O Estudo adicional e para as pessoas terem acesso aos trechos dos livros pedido na parte de sexta, da lição da Escola Sabatina.
Quando estes não forem indicados pela lição, então colocarei temas relacionados que utilizo para meu estudo.
Meu desejo é que você tenha uma boa semana, e um ótimo estudo da lição!
1. ❉ Sexta - Estudo adicional
Provérbios: As bênçãos dos justos - Lição 512015
O JUSTO E O PERVERSO NO LIVRO DE PROVÉRBIOS CAPÍTULOS 10 a 15
COMPARATIVO
JUSTO/RECOMPENSA PERVERSO/RECOMPENSA
“O SENHOR não deixa ter fome o justo” Pv. 10:2 “Mas rechaça a avidez dos perversos” Pv. 10:2
“Sobre a cabeça do justo há bênçãos” Pv. 10:6 “Mas na boca dos perversos mora a violência” Pv. 10:6
“A memória do justo é abençoada” Pv. 10:7 “Mas o nome dos perversos cai em podridão” Pv. 10:7
“A boca do justo é manancial de vida” Pv. 10:11 “Mas na boca dos perversos mora a violência” Pv. 10:11
“A obra do justo conduz à vida” Pv. 10:16 “O rendimento do perverso, ao pecado” Pv. 10:16
“Prata escolhida é a língua do justo” Pv. 10:20 “Mas o coração dos perversos vale mui pouco” Pv. 10:20
“O anelo dos justos Deus o cumpre” Pv. 10:24 “Aquilo que teme o perverso isso lhe sobrevém” Pv. 10:24
“O justo tem perpétuo fundamento” Pv. 10:25 “Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso”
Pv. 10:25
“A esperança dos justos é alegria” Pv. 10:28 “Mas a expectação dos perversos perecerá” Pv. 10:28
“O justo jamais será abalado” Pv. 10:30 Mas os perversos não habitarão a terra” Pv. 10:30
“A boca do justo produz sabedoria” Pv. 10:31 “Mas a língua da perversidade será desarraigada” Pv. 10:31
“Os lábios do justo sabem o que agrada” Pv. 10:32 “Mas a boca dos perversos, somente o mal” Pv. 10:32
“O justo é libertado da angústia” Pv. 11:8 “O perverso a recebe em seu lugar” Pv. 11:8
“No bem estar dos justos exulta a cidade” Pv. 11:10 “Perecendo os perversos, há júbilo” Pv. 11:10
“O desejo dos justos tende somente para o bem” Pv. 11:23 “Mas a expectação dos perversos redunda em ira” Pv. 11:23
“Se o justo é punido na terra” Pv. 11:31 “Quanto mais o perverso e o pecador” Pv. 11:31
“Os pensamentos do justo são retos” Pv. 12:5 “Mas os conselhos do perverso, engano” Pv. 12:5
“O justo atenta para a vida dos seus animais” Pv. 12:10 “Mas o coração dos perversos é cruel” Pv. 12:10
“A raiz dos justos produz o seu fruto” Pv. 12:12 “O perverso quer viver do caçam os maus” Pv. 12:12
“Nenhum agravo sobrevirá ao justo” Pv. 12:21 “Mas os perversos, o mal os apanhará em cheio” Pv. 12:21
“O justo serve de guia para o seu companheiro” Pv. 12:26 “Mas o caminho dos perversos os faz errar” Pv. 12:26
“O justo aborrece a palavra de mentira” Pv. 13:5 “Mas o perverso faz vergonha e se desonra” Pv. 13:5
“A luz dos justos brilha intensamente” Pv.13:9 “Mas a lâmpada dos perversos se apagará” Pv. 13:9
“O justo tem o bastante para satisfazer o seu apetite”
Pv. 13:25
“Mas o estômago dos perversos passa fome” Pv. 13:25
“O justo ainda morrendo tem esperança” Pv. 14:32 “Pela sua malicia é derribado o perverso” Pv. 14:32
“Na casa do justo há grande tesouro” Pv. 15:6 “Mas na renda dos perversos há perturbação” Pv. 15:6
“O coração do justo medita o que há de responder”
Pv. 15:28
“Mas a boca dos perversos transborda maldades” Pv. 25:28
“O SENHOR atende à oração do justo” Pv. 15:29 “Mas o SENHOR está longe dos perversos” Pv. 15:29
Quadro comparativo do site: http://cirilogoncalves.blogspot.com.br/
Tema: justiça
O Desejado de Todas as Nações, págs. 309-314. “O Sermão da Montanha”.
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2. O maior dos enganos do espírito humano, nos dias de Cristo, era que um mero assentimento à verdade
constituísse justiça. Em toda experiência humana, o conhecimento teórico da verdade se tem demonstrado
insuficiente para a salvação da alma. Não produz os frutos de justiça. Uma cuidadosa consideração pelo que
é classificado verdade teológica, acompanha frequentemente o ódio pela verdade genuína, segundo se
manifesta na vida. Os mais tristes capítulos da História acham-se repletos do registro de crimes cometidos
por fanáticos adeptos de religiões. Os fariseus pretendiam ser filhos de Abraão, e vangloriavam-se de
possuir os oráculos de Deus; todavia, essas vantagens não os preservavam do egoísmo, da malignidade, da
ganância e da mais baixa hipocrisia. Julgavam-se os maiores religiosos do mundo, mas sua chamada
ortodoxia os levou a crucificar o Senhor da glória.
O mesmo perigo existe ainda. Muitos se têm na conta de cristãos, simplesmente porque concordam com
certos dogmas teológicos. Não introduziram, porém, a verdade na vida prática. Não creram nela nem a
amaram; não receberam, portanto, o poder e a graça que advêm mediante a santificação da verdade. Os
homens
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podem professar fé na verdade; mas, se ela não os torna sinceros, bondosos, pacientes, dominados,
tomando prazer nas coisas de cima, é uma maldição a seu possuidor e, por meio de sua influência, uma
maldição ao mundo.
A justiça ensinada por Cristo é conformidade de coração e de vida com a revelada vontade de Deus. Os
pecadores só se podem tornar justos, à medida que têm fé em Deus, e mantêm vital ligação com Ele. Então
a verdadeira piedade lhes elevará os pensamentos e enobrecerá a vida. Então, as formas externas da
religião se harmonizam com a interior pureza cristã. As cerimônias exigidas no serviço de Deus não são
nesse caso ritos destituídos de sentido, como os dos fariseus hipócritas.
Jesus toma separadamente os mandamentos, e expõe-lhes a profundidade e a largura das reivindicações.
Em lugar de remover um jota de sua força, mostra quão vasto é o alcance de seus princípios, e expõe o erro
fatal dos judeus em sua ostentação exterior de obediência. Declara que, pelo mau pensamento ou o
cobiçoso olhar, é transgredida a lei divina. Uma pessoa que se torna participante da mínima injustiça, está
violando a lei e degradando sua própria natureza moral. O homicídio existe primeiro na mente. Aquele que
dá ao ódio um lugar no coração, está pondo o pé no caminho do assassínio, e suas ofertas são aborrecíveis
a Deus.
Os judeus cultivavam um espírito de vingança. Em seu ódio aos romanos, proferiam duras acusações e
agradavam ao maligno pela manifestação de seus atributos. Estavam assim se preparando para praticar as
terríveis ações a que ele os levou. Não havia, na vida religiosa dos fariseus, nada que recomendasse a
piedade aos olhos dos gentios. Jesus declarou-lhes que se não enganassem com a idéia de poderem
revoltar-se no coração contra seus opressores, e acariciar o anseio de vingar-se de suas injustiças.
É verdade que há uma indignação justificável, mesmo nos seguidores de Cristo. Quando vêem que Deus é
desonrado, e Seu serviço exposto ao descrédito; quando vêem o inocente opresso, uma justa indignação
agita a alma. Tal ira, nascida da sensibilidade moral, não é pecado. Mas os que, a qualquer suposta
provocação, se sentem em liberdade de condescender com a zanga ou o ressentimento, estão abrindo o
coração a Satanás. Amargura e animosidade devem ser banidas da alma, se queremos estar em harmonia
com o Céu.
O Salvador vai além disso. Diz Ele: "Se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão
tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te
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primeiro com teu irmão, e depois vem e apresenta a tua oferta." Mat. 5:23 e 24. Muitos são zelosos nos
cultos, ao passo que entre eles e seus irmãos existem lamentáveis diferenças, as quais poderiam
harmonizar. Deus exige que façam tudo ao seu alcance para restaurar a concórdia. Antes que isso façam,
não lhes pode aceitar a adoração. O dever do cristão a esse respeito é claramente indicado.
Deus derrama Suas bênçãos sobre todos. "Faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva
desça sobre justos e injustos." É "benigno até para com os ingratos e maus". Luc. 6:35. Pede-nos que
sejamos semelhantes a Ele. "Bendizei os que vos maldizem", disse Jesus: "Fazei bem aos que vos
odeiam,... para que sejais filhos do vosso Pai que está nos Céus." Mat. 5:44. Eis os princípios da lei, e são
as fontes da vida.
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3. O ideal de Deus para Seus filhos é mais alto do que pode alcançar o pensamento humano. "Sede vós pois
perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos Céus." Mat. 5:48. Este mandamento é uma promessa. O
plano da redenção visa ao nosso completo libertamento do poder de Satanás. Cristo separa sempre do
pecado a alma contrita. Veio para destruir as obras do diabo, e tomou providências para que o Espírito Santo
fosse comunicado a toda alma arrependida, para guardá-la de pecar.
A influência do tentador não deve ser considerada desculpa para qualquer má ação. Satanás rejubila quando
ouve os professos seguidores de Cristo apresentarem desculpas quanto à sua deformidade de caráter. São
essas escusas que levam ao pecado. Não há desculpas para pecar. Uma santa disposição, uma vida cristã,
são acessíveis a todo filho de Deus, arrependido e crente.
O ideal do caráter cristão, é a semelhança com Cristo. Como o Filho do homem foi perfeito em Sua vida,
assim devem Seus seguidores ser perfeitos na sua. Jesus foi em todas as coisas feito semelhante a Seus
irmãos. Tornou-Se carne, da mesma maneira que nós. Tinha fome, sede e fadiga. Sustentava-Se com
alimento e refrigerava-Se pelo sono. Era Deus em carne. Ele compartilhou da sorte do homem; não
obstante, foi o imaculado Filho de Deus. Seu caráter deve ser o nosso. Diz o Senhor dos que nEle crêem:
"Neles habitarei, e entre eles andarei; e Eu serei o seu Deus e eles serão o Meu povo." II Cor. 6:16.
Cristo é a escada que Jacó viu, tendo a base na Terra, e o topo chegando à porta do Céu, ao próprio limiar
da glória. Se aquela escada houvesse deixado de chegar à Terra, por um único degrau que fosse, teríamos
ficado perdidos. Mas Cristo vem ter conosco
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onde nos achamos. Tomou nossa natureza e venceu, para que, revestindo-nos de Sua natureza, nós
pudéssemos vencer. Feito "em semelhança da carne do pecado" (Rom. 8:3), viveu uma vida isenta de
pecado. Agora, por Sua divindade, firma-Se ao trono do Céu, ao passo que, pela Sua humanidade, Se liga a
nós. Manda-nos que, pela fé nEle, atinjamos à glória do caráter de Deus. Portanto, devemos ser perfeitos,
assim como "é perfeito vosso Pai que está nos Céus". Mat. 5:48.
Jesus mostrara em que consiste a justiça, e indicara Deus como fonte da mesma. Voltou-Se então para os
deveres práticos. Em dar esmolas, orar, jejuar, disse Ele, que nada seja feito com o intuito de atrair atenção
ou louvores para o próprio eu. Dai em sinceridade, para benefício do pobre sofredor. Na oração, comungue a
alma com Deus. Ao jejuar, não andeis cabisbaixos, a mente ocupada com vós mesmos. O coração do
fariseu é um solo árido e inútil, em que nenhuma semente de vida divina pode crescer. Aquele que mais
completamente se entrega a Deus, é que mais aceitável serviço Lhe presta. Pois, mediante a comunhão
com Ele, os homens se tornam coobreiros Seus em manifestar-Lhe o caráter na humanidade.
A adoração prestada em sinceridade de coração tem grande recompensa. "Teu Pai, que vê em segredo, te
recompensará publicamente." Mat. 6:6. Pela vida que vivemos mediante a graça de Cristo, forma-se o
caráter. A beleza original começa a ser restaurada na alma. São comunicados os atributos do caráter de
Cristo, começando a refletir-se a imagem do Divino. A fisionomia dos homens e mulheres que andam e
trabalham com Deus, exprime a paz do Céu. São circundados da atmosfera celeste. Para essas pessoas
começou o reino de Deus. Possuem a alegria de Cristo, a satisfação de ser uma bênção à humanidade. Têm
a honra de ser aceitos para o serviço do Mestre; é-lhes confiado o fazer Sua obra em Seu nome.
"Ninguém pode servir a dois senhores." Não podemos servir a Deus com coração dividido. A influência da
religião bíblica não é uma influência entre outras: tem de ser suprema, penetrando em todas as outras e
dominando-as. Não deverá ser uma pincelada dando aqui e ali cor a uma tela, mas encher a vida toda, como
se a mesma tela fosse imergida na tinta até que cada fio houvesse tomado profundo e firme colorido.
"De sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; se, porém, os teus olhos forem maus,
o teu corpo será tenebroso." Mat. 6:22. Pureza e firmeza de propósito são condições para receber luz de
Deus. Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo que ela mostra. Não pode
ter
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nenhuma transigência com o erro. Estar vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e
o engano de Satanás.
Os métodos mundanos e os retos princípios da justiça não se misturam imperceptivelmente, como as cores
do arco-íris. Há entre eles, traçada pelo eterno Deus, vasta e distinta linha divisória. A semelhança de Cristo
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4. ressalta tão marcadamente em contraste com a de Satanás, como o meio-dia em face da meia-noite. E
unicamente os que vivem a vida de Cristo, são coobreiros Seus. Se um pecado é nutrido na alma, ou uma
prática errônea conservada na vida, todo o ser é contaminado. O homem torna-se instrumento de injustiça.
Todos quantos escolheram o serviço de Deus, devem descansar em Seu cuidado. Cristo apontou os
pássaros voando no espaço, as flores no campo, pedindo a Seus ouvintes que considerassem essas
criaturas de Deus. "Não tendes vós muito mais valor do que elas?" (Mat. 6:26) disse Ele. A medida da
atenção divina concedida a qualquer criatura, é proporcional a sua posição na escala dos seres. A
pequenina andorinha é velada pela Providência. As flores do campo, a relva que atapeta o solo, partilham da
atenção e cuidado do Pai celeste. O grande Artista, o Artista-Mestre, teve pensamentos para os lírios,
fazendo-os tão bonitos que ultrapassam a glória de Salomão. Quanto mais cuida Ele do homem, a imagem e
glória divinas! Anela ver Seus filhos revelarem um caráter à Sua semelhança. Como a luz solar comunica às
flores seus múltiplos e delicados matizes, assim transmite Ele à alma a beleza de Seu próprio caráter.
Todos quantos preferem o reino de Cristo - reino de amor e justiça e paz - colocando os interesses do
mesmo acima de todos os outros, acham-se ligados ao mundo do alto, e pertencem-lhes todas as bênçãos
necessárias a esta vida. No livro da providência de Deus, o volume da vida, a cada um de nós é dada uma
página. Essa página contém cada particularidade de nossa história; até os cabelos da cabeça estão
contados. Os filhos de Deus nunca Lhe estão ausentes do pensamento.
"Não vos inquieteis pois pelo dia de amanhã." Devemos seguir a Cristo dia a dia. Deus não provê auxílio
para amanhã. Não dá a Seus filhos imediatamente todas as instruções para a jornada da vida, para que não
fiquem confundidos. Diz-lhes apenas quanto possam conservar na memória e realizar. A força e a sabedoria
comunicadas destinam-se à emergência do momento. "Se algum de vós tem falta de sabedoria" - para o dia
de hoje - "peça a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada." Tia. 1:5.
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Não julgueis, para que não sejais julgados." Não vos julgueis melhores que outros homens, nem vos arvoreis
em juízes seus. Uma vez que não vos é dado discernir os motivos, sois incapazes de julgar um ao outro. Ao
criticá-lo, estais-vos sentenciando a vós mesmos; pois mostrais ter parte com Satanás, o acusador dos
irmãos. O Senhor diz: "Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos." II
Cor. 13:5. Eis nossa tarefa. "Se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados." I Cor. 11:31.
A boa árvore produzirá bom fruto. Se o fruto for de sabor desagradável e sem valor, a árvore é má. Assim o
fruto dado na vida testifica das condições do coração e da excelência do caráter. As boas obras jamais
poderão comprar a salvação; são, porém, um indício da fé que opera por amor e purifica a alma. E se bem
que a recompensa eterna não seja concedida em virtude de nossos méritos, será todavia em proporção à
obra realizada por meio da graça de Cristo.
Cristo apresentou assim os princípios de Seu reino, e mostrou serem eles a grande norma da vida. Para
fazer gravar melhor a lição, dá um exemplo. Não vos basta, diz Ele, ouvirdes Minhas palavras. Cumpre-vos,
pela obediência, torná-las o fundamento de vosso caráter. O próprio eu não passa de areia movediça. Se
edificardes sobre teorias e invenções humanas, vossa casa ruirá. Pelos ventos da tentação, pelas
tempestades das provas, será varrida. Mas estes princípios que vos dei permanecerão. Recebei-Me; edificai
sobre Minhas palavras.
"Todo aquele, pois, que escuta estas Minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que
edificou a sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram
aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha." Mat. 7:24 e 25.
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