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As últimas coisas: Jesus e os salvos
Lição 12                                                                                                     15 a 22 de dezembro
 VERSO PARA MEMORIZAR: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e
venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor. E envie Ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi
pregado, o qual convém que o Céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca
                          de todos os Seus santos profetas, desde o princípio” (At 3:19-21, RC).

As condições para se obter a misericórdia de Deus são simples, justas e razoáveis . O Senhor não requer de nós
fazermos alguma coisa difícil a fim de termos o perdão dos pecados. Não precisamos fazer longas e penosas
peregrinações, ou levar a efeito dolorosas penitências, para confiar nossa vida ao Deus do Céu ou para expiar nossa
transgressão; mas aquele que confessa e abandona o pecado achará misericórdia. Spiritual Gifts, vol. 1, pág. 37.

O arrependimento compreende tristeza pelo pecado e afastamento do mesmo. Não renunciaremos ao
pecado enquanto não reconhecermos a sua malignidade; enquanto dele não nos afastarmos sinceramente,
não haverá em nós uma mudança real da vida. Caminho a Cristo, pág. 23.

Em torno de Sua vinda agrupam-se as glórias daquela "restauração de tudo", de que "Deus falou pela boca de
todos os Seus santos profetas desde o princípio". Atos 3:21. Quebrar-se-á então o prolongado domínio do mal; "os
reinos do mundo" tornar-se-ão "de nosso Senhor e de Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre". Apoc. 11:15. "A
glória do Senhor se manifestará", e toda carne juntamente a verá. "O Senhor Jeová fará brotar a justiça e o louvor para
todas as nações." Ele será por "coroa gloriosa, e por grinalda formosa, para os restantes de Seu povo". Isa. 40:5; 61:11;
28:5. O Grande conflito, 301.
Objetivo: Entender que o ministério de Cristo no santuário celestial, Sua segunda vinda e a ressurreição dos mortos são
todas partes fundamentais do plano divino de amor e salvação, tudo em benefício não só da humanidade, mas de todo o
universo, através da eliminação do mal e a "restauração de tudo". At 3:19-21.


                                         Domingo: O santuário celestial: parte 1
1. Leia Hebreus 8:1-5. Qual é o ponto principal ensinado nesses versos?

Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da
Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem . Pois todo
sumo sacerdote é constituído para oferecer tanto dons como sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote
tivesse o que oferecer. Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os
dons segundo a lei, os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente
instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo
que te foi mostrado no monte. (Heb. 8:1-5)

- O essencial das coisas é que temos em Jesus, um Sumo Sacerdote perfeito, e que intercede por nós no santuário
celestial, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem.
Quando Moisés estava prestes a construir o santuário no deserto, foi advertido: "Olha, faze tudo conforme o modelo que,
no monte, se te mostrou." Heb. 8:5. Em Sua lei, Deus nos deu o modelo. A edificação de nosso caráter deve
operar-se segundo "o modelo que, no monte, se te mostrou". A lei é a grande norma de justiça. Representa o
caráter de Deus e é a prova de nossa lealdade a Seu governo . E ela nos é revelada, em toda a sua beleza e
excelência, na vida de Cristo. Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, p. 62.

Deus o chamara ao monte e lhe revelara as coisas celestiais. O Senhor o cobrira com Sua glória, a fim de que
pudesse ver o modelo, e segundo ele foram feitas todas as coisas.
Assim a Israel, a quem desejava tornar Seu lugar de habitação, revelara Seu glorioso ideal de caráter . O modelo
lhes fora mostrado no monte, quando a lei havia sido dada no Sinai, e o Senhor passara perante Moisés,
proclamando: "Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que
guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado." Êxo. 34:6 e 7.
Israel preferira seus próprios caminhos. Não haviam edificado segundo o modelo; mas Cristo, o verdadeiro templo
para habitação de Deus, moldara cada detalhe de Sua vida terrestre em harmonia com o ideal divino . Disse Ele:
"Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração." Sal. 40:8. Assim nosso
caráter deve ser formado para "morada de Deus em Espírito". Efés. 2:22. E cumpre-nos fazer "tudo conforme o
modelo", isto é, Aquele que "padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as Suas pisadas". I Ped. 2:21. O
Desejado de Todas as Nações. Pag. 208-209.

Por meio de Cristo deveria cumprir-se o propósito de que era um símbolo o tabernáculo - aquela construção gloriosa,
com suas paredes de ouro luzente refletindo em matizes do arco-íris as cortinas bordadas de querubins; o aroma do
incenso, sempre a queimar, a invadir tudo; os sacerdotes vestidos de branco imaculado, e no profundo mistério do
compartimento interior, acima do propiciatório, entre as figuras de anjos prostrados em adoração, a glória do Santíssimo.
Em tudo Deus desejava que Seu povo lesse o Seu propósito para com o ser humano. Era o mesmo propósito muito
mais tarde apresentado pelo apóstolo Paulo, falando pelo Espírito Santo:
"Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de
Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo." (I Co 3:16 e 17). Educação, 35 e 36.
                                                 ramos@advir.com
Segunda: O santuário celestial: parte 2

O ritual do santuário terrestre revelava três fases da salvação: sacrifício substitutivo, mediação sacerdotal e juízo.
A Bíblia ensina que todas as três fases da salvação são incorporadas no ministério de Cristo em favor dos pecadores.

2. Como a morte de Cristo na cruz satisfaz o aspecto substitutivo da salvação? Is 53:6; Rm 3:24, 25; 2Co 5:21

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a
iniquidade de nós todos. (Isa. 53:6)

sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no
seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado
impunes os pecados anteriormente cometidos; (Rom. 3:24-25)

Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. (2 Cor. 5:21)

- O SENHOR fez cair sobre ele toda a iniquidade, ele o fez pecado por nós; fomos assim justificados gratuitamente, por
sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação,
mediante a fé.

1) O Sacrifício substitutivo: Mat. 27.33-51; Heb. 13.12, (no Pátio, ou na Terra), consiste no ministério terrestre de cristo
Jesus; Nascimento, vida, morte e ressurreição, de 5 ou 4 Ac, até 31 dc.

Paulo mostrou quão intimamente havia Deus ligado o sacrifício expiatório com as profecias referentes Àquele
que devia, como um cordeiro, ser "levado ao matadouro". O Messias devia dar a Sua vida como "expiação do
pecado". Olhando através dos séculos as cenas do sacrifício expiatório do Salvador, o profeta Isaías testificara que o
Cordeiro de Deus "derramou a Sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre Si o pecado
de muitos, e pelos transgressores intercede". Isa. 53:7, 10 e 12.
O Salvador profetizado devia vir, não como um rei temporal, para livrar a nação judaica de opressores terrestres, mas
como um homem entre homens, para viver uma vida de pobreza e humildade, e ser afinal desprezado, rejeitado e morto.
O Salvador predito nas Escrituras do Antigo Testamento devia oferecer-Se como um sacrifício em favor da
raça caída, cumprindo assim cada requisito da lei quebrantada. NEle os tipos sacrificais deviam encontrar seu
antítipo, e Sua morte na cruz devia emprestar significado à inteira dispensação judaica. Atos dos Apóstolos,
227-228.

“Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras” (I Cor. 15:3).

3. O que a Bíblia diz a respeito de Cristo e da mediação em favor dos pecadores? 1Tm 2:5; Hb 7:25

Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, (1 Tim. 2:5)

Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder
por eles. (Heb. 7:25)

- Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, somente Ele pode salvar totalmente os
que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.

2) Mediação sacerdotal ou Intercessão: Dan. 8.14; Efés. 2:13-18; Heb. 2:17-18; 4:14-16; 7:17, 25; 8:1-2; 9:24; 10:19-23,
(no Lugar Santo, ou no céu), consiste no ministério celeste após Sua ressurreição e ascensão, de 31 dc até a conclusão
do juízo, até pouco antes deste momento Ele ministra como intercessor, pois ainda há salvação, “ Enquanto se diz: Hoje,
se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração” Heb. 3:15.

Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote. Diz Paulo: "Cristo não
entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós
perante a face de Deus." Heb. 9:24. Assim como o ministério de Cristo devia consistir em duas grandes divisões,
ocupando cada uma delas um período de tempo e tendo um lugar distinto no santuário celeste , semelhantemente o
ministério típico consistia em duas divisões - o serviço diário e o anual - e a cada um deles era dedicado um
compartimento do tabernáculo. Patriarcas e Profetas, 357.

“O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, "para dentro do véu" que
formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao
ascender ao Céu. Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta
pelo pecado, bem como o incenso que ascendia com as orações de Israel. Assim pleiteava Cristo com Seu sangue,
perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentando também, com o precioso aroma de Sua justiça, as orações dos
crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celeste.” - O Grande
Conflito, 420-421.

Pensai em Jesus. Ele está em Seu santuário, não em estado de solidão, mas cercado por milhares e milhares
de anjos celestiais que aguardam executar Seu mandado. E ordena-os a ir e trabalhar em favor do mais
fraco que põe a confiança em Deus. Grandes e pequenos, ricos e pobres têm o mesmo auxílio
providenciado. Review and Herald, 29 de maio de 1900.




                                                      ramos@advir.com
4. Como a purificação das coisas celestiais se relaciona com a obra sacerdotal no santuário terrestre, no Dia da
Expiação? Hb 9:23

Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as
próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. (Heb. 9:23)

- A obra sacerdotal no santuário terrestre era apenas um símbolo ou sombra da realidade celeste que consiste, na
eliminação de todo o mal através do plano da redenção.

3) Juízo ou purificação do santuário Dan. 8.14; 7.9-10; Apoc. 14:6-7; 20:11-15, (no santo dos santos ou santíssimo, no
céu), consiste no ministério celeste iniciado em 22 de outubro de 1844 ocupando agora a função de juiz, conjuntamente
com a já em exercício de intercessor, e que ambas se encerram com o fechamento da porta da graça.

“Assim como o sacerdote entrava no lugar santíssimo uma vez ao ano, para purificar o santuário terrestre,
entrou Jesus no lugar santíssimo do celestial, no fim dos 2.300 dias de Daniel 8, em 1844, para fazer uma
expiação final por todos os que pudessem ser beneficiados por Sua mediação, e assim purificar o
santuário.” - Primeiros Escritos, 253.

Em 1844, com a terminação dos 2300 dias, não mais existia o santuário terrestre havia já séculos; portanto, o santuário
celestial era o único que poderia ser trazido à luz nessa declaração: "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o
santuário será purificado." Dan. 8:14. Mas, como o santuário celestial necessitava de purificação? Retornando
às Escrituras, os estudantes das profecias aprenderam que a purificação não era uma remoção de
impurezas físicas, pois isso devia ser realizado com sangue e, portanto, devia ser uma purificação do
pecado. Assim diz o apóstolo: "Era bem necessário que as figuras das coisas que estão no Céu assim se purificassem [o
sangue de animais]; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes [o precioso sangue de
Cristo]." Heb. 9:23. História da redenção, 377.

No grande dia da paga final, os mortos devem ser "julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as
suas obras". Apoc. 20:12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro
arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de
pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, ou cancelamento de pecados, era representada pelas cerimônias do dia
da expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele
ficara contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado.
Assim como na expiação final os pecados dos verdadeiros arrependidos serão apagados dos registros do
Céu, para não mais serem lembrados nem virem à mente, assim no serviço típico eram levados ao deserto,
para sempre separados da congregação. Patriarcas e Profetas, págs. 357-358.

Do Santo dos Santos, prossegue a grandiosa obra de instrução. Os anjos de Deus estão-se comunicando comigo.
Cristo oficia no santuário. Nós não O acompanhamos até o interior do santuário como deveríamos. Cristo e os
anjos atuam no coração dos filhos dos homens. A igreja do Céu, unida à igreja da Terra, está combatendo o bom
combate neste mundo. Deve haver uma purificação da alma aqui na Terra, em harmonia com a purificação do
santuário no Céu, efetuada por Cristo. Carta 37, 1887. Maranata o Senhor Vem - MM 1977, p. 247.

                                           Terça: A segunda vinda de Cristo

5. Como o cancelamento dos pecados se relaciona com a purificação do santuário? At 3:19-21

Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do
Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é
necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos
seus santos profetas desde a antiguidade. (Atos 3:19-21)

- É no santuário celeste que cristo ministra o perdão ou purificação, se houver confissão, arrependimento e conversão,
serão cancelados os pecados e seremos participantes da “ restauração de todas as coisas”, por ocasião da segunda
vinda de cristo.
Cristo pede... para Seu povo, não somente perdão e justificação, amplos e completos, mas participação em
Sua glória e assento sobre o Seu trono. O Grande Conflito, pág. 484.

Cristo foi manifestado como Salvador dos homens. As pessoas não deviam confiar de modo algum em suas
próprias obras, em sua própria justiça ou em si mesmas, e, sim, no Cordeiro de Deus que tira os pecados do
mundo. NEle foi revelado o Advogado junto ao Pai. Por Seu intermédio foi feito o convite: "Vinde, então, e argüi-me, diz o
Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam
vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã." Isa. 1:18. Este convite tem repercutido através dos tempos
até os nossos dias. Que o orgulho, a estima ou justiça próprias não impeçam a alguém de confessar seus pecados, para
que possa fazer jus à promessa: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa
alcançará misericórdia." Prov. 28:13. Não oculteis nada a Deus e não negligencieis a confissão de vossas faltas
aos irmãos quando eles têm alguma ligação com elas. "Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos
outros, para que sareis." Tia. 5:16. Muitos pecados não são confessados, e ter-se-á de enfrentá-los no dia do ajuste final;
é muito melhor reconhecer os pecados agora, confessá-los e abandoná-los, enquanto o Sacrifício expiatório
intercede em nosso favor. Não tenhais aversão a aprender a vontade de Deus sobre este assunto. O bem-estar de
vossa alma, a unidade de vossos irmãos podem depender da atitude que tomais nestas coisas. "Humilhai-vos, pois,
debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte, lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque
Ele tem cuidado de vós." I Ped. 5:6 e 7. Fundamentos da Educação Cristã, 239.

                                                    ramos@advir.com
Quarta: Esperando o advento

6. Quais serão as diferenças entre os salvos e os perdidos no tempo da volta de Jesus? Qual é a importância dessa
mensagem para nós? Como essas palavras podem nos ajudar em nossa vida prática? 1Ts 5:1-11
Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados
com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que
lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão.
Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa; porquanto vós
todos sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite, nem das trevas. Assim, pois, não durmamos como
os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios. Ora, os que dormem dormem de noite, e os que se
embriagam é de noite que se embriagam. Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, revestindo-nos da
couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação ; porque Deus não nos destinou para a ira,
mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer
durmamos, vivamos em união com ele. Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como
também estais fazendo. (1 Ts 5:1-11)

- Os salvos andam na luz, são sóbrios e vigilantes, usam a couraça da fé e do amor e o capacete da esperança de
salvação. - Os que se perdem por negligencia são apanhados de surpresa, acreditam em falsos profetas que se desviam
dos mandamentos e andam dizendo: Paz e segurança, sendo que a revelação divina adverte de repentina destruição;
andam em trevas por rejeitarem a cristo que é a luz do mundo; embriagam-se ou ficam entorpecidos com os prazeres
deste tempo, não percebendo que o fim é certo, e está próximo.
Surgirão embusteiros com teorias que não têm fundamento na Palavra de Deus. Devemos elevar a bandeira que contém
a inscrição: “Os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” Apocalipse 14:12. Devemos guardar firme até ao fim a
confiança que desde o princípio tivemos. Ninguém procure diluir a verdade com uma mescla de enganos. Ninguém
procure demolir o fundamento de nossa fé ou estragar o tecido introduzindo na teia fios de invenção humana. Nenhum
fio de panteísmo deve ser inserido na teia. A sensualidade, ruinosa para a alma e o corpo, sempre é o resultado de inserir
esses fios na teia. Este Dia com Deus, p. 340.

7. Qual é o propósito dos “sinais dos tempos”? Jo 13:19; 14:29
Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU. (João 13:19)
Disse-vos agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós creiais. (João 14:29)

- Desenvolver a fé e a confiança na Palavra de Deus, com a vinda das aflições, sua fé deve ganhar em experiência com o
Senhor e a cada prova fortalecer-se cada vez mais.
Cristo advertiu os Seus discípulos relativamente ao que haveriam de encontrar em seu trabalho como evangelistas. Ele
sabia quais seriam seus sofrimentos, quais as provações e dificuldades que seriam chamados a suportar.
Não lhes queria ocultar o conhecimento acerca do que teriam que enfrentar, a fim de que as dificuldades,
vindo inesperadamente, não lhes abalassem a fé. "Eu vo-lo disse agora, antes que aconteça, para que, quando
acontecer, vós acrediteis", disse Ele. Com a vinda das aflições, sua fé deveria fortalecer-se e não debilitar-se.
Haveriam então de dizer uns aos outros: "Ele nos disse que isso haveria de vir, e o que devemos fazer para resistir."
Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 398.


                                                Quinta: Morte e ressurreição
8. O que a Bíblia ensina sobre a ressurreição no momento da volta de Cristo? 1Ts 4:13-16 | 1Co 15:13-25 | Rm 8:11 | Fp 3:20, 21

Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes
como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus,
mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós,
os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor
mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos
em Cristo ressuscitarão primeiro; (1 Ts 4:13-16)
... Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem . Visto que a morte
veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos
morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as
primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. ... (1 Cor. 15:13-25)
Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a
Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós
habita. (Rom. 8:11)
Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o
nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até
subordinar a si todas as coisas. (Filip. 3:20-21)

Porque cristo vive, temos a certeza do amanhã, Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará,
em sua companhia, os que dormiram na fé. Os mortos em Cristo ressuscitarão!
O Doador da vida chamará Sua adquirida possessão na primeira ressurreição dos mortos, e até àquela hora
triunfante, quando a última trombeta soar e o vasto exército sair para a eterna vitória, todo santo que dorme o sono da
morte será guardado como jóia preciosa, conhecida de Deus por nome. Pelo poder do Salvador que neles habitava
quando vivos, e por terem sido participantes da natureza divina, eles são ressuscitados dentre os mortos .
Carta 65a, 1894.

                                                      ramos@advir.com
"Vem a hora", disse Cristo, "em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a Sua voz. E... sairão." João 5:28 e 29.
Aquela voz há de ressoar por todas as moradas dos mortos; e todo santo que dorme em Jesus despertará e
sairá de sua prisão. Então à virtude de caráter que recebemos da justiça de Cristo nos unirá à verdadeira grandeza da
mais elevada ordem. Review and Herald, 20 de setembro de 1898.

A voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. ... Do cárcere da morte vêm eles, revestidos de glória
imortal, clamando: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" I Cor. 15:55. O Grande
Conflito, 644.

9. Se a ressurreição significa a destruição do poder da morte, por que só é possível alcançá-la “em Cristo”? 2Tm 1:8-10

Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa
comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus, que nos salvou e nos chamou com santa
vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em
Cristo Jesus, antes dos tempos eternos, e manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o
qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho, (2 Tim. 1:8-10)

Nossa salvação não é segundo as nossas obras, mas conforme a sua graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos
tempos eternos, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho .
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive
e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?” Jo. 11:25-26.
A imortalidade, prometida ao homem sob condição de obediência, foi perdida pela transgressão. Adão não poderia
transmitir à sua posteridade aquilo que não possuía; e não poderia haver esperança alguma para a raça
decaída, se, pelo sacrifício de Seu Filho, Deus não houvesse trazido a imortalidade ao seu alcance. Ao passo
que "a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram", Cristo "trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo
evangelho". Rom. 5:12; II Tim. 1:10. E unicamente por meio de Cristo pode a imortalidade ser obtida. Disse
Jesus: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não terá a vida." João 3:36. Todo
homem pode alcançar a posse desta inapreciável bênção, se satisfizer as condições. Todos os que, "com perseverança
em fazer bem, procuram glória, e honra e incorrupção", receberão "vida eterna". Rom. 2:7. O Grande Conflito, 533.


                                                Sexta: Estudo adicional
Conclusão: Em “As últimas coisas: Jesus e os salvos” aprendi que …

O ministério de Cristo no santuário celestial, Sua segunda vinda e a ressurreição dos mortos são todas partes
fundamentais do plano divino de amor e salvação, tudo em benefício não só da humanidade, mas de todo o universo,
através da eliminação do mal e a "restauração de tudo". At 3:19-21.

Domingo - O santuário celestial: parte 1: O essencial das coisas é que temos em Jesus, um Sumo Sacerdote perfeito,
e que intercede por nós no santuário celestial, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem.

Segunda - O santuário celestial: parte 2: O SENHOR fez cair sobre ele toda a iniquidade, ele o fez pecado por nós;
fomos assim justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus
propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé.

Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, somente Ele pode salvar totalmente os
que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.

A obra sacerdotal no santuário terrestre era apenas um símbolo ou sombra da realidade celeste que consiste, na
eliminação de todo o mal através do plano da redenção.

Terça - E no santuário celeste que cristo ministra o perdão ou purificação, se houver confissão, arrependimento e
conversão, serão cancelados os pecados e seremos participantes da “restauração de todas as coisas”, por ocasião d A
segunda vinda de Cristo.

Quarta - Esperando o advento: Os salvos andam na luz, são sóbrios e vigilantes, usam a couraça da fé e do amor e o
capacete da esperança de salvação.

Os que se perdem por negligencia são apanhados de surpresa, acreditam em falsos profetas que se desviam dos
mandamentos e andam dizendo: Paz e segurança, sendo que a revelação divina adverte de repentina destruição; andam
em trevas por rejeitarem a cristo que é a luz do mundo; embriagam-se ou ficam entorpecidos com os prazeres deste
tempo, não percebendo que o fim é certo, e está próximo.

É vital desenvolver a fé e a confiança na Palavra de Deus, e com a vinda das aflições, nossa fé deve ganhar em
experiência com o Senhor e a cada prova fortalecer-se cada vez mais, como o ouro provado no fogo.

Quinta - Morte e ressurreição: Porque cristo vive, temos a certeza do amanhã, Jesus morreu e ressuscitou, assim
também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormiram na fé. Os mortos em Cristo ressuscitarão!

Nossa salvação não é segundo as nossas obras, mas conforme a sua graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos
tempos eternos, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que
vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?” Jo. 11:25-26.


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  • 1. As últimas coisas: Jesus e os salvos Lição 12 15 a 22 de dezembro VERSO PARA MEMORIZAR: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor. E envie Ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado, o qual convém que o Céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os Seus santos profetas, desde o princípio” (At 3:19-21, RC). As condições para se obter a misericórdia de Deus são simples, justas e razoáveis . O Senhor não requer de nós fazermos alguma coisa difícil a fim de termos o perdão dos pecados. Não precisamos fazer longas e penosas peregrinações, ou levar a efeito dolorosas penitências, para confiar nossa vida ao Deus do Céu ou para expiar nossa transgressão; mas aquele que confessa e abandona o pecado achará misericórdia. Spiritual Gifts, vol. 1, pág. 37. O arrependimento compreende tristeza pelo pecado e afastamento do mesmo. Não renunciaremos ao pecado enquanto não reconhecermos a sua malignidade; enquanto dele não nos afastarmos sinceramente, não haverá em nós uma mudança real da vida. Caminho a Cristo, pág. 23. Em torno de Sua vinda agrupam-se as glórias daquela "restauração de tudo", de que "Deus falou pela boca de todos os Seus santos profetas desde o princípio". Atos 3:21. Quebrar-se-á então o prolongado domínio do mal; "os reinos do mundo" tornar-se-ão "de nosso Senhor e de Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre". Apoc. 11:15. "A glória do Senhor se manifestará", e toda carne juntamente a verá. "O Senhor Jeová fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações." Ele será por "coroa gloriosa, e por grinalda formosa, para os restantes de Seu povo". Isa. 40:5; 61:11; 28:5. O Grande conflito, 301. Objetivo: Entender que o ministério de Cristo no santuário celestial, Sua segunda vinda e a ressurreição dos mortos são todas partes fundamentais do plano divino de amor e salvação, tudo em benefício não só da humanidade, mas de todo o universo, através da eliminação do mal e a "restauração de tudo". At 3:19-21. Domingo: O santuário celestial: parte 1 1. Leia Hebreus 8:1-5. Qual é o ponto principal ensinado nesses versos? Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem . Pois todo sumo sacerdote é constituído para oferecer tanto dons como sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote tivesse o que oferecer. Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei, os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte. (Heb. 8:1-5) - O essencial das coisas é que temos em Jesus, um Sumo Sacerdote perfeito, e que intercede por nós no santuário celestial, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Quando Moisés estava prestes a construir o santuário no deserto, foi advertido: "Olha, faze tudo conforme o modelo que, no monte, se te mostrou." Heb. 8:5. Em Sua lei, Deus nos deu o modelo. A edificação de nosso caráter deve operar-se segundo "o modelo que, no monte, se te mostrou". A lei é a grande norma de justiça. Representa o caráter de Deus e é a prova de nossa lealdade a Seu governo . E ela nos é revelada, em toda a sua beleza e excelência, na vida de Cristo. Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, p. 62. Deus o chamara ao monte e lhe revelara as coisas celestiais. O Senhor o cobrira com Sua glória, a fim de que pudesse ver o modelo, e segundo ele foram feitas todas as coisas. Assim a Israel, a quem desejava tornar Seu lugar de habitação, revelara Seu glorioso ideal de caráter . O modelo lhes fora mostrado no monte, quando a lei havia sido dada no Sinai, e o Senhor passara perante Moisés, proclamando: "Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado." Êxo. 34:6 e 7. Israel preferira seus próprios caminhos. Não haviam edificado segundo o modelo; mas Cristo, o verdadeiro templo para habitação de Deus, moldara cada detalhe de Sua vida terrestre em harmonia com o ideal divino . Disse Ele: "Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração." Sal. 40:8. Assim nosso caráter deve ser formado para "morada de Deus em Espírito". Efés. 2:22. E cumpre-nos fazer "tudo conforme o modelo", isto é, Aquele que "padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as Suas pisadas". I Ped. 2:21. O Desejado de Todas as Nações. Pag. 208-209. Por meio de Cristo deveria cumprir-se o propósito de que era um símbolo o tabernáculo - aquela construção gloriosa, com suas paredes de ouro luzente refletindo em matizes do arco-íris as cortinas bordadas de querubins; o aroma do incenso, sempre a queimar, a invadir tudo; os sacerdotes vestidos de branco imaculado, e no profundo mistério do compartimento interior, acima do propiciatório, entre as figuras de anjos prostrados em adoração, a glória do Santíssimo. Em tudo Deus desejava que Seu povo lesse o Seu propósito para com o ser humano. Era o mesmo propósito muito mais tarde apresentado pelo apóstolo Paulo, falando pelo Espírito Santo: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo." (I Co 3:16 e 17). Educação, 35 e 36. ramos@advir.com
  • 2. Segunda: O santuário celestial: parte 2 O ritual do santuário terrestre revelava três fases da salvação: sacrifício substitutivo, mediação sacerdotal e juízo. A Bíblia ensina que todas as três fases da salvação são incorporadas no ministério de Cristo em favor dos pecadores. 2. Como a morte de Cristo na cruz satisfaz o aspecto substitutivo da salvação? Is 53:6; Rm 3:24, 25; 2Co 5:21 Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. (Isa. 53:6) sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; (Rom. 3:24-25) Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. (2 Cor. 5:21) - O SENHOR fez cair sobre ele toda a iniquidade, ele o fez pecado por nós; fomos assim justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé. 1) O Sacrifício substitutivo: Mat. 27.33-51; Heb. 13.12, (no Pátio, ou na Terra), consiste no ministério terrestre de cristo Jesus; Nascimento, vida, morte e ressurreição, de 5 ou 4 Ac, até 31 dc. Paulo mostrou quão intimamente havia Deus ligado o sacrifício expiatório com as profecias referentes Àquele que devia, como um cordeiro, ser "levado ao matadouro". O Messias devia dar a Sua vida como "expiação do pecado". Olhando através dos séculos as cenas do sacrifício expiatório do Salvador, o profeta Isaías testificara que o Cordeiro de Deus "derramou a Sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre Si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercede". Isa. 53:7, 10 e 12. O Salvador profetizado devia vir, não como um rei temporal, para livrar a nação judaica de opressores terrestres, mas como um homem entre homens, para viver uma vida de pobreza e humildade, e ser afinal desprezado, rejeitado e morto. O Salvador predito nas Escrituras do Antigo Testamento devia oferecer-Se como um sacrifício em favor da raça caída, cumprindo assim cada requisito da lei quebrantada. NEle os tipos sacrificais deviam encontrar seu antítipo, e Sua morte na cruz devia emprestar significado à inteira dispensação judaica. Atos dos Apóstolos, 227-228. “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras” (I Cor. 15:3). 3. O que a Bíblia diz a respeito de Cristo e da mediação em favor dos pecadores? 1Tm 2:5; Hb 7:25 Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, (1 Tim. 2:5) Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. (Heb. 7:25) - Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, somente Ele pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. 2) Mediação sacerdotal ou Intercessão: Dan. 8.14; Efés. 2:13-18; Heb. 2:17-18; 4:14-16; 7:17, 25; 8:1-2; 9:24; 10:19-23, (no Lugar Santo, ou no céu), consiste no ministério celeste após Sua ressurreição e ascensão, de 31 dc até a conclusão do juízo, até pouco antes deste momento Ele ministra como intercessor, pois ainda há salvação, “ Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração” Heb. 3:15. Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote. Diz Paulo: "Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus." Heb. 9:24. Assim como o ministério de Cristo devia consistir em duas grandes divisões, ocupando cada uma delas um período de tempo e tendo um lugar distinto no santuário celeste , semelhantemente o ministério típico consistia em duas divisões - o serviço diário e o anual - e a cada um deles era dedicado um compartimento do tabernáculo. Patriarcas e Profetas, 357. “O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, "para dentro do véu" que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu. Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado, bem como o incenso que ascendia com as orações de Israel. Assim pleiteava Cristo com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentando também, com o precioso aroma de Sua justiça, as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celeste.” - O Grande Conflito, 420-421. Pensai em Jesus. Ele está em Seu santuário, não em estado de solidão, mas cercado por milhares e milhares de anjos celestiais que aguardam executar Seu mandado. E ordena-os a ir e trabalhar em favor do mais fraco que põe a confiança em Deus. Grandes e pequenos, ricos e pobres têm o mesmo auxílio providenciado. Review and Herald, 29 de maio de 1900. ramos@advir.com
  • 3. 4. Como a purificação das coisas celestiais se relaciona com a obra sacerdotal no santuário terrestre, no Dia da Expiação? Hb 9:23 Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. (Heb. 9:23) - A obra sacerdotal no santuário terrestre era apenas um símbolo ou sombra da realidade celeste que consiste, na eliminação de todo o mal através do plano da redenção. 3) Juízo ou purificação do santuário Dan. 8.14; 7.9-10; Apoc. 14:6-7; 20:11-15, (no santo dos santos ou santíssimo, no céu), consiste no ministério celeste iniciado em 22 de outubro de 1844 ocupando agora a função de juiz, conjuntamente com a já em exercício de intercessor, e que ambas se encerram com o fechamento da porta da graça. “Assim como o sacerdote entrava no lugar santíssimo uma vez ao ano, para purificar o santuário terrestre, entrou Jesus no lugar santíssimo do celestial, no fim dos 2.300 dias de Daniel 8, em 1844, para fazer uma expiação final por todos os que pudessem ser beneficiados por Sua mediação, e assim purificar o santuário.” - Primeiros Escritos, 253. Em 1844, com a terminação dos 2300 dias, não mais existia o santuário terrestre havia já séculos; portanto, o santuário celestial era o único que poderia ser trazido à luz nessa declaração: "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado." Dan. 8:14. Mas, como o santuário celestial necessitava de purificação? Retornando às Escrituras, os estudantes das profecias aprenderam que a purificação não era uma remoção de impurezas físicas, pois isso devia ser realizado com sangue e, portanto, devia ser uma purificação do pecado. Assim diz o apóstolo: "Era bem necessário que as figuras das coisas que estão no Céu assim se purificassem [o sangue de animais]; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes [o precioso sangue de Cristo]." Heb. 9:23. História da redenção, 377. No grande dia da paga final, os mortos devem ser "julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras". Apoc. 20:12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, ou cancelamento de pecados, era representada pelas cerimônias do dia da expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficara contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado. Assim como na expiação final os pecados dos verdadeiros arrependidos serão apagados dos registros do Céu, para não mais serem lembrados nem virem à mente, assim no serviço típico eram levados ao deserto, para sempre separados da congregação. Patriarcas e Profetas, págs. 357-358. Do Santo dos Santos, prossegue a grandiosa obra de instrução. Os anjos de Deus estão-se comunicando comigo. Cristo oficia no santuário. Nós não O acompanhamos até o interior do santuário como deveríamos. Cristo e os anjos atuam no coração dos filhos dos homens. A igreja do Céu, unida à igreja da Terra, está combatendo o bom combate neste mundo. Deve haver uma purificação da alma aqui na Terra, em harmonia com a purificação do santuário no Céu, efetuada por Cristo. Carta 37, 1887. Maranata o Senhor Vem - MM 1977, p. 247. Terça: A segunda vinda de Cristo 5. Como o cancelamento dos pecados se relaciona com a purificação do santuário? At 3:19-21 Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade. (Atos 3:19-21) - É no santuário celeste que cristo ministra o perdão ou purificação, se houver confissão, arrependimento e conversão, serão cancelados os pecados e seremos participantes da “ restauração de todas as coisas”, por ocasião da segunda vinda de cristo. Cristo pede... para Seu povo, não somente perdão e justificação, amplos e completos, mas participação em Sua glória e assento sobre o Seu trono. O Grande Conflito, pág. 484. Cristo foi manifestado como Salvador dos homens. As pessoas não deviam confiar de modo algum em suas próprias obras, em sua própria justiça ou em si mesmas, e, sim, no Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. NEle foi revelado o Advogado junto ao Pai. Por Seu intermédio foi feito o convite: "Vinde, então, e argüi-me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã." Isa. 1:18. Este convite tem repercutido através dos tempos até os nossos dias. Que o orgulho, a estima ou justiça próprias não impeçam a alguém de confessar seus pecados, para que possa fazer jus à promessa: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia." Prov. 28:13. Não oculteis nada a Deus e não negligencieis a confissão de vossas faltas aos irmãos quando eles têm alguma ligação com elas. "Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis." Tia. 5:16. Muitos pecados não são confessados, e ter-se-á de enfrentá-los no dia do ajuste final; é muito melhor reconhecer os pecados agora, confessá-los e abandoná-los, enquanto o Sacrifício expiatório intercede em nosso favor. Não tenhais aversão a aprender a vontade de Deus sobre este assunto. O bem-estar de vossa alma, a unidade de vossos irmãos podem depender da atitude que tomais nestas coisas. "Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte, lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós." I Ped. 5:6 e 7. Fundamentos da Educação Cristã, 239. ramos@advir.com
  • 4. Quarta: Esperando o advento 6. Quais serão as diferenças entre os salvos e os perdidos no tempo da volta de Jesus? Qual é a importância dessa mensagem para nós? Como essas palavras podem nos ajudar em nossa vida prática? 1Ts 5:1-11 Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa; porquanto vós todos sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite, nem das trevas. Assim, pois, não durmamos como os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios. Ora, os que dormem dormem de noite, e os que se embriagam é de noite que se embriagam. Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, revestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação ; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos em união com ele. Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo. (1 Ts 5:1-11) - Os salvos andam na luz, são sóbrios e vigilantes, usam a couraça da fé e do amor e o capacete da esperança de salvação. - Os que se perdem por negligencia são apanhados de surpresa, acreditam em falsos profetas que se desviam dos mandamentos e andam dizendo: Paz e segurança, sendo que a revelação divina adverte de repentina destruição; andam em trevas por rejeitarem a cristo que é a luz do mundo; embriagam-se ou ficam entorpecidos com os prazeres deste tempo, não percebendo que o fim é certo, e está próximo. Surgirão embusteiros com teorias que não têm fundamento na Palavra de Deus. Devemos elevar a bandeira que contém a inscrição: “Os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” Apocalipse 14:12. Devemos guardar firme até ao fim a confiança que desde o princípio tivemos. Ninguém procure diluir a verdade com uma mescla de enganos. Ninguém procure demolir o fundamento de nossa fé ou estragar o tecido introduzindo na teia fios de invenção humana. Nenhum fio de panteísmo deve ser inserido na teia. A sensualidade, ruinosa para a alma e o corpo, sempre é o resultado de inserir esses fios na teia. Este Dia com Deus, p. 340. 7. Qual é o propósito dos “sinais dos tempos”? Jo 13:19; 14:29 Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU. (João 13:19) Disse-vos agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós creiais. (João 14:29) - Desenvolver a fé e a confiança na Palavra de Deus, com a vinda das aflições, sua fé deve ganhar em experiência com o Senhor e a cada prova fortalecer-se cada vez mais. Cristo advertiu os Seus discípulos relativamente ao que haveriam de encontrar em seu trabalho como evangelistas. Ele sabia quais seriam seus sofrimentos, quais as provações e dificuldades que seriam chamados a suportar. Não lhes queria ocultar o conhecimento acerca do que teriam que enfrentar, a fim de que as dificuldades, vindo inesperadamente, não lhes abalassem a fé. "Eu vo-lo disse agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis", disse Ele. Com a vinda das aflições, sua fé deveria fortalecer-se e não debilitar-se. Haveriam então de dizer uns aos outros: "Ele nos disse que isso haveria de vir, e o que devemos fazer para resistir." Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 398. Quinta: Morte e ressurreição 8. O que a Bíblia ensina sobre a ressurreição no momento da volta de Cristo? 1Ts 4:13-16 | 1Co 15:13-25 | Rm 8:11 | Fp 3:20, 21 Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; (1 Ts 4:13-16) ... Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem . Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. ... (1 Cor. 15:13-25) Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. (Rom. 8:11) Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas. (Filip. 3:20-21) Porque cristo vive, temos a certeza do amanhã, Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormiram na fé. Os mortos em Cristo ressuscitarão! O Doador da vida chamará Sua adquirida possessão na primeira ressurreição dos mortos, e até àquela hora triunfante, quando a última trombeta soar e o vasto exército sair para a eterna vitória, todo santo que dorme o sono da morte será guardado como jóia preciosa, conhecida de Deus por nome. Pelo poder do Salvador que neles habitava quando vivos, e por terem sido participantes da natureza divina, eles são ressuscitados dentre os mortos . Carta 65a, 1894. ramos@advir.com
  • 5. "Vem a hora", disse Cristo, "em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a Sua voz. E... sairão." João 5:28 e 29. Aquela voz há de ressoar por todas as moradas dos mortos; e todo santo que dorme em Jesus despertará e sairá de sua prisão. Então à virtude de caráter que recebemos da justiça de Cristo nos unirá à verdadeira grandeza da mais elevada ordem. Review and Herald, 20 de setembro de 1898. A voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. ... Do cárcere da morte vêm eles, revestidos de glória imortal, clamando: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" I Cor. 15:55. O Grande Conflito, 644. 9. Se a ressurreição significa a destruição do poder da morte, por que só é possível alcançá-la “em Cristo”? 2Tm 1:8-10 Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus, que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos, e manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho, (2 Tim. 1:8-10) Nossa salvação não é segundo as nossas obras, mas conforme a sua graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho . “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?” Jo. 11:25-26. A imortalidade, prometida ao homem sob condição de obediência, foi perdida pela transgressão. Adão não poderia transmitir à sua posteridade aquilo que não possuía; e não poderia haver esperança alguma para a raça decaída, se, pelo sacrifício de Seu Filho, Deus não houvesse trazido a imortalidade ao seu alcance. Ao passo que "a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram", Cristo "trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho". Rom. 5:12; II Tim. 1:10. E unicamente por meio de Cristo pode a imortalidade ser obtida. Disse Jesus: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não terá a vida." João 3:36. Todo homem pode alcançar a posse desta inapreciável bênção, se satisfizer as condições. Todos os que, "com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra e incorrupção", receberão "vida eterna". Rom. 2:7. O Grande Conflito, 533. Sexta: Estudo adicional Conclusão: Em “As últimas coisas: Jesus e os salvos” aprendi que … O ministério de Cristo no santuário celestial, Sua segunda vinda e a ressurreição dos mortos são todas partes fundamentais do plano divino de amor e salvação, tudo em benefício não só da humanidade, mas de todo o universo, através da eliminação do mal e a "restauração de tudo". At 3:19-21. Domingo - O santuário celestial: parte 1: O essencial das coisas é que temos em Jesus, um Sumo Sacerdote perfeito, e que intercede por nós no santuário celestial, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Segunda - O santuário celestial: parte 2: O SENHOR fez cair sobre ele toda a iniquidade, ele o fez pecado por nós; fomos assim justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé. Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, somente Ele pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. A obra sacerdotal no santuário terrestre era apenas um símbolo ou sombra da realidade celeste que consiste, na eliminação de todo o mal através do plano da redenção. Terça - E no santuário celeste que cristo ministra o perdão ou purificação, se houver confissão, arrependimento e conversão, serão cancelados os pecados e seremos participantes da “restauração de todas as coisas”, por ocasião d A segunda vinda de Cristo. Quarta - Esperando o advento: Os salvos andam na luz, são sóbrios e vigilantes, usam a couraça da fé e do amor e o capacete da esperança de salvação. Os que se perdem por negligencia são apanhados de surpresa, acreditam em falsos profetas que se desviam dos mandamentos e andam dizendo: Paz e segurança, sendo que a revelação divina adverte de repentina destruição; andam em trevas por rejeitarem a cristo que é a luz do mundo; embriagam-se ou ficam entorpecidos com os prazeres deste tempo, não percebendo que o fim é certo, e está próximo. É vital desenvolver a fé e a confiança na Palavra de Deus, e com a vinda das aflições, nossa fé deve ganhar em experiência com o Senhor e a cada prova fortalecer-se cada vez mais, como o ouro provado no fogo. Quinta - Morte e ressurreição: Porque cristo vive, temos a certeza do amanhã, Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormiram na fé. Os mortos em Cristo ressuscitarão! Nossa salvação não é segundo as nossas obras, mas conforme a sua graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho. “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?” Jo. 11:25-26. ramos@advir.com