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Lições Adultos

Discipulado

Lição 3 - Discipulado e oração

11 a 18 de janeiro
Ano Bíblico: Gn 34–36

❉ Sábado à tarde - "Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em Mim, por
intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também
sejam eles em nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste." Jo 17:20-21.
Se o Salvador dos homens, com a Sua força divina, sentia a necessidade de oração, quanto mais deviam os
fracos mortais, pecadores, sentir a necessidade de oração - oração fervorosa, constante! Quando Cristo Se
via mais ferozmente assaltado pela tentação, não comia nada. Entregava-Se a Deus, e através de fervorosa
oração e perfeita submissão à vontade do Seu Pai, saía vencedor. Os que professam a verdade para estes
últimos dias, acima de todas as outras classes de professos Cristãos, devem imitar o grande Exemplo na
oração. Testemunhos Para a Igreja, vol. 2, pp. 202-203.
Objetivo: Entender que a oração é essencial para o discipulado, é o meio escolhido pelo céu de nós
comunicarmos à todo momento e circunstância com Deus.
❉ Domingo - Compaixão provada pelo tempo

Ano Bíblico: Gn 37–39

1. Leia Daniel 9:2-19. O que afligia Daniel? Qual é o papel da confissão nessa oração? Por causa da idade
avançada, Daniel provavelmente não se beneficiaria da restauração de Jerusalém. Por isso, o que motivou
sua oração?
Daniel entendeu “pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que
haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.” Então orou ao Senhor e confessou os
pecados da nação ao qual também se incluiu, por ser representante; “E eu dirigi o meu rosto ao Senhor
Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza. E orei ao SENHOR, meu Deus,
e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para
com os que te amam e guardam os teus mandamentos; pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos
impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos”. “pecamos;
procedemos impiamente.” Daniel suplicou pelo perdão e pela restauração de seu povo. Dn 9:1-19. A
motivação da interseção era por amar seus irmãos.
Ainda preocupado com o problema de Israel, Daniel estudou de novo as profecias de Jeremias. Elas eram
muito claras - tão claras que compreendeu, por esses testemunhos registados em livros, “que o número de
anos de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era
de setenta anos”. Dan 9:2.
Com a fé baseada na segura palavra da profecia, Daniel insistiu com o Senhor pelo imediato cumprimento
dessas promessas. Suplicou que a honra de Deus fosse preservada. Na sua petição identificou-se
plenamente com os que não tinham correspondido ao propósito divino, confessando os pecados do povo,
como se fossem seus.
Que oração foi aquela que procedeu dos lábios de Daniel! Que humilhação de alma revela! O calor do fogo
celestial acompanhou as palavras que ascendiam para Deus. O Céu respondeu àquela oração, enviando a
Daniel o Seu mensageiro. Nestes nossos dias as orações feitas da mesma forma, prevalecerão diante de
Deus. “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tia. 5:16). Como nos tempos antigos, quando se
fazia uma oração, fogo descia do Céu e consumia o sacrifício sobre o altar, também em resposta às nossas
orações, o fogo celestial penetrará na nossa alma. Pertencer-nos-ão a luz e o poder do Espírito Santo. …
Porventura não temos nós tão grande necessidade como Daniel, de invocar o Senhor? Dirijo-me aos que
creem que vivemos no derradeiro período da história da Terra. Rogo-vos que imponhais na vossa alma a
preocupação pelas nossas igrejas, as nossas escolas e as nossas instituições. O Deus que ouviu a oração
de Daniel ouvirá a nossa, se formos a Ele em contrição. As nossas necessidades são igualmente urgentes,
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as nossas dificuldades igualmente grandes, e carecemos da mesma intensidade de propósito para, com fé,
transferir o peso da nossa preocupação para o seu grande Portador. Há necessidade de que o coração seja,
nos nossos dias, comovido tão profundamente como quando Daniel orou. Vidas que Falam, Meditação
Matinal, 1971, p. 256.
❉ Segunda - Tempo para oração

Ano Bíblico: Gn 40–42

2. Leia Mateus 14:22, 23; 26:36; Marcos 1:35-37; Lucas 5:15, 16; 6:12, 13. O que caracterizava as orações
de Jesus? Descreva as circunstâncias que envolveram as orações de Jesus. Que lições podemos aprender
com a frequência, locais e tempo das orações dEle?
As orações de Jesus tinham como características: Orava em particular com Deus “E, despedida a multidão,
subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.” Mt 14:23. “Assentai-vos aqui,
enquanto vou além orar.” Mt 26:36. “e foi para um lugar deserto, onde ficou orando.” Mc 1:35. “ele se retirava
para os desertos, e ali orava.” Lc 5:16. Em meio à natureza; “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de
orar.” Lc 6:12. “chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentaivos aqui, enquanto vou além orar.” Mt 26:36. cf. Mc 14:32; Lc 22:39; Jo 18:1. Ele também orava em grupo;
“E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste
vigiar comigo?” Mt 26:40. cf. Mc 14:37. E ensinou aos discípulos e “Todos estes perseveravam
unanimemente em oração e súplicas” At 1:8. cf. At 2:46; 4:24-31; 12:12; 21:5. Jesus dedicava muito tempo
para a oração; “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a
Deus.” Lc 6:12. “De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um
lugar deserto, onde ficou orando.” Mc 1:35. Suas decisões eram tomadas depois de Suas orações ao Pai;
Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus. Depois do
amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de
apóstolos. Lc 6:12-13.
O lugar da oração é "em todo lugar". I Tim. 2:8; Jo 4:21. O tempo para oração é "em todo o tempo". Efés.
6:18; I Tes. 5:17; Rom. 12:12; Col. 4:2; Luc. 18:1. O assunto da oração são "todas as coisas". Fil. 4:6. As
respostas à oração é referente a "todas as coisas". Mat. 21:22; Mc 11:24; Jo 14:13; 1Jo 3:22; [Jo 15:7]; [Jo
16:23]; [1Jo 5:14].
A Majestade do Céu, enquanto empenhada em Seu ministério terrestre, muitas vezes Se achou em
fervorosa oração. Frequentemente assim passava a noite inteira. Entristecia-Se ao sentir o poder das trevas
deste mundo, e deixava o burburinho da cidade e a ruidosa turba, a fim de buscar um lugar afastado, para
interceder junto do Pai. Era o Monte das Oliveiras o retiro predileto do Filho de Deus. Muitas vezes, depois
que a multidão O deixara para o recolhimento da noite, Ele não repousava, embora exausto dos trabalhos do
dia. ... Quando a cidade estava imersa em silêncio e Seus discípulos se haviam retirado para o refrigério do
sono, Suas súplicas divinas, do Monte das Oliveiras subiam ao Pai, rogando que os discípulos fossem
guardados das más influências que no mundo encontrariam todos os dias, e que Sua vida fosse fortalecida e
resistente para os deveres e provas do dia seguinte. A noite toda, dormindo Seus seguidores, o Mestre
divino orava, enquanto o orvalho e a geada umedeciam Sua fronte inclinada. …
O exemplo de Cristo acha-se registrado para Seus seguidores. Jesus era, Ele mesmo, uma fonte de
bênção e fortaleza; curava doentes e ressuscitava mortos; ordenava mesmo às tempestades, e Lhe
obedeciam; imaculado, era-Lhe estranho o pecado; entretanto, sofreu uma agonia que exigiu auxílio e apoio
de Seu Pai, e orava muitas vezes com forte clamor e lágrimas. Orava pelos discípulos e por Si mesmo,
identificando-Se assim com as necessidades, fraquezas e fracassos comuns aos homens. Era poderoso na
petição, não possuindo as paixões de nossa natureza humana e caída, mas achando-Se rodeado das
mesmas fraquezas, como nós em tudo tentado. …
Cristo, nosso exemplo, volveu-Se ao Pai naquelas horas de aflição. Veio à Terra para que pudesse prover
um meio pelo qual encontrássemos graça e forças para qualquer tempo de necessidade, mediante o seguir
Seu exemplo de oração frequente e fervorosa. Review and Herald, 19 de maio de 1885.
A força de Cristo estava na oração. Ele tinha assumido a humanidade, suportou as nossas enfermidades e
tornou-se pecado por nós. Cristo retirava-Se para os pomares ou para as montanhas, deixando o mundo e
tudo o resto para trás. Ele ficava sozinho com o Pai. Com intenso fervor, derramava as Suas súplicas, e
usava toda a força da Sua alma para agarrar a mão do Infinito. Quando tinha pela frente novas e
grandes provações, retirava-Se para a solidão das montanhas e passava toda a noite em oração ao
Pai Celestial. The Youth’s Instructor, 1 de abril de 1873.
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Olhem para o Filho de Deus curvado em adoração ao Seu Pai! Apesar de ser o Filho de Deus, fortalecia a
Sua fé através da oração, e pela comunhão com o Céu trazia sobre Si mesmo força para resistir ao
mal e ministrar às necessidades dos homens. Atos dos Apóstolos, 56.
Como Filho do homem, Ele orava ao Pai, mostrando que a natureza humana requer todo o apoio
divino que o homem possa obter para ser fortalecido para o dever e preparado para a prova .
Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 528.
❉ Terça - Ensino para todos os tempos

Ano Bíblico: Gn 43–45

3. Leia Mateus 6:7, 8; 7:7-11; 18:19, 20. O que esses versos nos ensinam sobre a oração?
Nas orações, não se deve ficar repetindo o que já dissemos, mas conversar naturalmente com Deus, como
nosso Pai que sabe de nossas necessidades; “E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma
coisa, como fazem os pagãos... porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem”
O Conselho é que devemos ser objetivos, a importância está na qualidade, e não na quantidade de palavras;
“Eles (os pagãos) pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não sejam iguais a eles.” Mt 6:7-8.
Deus que é nosso Pai, nós incentiva a pedir, buscar e bater porque seremos atendidos por Ele "Peçam, e
lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o
que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta. "Qual de vocês, se seu filho pedir pão, lhe dará
uma pedra? Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra? Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas
coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe
pedirem! Mt 7:7-11.
Deus confirmará a oração de seus fieis reunidos em grupo; “Também vos digo que, se dois de vós
concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos
céus. Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” Mt 18:19-20.
Orem frequentemente ao vosso Pai Celestial. Quanto mais vezes se empenharem em oração, mais a
vossa alma será atraída para uma sagrada proximidade de Deus. O Espírito Santo fará intercessão pelo
suplicante sincero, com gemidos inexprimíveis, e o coração será abrandado e sensibilizado pelo amor de
Deus. As nuvens e sombras que Satanás lança em torno da vida serão dissipadas pelos brilhantes raios do
Sol da Justiça, e os recantos da mente e do coração serão iluminados pela luz do Céu.
Não desanimem, porém, se parece que as vossas orações não têm uma resposta imediata. O Senhor vê
que a oração muitas vezes está misturada com coisas terrenas. Os homens oram pedindo aquilo que
satisfaça os seus desejos egoístas, e o Senhor não satisfaz os seus pedidos da maneira que esperam.
Conduzindo-os através de provas, aflições e humilhações, faz com que percebam mais claramente quais
são as suas necessidades. Ele não dá aos homens algo que satisfaça um apetite pervertido, que se tornaria
num mal para eles e numa desonra para Deus. Não concede aos homens aquilo que satisfaça as suas
ambições, resultando apenas em exaltação própria. Quando vamos a Deus, temos de ser submissos e de
coração humilde, subordinando tudo à Sua sagrada vontade. Review and Herald, 19 de novembro de 1895.
4. Leia Mateus 6:9-15; 26:39. O que esses versos nos ensinam?
Na oração ensinada por Jesus em Mt 6:5-15 aprendemos que a oração deve incluir: O reconhecimento da
paternidade divina. “Pai nosso, que estás nos céus.” V.9. Devemos honrar ao Pai através de nosso
procedimento “santificado seja o teu nome.” V.9. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para
que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.” Mt 5:16. cf. 1Pe 2:12 . Com
Louvor e adoração “porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!” V.13. Que devemos
orar em particular. “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que
vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.” V.6. E também em público. At
4:24-31. Orar para que venha o Seu reino. “Venha o teu Reino.” V.10. E para que Sua vontade seja
estabelecida. “Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.” V.10. Por nossas necessidades diárias.
“O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.” V.11. Pelo perdão dos pecados. “Perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Vv.12,14. cf. Mt 6:14-15. Pela proteção contra o mal. “E
não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.” V.13.
Em minhas devoções matinais tenho considerado privilégio rematar minha petição com a oração que Cristo
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ensinou aos Seus discípulos. Tantas são as coisas de que de fato careço para satisfazer as necessidades de
meu próprio caso, que às vezes receio pedir mal; quando, porém, com sinceridade faço a oração-modelo
que Cristo deu aos discípulos, não posso deixar de sentir que, nessas poucas palavras, todas as minhas
necessidades se acham incluídas. Essa prece faço depois de haver feito minha oração particular. Se de
coração, espírito e alma faço a oração do Senhor, posso então dedicar-me em paz ao meu trabalho,
sabendo que não pedi mal. Manuscrito 146, 1902.
❉ Quarta - A guerra do Revolucionário

Ano Bíblico: Gn 46, 47

5. Leia Lucas 22:31, 32; João 17:6-26; Hb 2:17. Como a identificação de Jesus com a humanidade
influenciam Suas orações de intercessão? Quais são os objetivos das orações de Cristo?
Após a entrada do pecado no mundo Gn 3:17-19, o inimigo está sempre nós provando para ter de que
acusar. “Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.” Mas Jesus intercede em nosso favor, fortalecendo
a fé, e a decisão de abandonar o reino do inimigo, e a tirar outros de seu poder escravizante. “Mas eu roguei
por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” Lc 22:31-32.
Jesus assumiu a humanidade para que pudesse representa-la diante do pai, sendo misericordioso e fiel
Sumo Sacerdote, para que os pecados do povo fossem perdoados. “Pelo que convinha que em tudo fosse
feito semelhante a seus irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas
concernentes a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo.” Hb 2:17. cf. Fp 2:7-8; Hb 4:15.
Jesus orou para que Sua Igreja fosse uma, assim como Ele era um com o Pai. “Pai Santo, guarda-os em teu
nome, o nome que me deste, para que eles sejam um, como nós somos um.” Jo 17:6-26. “Eu não rogo
somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles. Que todos sejam um,
como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me
enviaste. Eu lhes dei a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: eu neles, e tu
em mim, para que sejam perfeitamente unidos, e o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste como
amaste a mim”. Jesus quer que estejamos com ele. “Pai, quero que estejam comigo aqueles que me deste,
para que contemplem a minha glória, a glória que tu me deste, porque me amaste antes da criação do
mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste. Eu
lhes fiz conhecer o teu nome, e o farei conhecer ainda, para que o amor com que me amaste esteja neles, e
eu mesmo esteja neles”. Jo 17:6-26.
Cristo viveu uma vida de oração. Atacado diariamente pela tentação, recebendo oposição constante por
parte dos líderes do povo, Ele sabia que tinha de fortalecer a Sua humanidade através da oração. Para
que fosse uma bênção para os homens, Ele tinha de ter comunhão com Deus, obtendo dEle energia,
perseverança e constância.
Cristo suporta os nossos fardos. Ele veio para suportar as provações que temos de suportar, para
resistir às tentações às quais temos de resistir. Ele veio para mostrar que, ao receber poder do Alto,
o homem pode viver uma vida imaculada. Com amor compassivo e terna compaixão, sem um traço de
crueldade, Ele vai ao nosso encontro nas nossas necessidades. Ele opera com graciosa obsequiosidade e
incessante paciência. Pelo suave contacto do amor, bane da alma o desassossego e a dúvida,
transformando a inimizade e a incredulidade em confiança e fé. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus.” “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, … cheio de graça e de
verdade” (João 1:, 14). “Porque não temos um sumo-sacerdote que não possa compadecer-se das nossas
fraquezas, porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). “Pelo que
convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo-sacerdote naquilo
que é de Deus, para expiar os pecados do povo” (Hebreus 2:17). Signs of the Times, 29 de abril de 1903.
❉ Quinta - Compaixão reproduzida em todos os tempos

Ano Bíblico: Gn 48–50

6. Leia Atos 1:13, 14; 1 Timóteo 2:1-4; Tiago 5:13-16; 1 João 5:16; Judas 20-22; 1 Pedro 4:7. Qual foi o papel
da oração na igreja primitiva? Por quais situações eles oraram? O que podemos aprender com esses
exemplos?
A obediência “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai porém, na cidade, até que do alto
sejais revestidos de poder.” Lc 24:49, somada a oração perseverante foram fatores importantes para a união
dos discípulos “Todos estes perseveravam unanimemente em oração.” At 1:13-14. cf. At 2:1; 2:46-47. E os
deixou em condições para a grandiosa atuação do Espírito Santo. At 2.
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Os discípulos oraram para que tivessem uma vida tranquila sossegada. “Exorto, pois, antes de tudo que se
façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os
que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada” para que dessem testemunho
da verdade, “em toda a piedade e honestidade.” Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,
o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 1Tm 2:1-4.
Eles oravam em suas aflições; “Está alguém entre vós aflito? Ore.” Tg 5:13. Todos os seus pedidos eram
colocados diante de Deus o que os livrava da ansiedade ou preocupação excessiva. “Não andeis ansiosos
por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica
com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os
vossos pensamentos em Cristo Jesus.” Fp 4:6-7. Intercediam pelos que estavam em erro. “Se alguém vir
seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para
morte.” 1Jo 5:16. Oravam com fé, e no Espírito Santo que os impulsionava a fidelidade prática. “Mas vós,
amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos no amor de
Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. E apiedai-vos de alguns
que estão na dúvida, e salvai-os, arrebatando-os do fogo; e de outros tende misericórdia com temor,
abominação até a túnica manchada pela carne.” Jd 20-23. O conselho de Pedro para os últimos dias é para
sermos conscientes dos perigos, e vigiarmos em oração. “Mas já está próximo o fim de todas as coisas;
portanto sede sóbrios e vigiai em oração.” 1Pe 4:7.
"A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que seja necessário, a fim de tornar
conhecido a Deus o que somos; mas sim para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus baixar a
nós, mas eleva-nos a Ele." Caminho a Cristo, p. 93.
Enquanto empenhados em nosso trabalho diário, devemos erguer a alma ao Céu em oração. Essas
silenciosas petições ascendem como incenso perante o trono da graça; e o inimigo é confundido. O cristão
cujo coração é assim firmado em Deus, não pode ser vencido. Nenhuma arte maligna pode destruirlhe a paz.
Todas as promessas da Palavra de Deus, todo o poder da graça divina, todos os recursos de Jeová, estão
empenhados em garantir-lhe o livramento. Foi assim que Enoque andou com Deus. E Deus era com ele,
um socorro bem presente em todas as ocasiões de necessidade. ...
A oração é a respiração da alma. É o segredo do poder espiritual. Nenhum outro meio de graça a
pode substituir, e a saúde da alma ser conservada. A oração põe a alma em imediato contato com a
Fonte da vida, e fortalece os nervos e músculos da vida religiosa. Negligenciai o exercício da oração, ou
a ela vos dediqueis de quando em quando, com intermitências, segundo pareça conveniente, e perdereis
vossa firmeza em Deus. As faculdades espirituais perdem sua vitalidade, a experiência religiosa carece de
saúde e vigor. Obreiros Evangélicos, 254-255.
Coisa maravilhosa é podermos orar com eficácia; indignos e faltosos mortais possuírem o poder de
apresentar a Deus os seus pedidos! Que mais alto poder pode o homem desejar do que este - estar ligado
ao infinito Deus? O homem fraco e pecador tem o privilégio de falar a seu Criador. Podemos proferir
palavras que cheguem ao trono do Rei do Universo. Podemos falar com Jesus ao caminhar, e Ele diz: AchoMe à tua mão direita. Sal. 16:8.
Podemos ter comunhão com Deus em nosso coração; andar na companhia de Cristo. Quando
empenhados em nossos trabalhos diários, podemos exalar o desejo de nosso coração, de maneira
inaudível aos ouvidos humanos; mas essas palavras não amortecerão em silêncio, nem serão
perdidas. Coisa alguma pode sufocar o desejo da alma. Ele se ergue acima do burburinho das ruas, acima
do barulho das máquinas. É a Deus que estamos falando, e nossa oração é ouvida.
Pedi, portanto; pedi, e recebereis. Pedi humildade, sabedoria, ânimo, maior proporção de fé. A toda
oração sincera há de vir a resposta. Talvez não venha exatamente como desejais, ou ao tempo em que a
esperais; mas virá pela maneira e na ocasião em que melhor há de satisfazer à vossa necessidade. Às
orações que em particular dirigis, em cansaço, em provação, Deus responde, nem sempre segundo a vossa
expectativa, mas sempre para o vosso bem. Obreiros Evangélicos, 258.
A oração de família, e em público, tem o seu lugar; mas é a comunhão particular com Deus que
sustém a vida da alma. Obreiros Evangélicos, pág. 254.

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❉ Sexta - Conclusão:

Ano Bíblico: Gn 31–33

Em Discipulado e oração, aprendi que …
✰ Domingo - Compaixão provada pelo tempo: Daniel entendeu “pelos livros que o número de anos, de
que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de
setenta anos.” Então orou ao Senhor e confessou os pecados da nação ao qual também se incluiu, por ser
representante; Daniel suplicou pelo perdão e pela restauração de seu povo; A motivação da interseção era
por amar seus irmãos. Dn 9:1-19.
✰ Segunda - Tempo para oração: As orações de Jesus tinham como características: Orava em particular
com Deus. Mt 14:23; Mt 26:36; Mc 1:35; Lc 5:16. Em meio à natureza. Lc 6:12; Mt 26:36. cf. Mc 14:32; Lc
22:39; Jo 18:1. Ele também orava em grupo. Mt 26:40. cf. Mc 14:37. E ensinou aos discípulos e “Todos estes
perseveravam unanimemente em oração e súplicas” At 1:8. cf. At 2:46; 4:24-31; 12:12; 21:5. Jesus dedicava
muito tempo para a oração. Lc 6:12; Mc 1:35. Suas decisões eram tomadas depois de Suas orações ao Pai.
Lc 6:12-13.
O lugar da oração é "em todo lugar". I Tim. 2:8; Jo 4:21. O tempo para oração é "em todo o tempo". Efés.
6:18; I Tes. 5:17; Rom. 12:12; Col. 4:2; Luc. 18:1. O assunto da oração são "todas as coisas". Fil. 4:6. As
respostas à oração é referente a "todas as coisas". Mat. 21:22; Mc 11:24; Jo 14:13; 1Jo 3:22; [Jo 15:7]; [Jo
16:23]; [1Jo 5:14].
✰ Terça - Ensino para todos os tempos: Nas orações, não se deve ficar repetindo o que já dissemos, mas
conversar naturalmente com Deus, como nosso Pai que sabe de nossas necessidades; “E quando orarem,
não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. ... porque o seu Pai sabe do que
vocês precisam, antes mesmo de o pedirem” O Conselho é que devemos ser objetivos, a importância está
na qualidade, e não na quantidade de palavras; “Eles (os pagãos) pensam que por muito falarem serão
ouvidos. Não sejam iguais a eles.” Mt 6:7-8. Deus que é nosso Pai, nós incentiva a pedir, buscar e bater
porque seremos atendidos por Ele. Mt 7:7-11. Deus confirmará a oração de seus fieis reunidos em grupo. Mt
18:19-20.
Na oração ensinada por Jesus em Mt 6:5-15 aprendemos que a oração deve incluir: O reconhecimento da
paternidade divina. “Pai nosso, que estás nos céus.” V.9. Devemos honrar ao Pai através de nosso
procedimento “santificado seja o teu nome.” V.9. cf. Mt 5:16. cf. 1Pe 2:12. Com Louvor e adoração “porque
teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!” V.13. Que devemos orar em particular. “Mas tu,
quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu
Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.” V.6. E também em público. At 4:24-31. Orar para que venha
o Seu reino. “Venha o teu Reino.” V.10. E para que Sua vontade seja estabelecida. “Seja feita a tua vontade,
tanto na terra como no céu.” V.10. Por nossas necessidades diárias. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.”
V.11. Pelo perdão dos pecados. “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos
devedores.” Vv.12,14. cf. Mt 6:14-15. Pela proteção contra o mal. “E não nos deixes cair em tentação, mas
livra-nos do mal.” V.13.
✰ Quarta - A guerra do Revolucionário: Após a entrada do pecado no mundo Gn 3:17-19, o inimigo está
sempre nós provando para ter de que acusar. “Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.” Mas Jesus
intercede em nosso favor, fortalecendo a fé, e a decisão de abandonar o reino do inimigo, e a tirar outros de
seu poder escravizante. Lc 22:31-32. Jesus assumiu a humanidade para que pudesse representa-la diante
do pai, sendo misericordioso e fiel Sumo Sacerdote, para que os pecados do povo fossem perdoados. Hb
2:17. cf. Fp 2:7-8; Hb 4:15. Jesus orou para que Sua Igreja fosse uma, assim como Ele era um com o Pai. Jo
17:6-26; Jo 17:6-26.
✰ Quinta - Compaixão reproduzida em todos os tempos: A obediência Lc 24:49, somada a oração
perseverante foram fatores importantes para a união dos discípulos. At 1:13-14. cf. At 2:1; 2:46-47. E os
deixou em condições para a grandiosa atuação do Espírito Santo. At 2.
Os discípulos oraram para que tivessem uma vida tranquila sossegada 1Tm 2:1-4, para que dessem
testemunho da verdade, “em toda a piedade e honestidade.” Eles oravam em suas aflições. Tg 5:13. Todos
os seus pedidos eram colocados diante de Deus o que os livrava da ansiedade ou preocupação excessiva.
Fp 4:6-7. Intercediam pelos que estavam em erro. 1Jo 5:16. Oravam com fé, e no Espírito Santo que os
impulsionava a fidelidade prática. Jd 20-23. O conselho de Pedro para os últimos dias é para sermos
conscientes dos perigos, e vigiarmos em oração. 1Pe 4:7.
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Lições sobre Discípulo e Oração

  • 1. Lições Adultos Discipulado Lição 3 - Discipulado e oração 11 a 18 de janeiro Ano Bíblico: Gn 34–36 ❉ Sábado à tarde - "Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em Mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste." Jo 17:20-21. Se o Salvador dos homens, com a Sua força divina, sentia a necessidade de oração, quanto mais deviam os fracos mortais, pecadores, sentir a necessidade de oração - oração fervorosa, constante! Quando Cristo Se via mais ferozmente assaltado pela tentação, não comia nada. Entregava-Se a Deus, e através de fervorosa oração e perfeita submissão à vontade do Seu Pai, saía vencedor. Os que professam a verdade para estes últimos dias, acima de todas as outras classes de professos Cristãos, devem imitar o grande Exemplo na oração. Testemunhos Para a Igreja, vol. 2, pp. 202-203. Objetivo: Entender que a oração é essencial para o discipulado, é o meio escolhido pelo céu de nós comunicarmos à todo momento e circunstância com Deus. ❉ Domingo - Compaixão provada pelo tempo Ano Bíblico: Gn 37–39 1. Leia Daniel 9:2-19. O que afligia Daniel? Qual é o papel da confissão nessa oração? Por causa da idade avançada, Daniel provavelmente não se beneficiaria da restauração de Jerusalém. Por isso, o que motivou sua oração? Daniel entendeu “pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.” Então orou ao Senhor e confessou os pecados da nação ao qual também se incluiu, por ser representante; “E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza. E orei ao SENHOR, meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos; pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos”. “pecamos; procedemos impiamente.” Daniel suplicou pelo perdão e pela restauração de seu povo. Dn 9:1-19. A motivação da interseção era por amar seus irmãos. Ainda preocupado com o problema de Israel, Daniel estudou de novo as profecias de Jeremias. Elas eram muito claras - tão claras que compreendeu, por esses testemunhos registados em livros, “que o número de anos de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos”. Dan 9:2. Com a fé baseada na segura palavra da profecia, Daniel insistiu com o Senhor pelo imediato cumprimento dessas promessas. Suplicou que a honra de Deus fosse preservada. Na sua petição identificou-se plenamente com os que não tinham correspondido ao propósito divino, confessando os pecados do povo, como se fossem seus. Que oração foi aquela que procedeu dos lábios de Daniel! Que humilhação de alma revela! O calor do fogo celestial acompanhou as palavras que ascendiam para Deus. O Céu respondeu àquela oração, enviando a Daniel o Seu mensageiro. Nestes nossos dias as orações feitas da mesma forma, prevalecerão diante de Deus. “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tia. 5:16). Como nos tempos antigos, quando se fazia uma oração, fogo descia do Céu e consumia o sacrifício sobre o altar, também em resposta às nossas orações, o fogo celestial penetrará na nossa alma. Pertencer-nos-ão a luz e o poder do Espírito Santo. … Porventura não temos nós tão grande necessidade como Daniel, de invocar o Senhor? Dirijo-me aos que creem que vivemos no derradeiro período da história da Terra. Rogo-vos que imponhais na vossa alma a preocupação pelas nossas igrejas, as nossas escolas e as nossas instituições. O Deus que ouviu a oração de Daniel ouvirá a nossa, se formos a Ele em contrição. As nossas necessidades são igualmente urgentes, ramos@advir.com
  • 2. as nossas dificuldades igualmente grandes, e carecemos da mesma intensidade de propósito para, com fé, transferir o peso da nossa preocupação para o seu grande Portador. Há necessidade de que o coração seja, nos nossos dias, comovido tão profundamente como quando Daniel orou. Vidas que Falam, Meditação Matinal, 1971, p. 256. ❉ Segunda - Tempo para oração Ano Bíblico: Gn 40–42 2. Leia Mateus 14:22, 23; 26:36; Marcos 1:35-37; Lucas 5:15, 16; 6:12, 13. O que caracterizava as orações de Jesus? Descreva as circunstâncias que envolveram as orações de Jesus. Que lições podemos aprender com a frequência, locais e tempo das orações dEle? As orações de Jesus tinham como características: Orava em particular com Deus “E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.” Mt 14:23. “Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.” Mt 26:36. “e foi para um lugar deserto, onde ficou orando.” Mc 1:35. “ele se retirava para os desertos, e ali orava.” Lc 5:16. Em meio à natureza; “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar.” Lc 6:12. “chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentaivos aqui, enquanto vou além orar.” Mt 26:36. cf. Mc 14:32; Lc 22:39; Jo 18:1. Ele também orava em grupo; “E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo?” Mt 26:40. cf. Mc 14:37. E ensinou aos discípulos e “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas” At 1:8. cf. At 2:46; 4:24-31; 12:12; 21:5. Jesus dedicava muito tempo para a oração; “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus.” Lc 6:12. “De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando.” Mc 1:35. Suas decisões eram tomadas depois de Suas orações ao Pai; Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus. Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos. Lc 6:12-13. O lugar da oração é "em todo lugar". I Tim. 2:8; Jo 4:21. O tempo para oração é "em todo o tempo". Efés. 6:18; I Tes. 5:17; Rom. 12:12; Col. 4:2; Luc. 18:1. O assunto da oração são "todas as coisas". Fil. 4:6. As respostas à oração é referente a "todas as coisas". Mat. 21:22; Mc 11:24; Jo 14:13; 1Jo 3:22; [Jo 15:7]; [Jo 16:23]; [1Jo 5:14]. A Majestade do Céu, enquanto empenhada em Seu ministério terrestre, muitas vezes Se achou em fervorosa oração. Frequentemente assim passava a noite inteira. Entristecia-Se ao sentir o poder das trevas deste mundo, e deixava o burburinho da cidade e a ruidosa turba, a fim de buscar um lugar afastado, para interceder junto do Pai. Era o Monte das Oliveiras o retiro predileto do Filho de Deus. Muitas vezes, depois que a multidão O deixara para o recolhimento da noite, Ele não repousava, embora exausto dos trabalhos do dia. ... Quando a cidade estava imersa em silêncio e Seus discípulos se haviam retirado para o refrigério do sono, Suas súplicas divinas, do Monte das Oliveiras subiam ao Pai, rogando que os discípulos fossem guardados das más influências que no mundo encontrariam todos os dias, e que Sua vida fosse fortalecida e resistente para os deveres e provas do dia seguinte. A noite toda, dormindo Seus seguidores, o Mestre divino orava, enquanto o orvalho e a geada umedeciam Sua fronte inclinada. … O exemplo de Cristo acha-se registrado para Seus seguidores. Jesus era, Ele mesmo, uma fonte de bênção e fortaleza; curava doentes e ressuscitava mortos; ordenava mesmo às tempestades, e Lhe obedeciam; imaculado, era-Lhe estranho o pecado; entretanto, sofreu uma agonia que exigiu auxílio e apoio de Seu Pai, e orava muitas vezes com forte clamor e lágrimas. Orava pelos discípulos e por Si mesmo, identificando-Se assim com as necessidades, fraquezas e fracassos comuns aos homens. Era poderoso na petição, não possuindo as paixões de nossa natureza humana e caída, mas achando-Se rodeado das mesmas fraquezas, como nós em tudo tentado. … Cristo, nosso exemplo, volveu-Se ao Pai naquelas horas de aflição. Veio à Terra para que pudesse prover um meio pelo qual encontrássemos graça e forças para qualquer tempo de necessidade, mediante o seguir Seu exemplo de oração frequente e fervorosa. Review and Herald, 19 de maio de 1885. A força de Cristo estava na oração. Ele tinha assumido a humanidade, suportou as nossas enfermidades e tornou-se pecado por nós. Cristo retirava-Se para os pomares ou para as montanhas, deixando o mundo e tudo o resto para trás. Ele ficava sozinho com o Pai. Com intenso fervor, derramava as Suas súplicas, e usava toda a força da Sua alma para agarrar a mão do Infinito. Quando tinha pela frente novas e grandes provações, retirava-Se para a solidão das montanhas e passava toda a noite em oração ao Pai Celestial. The Youth’s Instructor, 1 de abril de 1873. ramos@advir.com
  • 3. Olhem para o Filho de Deus curvado em adoração ao Seu Pai! Apesar de ser o Filho de Deus, fortalecia a Sua fé através da oração, e pela comunhão com o Céu trazia sobre Si mesmo força para resistir ao mal e ministrar às necessidades dos homens. Atos dos Apóstolos, 56. Como Filho do homem, Ele orava ao Pai, mostrando que a natureza humana requer todo o apoio divino que o homem possa obter para ser fortalecido para o dever e preparado para a prova . Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 528. ❉ Terça - Ensino para todos os tempos Ano Bíblico: Gn 43–45 3. Leia Mateus 6:7, 8; 7:7-11; 18:19, 20. O que esses versos nos ensinam sobre a oração? Nas orações, não se deve ficar repetindo o que já dissemos, mas conversar naturalmente com Deus, como nosso Pai que sabe de nossas necessidades; “E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos... porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem” O Conselho é que devemos ser objetivos, a importância está na qualidade, e não na quantidade de palavras; “Eles (os pagãos) pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não sejam iguais a eles.” Mt 6:7-8. Deus que é nosso Pai, nós incentiva a pedir, buscar e bater porque seremos atendidos por Ele "Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta. "Qual de vocês, se seu filho pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra? Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem! Mt 7:7-11. Deus confirmará a oração de seus fieis reunidos em grupo; “Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” Mt 18:19-20. Orem frequentemente ao vosso Pai Celestial. Quanto mais vezes se empenharem em oração, mais a vossa alma será atraída para uma sagrada proximidade de Deus. O Espírito Santo fará intercessão pelo suplicante sincero, com gemidos inexprimíveis, e o coração será abrandado e sensibilizado pelo amor de Deus. As nuvens e sombras que Satanás lança em torno da vida serão dissipadas pelos brilhantes raios do Sol da Justiça, e os recantos da mente e do coração serão iluminados pela luz do Céu. Não desanimem, porém, se parece que as vossas orações não têm uma resposta imediata. O Senhor vê que a oração muitas vezes está misturada com coisas terrenas. Os homens oram pedindo aquilo que satisfaça os seus desejos egoístas, e o Senhor não satisfaz os seus pedidos da maneira que esperam. Conduzindo-os através de provas, aflições e humilhações, faz com que percebam mais claramente quais são as suas necessidades. Ele não dá aos homens algo que satisfaça um apetite pervertido, que se tornaria num mal para eles e numa desonra para Deus. Não concede aos homens aquilo que satisfaça as suas ambições, resultando apenas em exaltação própria. Quando vamos a Deus, temos de ser submissos e de coração humilde, subordinando tudo à Sua sagrada vontade. Review and Herald, 19 de novembro de 1895. 4. Leia Mateus 6:9-15; 26:39. O que esses versos nos ensinam? Na oração ensinada por Jesus em Mt 6:5-15 aprendemos que a oração deve incluir: O reconhecimento da paternidade divina. “Pai nosso, que estás nos céus.” V.9. Devemos honrar ao Pai através de nosso procedimento “santificado seja o teu nome.” V.9. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.” Mt 5:16. cf. 1Pe 2:12 . Com Louvor e adoração “porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!” V.13. Que devemos orar em particular. “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.” V.6. E também em público. At 4:24-31. Orar para que venha o Seu reino. “Venha o teu Reino.” V.10. E para que Sua vontade seja estabelecida. “Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.” V.10. Por nossas necessidades diárias. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.” V.11. Pelo perdão dos pecados. “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Vv.12,14. cf. Mt 6:14-15. Pela proteção contra o mal. “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.” V.13. Em minhas devoções matinais tenho considerado privilégio rematar minha petição com a oração que Cristo ramos@advir.com
  • 4. ensinou aos Seus discípulos. Tantas são as coisas de que de fato careço para satisfazer as necessidades de meu próprio caso, que às vezes receio pedir mal; quando, porém, com sinceridade faço a oração-modelo que Cristo deu aos discípulos, não posso deixar de sentir que, nessas poucas palavras, todas as minhas necessidades se acham incluídas. Essa prece faço depois de haver feito minha oração particular. Se de coração, espírito e alma faço a oração do Senhor, posso então dedicar-me em paz ao meu trabalho, sabendo que não pedi mal. Manuscrito 146, 1902. ❉ Quarta - A guerra do Revolucionário Ano Bíblico: Gn 46, 47 5. Leia Lucas 22:31, 32; João 17:6-26; Hb 2:17. Como a identificação de Jesus com a humanidade influenciam Suas orações de intercessão? Quais são os objetivos das orações de Cristo? Após a entrada do pecado no mundo Gn 3:17-19, o inimigo está sempre nós provando para ter de que acusar. “Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.” Mas Jesus intercede em nosso favor, fortalecendo a fé, e a decisão de abandonar o reino do inimigo, e a tirar outros de seu poder escravizante. “Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” Lc 22:31-32. Jesus assumiu a humanidade para que pudesse representa-la diante do pai, sendo misericordioso e fiel Sumo Sacerdote, para que os pecados do povo fossem perdoados. “Pelo que convinha que em tudo fosse feito semelhante a seus irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo.” Hb 2:17. cf. Fp 2:7-8; Hb 4:15. Jesus orou para que Sua Igreja fosse uma, assim como Ele era um com o Pai. “Pai Santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um, como nós somos um.” Jo 17:6-26. “Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles. Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes dei a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: eu neles, e tu em mim, para que sejam perfeitamente unidos, e o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste como amaste a mim”. Jesus quer que estejamos com ele. “Pai, quero que estejam comigo aqueles que me deste, para que contemplem a minha glória, a glória que tu me deste, porque me amaste antes da criação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste. Eu lhes fiz conhecer o teu nome, e o farei conhecer ainda, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu mesmo esteja neles”. Jo 17:6-26. Cristo viveu uma vida de oração. Atacado diariamente pela tentação, recebendo oposição constante por parte dos líderes do povo, Ele sabia que tinha de fortalecer a Sua humanidade através da oração. Para que fosse uma bênção para os homens, Ele tinha de ter comunhão com Deus, obtendo dEle energia, perseverança e constância. Cristo suporta os nossos fardos. Ele veio para suportar as provações que temos de suportar, para resistir às tentações às quais temos de resistir. Ele veio para mostrar que, ao receber poder do Alto, o homem pode viver uma vida imaculada. Com amor compassivo e terna compaixão, sem um traço de crueldade, Ele vai ao nosso encontro nas nossas necessidades. Ele opera com graciosa obsequiosidade e incessante paciência. Pelo suave contacto do amor, bane da alma o desassossego e a dúvida, transformando a inimizade e a incredulidade em confiança e fé. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, … cheio de graça e de verdade” (João 1:, 14). “Porque não temos um sumo-sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). “Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo-sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo” (Hebreus 2:17). Signs of the Times, 29 de abril de 1903. ❉ Quinta - Compaixão reproduzida em todos os tempos Ano Bíblico: Gn 48–50 6. Leia Atos 1:13, 14; 1 Timóteo 2:1-4; Tiago 5:13-16; 1 João 5:16; Judas 20-22; 1 Pedro 4:7. Qual foi o papel da oração na igreja primitiva? Por quais situações eles oraram? O que podemos aprender com esses exemplos? A obediência “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai porém, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder.” Lc 24:49, somada a oração perseverante foram fatores importantes para a união dos discípulos “Todos estes perseveravam unanimemente em oração.” At 1:13-14. cf. At 2:1; 2:46-47. E os deixou em condições para a grandiosa atuação do Espírito Santo. At 2. ramos@advir.com
  • 5. Os discípulos oraram para que tivessem uma vida tranquila sossegada. “Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada” para que dessem testemunho da verdade, “em toda a piedade e honestidade.” Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 1Tm 2:1-4. Eles oravam em suas aflições; “Está alguém entre vós aflito? Ore.” Tg 5:13. Todos os seus pedidos eram colocados diante de Deus o que os livrava da ansiedade ou preocupação excessiva. “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.” Fp 4:6-7. Intercediam pelos que estavam em erro. “Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte.” 1Jo 5:16. Oravam com fé, e no Espírito Santo que os impulsionava a fidelidade prática. “Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. E apiedai-vos de alguns que estão na dúvida, e salvai-os, arrebatando-os do fogo; e de outros tende misericórdia com temor, abominação até a túnica manchada pela carne.” Jd 20-23. O conselho de Pedro para os últimos dias é para sermos conscientes dos perigos, e vigiarmos em oração. “Mas já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração.” 1Pe 4:7. "A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que seja necessário, a fim de tornar conhecido a Deus o que somos; mas sim para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus baixar a nós, mas eleva-nos a Ele." Caminho a Cristo, p. 93. Enquanto empenhados em nosso trabalho diário, devemos erguer a alma ao Céu em oração. Essas silenciosas petições ascendem como incenso perante o trono da graça; e o inimigo é confundido. O cristão cujo coração é assim firmado em Deus, não pode ser vencido. Nenhuma arte maligna pode destruirlhe a paz. Todas as promessas da Palavra de Deus, todo o poder da graça divina, todos os recursos de Jeová, estão empenhados em garantir-lhe o livramento. Foi assim que Enoque andou com Deus. E Deus era com ele, um socorro bem presente em todas as ocasiões de necessidade. ... A oração é a respiração da alma. É o segredo do poder espiritual. Nenhum outro meio de graça a pode substituir, e a saúde da alma ser conservada. A oração põe a alma em imediato contato com a Fonte da vida, e fortalece os nervos e músculos da vida religiosa. Negligenciai o exercício da oração, ou a ela vos dediqueis de quando em quando, com intermitências, segundo pareça conveniente, e perdereis vossa firmeza em Deus. As faculdades espirituais perdem sua vitalidade, a experiência religiosa carece de saúde e vigor. Obreiros Evangélicos, 254-255. Coisa maravilhosa é podermos orar com eficácia; indignos e faltosos mortais possuírem o poder de apresentar a Deus os seus pedidos! Que mais alto poder pode o homem desejar do que este - estar ligado ao infinito Deus? O homem fraco e pecador tem o privilégio de falar a seu Criador. Podemos proferir palavras que cheguem ao trono do Rei do Universo. Podemos falar com Jesus ao caminhar, e Ele diz: AchoMe à tua mão direita. Sal. 16:8. Podemos ter comunhão com Deus em nosso coração; andar na companhia de Cristo. Quando empenhados em nossos trabalhos diários, podemos exalar o desejo de nosso coração, de maneira inaudível aos ouvidos humanos; mas essas palavras não amortecerão em silêncio, nem serão perdidas. Coisa alguma pode sufocar o desejo da alma. Ele se ergue acima do burburinho das ruas, acima do barulho das máquinas. É a Deus que estamos falando, e nossa oração é ouvida. Pedi, portanto; pedi, e recebereis. Pedi humildade, sabedoria, ânimo, maior proporção de fé. A toda oração sincera há de vir a resposta. Talvez não venha exatamente como desejais, ou ao tempo em que a esperais; mas virá pela maneira e na ocasião em que melhor há de satisfazer à vossa necessidade. Às orações que em particular dirigis, em cansaço, em provação, Deus responde, nem sempre segundo a vossa expectativa, mas sempre para o vosso bem. Obreiros Evangélicos, 258. A oração de família, e em público, tem o seu lugar; mas é a comunhão particular com Deus que sustém a vida da alma. Obreiros Evangélicos, pág. 254. ramos@advir.com
  • 6. ❉ Sexta - Conclusão: Ano Bíblico: Gn 31–33 Em Discipulado e oração, aprendi que … ✰ Domingo - Compaixão provada pelo tempo: Daniel entendeu “pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.” Então orou ao Senhor e confessou os pecados da nação ao qual também se incluiu, por ser representante; Daniel suplicou pelo perdão e pela restauração de seu povo; A motivação da interseção era por amar seus irmãos. Dn 9:1-19. ✰ Segunda - Tempo para oração: As orações de Jesus tinham como características: Orava em particular com Deus. Mt 14:23; Mt 26:36; Mc 1:35; Lc 5:16. Em meio à natureza. Lc 6:12; Mt 26:36. cf. Mc 14:32; Lc 22:39; Jo 18:1. Ele também orava em grupo. Mt 26:40. cf. Mc 14:37. E ensinou aos discípulos e “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas” At 1:8. cf. At 2:46; 4:24-31; 12:12; 21:5. Jesus dedicava muito tempo para a oração. Lc 6:12; Mc 1:35. Suas decisões eram tomadas depois de Suas orações ao Pai. Lc 6:12-13. O lugar da oração é "em todo lugar". I Tim. 2:8; Jo 4:21. O tempo para oração é "em todo o tempo". Efés. 6:18; I Tes. 5:17; Rom. 12:12; Col. 4:2; Luc. 18:1. O assunto da oração são "todas as coisas". Fil. 4:6. As respostas à oração é referente a "todas as coisas". Mat. 21:22; Mc 11:24; Jo 14:13; 1Jo 3:22; [Jo 15:7]; [Jo 16:23]; [1Jo 5:14]. ✰ Terça - Ensino para todos os tempos: Nas orações, não se deve ficar repetindo o que já dissemos, mas conversar naturalmente com Deus, como nosso Pai que sabe de nossas necessidades; “E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. ... porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem” O Conselho é que devemos ser objetivos, a importância está na qualidade, e não na quantidade de palavras; “Eles (os pagãos) pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não sejam iguais a eles.” Mt 6:7-8. Deus que é nosso Pai, nós incentiva a pedir, buscar e bater porque seremos atendidos por Ele. Mt 7:7-11. Deus confirmará a oração de seus fieis reunidos em grupo. Mt 18:19-20. Na oração ensinada por Jesus em Mt 6:5-15 aprendemos que a oração deve incluir: O reconhecimento da paternidade divina. “Pai nosso, que estás nos céus.” V.9. Devemos honrar ao Pai através de nosso procedimento “santificado seja o teu nome.” V.9. cf. Mt 5:16. cf. 1Pe 2:12. Com Louvor e adoração “porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!” V.13. Que devemos orar em particular. “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.” V.6. E também em público. At 4:24-31. Orar para que venha o Seu reino. “Venha o teu Reino.” V.10. E para que Sua vontade seja estabelecida. “Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.” V.10. Por nossas necessidades diárias. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.” V.11. Pelo perdão dos pecados. “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Vv.12,14. cf. Mt 6:14-15. Pela proteção contra o mal. “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.” V.13. ✰ Quarta - A guerra do Revolucionário: Após a entrada do pecado no mundo Gn 3:17-19, o inimigo está sempre nós provando para ter de que acusar. “Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.” Mas Jesus intercede em nosso favor, fortalecendo a fé, e a decisão de abandonar o reino do inimigo, e a tirar outros de seu poder escravizante. Lc 22:31-32. Jesus assumiu a humanidade para que pudesse representa-la diante do pai, sendo misericordioso e fiel Sumo Sacerdote, para que os pecados do povo fossem perdoados. Hb 2:17. cf. Fp 2:7-8; Hb 4:15. Jesus orou para que Sua Igreja fosse uma, assim como Ele era um com o Pai. Jo 17:6-26; Jo 17:6-26. ✰ Quinta - Compaixão reproduzida em todos os tempos: A obediência Lc 24:49, somada a oração perseverante foram fatores importantes para a união dos discípulos. At 1:13-14. cf. At 2:1; 2:46-47. E os deixou em condições para a grandiosa atuação do Espírito Santo. At 2. Os discípulos oraram para que tivessem uma vida tranquila sossegada 1Tm 2:1-4, para que dessem testemunho da verdade, “em toda a piedade e honestidade.” Eles oravam em suas aflições. Tg 5:13. Todos os seus pedidos eram colocados diante de Deus o que os livrava da ansiedade ou preocupação excessiva. Fp 4:6-7. Intercediam pelos que estavam em erro. 1Jo 5:16. Oravam com fé, e no Espírito Santo que os impulsionava a fidelidade prática. Jd 20-23. O conselho de Pedro para os últimos dias é para sermos conscientes dos perigos, e vigiarmos em oração. 1Pe 4:7. ramos@advir.com