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Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 6 - Crescimento em Cristo 2 a 9 de agosto
Sábado à tarde - “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o
reino de Deus.” Jo 3:3.
Nicodemos ocupava posição de alta confiança na nação judaica. Possuía esmerada educação, e era dotado
de talentos acima do comum, sendo igualmente membro honrado do conselho nacional. Fora, juntamente
com outros, agitado pelos ensinos de Jesus. Se bem que rico, instruído e honrado, sentira-se estranhamente
atraído pelo humilde Nazareno. As lições saídas dos lábios do Salvador o haviam impressionado
grandemente, e desejara conhecer mais acerca dessas maravilhosas verdades. …
Nicodemos fora ter com o Senhor pensando em entrar com Ele em discussão, mas Jesus expôs-lhe os
princípios fundamentais da verdade. Disse a Nicodemos: Não é tanto de conhecimento teórico que
precisas, mas de regeneração espiritual. Não necessitas satisfazer tua curiosidade, mas ter um novo
coração. É necessário que recebas nova vida de cima, antes de te ser possível apreciar as coisas
celestiais. O Desejado de Todas as Nações, págs. 167 e 171.
Domingo - Nascer de novo Ano Bíblico: Is 41–44
1. Leia o diálogo de Jesus com Nicodemos em João 3:1-15. Como Jesus explicou o que significava
nascer de novo? cf. com Sl 51:10; Ez 36:26.
1 E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. 2 Este foi ter de noite com
Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes
sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. 3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te
digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. 4 Disse-lhe Nicodemos: Como
pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? 5
Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito,
não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é
espírito. 7 Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. 8 O vento assopra onde
quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é
nascido do Espírito. 9 Nicodemos respondeu, e disse-lhe: Como pode ser isso? 10 Jesus respondeu, e
disse-lhe: Tu és mestre de Israel, e não sabes isto? 11 Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o
que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o nosso testemunho. 12 Se vos falei de coisas
terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais? 13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o
que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu. 14 E, como Moisés levantou a serpente no
deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; 15 Para que todo aquele que nele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:1-15, ACF
Nicodemos ouvira a pregação de João Batista quanto ao arrependimento e ao batismo, e indicando
ao povo Aquele que havia de batizar com o Espírito Santo. Ele próprio sentira haver falta de
espiritualidade entre os judeus, que, em grande parte, eram dominados pela hipocrisia e a mundana
ambição. Tinha esperado um melhor estado de coisas por ocasião da vinda do Messias. Todavia, a
perscrutadora mensagem do Batista deixara de nele operar a convicção do pecado. Fariseu estrito,
orgulhava-se de suas boas obras. Era largamente estimado por sua beneficência e liberalidade na
manutenção do serviço do templo, e sentia-se certo do favor de Deus. Ficou assustado ante a ideia de um
reino demasiado puro para ele ver em seu estado atual.
A figura do novo nascimento, empregada por Jesus, não deixava de ser familiar a Nicodemos. Os
conversos do paganismo à fé de Israel eram muitas vezes comparados a crianças recém-nascidas.
Portanto, devia ter percebido que as palavras de Cristo não se destinavam a ser tomadas em sentido literal.
Em virtude de seu nascimento como israelita, entretanto, considerava-se seguro de um lugar no
reino de Deus. Achava não precisar de nenhuma mudança. Daí sua surpresa ante as palavras do
Salvador. Ficou irritado por sua íntima aplicação a si próprio. O orgulho do fariseu lutava contra o
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sincero desejo do pesquisador da verdade. Admirava-se de que Jesus lhe falasse da maneira por que
falou, não respeitando sua posição de príncipe em Israel.
Colhido de improviso, respondeu a Cristo em palavras plenas de ironia: "Como pode um homem
nascer, sendo velho?" João 3:4. Como muitos outros, quando uma incisiva verdade lhes fere a
consciência, revelou o fato de que o homem natural não recebe as coisas que são do Espírito de
Deus. Não há nele nada que corresponda às coisas espirituais; pois estas se discernem espiritualmente.
Mas o Salvador não enfrentou argumento com argumento. Erguendo a mão em solene e calma dignidade,
acentuou a verdade com mais firmeza: "Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água
e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus." João 3:5. Nicodemos sabia que Jesus Se referia aí ao
batismo de água, e à renovação da alma pelo Espírito de Deus. Ficou convencido de achar-se na
presença dAquele que João Batista predissera. O Desejado de Todas as Nações, 171-172.
A mudança do coração representada pelo novo nascimento somente poderá ser levada a efeito pela
atuação efetiva do Espírito Santo. ... O orgulho e o amor-próprio resistem ao Espírito de Deus; toda
inclinação natural do ser humano se opõe à transformação da altivez e soberba na mansidão e humildade de
Cristo. Se quisermos, porém, andar no caminho de vida eterna, não devemos escutar as insinuações do eu.
Com humildade e contrição devemos suplicar a nosso Pai celestial: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro
e renova em mim um espírito reto." Sal. 51:10. À medida que recebemos a divina luz e cooperamos com
a iniciativa do Céu, somos "nascidos de novo" e livres da mancha do pecado pelo poder de Cristo. The
Youth's Instructor, 9 de setembro de 1897.
O arrependimento, a fé, e o batismo, são requisitos como passos na conversão. ... Ao se submeterem
os cristãos ao solene rito do batismo, Ele registra o voto feito por eles de Lhe serem fiéis. Esse voto é seu
compromisso de aliança. Evangelismo, págs. 306 e 307.
Segunda - Nova vida em Cristo Ano Bíblico: Is 45–48
2. O que os textos a seguir nos dizem sobre o que o novo nascimento realiza em nós? Tt 3:5-7; 2Co
5:17; Gl 6:15
5 Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela
lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, 6 Que abundantemente ele derramou sobre
nós por Jesus Cristo nosso Salvador; 7 Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros
segundo a esperança da vida eterna. Tt 3:5-7, ACF
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se
fez novo. 2 Co 5:17, ACF
Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma
nova criatura. Gl 6:15, ACF
"O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito". João 3:6. O coração, por
natureza, é mau, e "quem do imundo tirará o puro? Ninguém". Jó 14:4. Invenção alguma humana pode
encontrar o remédio para a alma pecadora. "A inclinação da carne é inimizade contra Deus; pois não é
sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser". Rom. 8:7. "Do coração procedem os maus pensamentos,
mortes, adultérios, prostituições, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias". Mat. 15:19. A fonte do coração
se deve purificar para que a corrente se possa tornar pura. Aquele que se esforça para alcançar o Céu
por suas próprias obras em observar a lei, está tentando o impossível. Não há segurança para uma pessoa
que tenha religião meramente legal, uma forma de piedade. A vida cristã não é uma modificação ou
melhoramento da antiga, mas uma transformação da natureza. Tem lugar a morte do eu e do pecado,
e uma vida toda nova. Essa mudança só se pode efetuar mediante a eficaz operação do Espírito
Santo. O Desejado de Todas as Nações, p. 172.
É o Espírito que torna eficaz o que foi realizado pelo Redentor do mundo. É por meio do Espírito que o
coração é purificado. Por Ele torna-se o crente participante da natureza divina. Cristo deu Seu Espírito
como um poder divino para vencer toda tendência hereditária e cultivada para o mal, e gravar Seu
próprio caráter em Sua igreja. O Desejado de Todas as Nações, pág. 671.
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Como o vento, que é invisível, mas cujos efeitos se podem claramente ver e sentir, assim é o Espírito
de Deus em Sua obra no coração humano. Essa virtude regeneradora que nenhum olho humano pode
ver, gera na alma uma vida nova; cria um novo ser, à imagem de Deus. Caminho a Cristo, pág. 57.
O irrefletido e desgarrado torna-se sério. O empedernido arrepende-se de seus pecados, e o incrédulo crê.
O jogador, o bêbado, o licencioso, tornam-se ajuizados, sóbrios e puros. O rebelde e obstinado torna-se
manso e semelhante a Cristo. Ao vermos essas modificações no caráter, podemos ter a certeza de que o
poder divino de conversão transformou o homem todo. Evangelismo, pág. 288.
"Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; e eis que tudo se fez novo." II
Cor. 5:17. Coisa alguma senão o poder divino pode regenerar o coração humano e imbuir as almas do amor
de Cristo, amor que sempre se manifestará por aqueles pelos quais Ele morreu. "Mas o fruto do Espírito é:
amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio." Gál. 5:22
e 23. Quando um homem se converte a Deus, supre-se-lhe um novo gosto moral, novo motivo
impelente, e ele ama as coisas que Deus ama, pois sua vida é, pela cadeia de ouro das imutáveis
promessas, ligada à vida de Jesus. Amor, alegria, paz e inexprimível gratidão penetrarão a alma, e a
linguagem dessa bendita pessoa será: "Tua mansidão me engrandeceu." Sal. 18:35. Mensagens Escolhidas,
vol. 1, p. 336.
"Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." II Cor.
5:17. Mediante o poder de Cristo homens e mulheres têm quebrado a cadeia do hábito pecaminoso.
Têm renunciado ao egoísmo. O profano tem-se tornado reverente; o bêbado, sóbrio; o pervertido,
puro. Pessoas que tinham a semelhança de Satanás, transformaram-se na imagem de Deus. Essa
transformação é em si o milagre dos milagres. Uma mudança, operada pela Palavra, é um dos mais
profundos mistérios da mesma Palavra. Não o podemos compreender; somente podemos crer, conforme
declaram as Escrituras, que é "Cristo em vós, esperança da glória". Col. 1:27. Atos dos apóstolos, 476.
Terça - Permanecer em Cristo Ano Bíblico: Is 49–51
3. O que João 15:4-10 nos ensina sobre permanecer continuamente em Cristo?
1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. 2 Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e
limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. 3 Vós já estais limpos, pela palavra que vos
tenho falado. 4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não
estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. 5 Eu sou a videira, vós as varas;
quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 Se alguém
não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. 7 Se
vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos
será feito. 8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. 9 Como
o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. 10 Se guardardes os meus
mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os
mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Jo 15:1-10, ACF
Muitos têm a idéia de que devem fazer sozinhos parte do trabalho. Confiaram em Cristo para o perdão dos
pecados, mas agora procuram por seus próprios esforços viver retamente. Mas qualquer esforço como este
terá de fracassar. Diz Jesus: "Sem Mim nada podereis fazer." João 15:5. Nosso crescimento na graça,
nossa felicidade, nossa utilidade - tudo depende de nossa união com Cristo. É pela comunhão com
Ele, todo dia, toda hora - permanecendo nEle - que devemos crescer na graça. Ele é não somente o
Autor mas também o Consumador de nossa fé. É Cristo primeiro, por último e sempre. Deve estar
conosco, não só ao princípio e ao fim de nossa carreira, mas a cada passo do caminho. …
Perguntais: "Como permanecerei em Cristo?" Do mesmo modo em que O recebestes a princípio. "Como,
pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nEle." Col. 2:6. ... Vós vos entregastes a
Deus, para serdes inteiramente Seus, para O servirdes e Lhe obedecerdes, e aceitastes a Cristo
como vosso Salvador. Não pudestes vós mesmos expiar os vossos pecados ou mudar vosso coração; mas
tendo-vos entregue a Deus, crestes que Ele, por amor de Cristo, fez tudo isto por vós. Pela fé viestes
a pertencer a Cristo, pela fé deveis nEle crescer - dando e recebendo. Deveis dar tudo - vosso coração,
vossa vontade, vosso serviço - dar-vos, a vós mesmos, a Ele, para Lhe obedecerdes em tudo o que de vós
requer; e deveis receber tudo - Cristo, a plenitude de todas as bênçãos, para habitar em vosso coração, para
ser vossa força, vossa justiça, vosso ajudador constante - a fim de vos dar poder para obedecerdes. ...
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Vossa fraqueza se acha unida à Sua força, vossa ignorância à Sua sabedoria, vossa fragilidade ao
Seu eterno poder. Não deveis, pois, olhar para vós mesmos, nem permitir que o pensamento demore
no próprio eu, mas olhai para Cristo. Que o pensamento demore em Seu amor, na formosura e perfeição
de Seu caráter. Cristo em Sua abnegação, Cristo em Sua humilhação, Cristo em Sua pureza e santidade,
Cristo em Seu incomparável amor - este é o tema para a contemplação da alma. É amando-O, imitando-O,
confiando inteiramente nEle, que haveis de ser transformados na Sua semelhança. Caminho a Cristo, págs.
69-71.
Enquanto o coração não for entregue sem reservas a Deus, o instrumento humano não permanece
na Videira verdadeira, e não pode florescer na Videira, e dar opulentos cachos de fruto. Deus não
transige no mínimo com o pecado. Pudesse-o Ele haver feito, e Cristo não teria precisado vir a nosso
mundo a fim de sofrer e morrer. Não é genuína nenhuma conversão que não mude tanto o caráter como
a conduta dos que aceitam a verdade. A verdade atua por amor, e purifica a alma. Carta 31a, 1894.
Nossa profissão de fé é destituída de valor a menos que permaneçamos em Cristo; pois não
podemos ser ramos vivos a menos que as qualidades vitais da Videira sobejem em nós. No cristão
genuíno, aparecerão as características de seu Mestre, e quando refletimos as graças de Cristo em nossa
vida e caráter, o Pai nos ama como ama a Seu Filho. Quando essa condição for cumprida nos que
professam crer na verdade presente, veremos uma igreja próspera; pois nossos membros não vivem para si,
mas para Aquele que morreu por eles, e serão ramos florescentes da Videira viva. Signs of the Times, 18 de
abril de 1892.
"Eu sou a videira verdadeira", Cristo declarou. João 15:1. Usou a figura da vide para que, ao vermos uma
possamos trazer à lembrança Suas preciosas lições. Corretamente interpretada, a natureza é o espelho
da divindade. Cristo apontou a vide e seus ramos: Dou-vos esta lição para que possais compreender Minha
relação convosco e vossa relação comigo. Não havia a menor escusa para seus ouvintes interpretarem mal
Suas palavras. A figura que Ele empregou foi como um espelho colocado perante eles, para que
pudessem compreender Sua ligação com eles.
Essa lição será repetida até os confins da Terra. Todos quantos recebem a Cristo pela fé, se tornarão um
com Ele. Os ramos não estão unidos à vinha por nenhum processo mecânico ou ligação artificial.
Estão unidos à vinha e tornaram-se parte dela. São nutridos por suas raízes. Assim, aqueles que
recebem a Cristo pela fé tornam-se um com Ele em princípio e ação. Estão unidos com Ele, e a vida
que têm é a vida do Filho de Deus. Obtêm sua vida dAquele que é vida. Manuscrito 78, 17 de junho de
1898.
Quarta - Oração Ano Bíblico: Is 52–55
4. Como as diferentes partes da Oração do Senhor podem nos ajudar a crescer em Cristo? Mt 6:9-13
9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10 Venha o teu
reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; 11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje; 12 E
perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; 13 E não nos induzas à
tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém. Mt 6:9-13,
ACF
A Oração do Senhor é dividida em duas partes:
(1) três pedidos relacionados a Deus e;
(2) quatro pedidos relacionados à vida cotidiana.
Os três pedidos relacionados a Deus são: que
(a) Seu nome seja reconhecido e respeitado pelos homens;
(b) Seu reino seja estabelecido na Terra;
(c) Sua vontade prevaleça.
Os quatro pedidos referentes à vida cotidiana são:
(a) supra as nossas necessidades;
(b) perdoe nossos pecados e nos ajude a perdoar;
(c) não permita que a tentação nos vença e cometamos pecado;
(d) livre-nos do mal e do maligno.
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Essa oração abrange todos os aspectos de nossa vida, à medida que nos faz reconhecer a soberania do
Senhor e nossa dependência constante dEle nas questões físicas, emocionais e espirituais. LES
Ao dar essa oração, sabia Ele que estava ajudando a fraqueza humana, estruturando em palavras
aquilo que compreende todas as necessidades dos homens. "Não sabemos o que havemos de pedir
como convém" (Rom. 8:26); a instrução de Cristo para nós, entretanto, é clara e definida. Manuscrito 146,
1902.
Quinta - Morrer para si mesmo todos os dias Ano Bíblico: Is 56–58
5. Qual é o significado de Lucas 9:23, 24?
23 E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e
siga-me. 24 Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim,
perder a sua vida, a salvará. Lc 9:23-24, ACF
Pela fé - fé que renuncia a toda confiança própria - precisa o necessitado suplicante apropriar-se do poder
infinito. Nenhuma cerimônia exterior pode substituir a simples fé e a renúncia completa do eu. Todavia
ninguém se pode esvaziar a si mesmo do eu. Somente podemos consentir em que Cristo execute a
obra. Então a linguagem da alma será: Senhor, toma meu coração; pois não o posso dar. É Tua
propriedade. Conserva-o puro; pois não posso conservá-lo para Ti. Salva-me a despeito de mim mesmo, tão
fraco e tão dessemelhante de Cristo. Molda-me, forma-me e eleva-me a uma atmosfera pura e santa, onde a
rica corrente de Teu amor possa fluir por minha alma.
Não é só no princípio da vida cristã que esta entrega do próprio eu deve ser feita. Deve ser renovada
a cada passo dado em direção do Céu. Todas as nossas boas obras dependem de um poder que não
está em nós. Portanto deve haver um contínuo almejar do coração após Deus, uma contínua, fervorosa,
contrita confissão de pecado e humilhação da alma perante Ele. Só podemos caminhar com segurança
por uma constante negação do próprio eu e confiança em Cristo.
Quanto mais nos achegarmos a Jesus e mais claramente discernirmos a pureza de Seu caráter, tanto
mais claramente discerniremos a extraordinária malignidade do pecado, e tanto menos teremos a
tendência de nos exaltar. Aqueles a quem o Céu considera santos, são os últimos a alardear sua própria
bondade. O apóstolo Pedro tornou-se um fiel servo de Cristo e foi grandemente honrado com luz e poder
divinos; e tomou parte ativa na edificação da igreja de Cristo; entretanto, Pedro jamais se esqueceu da
tremenda experiência de sua humilhação; seu pecado foi perdoado; contudo bem sabia que unicamente a
graça de Cristo lhe podia valer naquela fraqueza de caráter que lhe ocasionou a queda. Em si mesmo nada
achava de que se gloriar.
Nenhum dos apóstolos e profetas jamais pretendeu estar isento de pecado. Homens que viveram mais
achegados a Deus, homens que sacrificariam antes a vida a cometer conscientemente uma ação injusta,
homens que Deus honrou com luz e poder divinos, confessaram a pecaminosidade de sua natureza. Nunca
confiaram na carne, nunca pretenderam ser justos em si mesmos, mas confiaram inteiramente na justiça de
Cristo. O mesmo se dará com todos os que contemplam a Cristo.
A cada avanço na experiência cristã nosso arrependimento aprofundar-se-á. ... Então nossos lábios
não se abrirão para nos gloriarmos. Saberemos que só em Cristo temos suficiência. Parábolas de
Jesus, págs. 159-161.
“Não podemos reter nosso próprio eu e ao mesmo tempo ser tomados de toda a plenitude de Deus.
Temos que ser esvaziados de nós mesmos. Se afinal ganharmos o Céu, será unicamente mediante a
renúncia do próprio eu e o recebimento da mente, do espírito e da vontade de Cristo Jesus”. Nos
Lugares Celestiais, p. 155.
“Quando o Espírito de Deus toma posse do coração, transforma a vida. Os pensamentos pecaminosos
são afastados, renunciadas as más ações; amor, humildade e paz tomam o lugar da ira, da inveja e da
contenda. A alegria substitui a tristeza e o semblante reflete a luz do Céu. [...] A bênção vem quando,
pela fé, a pessoa se entrega a Deus. Então, aquele poder que olho algum pode discernir, cria um
novo ser à imagem de Deus”. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 173.
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Crescimento em Cristo_632014_GGR

  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 6 - Crescimento em Cristo 2 a 9 de agosto Sábado à tarde - “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” Jo 3:3. Nicodemos ocupava posição de alta confiança na nação judaica. Possuía esmerada educação, e era dotado de talentos acima do comum, sendo igualmente membro honrado do conselho nacional. Fora, juntamente com outros, agitado pelos ensinos de Jesus. Se bem que rico, instruído e honrado, sentira-se estranhamente atraído pelo humilde Nazareno. As lições saídas dos lábios do Salvador o haviam impressionado grandemente, e desejara conhecer mais acerca dessas maravilhosas verdades. … Nicodemos fora ter com o Senhor pensando em entrar com Ele em discussão, mas Jesus expôs-lhe os princípios fundamentais da verdade. Disse a Nicodemos: Não é tanto de conhecimento teórico que precisas, mas de regeneração espiritual. Não necessitas satisfazer tua curiosidade, mas ter um novo coração. É necessário que recebas nova vida de cima, antes de te ser possível apreciar as coisas celestiais. O Desejado de Todas as Nações, págs. 167 e 171. Domingo - Nascer de novo Ano Bíblico: Is 41–44 1. Leia o diálogo de Jesus com Nicodemos em João 3:1-15. Como Jesus explicou o que significava nascer de novo? cf. com Sl 51:10; Ez 36:26. 1 E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. 2 Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. 3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. 4 Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? 5 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. 7 Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. 8 O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito. 9 Nicodemos respondeu, e disse-lhe: Como pode ser isso? 10 Jesus respondeu, e disse-lhe: Tu és mestre de Israel, e não sabes isto? 11 Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o nosso testemunho. 12 Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais? 13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu. 14 E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; 15 Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:1-15, ACF Nicodemos ouvira a pregação de João Batista quanto ao arrependimento e ao batismo, e indicando ao povo Aquele que havia de batizar com o Espírito Santo. Ele próprio sentira haver falta de espiritualidade entre os judeus, que, em grande parte, eram dominados pela hipocrisia e a mundana ambição. Tinha esperado um melhor estado de coisas por ocasião da vinda do Messias. Todavia, a perscrutadora mensagem do Batista deixara de nele operar a convicção do pecado. Fariseu estrito, orgulhava-se de suas boas obras. Era largamente estimado por sua beneficência e liberalidade na manutenção do serviço do templo, e sentia-se certo do favor de Deus. Ficou assustado ante a ideia de um reino demasiado puro para ele ver em seu estado atual. A figura do novo nascimento, empregada por Jesus, não deixava de ser familiar a Nicodemos. Os conversos do paganismo à fé de Israel eram muitas vezes comparados a crianças recém-nascidas. Portanto, devia ter percebido que as palavras de Cristo não se destinavam a ser tomadas em sentido literal. Em virtude de seu nascimento como israelita, entretanto, considerava-se seguro de um lugar no reino de Deus. Achava não precisar de nenhuma mudança. Daí sua surpresa ante as palavras do Salvador. Ficou irritado por sua íntima aplicação a si próprio. O orgulho do fariseu lutava contra o ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. sincero desejo do pesquisador da verdade. Admirava-se de que Jesus lhe falasse da maneira por que falou, não respeitando sua posição de príncipe em Israel. Colhido de improviso, respondeu a Cristo em palavras plenas de ironia: "Como pode um homem nascer, sendo velho?" João 3:4. Como muitos outros, quando uma incisiva verdade lhes fere a consciência, revelou o fato de que o homem natural não recebe as coisas que são do Espírito de Deus. Não há nele nada que corresponda às coisas espirituais; pois estas se discernem espiritualmente. Mas o Salvador não enfrentou argumento com argumento. Erguendo a mão em solene e calma dignidade, acentuou a verdade com mais firmeza: "Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus." João 3:5. Nicodemos sabia que Jesus Se referia aí ao batismo de água, e à renovação da alma pelo Espírito de Deus. Ficou convencido de achar-se na presença dAquele que João Batista predissera. O Desejado de Todas as Nações, 171-172. A mudança do coração representada pelo novo nascimento somente poderá ser levada a efeito pela atuação efetiva do Espírito Santo. ... O orgulho e o amor-próprio resistem ao Espírito de Deus; toda inclinação natural do ser humano se opõe à transformação da altivez e soberba na mansidão e humildade de Cristo. Se quisermos, porém, andar no caminho de vida eterna, não devemos escutar as insinuações do eu. Com humildade e contrição devemos suplicar a nosso Pai celestial: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto." Sal. 51:10. À medida que recebemos a divina luz e cooperamos com a iniciativa do Céu, somos "nascidos de novo" e livres da mancha do pecado pelo poder de Cristo. The Youth's Instructor, 9 de setembro de 1897. O arrependimento, a fé, e o batismo, são requisitos como passos na conversão. ... Ao se submeterem os cristãos ao solene rito do batismo, Ele registra o voto feito por eles de Lhe serem fiéis. Esse voto é seu compromisso de aliança. Evangelismo, págs. 306 e 307. Segunda - Nova vida em Cristo Ano Bíblico: Is 45–48 2. O que os textos a seguir nos dizem sobre o que o novo nascimento realiza em nós? Tt 3:5-7; 2Co 5:17; Gl 6:15 5 Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, 6 Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; 7 Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. Tt 3:5-7, ACF Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 2 Co 5:17, ACF Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura. Gl 6:15, ACF "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito". João 3:6. O coração, por natureza, é mau, e "quem do imundo tirará o puro? Ninguém". Jó 14:4. Invenção alguma humana pode encontrar o remédio para a alma pecadora. "A inclinação da carne é inimizade contra Deus; pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser". Rom. 8:7. "Do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituições, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias". Mat. 15:19. A fonte do coração se deve purificar para que a corrente se possa tornar pura. Aquele que se esforça para alcançar o Céu por suas próprias obras em observar a lei, está tentando o impossível. Não há segurança para uma pessoa que tenha religião meramente legal, uma forma de piedade. A vida cristã não é uma modificação ou melhoramento da antiga, mas uma transformação da natureza. Tem lugar a morte do eu e do pecado, e uma vida toda nova. Essa mudança só se pode efetuar mediante a eficaz operação do Espírito Santo. O Desejado de Todas as Nações, p. 172. É o Espírito que torna eficaz o que foi realizado pelo Redentor do mundo. É por meio do Espírito que o coração é purificado. Por Ele torna-se o crente participante da natureza divina. Cristo deu Seu Espírito como um poder divino para vencer toda tendência hereditária e cultivada para o mal, e gravar Seu próprio caráter em Sua igreja. O Desejado de Todas as Nações, pág. 671. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Como o vento, que é invisível, mas cujos efeitos se podem claramente ver e sentir, assim é o Espírito de Deus em Sua obra no coração humano. Essa virtude regeneradora que nenhum olho humano pode ver, gera na alma uma vida nova; cria um novo ser, à imagem de Deus. Caminho a Cristo, pág. 57. O irrefletido e desgarrado torna-se sério. O empedernido arrepende-se de seus pecados, e o incrédulo crê. O jogador, o bêbado, o licencioso, tornam-se ajuizados, sóbrios e puros. O rebelde e obstinado torna-se manso e semelhante a Cristo. Ao vermos essas modificações no caráter, podemos ter a certeza de que o poder divino de conversão transformou o homem todo. Evangelismo, pág. 288. "Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; e eis que tudo se fez novo." II Cor. 5:17. Coisa alguma senão o poder divino pode regenerar o coração humano e imbuir as almas do amor de Cristo, amor que sempre se manifestará por aqueles pelos quais Ele morreu. "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio." Gál. 5:22 e 23. Quando um homem se converte a Deus, supre-se-lhe um novo gosto moral, novo motivo impelente, e ele ama as coisas que Deus ama, pois sua vida é, pela cadeia de ouro das imutáveis promessas, ligada à vida de Jesus. Amor, alegria, paz e inexprimível gratidão penetrarão a alma, e a linguagem dessa bendita pessoa será: "Tua mansidão me engrandeceu." Sal. 18:35. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 336. "Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." II Cor. 5:17. Mediante o poder de Cristo homens e mulheres têm quebrado a cadeia do hábito pecaminoso. Têm renunciado ao egoísmo. O profano tem-se tornado reverente; o bêbado, sóbrio; o pervertido, puro. Pessoas que tinham a semelhança de Satanás, transformaram-se na imagem de Deus. Essa transformação é em si o milagre dos milagres. Uma mudança, operada pela Palavra, é um dos mais profundos mistérios da mesma Palavra. Não o podemos compreender; somente podemos crer, conforme declaram as Escrituras, que é "Cristo em vós, esperança da glória". Col. 1:27. Atos dos apóstolos, 476. Terça - Permanecer em Cristo Ano Bíblico: Is 49–51 3. O que João 15:4-10 nos ensina sobre permanecer continuamente em Cristo? 1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. 2 Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. 3 Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. 4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. 5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. 7 Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. 8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. 9 Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Jo 15:1-10, ACF Muitos têm a idéia de que devem fazer sozinhos parte do trabalho. Confiaram em Cristo para o perdão dos pecados, mas agora procuram por seus próprios esforços viver retamente. Mas qualquer esforço como este terá de fracassar. Diz Jesus: "Sem Mim nada podereis fazer." João 15:5. Nosso crescimento na graça, nossa felicidade, nossa utilidade - tudo depende de nossa união com Cristo. É pela comunhão com Ele, todo dia, toda hora - permanecendo nEle - que devemos crescer na graça. Ele é não somente o Autor mas também o Consumador de nossa fé. É Cristo primeiro, por último e sempre. Deve estar conosco, não só ao princípio e ao fim de nossa carreira, mas a cada passo do caminho. … Perguntais: "Como permanecerei em Cristo?" Do mesmo modo em que O recebestes a princípio. "Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nEle." Col. 2:6. ... Vós vos entregastes a Deus, para serdes inteiramente Seus, para O servirdes e Lhe obedecerdes, e aceitastes a Cristo como vosso Salvador. Não pudestes vós mesmos expiar os vossos pecados ou mudar vosso coração; mas tendo-vos entregue a Deus, crestes que Ele, por amor de Cristo, fez tudo isto por vós. Pela fé viestes a pertencer a Cristo, pela fé deveis nEle crescer - dando e recebendo. Deveis dar tudo - vosso coração, vossa vontade, vosso serviço - dar-vos, a vós mesmos, a Ele, para Lhe obedecerdes em tudo o que de vós requer; e deveis receber tudo - Cristo, a plenitude de todas as bênçãos, para habitar em vosso coração, para ser vossa força, vossa justiça, vosso ajudador constante - a fim de vos dar poder para obedecerdes. ... ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Vossa fraqueza se acha unida à Sua força, vossa ignorância à Sua sabedoria, vossa fragilidade ao Seu eterno poder. Não deveis, pois, olhar para vós mesmos, nem permitir que o pensamento demore no próprio eu, mas olhai para Cristo. Que o pensamento demore em Seu amor, na formosura e perfeição de Seu caráter. Cristo em Sua abnegação, Cristo em Sua humilhação, Cristo em Sua pureza e santidade, Cristo em Seu incomparável amor - este é o tema para a contemplação da alma. É amando-O, imitando-O, confiando inteiramente nEle, que haveis de ser transformados na Sua semelhança. Caminho a Cristo, págs. 69-71. Enquanto o coração não for entregue sem reservas a Deus, o instrumento humano não permanece na Videira verdadeira, e não pode florescer na Videira, e dar opulentos cachos de fruto. Deus não transige no mínimo com o pecado. Pudesse-o Ele haver feito, e Cristo não teria precisado vir a nosso mundo a fim de sofrer e morrer. Não é genuína nenhuma conversão que não mude tanto o caráter como a conduta dos que aceitam a verdade. A verdade atua por amor, e purifica a alma. Carta 31a, 1894. Nossa profissão de fé é destituída de valor a menos que permaneçamos em Cristo; pois não podemos ser ramos vivos a menos que as qualidades vitais da Videira sobejem em nós. No cristão genuíno, aparecerão as características de seu Mestre, e quando refletimos as graças de Cristo em nossa vida e caráter, o Pai nos ama como ama a Seu Filho. Quando essa condição for cumprida nos que professam crer na verdade presente, veremos uma igreja próspera; pois nossos membros não vivem para si, mas para Aquele que morreu por eles, e serão ramos florescentes da Videira viva. Signs of the Times, 18 de abril de 1892. "Eu sou a videira verdadeira", Cristo declarou. João 15:1. Usou a figura da vide para que, ao vermos uma possamos trazer à lembrança Suas preciosas lições. Corretamente interpretada, a natureza é o espelho da divindade. Cristo apontou a vide e seus ramos: Dou-vos esta lição para que possais compreender Minha relação convosco e vossa relação comigo. Não havia a menor escusa para seus ouvintes interpretarem mal Suas palavras. A figura que Ele empregou foi como um espelho colocado perante eles, para que pudessem compreender Sua ligação com eles. Essa lição será repetida até os confins da Terra. Todos quantos recebem a Cristo pela fé, se tornarão um com Ele. Os ramos não estão unidos à vinha por nenhum processo mecânico ou ligação artificial. Estão unidos à vinha e tornaram-se parte dela. São nutridos por suas raízes. Assim, aqueles que recebem a Cristo pela fé tornam-se um com Ele em princípio e ação. Estão unidos com Ele, e a vida que têm é a vida do Filho de Deus. Obtêm sua vida dAquele que é vida. Manuscrito 78, 17 de junho de 1898. Quarta - Oração Ano Bíblico: Is 52–55 4. Como as diferentes partes da Oração do Senhor podem nos ajudar a crescer em Cristo? Mt 6:9-13 9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; 11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje; 12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; 13 E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém. Mt 6:9-13, ACF A Oração do Senhor é dividida em duas partes: (1) três pedidos relacionados a Deus e; (2) quatro pedidos relacionados à vida cotidiana. Os três pedidos relacionados a Deus são: que (a) Seu nome seja reconhecido e respeitado pelos homens; (b) Seu reino seja estabelecido na Terra; (c) Sua vontade prevaleça. Os quatro pedidos referentes à vida cotidiana são: (a) supra as nossas necessidades; (b) perdoe nossos pecados e nos ajude a perdoar; (c) não permita que a tentação nos vença e cometamos pecado; (d) livre-nos do mal e do maligno. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Essa oração abrange todos os aspectos de nossa vida, à medida que nos faz reconhecer a soberania do Senhor e nossa dependência constante dEle nas questões físicas, emocionais e espirituais. LES Ao dar essa oração, sabia Ele que estava ajudando a fraqueza humana, estruturando em palavras aquilo que compreende todas as necessidades dos homens. "Não sabemos o que havemos de pedir como convém" (Rom. 8:26); a instrução de Cristo para nós, entretanto, é clara e definida. Manuscrito 146, 1902. Quinta - Morrer para si mesmo todos os dias Ano Bíblico: Is 56–58 5. Qual é o significado de Lucas 9:23, 24? 23 E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. 24 Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará. Lc 9:23-24, ACF Pela fé - fé que renuncia a toda confiança própria - precisa o necessitado suplicante apropriar-se do poder infinito. Nenhuma cerimônia exterior pode substituir a simples fé e a renúncia completa do eu. Todavia ninguém se pode esvaziar a si mesmo do eu. Somente podemos consentir em que Cristo execute a obra. Então a linguagem da alma será: Senhor, toma meu coração; pois não o posso dar. É Tua propriedade. Conserva-o puro; pois não posso conservá-lo para Ti. Salva-me a despeito de mim mesmo, tão fraco e tão dessemelhante de Cristo. Molda-me, forma-me e eleva-me a uma atmosfera pura e santa, onde a rica corrente de Teu amor possa fluir por minha alma. Não é só no princípio da vida cristã que esta entrega do próprio eu deve ser feita. Deve ser renovada a cada passo dado em direção do Céu. Todas as nossas boas obras dependem de um poder que não está em nós. Portanto deve haver um contínuo almejar do coração após Deus, uma contínua, fervorosa, contrita confissão de pecado e humilhação da alma perante Ele. Só podemos caminhar com segurança por uma constante negação do próprio eu e confiança em Cristo. Quanto mais nos achegarmos a Jesus e mais claramente discernirmos a pureza de Seu caráter, tanto mais claramente discerniremos a extraordinária malignidade do pecado, e tanto menos teremos a tendência de nos exaltar. Aqueles a quem o Céu considera santos, são os últimos a alardear sua própria bondade. O apóstolo Pedro tornou-se um fiel servo de Cristo e foi grandemente honrado com luz e poder divinos; e tomou parte ativa na edificação da igreja de Cristo; entretanto, Pedro jamais se esqueceu da tremenda experiência de sua humilhação; seu pecado foi perdoado; contudo bem sabia que unicamente a graça de Cristo lhe podia valer naquela fraqueza de caráter que lhe ocasionou a queda. Em si mesmo nada achava de que se gloriar. Nenhum dos apóstolos e profetas jamais pretendeu estar isento de pecado. Homens que viveram mais achegados a Deus, homens que sacrificariam antes a vida a cometer conscientemente uma ação injusta, homens que Deus honrou com luz e poder divinos, confessaram a pecaminosidade de sua natureza. Nunca confiaram na carne, nunca pretenderam ser justos em si mesmos, mas confiaram inteiramente na justiça de Cristo. O mesmo se dará com todos os que contemplam a Cristo. A cada avanço na experiência cristã nosso arrependimento aprofundar-se-á. ... Então nossos lábios não se abrirão para nos gloriarmos. Saberemos que só em Cristo temos suficiência. Parábolas de Jesus, págs. 159-161. “Não podemos reter nosso próprio eu e ao mesmo tempo ser tomados de toda a plenitude de Deus. Temos que ser esvaziados de nós mesmos. Se afinal ganharmos o Céu, será unicamente mediante a renúncia do próprio eu e o recebimento da mente, do espírito e da vontade de Cristo Jesus”. Nos Lugares Celestiais, p. 155. “Quando o Espírito de Deus toma posse do coração, transforma a vida. Os pensamentos pecaminosos são afastados, renunciadas as más ações; amor, humildade e paz tomam o lugar da ira, da inveja e da contenda. A alegria substitui a tristeza e o semblante reflete a luz do Céu. [...] A bênção vem quando, pela fé, a pessoa se entrega a Deus. Então, aquele poder que olho algum pode discernir, cria um novo ser à imagem de Deus”. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 173. ramos@advir.comramos@advir.com