório a resposta. Os sacerdotes e rabis haviam pensado enredar Jesus com essa pergunta do doutor da lei. O Salvador, porém, não entrou em discussão. Fez com que o próprio doutor respondesse a si mesmo. "Que está escrito na lei?" disse Ele. "Como lês?" Luc. 10:26. Os judeus ainda acusavam Jesus de menosprezo para com a lei dada no Sinai; mas Ele fez sentir que a salvação depende da observância dos mandamentos divinos. Disse o doutor: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo." Disse Jesus: "Respondeste bem; faze isso, e viverás." Luc. 10:27 e 28. O doutor da lei não estava satisfeito com a atitude e as obras dos fariseus. Estivera estudando as Escrituras com o desejo de apreender-lhes a verdadeira significação. Tinha interesse vital no assunto, e, em sinceridade, indagara: "Que farei?" Em sua resposta quanto às reivindicações da lei, passara por sobre toda Pág. 498 a massa de preceitos cerimoniais e rituais. Não lhes atribuiu valor, mas apresentou os dois grandes princípios de que dependem toda a lei e os profetas. O merecer essa resposta o louvor de Cristo, colocou o Salvador em terreno vantajoso para com os rabis. Não O podiam condenar por sancionar o que fora afirmado por um expositor da lei. "Faze isso, e viverás", disse Jesus. Apresentou a lei como uma unidade divina, e ensinou nessa lição não ser possível guardar um preceito e transgredir outro; pois o mesmo princípio os liga a todos. O destino do homem será determinado por sua obediência a toda a lei. Amor supremo para com Deus e imparcial amor para com os homens, eis os princípios a serem desenvolvidos na vida. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. O doutor achou-se um transgressor da lei. Sentiu-se convicto, em face das penetrantes palavras de Cristo. A justiça da lei, que pretendia compreender, não a praticara. Não manifestara amor para com seus semelhantes. Era necessário haver arrependimento; em lugar disso, porém, procurou justificar-se. Em vez de reconhecer a verdade, procurou demonstrar quão difícil de ser cumprido é o mandamento. Esperava assim pôr-se em guarda contra a convicção e justificar-se perante o povo. As palavras do Salvador haviam mostrado a inutilidade de sua pergunta, visto ser ele capaz de a ela responder por si mesmo. Todavia, formulou ainda outra: "Quem é o meu próximo?" Luc. 10:29. Entre os judeus, essa questão dava lugar a infindáveis disputas. Não tinham dúvidas quanto aos gentios e samaritanos; esses eram estranhos e inimigos. Mas como fazer a distinção entre os de seu próprio povo e as várias classes sociais? A quem deveriam os sacerdotes, os rabis, os anciãos, considerar como seu próximo? Passavam a vida numa série de cerimônias para se purificarem a si mesmos. O contato com a multidão ignorante e descuidada, ensinavam eles, ocasionava contaminação. E o remover esta, exigiria esforço enfadonho. Deveriam considerar os "imundos" seu próximo? Uma vez mais Se eximiu Jesus à discussão. Não denunciou a hipocrisia dos que O estavam espreitando para O condenar. Mas, mediante uma singela história, apresentou aos ouvintes tal quadro do transbordamento do amor de origem celestial, que tocou os corações e arrancou do doutor da lei a confissão da verdade. O meio de dissipar as trevas, é admitir a luz. O melhor meio de tratar com o erro, é apresentar a verdade. É a manifestação do amor de Deus, que torna evidente a deformidade e o pecado do coração concentrado em si mesmo. Pág. 499 "Descia um homem de Jerusalém para Jericó", disse Jesus, "e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e vendo-o, passou de largo." Luc. 10:30-32. Isso não era uma cena imaginária, mas uma ocorrência verídica, que se sabia ser tal qual era apresentada. O sacerdote e o levita que tinham passado de largo, encontravam-se entre o grupo que escutava as palavras de Cristo. Jornadeando de Jerusalém para Jericó, o viajante tinha de passar por um trecho deserto da Judéia. O caminho descia por entre abruptos e pedregosos barrancos, e era infestado de ladrões, sendo freqüentemente cena de violências. Aí foi o viajante atacado, despojado de tudo quanto levava de valor, ferido e machucado, sendo deixado meio-morto à beira do caminho. Enquanto assim jazia, passou o sacerdote por aquele caminho; mas apenas deitou um rápido olhar ao pobre ferido. Apareceu em seguida o levita. Curioso de saber o que acontecera, deteve-se e contemplou a vítima. Sentiu a convicção do que devia fazer; não era, porém, um dever agradável. Desejaria não haver passado por aquele caminho, de modo a não ter visto o ferido. Persuadiu-se a si mesmo de que nada tinha com o caso. Ambos esses homens ocupavam postos sagrados, e professavam expor as Escrituras. Pertenciam à classe especialmente escolhida para servir de representantes de Deus perante o povo. Deviam "compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados" (Heb. 5:2), Pág. 500 para que pudessem levar os homens a compreender o grande amor de Deus para com a humanidade. A obra que haviam sido chamados a fazer, era a mesma que Jesus descrevera como Sua, quando dissera: "O Espírito do Senhor é sobre Mim, pois que Me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-Me a curar os quebrantados de coração e apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos; a pôr em liberdade os oprimidos." Luc. 4:18. Os anjos de Deus contemplam a aflição de Sua família na Terra, estão preparados para cooperar com os homens em aliviar a opressão e o sofrimento. Em Sua providência, Deus levara o sacerdote e o levita a passarem pelo caminho onde jazia a vítima dos ladrões, a fim de verem a necessidade que tinha de misericórdia e auxílio. Todo o Céu observava, para ver se o coração desses homens seria tocado de piedade pela desgraça humana. O Salvador era Aquele que instruíra os hebreus no deserto; da coluna de nuvem e de fogo, ensinara uma lição bem diversa daquela que o povo ora recebia de seus sacerdotes e mestres. As misericordiosas providências da lei estendiam-se até aos animais inferiores, que não são capazes de exprimir em palavras suas necessidades e sofrimentos. Por intermédio de Moisés foram dadas aos filhos de ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Israel instruções nesse sentido: "Se encontrares o boi de teu inimigo, ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás. Se vires o asno daquele que te aborrece deitado debaixo da sua carga, deixarás pois de ajudá-lo? Certamente o ajudarás juntamente com ele." Êxo. 23:4 e 5. Mas no homem ferido pelos ladrões apresentou Jesus o caso de um irmão em sofrimento. Quanto mais deveria o coração deles ter-se possuído de piedade por aquele do que por um animal de carga! Fora-lhes dada por meio de Moisés a mensagem de que o Senhor seu Deus, "o Deus grande, poderoso e terrível", "faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro". Portanto, ordenou: "Pelo que amareis o estrangeiro." Deut. 10:17-19. "Amá-lo-ás como a ti mesmo." Lev. 19:34. Jó dissera: "O estrangeiro não passava a noite na rua; as minhas portas abria ao viandante." Jó 31:32. E quando os dois anjos, em aparência de homens, foram a Sodoma, Ló inclinou-se por terra e disse: "Eis agora, meus senhores, entrai, peço-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite." Gên. 19:2. Com todas essas lições estavam os sacerdotes e levitas familiarizados, mas não as introduziram na vida prática. Educados na escola do fanatismo social, haviam-se tornado egoístas, estreitos e exclusivistas. Ao olharem para o homem ferido, não podiam dizer se pertencia a sua nação. Pensaram que talvez fosse samaritano e desviaram-se. Pág. 503 Em sua ação, segundo descrita por Cristo, não viu o doutor da lei coisa alguma contrária ao que lhe fora ensinado quanto às reivindicações da lei. Outra cena, porém, foi então apresentada: Certo samaritano, indo de viagem, chegou onde se achava a vítima e, ao vê-la, moveu-se de compaixão por ela. Não indagou se o estranho era judeu ou gentio. Fosse ele judeu, bem sabia o samaritano que, invertidas as posições, o homem lhe cuspiria no rosto e passaria desdenhosamente. Mas nem por isso hesitou. Não considerou que ele próprio se achava em perigo de assalto, se se demorasse naquele local. Bastou-lhe o fato de estar ali uma criatura humana em necessidade e sofrimento. Tirou o próprio vestuário, para cobri-lo. O óleo e o vinho, provisão para sua viagem, empregou-os para curar e refrigerar o ferido. Colocou-o em sua cavalgadura, e pôs-se a caminho devagar, a passo brando, de modo que o estranho não fosse sacudido, aumentando-se-lhe assim os sofrimentos. Conduziu-o a uma hospedaria, cuidou dele durante a noite, velando-o carinhosamente. Pela manhã, como o doente houvesse melhorado, o samaritano ousou seguir viagem. Antes de fazê-lo, porém, pô-lo sob os cuidados do hospedeiro, pagou as despesas e deixou um depósito em seu favor; não satisfeito com isso ainda, tomou providências para qualquer necessidade eventual, dizendo ao hospedeiro: "Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar." Luc. 10:35. Concluída a história, Jesus fixou o doutor da lei com um olhar que lhe parecia ler a alma, e disse: "Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?" Luc. 10:36. O doutor nem ainda então quis tomar nos lábios o nome samaritano, e respondeu: "O que usou de misericórdia para com ele." Jesus disse: "Vai, e faze da mesma maneira." Luc. 10:37. Assim a pergunta: "Quem é o meu próximo?" ficou para sempre respondida. Cristo mostrou que nosso próximo não quer dizer simplesmente alguém de nossa igreja ou da mesma fé. Não tem que ver com distinção de raça, cor, ou classe. Nosso próximo é todo aquele que necessita de nosso auxílio. Nosso próximo é toda alma que se acha ferida e quebrantada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que é propriedade de Deus. Na história do bom samaritano, Jesus ofereceu uma descrição de Si mesmo e de Sua missão. O homem fora enganado, ferido, despojado e arruinado por Satanás, sendo deixado a perecer; o Salvador, porém, teve compaixão de nosso estado de desamparo. Pág. 504 Deixou Sua glória, para vir em nosso socorro. Achou-nos quase a morrer, e tomou-nos ao Seu cuidado. Curou-nos as feridas. Cobriu-nos com Sua veste de justiça. Proveu-nos um seguro abrigo, e tomou, a Sua própria custa, plenas providências em nosso favor. Morreu para nos resgatar. Mostrando Seu próprio exemplo, diz a Seus seguidores: "Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros." João 15:17. "Como Eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis." João 13:34. A pergunta do doutor da lei a Jesus, fora: "Que farei?" E Jesus, reconhecendo o amor para com Deus e os homens como a súmula da justiça, respondera: "Faze isso, e viverás." O samaritano obedecera aos ditames ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. de um coração bondoso e amorável, demonstrando-se assim um observador da lei. Cristo recomendou ao doutor: "Vai, e faze da mesma maneira." Fazer, e não meramente dizer, eis o que se espera dos filhos de Deus. "Aquele que diz que está nEle, também deve andar como Ele andou." I João 2:6. Essa lição não é menos necessária hoje no mundo, do que ao ser proferida pelos lábios de Jesus. Egoísmo e fria formalidade têm quase extinguido o fogo do amor, dissipando as graças que seriam por assim dizer a fragrância do caráter. Muitos dos que professam Seu nome, deixaram de considerar o fato de que os cristãos têm de representar a Cristo. A menos que haja sacrifício prático em bem de outros, no círculo da família, na vizinhança, na igreja e onde quer que estejamos, não seremos cristãos, seja qual for a nossa profissão. Cristo ligou Seus interesses aos da humanidade, e pede-nos que nos identifiquemos com Ele em prol da salvação dela. "De graça recebestes", diz Ele, "de graça dai." Mat. 10:8. O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas faltas e erros a ponto de serem quase arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas almas. Se somos cristãos, não passaremos de largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles mesmos que mais necessidade têm de nosso auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, seja por causa de pecado, não digamos nunca: Não tenho nada com isso. "Vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão." Gál. 6:1. Fazei, pela fé e pela oração, recuar o poder do inimigo. Proferi palavras de fé e de ânimo, que serão como bálsamo eficaz para os quebrantados e feridos. Muitos, muitos têm desfalecido e perdido o ânimo na luta da vida, quando uma bondosa Pág. 505 palavra de estímulo os haveria revigorado. Nunca devemos passar por uma alma sofredora, sem buscar comunicar-lhe do conforto com que nós mesmos somos por Deus confortados. Tudo isso não é senão um cumprimento do princípio da lei - o princípio ilustrado na história do bom samaritano, e manifesto na vida de Jesus. Seu caráter revela a verdadeira significação da lei, e mostra o que quer dizer amar a nosso semelhante como a nós mesmos. E quando os filhos de Deus manifestam misericórdia, bondade e amor para com todos os homens, também eles estão dando testemunho do caráter dos estatutos do Céu. Estão testificando que "A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma". Sal. 19:7. E quem quer que deixar de manifestar esse amor está transgredindo a lei que professa reverenciar. Pois o espírito que manifestamos para com nossos irmãos, declara qual nosso espírito para com Deus. O amor de Deus no coração é a única fonte de amor para com o nosso semelhante. "Se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?" Amados, "se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a Sua caridade". I João 4:20 e 12. O Desejado de Todas as Nações, p. 637-641: “Um Destes Meus Pequeninos Irmãos”. "E quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então Se assentará no trono da Sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dEle, e apartará uns dos outros." Mat. 25:31 e 32. Assim descreveu Cristo aos discípulos, no Monte das Oliveiras, as cenas do grande dia do Juízo. E apresentou sua decisão como girando em torno de um ponto. Quando as nações se reunirem diante dEle, não haverá senão duas classes, e seu destino eterno será determinado pelo que houverem feito ou negligenciado fazer por Ele na pessoa dos pobres e sofredores. Naquele dia, Cristo não apresentará aos homens a grande obra que Ele fez em seu benefício, ao dar a própria vida pela redenção deles. Apresenta a fiel obra que fizeram por Ele. Aos que põe à Sua direita, dirá: "Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-Me de comer; tive sede, e destes-Me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-Me; estava nu, e vestistes-Me; adoeci, e visitastes-Me; estive na prisão, e fostes ver-Me." Mat. 25:34-36. Mas aqueles a quem Cristo louva, não sabem que O tinham servido a Ele. À sua perplexa interrogação, responde: "Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes." Mat. 25:40. Jesus dissera aos discípulos que seriam aborrecidos por todos os homens, perseguidos e aflitos. Muitos ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. seriam expulsos de seu lar, e reduzidos à pobreza. Muitos estariam em aflição por motivo de doenças e privações. Muitos seriam lançados na prisão. A Pág. 638 todos quantos abandonaram amigos ou casa por amor dEle, prometera Jesus nesta vida cem vezes tanto. Agora deu certeza de uma bênção especial a todos quantos servissem a seus irmãos. Em todos quantos sofrem por causa do Meu nome, disse, haveis de reconhecer-Me a Mim. Como Me serviríeis a Mim, assim os deveis servir a eles. Esta é a prova de que sois Meus discípulos. Todos quantos nasceram na família celestial, são em sentido especial irmãos de nosso Senhor. O amor de Cristo liga os membros de Sua família, e onde quer que esse amor se manifeste, aí se revela a relação divina. "Qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus." João 4:7. Aqueles que Cristo louva no Juízo, talvez tenham conhecido pouco de teologia, mas nutriram Seus princípios. Mediante a influência do Divino Espírito, foram uma bênção para os que os cercavam. Mesmo entre os gentios existem pessoas que têm cultivado o espírito de bondade; antes de lhes haverem caído aos ouvidos as palavras de vida, acolheram com simpatia os missionários, servindo-os mesmo com perigo da própria vida. Há, entre os gentios, almas que servem a Deus ignorantemente, a quem a luz nunca foi levada por instrumentos humanos; todavia não perecerão. Conquanto ignorantes da lei escrita de Deus, ouviram Sua voz a falar-lhes por meio da natureza, e fizeram aquilo que a lei requeria. Suas obras testificam que o Espírito Santo lhes tocou o coração, e são reconhecidos como filhos de Deus. Quão surpreendidos e jubilosos ficarão os humildes dentre as nações, e dentre os pagãos, de ouvir dos lábios do Salvador: "Quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes"! Mat. 25:40. Quão alegre ficará o coração do Infinito amor quando Seus seguidores erguerem para Ele o olhar, em surpresa e gozo ante Suas palavras de aprovação! Mas o amor de Cristo não se restringe a nenhuma classe. Ele Se identifica com todo filho da raça humana. Para fazermos parte da família celestial, tornou-Se membro da família humana. É o Filho do homem, e assim um irmão de todo filho e filha de Adão. Seus seguidores não se devem sentir separados do mundo que perece em seu redor. São uma parte da grande teia da humanidade; e o Céu os considera irmãos dos pecadores da mesma maneira que dos santos. Os caídos, os errantes e os pecadores são todos envolvidos pelo amor de Cristo; e toda boa ação praticada para erguer uma alma caída, todo ato de misericórdia, é aceito como feito a Ele próprio. Pág. 639 Os anjos celestiais são enviados para servir os que hão de herdar a salvação. Não sabemos agora quem são eles; ainda não é manifesto quem vencerá e participará da herança dos santos na luz; mas anjos do Céu estão atravessando a Terra de alto a baixo, de lado a lado, buscando confortar os tristes, proteger os que estão em perigo, conquistar o coração dos homens para Cristo. Ninguém é negligenciado ou deixado à margem. Deus não faz acepção de pessoas, e tem igual cuidado pelas almas que criou. Ao abrirdes a porta aos necessitados e sofredores de Cristo, estais acolhendo anjos invisíveis. Convidais a companhia de seres celestiais. Eles trazem uma sagrada atmosfera de alegria e paz. Vêm com louvores nos lábios, e uma nota correspondente se ouve no Céu. Todo ato de misericórdia promove música ali. O Pai, em Seu trono, conta os abnegados obreiros entre Seus mais preciosos tesouros. Os que estão à esquerda de Cristo, os que O negligenciaram na pessoa dos pobres e sofredores, estavam inconscientes de sua culpa. Satanás os cegara; não perceberam o que deviam a seus irmãos. Estiveram absorvidos consigo mesmos, e não cuidaram das necessidades dos outros. Deus deu aos ricos fortuna para que socorram e confortem Seus filhos sofredores; mas demasiadas vezes são indiferentes às privações dos demais. Sentem-se superiores a seus irmãos pobres. Não se colocam no lugar deles. Não compreendem suas tentações e lutas, e a misericórdia extingue-se-lhes no coração. Em custosas habitações e esplêndidas igrejas, os ricos excluem-se dos pobres, e os meios dados por Deus, para beneficiar os necessitados, são gastos em ostentação, orgulho e egoísmo. Os pobres são diariamente roubados quanto à educação que deviam ter a respeito das ternas misericórdias de Deus; pois Ele tomou amplas providências para que fossem confortados com o indispensável à vida. São forçados a sofrer a pobreza que limita a existência, sendo muitas vezes tentados a ficar invejosos, ciumentos e cheios de ruins suspeitas. Os que não sofreram, por sua parte, a pressão das necessidades, freqüentemente tratam os pobres com menosprezo, fazendo-lhes sentir que são considerados indigentes. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Mas Cristo contempla tudo isso e diz: Fui Eu que tive fome e sede. Fui Eu que andei como estrangeiro. Fui Eu o enfermo. Eu que estive na prisão. Enquanto vos banqueteáveis em vossa rica mesa, Eu Me achava faminto na choupana ou no desabrigo das ruas. Ao vos encontrardes à vontade em vossa luxuosa habitação, Eu não tinha onde reclinar a cabeça. Quando apinháveis o Pág. 640 guarda-roupa de ricos trajes, Eu Me achava destituído de tudo. Ao irdes em busca de prazeres, Eu definhava na prisão. Quando distribuístes a escassa provisão de pão ao pobre faminto, quando destes aquelas insuficientes roupas para o abrigar da cortante geada, lembrastes acaso que o estáveis dando ao Senhor da glória? Todos os dias de vossa vida Eu Me achava perto de vós na pessoa desses aflitos, mas não Me buscastes. Não vos tornastes Meus companheiros. Não vos conheço. Muitos pensam que seria grande privilégio visitar os cenários da vida de Cristo na Terra, andar pelos lugares por Ele trilhados, contemplar o lago à margem do qual gostava de ensinar, as montanhas e vales em que Seus olhos tantas vezes pousaram. Mas não necessitamos ir a Nazaré, a Cafarnaum ou a Betânia para andar nos passos de Jesus. Encontraremos Suas pegadas junto ao leito dos doentes, nas choças da pobreza, nos apinhados becos das grandes cidades, e em qualquer lugar onde há corações humanos necessitados de consolação. Fazendo como Jesus fazia quando na Terra, andaremos em Seus passos. Todos podem encontrar qualquer coisa para fazer. "Os pobres sempre os tendes convosco" (João 12:8), disse Jesus, e ninguém deve julgar que não haja lugar onde possa trabalhar para Ele. Milhões e milhões de almas prestes a perecer, ligadas em cadeias de ignorância e pecado, nunca ouviram tal coisa como seja o amor de Cristo por eles. Invertidas as condições, que desejaríamos que fizessem por nós? Tudo isso, o quanto estiver ao nosso alcance, achamo-nos na mais solene obrigação de fazer por eles. A regra de vida dada por Cristo, aquela pela qual cada um de nós deve subsistir ou cair no Juízo, é: "Tudo que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós." Mat. 7:12. O Salvador deu Sua preciosa vida, a fim de estabelecer uma igreja capaz de cuidar de almas aflitas e tentadas. Um grupo de crentes pode ser pobre, sem instrução, desconhecido; todavia, estando em Cristo, podem fazer no lar, na vizinhança, na igreja, e mesmo nas regiões distantes, uma obra cujos resultados serão de alcance eterno. É porque essa obra é negligenciada, que tantos jovens discípulos nunca avançam além do simples alfabeto da experiência cristã. A luz que resplandeceu em seu próprio coração quando Jesus lhes disse: "Perdoados te são os teus pecados" (Mat. 9:2), devem conservar viva mediante o auxílio prestado a outros em necessidade. A irrequieta energia, tantas vezes fonte de perigo para os jovens, poderia ser encaminhada de maneira que fluísse em correntes de Pág. 641 bênção. O próprio eu seria esquecido na diligente obra para bem de outros. Os que servem os outros, serão servidos pelo Sumo Pastor. Eles próprios beberão da água viva e ficarão satisfeitos. Não anelarão diversões excitantes, ou uma mudança de vida. O grande objeto de interesse será: como salvar almas prestes a perecer. O intercâmbio social será proveitoso. O amor do Redentor ligará os corações em unidade. Quando compreendemos que somos coobreiros de Deus, Suas promessas não serão proferidas com indiferença. Elas arderão em nossa alma e inflamar-se-ão em nossos lábios. A Moisés, quando chamado a servir a um povo ignorante, indisciplinado e rebelde, foi feita por Deus a promessa: "Irá a Minha presença contigo para te fazer descansar." Êxo. 33:14. E Ele disse: "Certamente Eu serei contigo." Êxo. 3:12. Essa promessa pertence a todos quantos trabalham em lugar de Cristo, em favor de Seus aflitos e sofredores. O amor aos homens é a manifestação do amor de Deus em direção à Terra. Foi para implantar esse amor, fazer-nos filhos de uma família, que o Rei da Glória Se tornou um conosco. E quando se cumprirem as palavras que disse ao partir: "Que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei" (João 15:12); quando amarmos o mundo assim como Ele o amou, então Sua missão por nós está cumprida. Estamos aptos para o Céu; pois o temos no coração. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Mas "se faltares de livrar aos que são levados à morte, e arrastados à matança; se disseres: Eis que não soubemos isso: Não é assim que Aquele que pondera os corações, Esse o entende? e que Aquele que conserva a tua alma, Esse o sabe? Ele também retribuiu ao homem segundo a sua obra". Prov. 24:11 e 12, Versão Trinitariana. No grande dia do Juízo, os que não trabalharam para Cristo, que andaram ao sabor dos ventos, só pensando em si, cuidando de si, serão postos pelo Juiz de toda a Terra com os que fizeram o mal. Receberão a mesma condenação. A toda alma é confiado um depósito. De cada um pedirá contas o Sumo Pastor: "Onde está o rebanho que se te deu, e as ovelhas da tua glória?" E: "que dirás quando Ele te visitar?" Jer. 13:20 e 21, Versão Trinitariana. ramos@advir.comramos@advir.com