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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 8 - A lei de Deus e a lei de Cristo 17 a 24 de maio
Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 24, 25
VERSO PARA MEMORIZAR: "Se guardardes os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor; assim
como também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço". Jo 15:10.
Leituras da Semana: Mt 19:16-22; Jo 13:34, 35; Gl 6:1-5; At 17:31; Jo 5:30.
Na maioria das nações existe uma hierarquia de leis. No topo estão as leis que vêm do governo nacional,
obrigatórias para todos os que residem no país. Depois, há leis estaduais que dizem respeito aos habitantes
de determinados territórios. Finalmente, as leis municipais, que governam territórios ainda menores, as
cidades e distritos. Embora seja permitido que as diferentes divisões de um país façam leis relevantes para
seus cidadãos, ninguém pode fazer uma lei que contradiga a lei da nação. Ainda que as circunstâncias
determinem que certa lei seja aplicada de diferentes formas, a aplicação não pode se afastar do espírito da
lei.
Como supremo governante do Universo, o Deus criador estabeleceu leis para todas as Suas criaturas.
Quando Jesus Cristo voluntariamente Se tornou humano, Ele Se entregou a uma vida de obediência ao Pai
(Fp 2:5-11) e aos Seus mandamentos. Assim, tudo o que Jesus ensinou, Sua perspectiva sobre a lei e até
mesmo o "novo" mandamento que Ele deu, estavam sempre em plena harmonia com a lei de Deus.
Participe do projeto "Reavivados por Sua Palavra": acesse o site www.reavivadosporsuapalavra.org/.
Domingo - A lei e os profetas Ano Bíblico: 2Cr 26–28
Alguns acreditam que os Dez Mandamentos, entregues ao povo por intermédio de Moisés no Monte Sinai,
foram relevantes apenas para os israelitas antes da cruz e não são obrigatórios no tempo da graça da nova
aliança. Outros ensinam que os cristãos estão livres da antiga lei, mas unicamente os de herança judaica
ainda devem obedecer a ela. Como vimos, embora a Bíblia ensine que as obras da lei não possam salvar
ninguém, nenhuma passagem dá licença para que alguém transgrida a lei de Deus. Se assim fosse,
teríamos licença para pecar, e a Bíblia estaria claramente se contradizendo em um tema crucial.
Nesse contexto, lembramos que Deus revelou os termos de Sua aliança com Israel em tábuas de pedra que
continham a lei. No entanto, a Bíblia contém muitos outros mandamentos que envolvem detalhes não
encontrados no Decálogo. Ao buscar uma compreensão abrangente da vontade de Deus, os rabinos
contaram 613 leis bíblicas, as quais eles apoiaram nos Dez Mandamentos. Jesus parece ter ido além dos
rabinos quando anunciou que não veio para "abolir a Lei ou os Profetas" (Mt 5:17, NVI; ênfase
acrescentada). Embora resumida nos Dez Mandamentos, a lei de Deus contém todos os mandamentos
revelados aos Seus profetas.
1. Compare Mateus 19:16-22 e 22:34-40. O que essas passagens dizem sobre Jesus e os Dez
Mandamentos?
E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna?
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém,
entrar na vida, guarda os mandamentos. E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não
adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo
como a ti mesmo. Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus:
Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e
segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas
propriedades. Mateus 19:16-22. RA
Entretanto, os fariseus, sabendo que ele fizera calar os saduceus, reuniram-se em conselho. E um deles,
intérprete da Lei, experimentando-o, lhe perguntou: Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?
Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o
teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas. Mateus 22:34-40.
RA
Ainda que existam centenas de mandamentos que Deus revelou em Sua Palavra, os Dez Mandamentos
apresentam princípios sólidos que podem ser aplicados a todas as outras leis. Por isso, Jesus mencionou
cinco dos Dez Mandamentos ao falar com o jovem rico. Encontramos um resumo ainda mais convincente da
lei de Deus em Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18, que é amar a Deus e amar o próximo. Jesus declarou:
"Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22:40). Por fim, Jesus e o Pai são
unidos em propósito quando exortam Suas criaturas a amar do modo pelo qual elas foram amadas. Nesse
sentido, a obediência à lei é uma forma fundamental de expressar esse amor.
Amarás o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças.
Deuteronômio 6:5. Almeida Séc. XXI
Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti
mesmo. Eu sou o SENHOR. Levítico 19:18. ACF
De que maneira você demonstra seu amor a Deus e ao próximo?
Segunda - Os "mandamentos" do amor (Jo 15:10) Ano Bíblico: 2Cr 29–31
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho
guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Jo 15:10. RC
As Escrituras oferecem uma série de exemplos da fidelidade de Jesus à lei de Deus. Por exemplo, embora
Suas palavras em Lucas 2:49 impliquem o entendimento que, ainda na infância, Ele possuía sobre Sua
identidade, quando Sua mãe expressou preocupação por causa de Seu afastamento da família, Ele
humildemente acompanhou Seus pais para casa "e era-lhes obediente" (Lc 2:51, NVI). Em outra ocasião,
Jesus não quis Se curvar a Satanás quando tentado no deserto, porque a adoração é reservada somente a
Deus (Lc 4:8). E há várias ilustrações de Sua observância do sábado (por exemplo, Lucas 4:16). Paulo
escreveu que toda a vida de Jesus foi fundamentada na obediência à vontade de Deus (Fp 2:5-11). Hebreus
diz que, apesar de tentado, Ele nunca pecou (Hb 4:15). Assim, Ele poderia dizer ao Se aproximar de Suas
horas finais: "Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço" (Jo 15:10).
2. Leia João 13:34, 35. O que Jesus quis dizer com a expressão "novo mandamento"?
Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos
ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.
João 13:34-35. RA
Jesus entendia que existe relação entre a observância dos mandamentos e o amor. Embora não estejamos
acostumados a falar sobre "regras" do amor, pode-se dizer que, na realidade, os Dez Mandamentos são
essas regras. Eles nos mostram como Deus deseja que expressemos nosso amor por Ele e pelos outros.
Deus é amor (1Jo 4:16). Por isso, ao apresentar Seu mandamento aos discípulos (Jo 13:34, 35), Jesus
estava simplesmente ampliando a lei do amor que se originou com Seu Pai (Jo 3:16). Agora, porém, mais do
que apenas amar uns aos outros como a nós mesmos, devemos amar como Jesus nos amou.
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
"Ao tempo em que essas palavras foram pronunciadas, os discípulos não as puderam compreender; mas
depois de haverem testemunhado os sofrimentos de Cristo, depois de Sua crucificação, ressurreição e
ascensão ao Céu, e após haver o Espírito Santo repousado sobre eles no dia do Pentecostes, tiveram mais
clara compreensão do amor de Deus, e da natureza desse amor que deviam ter uns pelos outros" (Ellen G.
White, Atos dos Apóstolos, p. 547).
Com a lição de hoje em mente, leia 1 João 3:16. Como podemos ter esse tipo de amor? Como podemos
morrer para o eu, a fim de expressarmos esse amor?
Terça - Todas as coisas para todos os homens Ano Bíblico: 2Cr 32, 33
3. Considere com atenção as referências à lei em 1 Coríntios 9:19-23. O que Paulo está dizendo ali?
Por que há uma ênfase tão forte na lei?
Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi,
para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se
eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei.
Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo,
para ganhar os que vivem fora do regime da lei. Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os
fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa
do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele. 1 Coríntios 9:19-23. RA
O desejo de Deus é que todas as pessoas aceitem Seu dom de vida eterna e se tornem cidadãs de Seu
reino eterno. Em 1 Coríntios 9, Paulo revelou seu método de atrair pessoas para o reino de Deus. Ele
entendia que existem barreiras culturais que as impedem de tomar uma decisão pelo evangelho. Paulo
estava disposto a adaptar-se à cultura das pessoas para as quais ele testemunhava com o único propósito
de vê-las salvas.
No fim, todos os que se tornam parte do reino de Deus se sujeitam à Sua lei. Consequentemente, os que
ministram em nome de Deus também devem estar em harmonia com a vontade de Deus. Paulo não hesitou
em afirmar que, embora ele usasse métodos inovadores para alcançar as pessoas, ele sempre tinha o
cuidado de permanecer submisso aos preceitos da lei de Deus. Seu desejo de salvá-las não permitia que ele
comprometesse as leis do Deus ao qual elas eram convidadas a servir. Ele podia se adaptar às leis culturais,
desde que não houvesse conflito com a lei suprema. O princípio que regia seu método era a "lei de Cristo"
(1Co 9:21).
Podemos também entender a referência de Paulo à "lei de Cristo" como o método que Cristo usou. Era um
método fundamentado no amor para todas as pessoas e não apenas para alguns escolhidos. Paulo não
pretendia que a lei de Cristo fosse vista como alternativa à lei de Deus. As duas trabalham harmoniosamente
juntas quando a lei de amor de Cristo é usada para apresentar aos salvos pela graça a lei de um Deus
amoroso. Na verdade, toda a seção, na qual Paulo explica abertamente tudo que ele estava disposto a fazer
para alcançar os perdidos, é um perfeito exemplo do tipo de amor abnegado revelado na "lei de Cristo".
Até que ponto você está disposto a negar a si mesmo a fim de alcançar outros para Cristo? Até que ponto
você já se negou para alcançá-los? Você segue a "lei de Cristo"?
Quarta - Cumprindo a lei de Cristo (Gl 6:2) Ano Bíblico: 2Cr 34–36
Seja revelada em documentos escritos ou na natureza, a lei de Deus mostra Sua vontade para toda pessoa
capaz de compreendê-la (Rm 1:20; 2:12-16). Consequentemente, ninguém pode alegar ser ignorante acerca
dos requisitos básicos de Deus. "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3:23, ARC) e,
portanto, são destinados à destruição (Rm 6:23; Ez 18:4). No entanto, nem tudo está perdido: a maldição foi
revertida pelo dom da vida eterna, que se tornou disponível mediante a vida, morte e ressurreição de Jesus
Cristo (Ef 2:8).
Segundo Paulo, a graça deve capacitar o cristão a ter uma vida de obediência (Rm 6:15; Ef 2:10; Tt 2:11-14),
embora, como sabemos muito bem, nem sempre vivemos de maneira tão obediente e fiel como deveríamos.
4. De acordo com Gálatas 6:1-5, de que forma podemos manifestar a "lei de Cristo"?
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de
brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim,
cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se
engana. Mas prove cada um o seu labor e, então, terá motivo de gloriar-se unicamente em si e não em
outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo. Gálatas 6:1-5. RA
É importante lembrar que todos são sujeitos à tentação e podem cair em pecado nos momentos de
fraqueza. Com esse reconhecimento, condenar imediatamente uma pessoa que caiu é uma atitude
insensível. Até mesmo Jesus, que nunca pecou, estava disposto a ajudar os que haviam sido vencidos pelo
pecado. Como Ellen G. White escreveu sobre Jesus: Ele "não censurava a fraqueza humana" (O Desejado
de Todas as Nações, p. 353).
Paulo exortou os cristãos a oferecer auxílio com a finalidade de restauração (Gl 6:1). Em outras palavras, a
pessoa que houvesse pecado devia ser incentivada novamente a viver de acordo com os preceitos da lei de
Deus.
A lei de Cristo é dirigida pela misericórdia. Se não fosse por Sua morte sacrifical, não haveria razão para
guardar a lei de Deus. No entanto, porque Cristo tornou possível a vida eterna, há um incentivo para que os
fiéis prossigam observando a lei de Deus depois de momentos de fraqueza. Os cristãos devem usar a lei de
Cristo como um veículo para conduzir o pecador arrependido de volta para o caminho da divina lei do amor.
Pense em um momento em que você errou e recebeu graça, ainda que não merecesse isso (afinal, se
merecesse, não seria graça). Você se lembrará da graça recebida na próxima vez que for necessário
demonstrá-la a alguém?
Quinta - Lei e julgamento (Jo 5:30) Ano Bíblico: Ed 1–3
Embora a lei de Deus seja uma lei de misericórdia, Deus finalmente a usará como padrão de julgamento.
Deus continuamente oferece oportunidades para que os pecadores se arrependam e decidam ser fiéis a Ele,
mas chegará a hora em que o clamor será ouvido: "Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo
ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se" (Ap 22:11).
Esse anúncio serve como prelúdio para o juízo final.
5. Em Apocalipse 14:7, o primeiro anjo proclama o juízo de Deus, ainda que outros textos falem do
julgamento de Cristo (At 17:31; 2Tm 4:1; 2Co 5:10). Como João 5:30 nos ajuda a compreender o papel
de Jesus no julgamento?
“dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele
que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse 14:7. RA
“porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que
destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” Atos 17:31. RA
“Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu
reino:” 2 Timóteo 4:1. RA
“Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba
segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo.” 2 Coríntios 5:10. RA
“Não posso fazer coisa alguma por mim mesmo; conforme ouço, assim julgo; e o meu julgamento é justo,
porque não procuro a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” Jo 5:30. Almeida Séc. XXI
Embora Cristo tenha deixado de lado Sua natureza divina quando Se tornou humano (Fp 2:5-11), Ele ainda
tinha um relacionamento especial com o Pai. Quando os líderes religiosos O acusaram de blasfêmia, Ele
informou Seus acusadores de que Deus Lhe tinha dado autoridade para cumprir tarefas divinas específicas
(Jo 5:19-30), uma das quais era o julgamento. O fato de ter Cristo recebido a responsabilidade do
julgamento demonstra a misericórdia de Deus. Visto que Cristo Se uniu à humanidade, está em posição de
julgar com imparcialidade. Por causa da Sua familiaridade com a experiência humana, Ele não condenaria
uma pessoa injustamente. Na verdade, Cristo sugere que a condenação não provém dEle, mas o pecador
impenitente condena a si mesmo quando se recusa a atender à ordem de Deus (Jo 12:48).
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Muitos estão familiarizados com o conteúdo da lei de Deus, mas não sabem como guardá-la. A lei não é uma
lista de verificação que usamos para ver se estamos perto do reino. Em vez disso, é um instrumento que
expressa vários princípios do amor. Cumprir a lei não se limita a obedecer à lei a fim de obter o favor de
Deus, mas chama o cristão a compartilhar o amor de Deus com aqueles que dele necessitam. Como padrão
de julgamento, a lei serve para medir o nível de amor que o indivíduo tem para com Deus e com a
humanidade. Quando Cristo presidir o julgamento final, usará a imutável lei do amor como padrão para julgar
(Tg 2:12).
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2Cr 21–23
Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 260-264: "Disciplina da Igreja"; p. 265, 266:
"Consideração Mútua".
"Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo" (Gl 6:2, ARC). Aqui, de novo, acha-se
claramente exposto o nosso dever. Como podem os professos seguidores de Cristo considerar tão
levianamente essas ordens inspiradas? [...]
"Pouco sabemos de nosso próprio coração, e pouca intuição temos de nossa própria necessidade da
misericórdia de Deus. Por isso é que tão pouco acariciamos aquela suave compaixão que Jesus manifesta
para conosco, e que devemos também manifestar uns para com os outros. Devemos lembrar-nos de que
nossos irmãos são fracos e falíveis mortais, tais como nós mesmos. Suponhamos que um irmão, por falta de
vigilância, tenha sido arrastado pela tentação e que, contrariamente à sua conduta geral, tenha cometido
algum erro. Que procedimento devemos ter para com ele? Aprendemos, da história bíblica, que homens
empregados por Deus para realizar uma grande e boa obra cometeram pecados graves. O Senhor não os
passou por alto, sem repreensão, tampouco rejeitou Seus servos.
[…] Considerem os pobres e fracos mortais quão grande é sua necessidade de misericórdia e
longanimidade de Deus e de seus irmãos. Guardem-se eles de julgar e condenar os outros" (Ellen G. White,
Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 246, 247).
Perguntas para reflexão
1. Reflita sobre a citação acima. Por que é tão importante que ofereçamos graça aos que pecam?
2. Pense em alguns personagens bíblicos bem conhecidos que caíram em pecado. Deus os perdoou e
continuou a usá-los. Que lição importante existe para nós nesses exemplos?
3. De que forma podemos aplicar a disciplina da igreja e, ao mesmo tempo, mostrar graça e misericórdia aos
que cometem pecado? Por que devemos entender que esses dois conceitos, disciplina e graça, não estão
em contradição?
Respostas sugestivas: 1. Jesus mostrou que os Dez Mandamentos ainda eram o caminho da vida, mas
deviam ser guardados por amor ao próximo. O jovem rico não tinha o verdadeiro amor ao próximo. A
essência dos Dez Mandamentos é amar a Deus e amar ao próximo. 2. O mandamento seria "novo" na vida
deles, porque eles haviam testemunhado o incomparável amor de Cristo e seriam capacitados a amar como
Ele amou. Além disso, na nova aliança no sangue de Cristo, os cristãos seriam habilitados a cumprir a lei do
amor, algo que Israel não havia feito. 3. Naquilo que não prejudicava os princípios da lei de Cristo, Paulo se
adaptava aos costumes das pessoas que ele buscava alcançar: judeus, legalistas, pessoas sem lei e os
fracos. A "lei de Cristo" pode ser referência aos Dez Mandamentos, obedecidos pelo poder de Cristo, mas
pode ser também uma alusão a esse esforço para se fazer de tudo a fim de ganhar a todos, o que era
inspirado no amor de Cristo, que Se fez humano para salvar a humanidade. Esse espírito de sacrifício é a
essência dos Dez Mandamentos. 4. Restaurando pessoas com espírito de brandura; levando as cargas uns
dos outros; mantendo a atitude humilde e vigilante. 5. Jesus executa o julgamento. Ele recebe do Pai
autoridade para julgar e julga de acordo com a vontade do Pai. Na verdade, o Pai julga por intermédio do
Filho.
Auxiliar - Resumo Discipulado
Texto-chave: João 15:10
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O aluno deverá:
Saber: Que a lei de Deus em sua totalidade é fundamentada no princípio do amor.
Sentir: Segurança no conhecimento de que Jesus é nosso Salvador e Juiz.
Fazer: Demonstrar amor a Deus e aos outros em todas as relações da vida.
Esboço
I. Saber: Lei e graça são dois lados da mesma moeda
A. Jesus guardou a lei de Seu Pai e permaneceu em Seu amor (Jo 15:10); tenho que guardar a lei de Deus
para permanecer no Seu amor?
B. Para quem os Dez Mandamentos são aplicáveis?
C. Como a lei pode servir para medir o nível de amor que um indivíduo tem compartilhado com Deus e os
seres humanos?
D. De que forma o "novo" mandamento de Jesus (Jo 13:34) é a revalidação de um mandamento antigo (Lv
19:34)? Em que aspecto ele é novo?
II. Sentir: O juiz é nosso amigo
A. Quais são as "regras" do amor?
B. Como você se sente ao saber que Jesus é seu Juiz (Jo 5:22)?
III. Fazer: O amor deve ser demonstrado
A. Em quais dois princípios orientadores da ação Jesus resumiu os Dez Mandamentos?
B. Por que amar os outros como Jesus nos amou é mais do que apenas amar uns aos outros como a nós
mesmos (Jo 13:34)?
C. Como podemos encontrar formas práticas de demonstrar amor a Deus e aos outros em nossa igreja,
família, comunidade e nos relacionamentos pessoais?
D. Como podemos aplicar a disciplina da igreja e, ao mesmo tempo, mostrar graça e misericórdia?
Resumo: Tudo o que Jesus ensinou, incluindo o "novo" mandamento que Ele deu, estava em plena
harmonia com a lei de Deus.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 15:10
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A lei de Deus é a imutável lei do amor que sempre foi e
sempre será o padrão divino de julgamento.
Somente para o professor: A ideia de que os Dez Mandamentos foram dados apenas para os judeus e não
são mais necessários na era cristã é uma posição teológica popular, mas não é bíblica. Alguns dizem que os
cristãos não são obrigados a guardar os Dez Mandamentos, mas apenas o "novo mandamento" de amar
uns aos outros. O estudo desta semana destaca o fato de que os Dez Mandamentos foram dados por Cristo
(como parte da Trindade) no Sinai e que constituem o padrão pelo qual podemos medir o amor a Deus e de
uns para com os outros.
Certa vez, um menino chegou em casa com um presente para sua mãe. Ele a amava muito e queria lhe dar
algo especial. O garoto havia saído de casa bem cedo e passado o dia inteiro procurando o presente. E
havia encontrado. Chegou em casa e orgulhosamente presenteou sua mãe com um grande sapo verde! A
mãe deu um grito e, então, percebendo que se tratava de uma dádiva de amor, abraçou o filho. O menino
teve boas intenções, mas enquanto amadurecia, precisava aprender a expressar seu amor em ações e
palavras que os outros entendessem. Tinha que aprender a falar a linguagem do amor que as pessoas
conheciam.
Gary Chapman, autor de vários livros sobre as cinco linguagens do amor, escreveu: "O amor não é uma
experiência solo. O amor requer um amante e alguém que responda. Se Deus é o divino Amante, por que
nem todas as Suas criaturas sentem Seu amor? Talvez porque alguns estejam olhando na direção errada"
(The Love Languages of God [As Linguagens do Amor de Deus], Chicago: Northfield Publishing, 2002, p.
13). Parte do problema é que, muitas vezes, definimos amor apenas como um sentimento maravilhoso.
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Sentimentos nunca podem constituir a base para um relacionamento de amor. O relacionamento deve ser
construído sobre escolhas que se manifestam nas ações. A lei de Deus é um reflexo de quem Ele é e nos
lembra o fato de que Deus é amor. Jesus veio para mostrar o amor de Deus em ação. Jesus mostrou a
validade da lei eterna de Deus, vivendo-a e reforçando-a em Seus ensinos.
Atividade de abertura
Divida a classe em grupos de três ou quatro pessoas, para que cada membro tenha a oportunidade de dar
uma resposta. Pergunte aos grupos: Qual é a sua linguagem do amor? O que você mais gosta como
expressão de amor: um presente, palavras de incentivo, tempo de qualidade ao lado da pessoa amada,
ajuda prática ou toque físico? Como pode experimentar o amor de Deus em sua linguagem do amor?
Comente com a classe: Se Deus é amor e Seu caráter é expresso em Sua lei, qual é a linguagem do Seu
amor? Como podemos aprender a falar a linguagem do amor de Deus?
Comentário Bíblico
I. O maior mandamento (Recapitule com a classe Mt 22:35-40 e Dt 6:5.)
Ao longo de Sua vida, Jesus validou os Dez Mandamentos. Quando um intérprete da lei pediu que Ele
mencionasse o maior mandamento da lei, Jesus citou Deuteronômio 6:5, parte da declaração Shemá,
apresentada por todo judeu quando ia ler as Escrituras e adorar o Senhor (Mt 22:35-40). Jesus sabia que
essa era uma pergunta capciosa, com a intenção de "testar" o novo rabino que, segundo esperavam os
líderes religiosos da época, apresentaria uma citação ou declaração que pudesse ser usada contra Ele.
"Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento" é um
grande lembrete da nossa abrangente lealdade ao Criador que nos criou, nos redimiu e é digno da nossa
adoração.
Pense nisto: O que a referência a coração, alma e mente nos diz sobre a natureza humana?
II. Raízes no Antigo Testamento (Recapitule com a classe Mt 22:39; Lv 19:18.)
Jesus também citou outro texto do Antigo Testamento, que vem em segundo lugar, mas precisa ser colocado
no mesmo nível daquele citado, pelo menos de acordo com Jesus (Mt 22:39). "Não te vingarás, nem
guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor"
(Lv 19:18, ênfase acrescentada). Ambas as citações do Pentateuco resumem a essência e fundamento dos
Dez Mandamentos, sem colocar um mandamento acima ou contra outro. Enquanto os quatro primeiros
mandamentos enfatizam nosso compromisso e relacionamento com Deus (em outras palavras, uma
dimensão vertical), os últimos seis destacam os princípios dos relacionamentos horizontais, ou como
lidamos e vivemos de maneira divinamente ordenada com as pessoas ao nosso redor.
É intrigante notar que a citação de Levítico 19 realmente enfatiza toda a lei, fato que os rabinos e escribas
não devem ter perdido de vista. Conforme observado por muitos eruditos e estudantes da Bíblia, Levítico 19
descreve a vida santa e a ética divinamente ordenada, e o faz misturando todas as três categorias de leis
bíblicas: morais, civis e cerimoniais. A razão para se ter uma vida santa aparece logo no início do capítulo:
"Santos sereis, porque Eu, o Senhor, vosso Deus, Sou santo" (Lv 19:2). Inúmeras vezes, uma versão
abreviada ("Eu sou o Senhor, vosso Deus") aparece no capítulo. Todos os Dez Mandamentos são
mencionados no capítulo, às vezes repetidamente, como a tabela a seguir ilustra (a tabela é baseada em
Mark F. Rooker, Leviticus, The New American Commentary [Levítico, O Novo Comentário Americano], v. 3A;
Nashville, Tennessee: Broadman & Holman Publishers, 2000, p. 252).
Levítico 19 destaca a natureza holística da lei do Antigo Testamento, integrando todos os tipos de lei e
enfatizando a vida santa. A referência de Jesus às dimensões vertical e horizontal do amor reafirma a
estrutura básica dos Dez Mandamentos.
Pense nisto: Por que Jesus, quando perguntado sobre qual seria o maior mandamento na lei, não escolheu
uma lei específica? Por que Jesus citou textos que parecem ser mais fundamentais do que específicos?
III. Jesus e Sua interpretação da lei (Recapitule com a classe 2Co 5:17; Rm 10:4.)
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Embora Jesus tenha confirmado a lei divina repetidas vezes, há também algo de novo em Sua maneira de
expor as Escrituras. O Sermão da Montanha contém muitos exemplos de tais explicações novas. Em Sua
antítese final de Mateus 5, Jesus citou Levítico 19:18 e, em seguida, adicionou um trecho que não é
encontrado nas Escrituras ("e odiarás o teu inimigo" [Mt 5:43]). Provavelmente, Jesus não estivesse apenas
Se referindo a uma citação bíblica, mas acrescentando ao mandamento positivo do amor uma expressão
negativa acerca do ódio que possivelmente predominava na teologia de Seus dias. Curiosamente, nos
escritos da comunidade de Qumran existe um conceito semelhante, que representa o pensamento de alguns
judeus que viveram antes e durante a época de Jesus.
Em Sua antítese, Jesus estendeu o mandamento do amor de Levítico 19:18 para incluir não apenas o
próximo. Ele mencionou especificamente o amor pelos inimigos e a oração em favor dos que nos
perseguem. Mais uma vez, Jesus ressaltou a atitude que a lei original tinha previsto e tornou explícito o que
estava implícito. Afinal de contas, há pessoas ao nosso redor que não nos "amam". Isso reflete uma grande
diferença entre a "lei de Deus" e "lei de Cristo"? Sim e não. A antítese de Cristo, além de destacá-Lo como
Legislador, apresenta um ângulo novo e desafiador que deve nos levar ao pé da cruz. Quem de nós é capaz
de amar os inimigos ou orar por aqueles que nos atormentam e perseguem? Embora humanamente isso
seja quase impossível, somos convidados a ir ao Salvador e ser transformados em novas criaturas (2Co
5:17). A lei se torna o tutor e guia (Rm 10:4) que aponta para o Salvador.
Pense nisto: Por que Jesus acrescentaria a expressão "e odiarás o teu inimigo" em Mateus 5:43? Se Jesus
e o Pai são um (leia Jo 17), por que haveria diferença entre as leis de Deus e as leis de Jesus? A doutrina da
Trindade ajuda na resposta a essa pergunta?
Aplicação
Perguntas para reflexão
1. A ideia de que a lei não é obrigatória na nova aliança da graça não seria uma tentativa de nos dar licença
para pecar?
2. De que modo Paulo usou a "lei de Cristo" (1Co 9:21) como uma forma de alcançar pessoas?
3. Jesus, como parte da Trindade, estava envolvido na entrega da lei no Sinai. Por isso, a lei de Cristo é
realmente uma revalidação da lei de Deus com uma cláusula adicional. O que é significativo a respeito
dessa adição (Jo 13:34)?
Perguntas de aplicação
1. Por que você precisa amar "o Senhor, [seu] Deus" antes de amar "o [seu] próximo como a [si] mesmo" (Lc
10:27)?
2. A lei de Deus pode ser a forma pela qual o amor a Deus e à humanidade deve ser expresso?
3. Qual é a conexão entre a guarda dos mandamentos e o amor?
4. Posso amar os outros se não me sinto amado?
Criatividade e Atividades práticas
Atividade
Com base nos diferentes tipos de linguagens do amor (palavras de afirmação, tempo de qualidade,
presentes, atos de serviço, toque físico), peça que a classe sugira formas práticas de mostrar o amor de
Deus na comunidade.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora
Brasileira.
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A Lei de Deus e o Amor de Cristo

  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 8 - A lei de Deus e a lei de Cristo 17 a 24 de maio Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 24, 25 VERSO PARA MEMORIZAR: "Se guardardes os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor; assim como também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço". Jo 15:10. Leituras da Semana: Mt 19:16-22; Jo 13:34, 35; Gl 6:1-5; At 17:31; Jo 5:30. Na maioria das nações existe uma hierarquia de leis. No topo estão as leis que vêm do governo nacional, obrigatórias para todos os que residem no país. Depois, há leis estaduais que dizem respeito aos habitantes de determinados territórios. Finalmente, as leis municipais, que governam territórios ainda menores, as cidades e distritos. Embora seja permitido que as diferentes divisões de um país façam leis relevantes para seus cidadãos, ninguém pode fazer uma lei que contradiga a lei da nação. Ainda que as circunstâncias determinem que certa lei seja aplicada de diferentes formas, a aplicação não pode se afastar do espírito da lei. Como supremo governante do Universo, o Deus criador estabeleceu leis para todas as Suas criaturas. Quando Jesus Cristo voluntariamente Se tornou humano, Ele Se entregou a uma vida de obediência ao Pai (Fp 2:5-11) e aos Seus mandamentos. Assim, tudo o que Jesus ensinou, Sua perspectiva sobre a lei e até mesmo o "novo" mandamento que Ele deu, estavam sempre em plena harmonia com a lei de Deus. Participe do projeto "Reavivados por Sua Palavra": acesse o site www.reavivadosporsuapalavra.org/. Domingo - A lei e os profetas Ano Bíblico: 2Cr 26–28 Alguns acreditam que os Dez Mandamentos, entregues ao povo por intermédio de Moisés no Monte Sinai, foram relevantes apenas para os israelitas antes da cruz e não são obrigatórios no tempo da graça da nova aliança. Outros ensinam que os cristãos estão livres da antiga lei, mas unicamente os de herança judaica ainda devem obedecer a ela. Como vimos, embora a Bíblia ensine que as obras da lei não possam salvar ninguém, nenhuma passagem dá licença para que alguém transgrida a lei de Deus. Se assim fosse, teríamos licença para pecar, e a Bíblia estaria claramente se contradizendo em um tema crucial. Nesse contexto, lembramos que Deus revelou os termos de Sua aliança com Israel em tábuas de pedra que continham a lei. No entanto, a Bíblia contém muitos outros mandamentos que envolvem detalhes não encontrados no Decálogo. Ao buscar uma compreensão abrangente da vontade de Deus, os rabinos contaram 613 leis bíblicas, as quais eles apoiaram nos Dez Mandamentos. Jesus parece ter ido além dos rabinos quando anunciou que não veio para "abolir a Lei ou os Profetas" (Mt 5:17, NVI; ênfase acrescentada). Embora resumida nos Dez Mandamentos, a lei de Deus contém todos os mandamentos revelados aos Seus profetas. 1. Compare Mateus 19:16-22 e 22:34-40. O que essas passagens dizem sobre Jesus e os Dez Mandamentos? E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades. Mateus 19:16-22. RA Entretanto, os fariseus, sabendo que ele fizera calar os saduceus, reuniram-se em conselho. E um deles, intérprete da Lei, experimentando-o, lhe perguntou: Mestre, qual é o grande mandamento na Lei? Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas. Mateus 22:34-40. RA Ainda que existam centenas de mandamentos que Deus revelou em Sua Palavra, os Dez Mandamentos apresentam princípios sólidos que podem ser aplicados a todas as outras leis. Por isso, Jesus mencionou cinco dos Dez Mandamentos ao falar com o jovem rico. Encontramos um resumo ainda mais convincente da lei de Deus em Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18, que é amar a Deus e amar o próximo. Jesus declarou: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22:40). Por fim, Jesus e o Pai são unidos em propósito quando exortam Suas criaturas a amar do modo pelo qual elas foram amadas. Nesse sentido, a obediência à lei é uma forma fundamental de expressar esse amor. Amarás o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças. Deuteronômio 6:5. Almeida Séc. XXI Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR. Levítico 19:18. ACF De que maneira você demonstra seu amor a Deus e ao próximo? Segunda - Os "mandamentos" do amor (Jo 15:10) Ano Bíblico: 2Cr 29–31 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Jo 15:10. RC As Escrituras oferecem uma série de exemplos da fidelidade de Jesus à lei de Deus. Por exemplo, embora Suas palavras em Lucas 2:49 impliquem o entendimento que, ainda na infância, Ele possuía sobre Sua identidade, quando Sua mãe expressou preocupação por causa de Seu afastamento da família, Ele humildemente acompanhou Seus pais para casa "e era-lhes obediente" (Lc 2:51, NVI). Em outra ocasião, Jesus não quis Se curvar a Satanás quando tentado no deserto, porque a adoração é reservada somente a Deus (Lc 4:8). E há várias ilustrações de Sua observância do sábado (por exemplo, Lucas 4:16). Paulo escreveu que toda a vida de Jesus foi fundamentada na obediência à vontade de Deus (Fp 2:5-11). Hebreus diz que, apesar de tentado, Ele nunca pecou (Hb 4:15). Assim, Ele poderia dizer ao Se aproximar de Suas horas finais: "Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço" (Jo 15:10). 2. Leia João 13:34, 35. O que Jesus quis dizer com a expressão "novo mandamento"? Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros. João 13:34-35. RA Jesus entendia que existe relação entre a observância dos mandamentos e o amor. Embora não estejamos acostumados a falar sobre "regras" do amor, pode-se dizer que, na realidade, os Dez Mandamentos são essas regras. Eles nos mostram como Deus deseja que expressemos nosso amor por Ele e pelos outros. Deus é amor (1Jo 4:16). Por isso, ao apresentar Seu mandamento aos discípulos (Jo 13:34, 35), Jesus estava simplesmente ampliando a lei do amor que se originou com Seu Pai (Jo 3:16). Agora, porém, mais do que apenas amar uns aos outros como a nós mesmos, devemos amar como Jesus nos amou. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. "Ao tempo em que essas palavras foram pronunciadas, os discípulos não as puderam compreender; mas depois de haverem testemunhado os sofrimentos de Cristo, depois de Sua crucificação, ressurreição e ascensão ao Céu, e após haver o Espírito Santo repousado sobre eles no dia do Pentecostes, tiveram mais clara compreensão do amor de Deus, e da natureza desse amor que deviam ter uns pelos outros" (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 547). Com a lição de hoje em mente, leia 1 João 3:16. Como podemos ter esse tipo de amor? Como podemos morrer para o eu, a fim de expressarmos esse amor? Terça - Todas as coisas para todos os homens Ano Bíblico: 2Cr 32, 33 3. Considere com atenção as referências à lei em 1 Coríntios 9:19-23. O que Paulo está dizendo ali? Por que há uma ênfase tão forte na lei? Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei. Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que vivem fora do regime da lei. Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele. 1 Coríntios 9:19-23. RA O desejo de Deus é que todas as pessoas aceitem Seu dom de vida eterna e se tornem cidadãs de Seu reino eterno. Em 1 Coríntios 9, Paulo revelou seu método de atrair pessoas para o reino de Deus. Ele entendia que existem barreiras culturais que as impedem de tomar uma decisão pelo evangelho. Paulo estava disposto a adaptar-se à cultura das pessoas para as quais ele testemunhava com o único propósito de vê-las salvas. No fim, todos os que se tornam parte do reino de Deus se sujeitam à Sua lei. Consequentemente, os que ministram em nome de Deus também devem estar em harmonia com a vontade de Deus. Paulo não hesitou em afirmar que, embora ele usasse métodos inovadores para alcançar as pessoas, ele sempre tinha o cuidado de permanecer submisso aos preceitos da lei de Deus. Seu desejo de salvá-las não permitia que ele comprometesse as leis do Deus ao qual elas eram convidadas a servir. Ele podia se adaptar às leis culturais, desde que não houvesse conflito com a lei suprema. O princípio que regia seu método era a "lei de Cristo" (1Co 9:21). Podemos também entender a referência de Paulo à "lei de Cristo" como o método que Cristo usou. Era um método fundamentado no amor para todas as pessoas e não apenas para alguns escolhidos. Paulo não pretendia que a lei de Cristo fosse vista como alternativa à lei de Deus. As duas trabalham harmoniosamente juntas quando a lei de amor de Cristo é usada para apresentar aos salvos pela graça a lei de um Deus amoroso. Na verdade, toda a seção, na qual Paulo explica abertamente tudo que ele estava disposto a fazer para alcançar os perdidos, é um perfeito exemplo do tipo de amor abnegado revelado na "lei de Cristo". Até que ponto você está disposto a negar a si mesmo a fim de alcançar outros para Cristo? Até que ponto você já se negou para alcançá-los? Você segue a "lei de Cristo"? Quarta - Cumprindo a lei de Cristo (Gl 6:2) Ano Bíblico: 2Cr 34–36 Seja revelada em documentos escritos ou na natureza, a lei de Deus mostra Sua vontade para toda pessoa capaz de compreendê-la (Rm 1:20; 2:12-16). Consequentemente, ninguém pode alegar ser ignorante acerca dos requisitos básicos de Deus. "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3:23, ARC) e, portanto, são destinados à destruição (Rm 6:23; Ez 18:4). No entanto, nem tudo está perdido: a maldição foi revertida pelo dom da vida eterna, que se tornou disponível mediante a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo (Ef 2:8). Segundo Paulo, a graça deve capacitar o cristão a ter uma vida de obediência (Rm 6:15; Ef 2:10; Tt 2:11-14), embora, como sabemos muito bem, nem sempre vivemos de maneira tão obediente e fiel como deveríamos. 4. De acordo com Gálatas 6:1-5, de que forma podemos manifestar a "lei de Cristo"? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então, terá motivo de gloriar-se unicamente em si e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo. Gálatas 6:1-5. RA É importante lembrar que todos são sujeitos à tentação e podem cair em pecado nos momentos de fraqueza. Com esse reconhecimento, condenar imediatamente uma pessoa que caiu é uma atitude insensível. Até mesmo Jesus, que nunca pecou, estava disposto a ajudar os que haviam sido vencidos pelo pecado. Como Ellen G. White escreveu sobre Jesus: Ele "não censurava a fraqueza humana" (O Desejado de Todas as Nações, p. 353). Paulo exortou os cristãos a oferecer auxílio com a finalidade de restauração (Gl 6:1). Em outras palavras, a pessoa que houvesse pecado devia ser incentivada novamente a viver de acordo com os preceitos da lei de Deus. A lei de Cristo é dirigida pela misericórdia. Se não fosse por Sua morte sacrifical, não haveria razão para guardar a lei de Deus. No entanto, porque Cristo tornou possível a vida eterna, há um incentivo para que os fiéis prossigam observando a lei de Deus depois de momentos de fraqueza. Os cristãos devem usar a lei de Cristo como um veículo para conduzir o pecador arrependido de volta para o caminho da divina lei do amor. Pense em um momento em que você errou e recebeu graça, ainda que não merecesse isso (afinal, se merecesse, não seria graça). Você se lembrará da graça recebida na próxima vez que for necessário demonstrá-la a alguém? Quinta - Lei e julgamento (Jo 5:30) Ano Bíblico: Ed 1–3 Embora a lei de Deus seja uma lei de misericórdia, Deus finalmente a usará como padrão de julgamento. Deus continuamente oferece oportunidades para que os pecadores se arrependam e decidam ser fiéis a Ele, mas chegará a hora em que o clamor será ouvido: "Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se" (Ap 22:11). Esse anúncio serve como prelúdio para o juízo final. 5. Em Apocalipse 14:7, o primeiro anjo proclama o juízo de Deus, ainda que outros textos falem do julgamento de Cristo (At 17:31; 2Tm 4:1; 2Co 5:10). Como João 5:30 nos ajuda a compreender o papel de Jesus no julgamento? “dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse 14:7. RA “porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” Atos 17:31. RA “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino:” 2 Timóteo 4:1. RA “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo.” 2 Coríntios 5:10. RA “Não posso fazer coisa alguma por mim mesmo; conforme ouço, assim julgo; e o meu julgamento é justo, porque não procuro a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” Jo 5:30. Almeida Séc. XXI Embora Cristo tenha deixado de lado Sua natureza divina quando Se tornou humano (Fp 2:5-11), Ele ainda tinha um relacionamento especial com o Pai. Quando os líderes religiosos O acusaram de blasfêmia, Ele informou Seus acusadores de que Deus Lhe tinha dado autoridade para cumprir tarefas divinas específicas (Jo 5:19-30), uma das quais era o julgamento. O fato de ter Cristo recebido a responsabilidade do julgamento demonstra a misericórdia de Deus. Visto que Cristo Se uniu à humanidade, está em posição de julgar com imparcialidade. Por causa da Sua familiaridade com a experiência humana, Ele não condenaria uma pessoa injustamente. Na verdade, Cristo sugere que a condenação não provém dEle, mas o pecador impenitente condena a si mesmo quando se recusa a atender à ordem de Deus (Jo 12:48). Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. Muitos estão familiarizados com o conteúdo da lei de Deus, mas não sabem como guardá-la. A lei não é uma lista de verificação que usamos para ver se estamos perto do reino. Em vez disso, é um instrumento que expressa vários princípios do amor. Cumprir a lei não se limita a obedecer à lei a fim de obter o favor de Deus, mas chama o cristão a compartilhar o amor de Deus com aqueles que dele necessitam. Como padrão de julgamento, a lei serve para medir o nível de amor que o indivíduo tem para com Deus e com a humanidade. Quando Cristo presidir o julgamento final, usará a imutável lei do amor como padrão para julgar (Tg 2:12). Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2Cr 21–23 Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 260-264: "Disciplina da Igreja"; p. 265, 266: "Consideração Mútua". "Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo" (Gl 6:2, ARC). Aqui, de novo, acha-se claramente exposto o nosso dever. Como podem os professos seguidores de Cristo considerar tão levianamente essas ordens inspiradas? [...] "Pouco sabemos de nosso próprio coração, e pouca intuição temos de nossa própria necessidade da misericórdia de Deus. Por isso é que tão pouco acariciamos aquela suave compaixão que Jesus manifesta para conosco, e que devemos também manifestar uns para com os outros. Devemos lembrar-nos de que nossos irmãos são fracos e falíveis mortais, tais como nós mesmos. Suponhamos que um irmão, por falta de vigilância, tenha sido arrastado pela tentação e que, contrariamente à sua conduta geral, tenha cometido algum erro. Que procedimento devemos ter para com ele? Aprendemos, da história bíblica, que homens empregados por Deus para realizar uma grande e boa obra cometeram pecados graves. O Senhor não os passou por alto, sem repreensão, tampouco rejeitou Seus servos. […] Considerem os pobres e fracos mortais quão grande é sua necessidade de misericórdia e longanimidade de Deus e de seus irmãos. Guardem-se eles de julgar e condenar os outros" (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 246, 247). Perguntas para reflexão 1. Reflita sobre a citação acima. Por que é tão importante que ofereçamos graça aos que pecam? 2. Pense em alguns personagens bíblicos bem conhecidos que caíram em pecado. Deus os perdoou e continuou a usá-los. Que lição importante existe para nós nesses exemplos? 3. De que forma podemos aplicar a disciplina da igreja e, ao mesmo tempo, mostrar graça e misericórdia aos que cometem pecado? Por que devemos entender que esses dois conceitos, disciplina e graça, não estão em contradição? Respostas sugestivas: 1. Jesus mostrou que os Dez Mandamentos ainda eram o caminho da vida, mas deviam ser guardados por amor ao próximo. O jovem rico não tinha o verdadeiro amor ao próximo. A essência dos Dez Mandamentos é amar a Deus e amar ao próximo. 2. O mandamento seria "novo" na vida deles, porque eles haviam testemunhado o incomparável amor de Cristo e seriam capacitados a amar como Ele amou. Além disso, na nova aliança no sangue de Cristo, os cristãos seriam habilitados a cumprir a lei do amor, algo que Israel não havia feito. 3. Naquilo que não prejudicava os princípios da lei de Cristo, Paulo se adaptava aos costumes das pessoas que ele buscava alcançar: judeus, legalistas, pessoas sem lei e os fracos. A "lei de Cristo" pode ser referência aos Dez Mandamentos, obedecidos pelo poder de Cristo, mas pode ser também uma alusão a esse esforço para se fazer de tudo a fim de ganhar a todos, o que era inspirado no amor de Cristo, que Se fez humano para salvar a humanidade. Esse espírito de sacrifício é a essência dos Dez Mandamentos. 4. Restaurando pessoas com espírito de brandura; levando as cargas uns dos outros; mantendo a atitude humilde e vigilante. 5. Jesus executa o julgamento. Ele recebe do Pai autoridade para julgar e julga de acordo com a vontade do Pai. Na verdade, o Pai julga por intermédio do Filho. Auxiliar - Resumo Discipulado Texto-chave: João 15:10 Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. O aluno deverá: Saber: Que a lei de Deus em sua totalidade é fundamentada no princípio do amor. Sentir: Segurança no conhecimento de que Jesus é nosso Salvador e Juiz. Fazer: Demonstrar amor a Deus e aos outros em todas as relações da vida. Esboço I. Saber: Lei e graça são dois lados da mesma moeda A. Jesus guardou a lei de Seu Pai e permaneceu em Seu amor (Jo 15:10); tenho que guardar a lei de Deus para permanecer no Seu amor? B. Para quem os Dez Mandamentos são aplicáveis? C. Como a lei pode servir para medir o nível de amor que um indivíduo tem compartilhado com Deus e os seres humanos? D. De que forma o "novo" mandamento de Jesus (Jo 13:34) é a revalidação de um mandamento antigo (Lv 19:34)? Em que aspecto ele é novo? II. Sentir: O juiz é nosso amigo A. Quais são as "regras" do amor? B. Como você se sente ao saber que Jesus é seu Juiz (Jo 5:22)? III. Fazer: O amor deve ser demonstrado A. Em quais dois princípios orientadores da ação Jesus resumiu os Dez Mandamentos? B. Por que amar os outros como Jesus nos amou é mais do que apenas amar uns aos outros como a nós mesmos (Jo 13:34)? C. Como podemos encontrar formas práticas de demonstrar amor a Deus e aos outros em nossa igreja, família, comunidade e nos relacionamentos pessoais? D. Como podemos aplicar a disciplina da igreja e, ao mesmo tempo, mostrar graça e misericórdia? Resumo: Tudo o que Jesus ensinou, incluindo o "novo" mandamento que Ele deu, estava em plena harmonia com a lei de Deus. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: João 15:10 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A lei de Deus é a imutável lei do amor que sempre foi e sempre será o padrão divino de julgamento. Somente para o professor: A ideia de que os Dez Mandamentos foram dados apenas para os judeus e não são mais necessários na era cristã é uma posição teológica popular, mas não é bíblica. Alguns dizem que os cristãos não são obrigados a guardar os Dez Mandamentos, mas apenas o "novo mandamento" de amar uns aos outros. O estudo desta semana destaca o fato de que os Dez Mandamentos foram dados por Cristo (como parte da Trindade) no Sinai e que constituem o padrão pelo qual podemos medir o amor a Deus e de uns para com os outros. Certa vez, um menino chegou em casa com um presente para sua mãe. Ele a amava muito e queria lhe dar algo especial. O garoto havia saído de casa bem cedo e passado o dia inteiro procurando o presente. E havia encontrado. Chegou em casa e orgulhosamente presenteou sua mãe com um grande sapo verde! A mãe deu um grito e, então, percebendo que se tratava de uma dádiva de amor, abraçou o filho. O menino teve boas intenções, mas enquanto amadurecia, precisava aprender a expressar seu amor em ações e palavras que os outros entendessem. Tinha que aprender a falar a linguagem do amor que as pessoas conheciam. Gary Chapman, autor de vários livros sobre as cinco linguagens do amor, escreveu: "O amor não é uma experiência solo. O amor requer um amante e alguém que responda. Se Deus é o divino Amante, por que nem todas as Suas criaturas sentem Seu amor? Talvez porque alguns estejam olhando na direção errada" (The Love Languages of God [As Linguagens do Amor de Deus], Chicago: Northfield Publishing, 2002, p. 13). Parte do problema é que, muitas vezes, definimos amor apenas como um sentimento maravilhoso. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. Sentimentos nunca podem constituir a base para um relacionamento de amor. O relacionamento deve ser construído sobre escolhas que se manifestam nas ações. A lei de Deus é um reflexo de quem Ele é e nos lembra o fato de que Deus é amor. Jesus veio para mostrar o amor de Deus em ação. Jesus mostrou a validade da lei eterna de Deus, vivendo-a e reforçando-a em Seus ensinos. Atividade de abertura Divida a classe em grupos de três ou quatro pessoas, para que cada membro tenha a oportunidade de dar uma resposta. Pergunte aos grupos: Qual é a sua linguagem do amor? O que você mais gosta como expressão de amor: um presente, palavras de incentivo, tempo de qualidade ao lado da pessoa amada, ajuda prática ou toque físico? Como pode experimentar o amor de Deus em sua linguagem do amor? Comente com a classe: Se Deus é amor e Seu caráter é expresso em Sua lei, qual é a linguagem do Seu amor? Como podemos aprender a falar a linguagem do amor de Deus? Comentário Bíblico I. O maior mandamento (Recapitule com a classe Mt 22:35-40 e Dt 6:5.) Ao longo de Sua vida, Jesus validou os Dez Mandamentos. Quando um intérprete da lei pediu que Ele mencionasse o maior mandamento da lei, Jesus citou Deuteronômio 6:5, parte da declaração Shemá, apresentada por todo judeu quando ia ler as Escrituras e adorar o Senhor (Mt 22:35-40). Jesus sabia que essa era uma pergunta capciosa, com a intenção de "testar" o novo rabino que, segundo esperavam os líderes religiosos da época, apresentaria uma citação ou declaração que pudesse ser usada contra Ele. "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento" é um grande lembrete da nossa abrangente lealdade ao Criador que nos criou, nos redimiu e é digno da nossa adoração. Pense nisto: O que a referência a coração, alma e mente nos diz sobre a natureza humana? II. Raízes no Antigo Testamento (Recapitule com a classe Mt 22:39; Lv 19:18.) Jesus também citou outro texto do Antigo Testamento, que vem em segundo lugar, mas precisa ser colocado no mesmo nível daquele citado, pelo menos de acordo com Jesus (Mt 22:39). "Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor" (Lv 19:18, ênfase acrescentada). Ambas as citações do Pentateuco resumem a essência e fundamento dos Dez Mandamentos, sem colocar um mandamento acima ou contra outro. Enquanto os quatro primeiros mandamentos enfatizam nosso compromisso e relacionamento com Deus (em outras palavras, uma dimensão vertical), os últimos seis destacam os princípios dos relacionamentos horizontais, ou como lidamos e vivemos de maneira divinamente ordenada com as pessoas ao nosso redor. É intrigante notar que a citação de Levítico 19 realmente enfatiza toda a lei, fato que os rabinos e escribas não devem ter perdido de vista. Conforme observado por muitos eruditos e estudantes da Bíblia, Levítico 19 descreve a vida santa e a ética divinamente ordenada, e o faz misturando todas as três categorias de leis bíblicas: morais, civis e cerimoniais. A razão para se ter uma vida santa aparece logo no início do capítulo: "Santos sereis, porque Eu, o Senhor, vosso Deus, Sou santo" (Lv 19:2). Inúmeras vezes, uma versão abreviada ("Eu sou o Senhor, vosso Deus") aparece no capítulo. Todos os Dez Mandamentos são mencionados no capítulo, às vezes repetidamente, como a tabela a seguir ilustra (a tabela é baseada em Mark F. Rooker, Leviticus, The New American Commentary [Levítico, O Novo Comentário Americano], v. 3A; Nashville, Tennessee: Broadman & Holman Publishers, 2000, p. 252). Levítico 19 destaca a natureza holística da lei do Antigo Testamento, integrando todos os tipos de lei e enfatizando a vida santa. A referência de Jesus às dimensões vertical e horizontal do amor reafirma a estrutura básica dos Dez Mandamentos. Pense nisto: Por que Jesus, quando perguntado sobre qual seria o maior mandamento na lei, não escolheu uma lei específica? Por que Jesus citou textos que parecem ser mais fundamentais do que específicos? III. Jesus e Sua interpretação da lei (Recapitule com a classe 2Co 5:17; Rm 10:4.) Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Embora Jesus tenha confirmado a lei divina repetidas vezes, há também algo de novo em Sua maneira de expor as Escrituras. O Sermão da Montanha contém muitos exemplos de tais explicações novas. Em Sua antítese final de Mateus 5, Jesus citou Levítico 19:18 e, em seguida, adicionou um trecho que não é encontrado nas Escrituras ("e odiarás o teu inimigo" [Mt 5:43]). Provavelmente, Jesus não estivesse apenas Se referindo a uma citação bíblica, mas acrescentando ao mandamento positivo do amor uma expressão negativa acerca do ódio que possivelmente predominava na teologia de Seus dias. Curiosamente, nos escritos da comunidade de Qumran existe um conceito semelhante, que representa o pensamento de alguns judeus que viveram antes e durante a época de Jesus. Em Sua antítese, Jesus estendeu o mandamento do amor de Levítico 19:18 para incluir não apenas o próximo. Ele mencionou especificamente o amor pelos inimigos e a oração em favor dos que nos perseguem. Mais uma vez, Jesus ressaltou a atitude que a lei original tinha previsto e tornou explícito o que estava implícito. Afinal de contas, há pessoas ao nosso redor que não nos "amam". Isso reflete uma grande diferença entre a "lei de Deus" e "lei de Cristo"? Sim e não. A antítese de Cristo, além de destacá-Lo como Legislador, apresenta um ângulo novo e desafiador que deve nos levar ao pé da cruz. Quem de nós é capaz de amar os inimigos ou orar por aqueles que nos atormentam e perseguem? Embora humanamente isso seja quase impossível, somos convidados a ir ao Salvador e ser transformados em novas criaturas (2Co 5:17). A lei se torna o tutor e guia (Rm 10:4) que aponta para o Salvador. Pense nisto: Por que Jesus acrescentaria a expressão "e odiarás o teu inimigo" em Mateus 5:43? Se Jesus e o Pai são um (leia Jo 17), por que haveria diferença entre as leis de Deus e as leis de Jesus? A doutrina da Trindade ajuda na resposta a essa pergunta? Aplicação Perguntas para reflexão 1. A ideia de que a lei não é obrigatória na nova aliança da graça não seria uma tentativa de nos dar licença para pecar? 2. De que modo Paulo usou a "lei de Cristo" (1Co 9:21) como uma forma de alcançar pessoas? 3. Jesus, como parte da Trindade, estava envolvido na entrega da lei no Sinai. Por isso, a lei de Cristo é realmente uma revalidação da lei de Deus com uma cláusula adicional. O que é significativo a respeito dessa adição (Jo 13:34)? Perguntas de aplicação 1. Por que você precisa amar "o Senhor, [seu] Deus" antes de amar "o [seu] próximo como a [si] mesmo" (Lc 10:27)? 2. A lei de Deus pode ser a forma pela qual o amor a Deus e à humanidade deve ser expresso? 3. Qual é a conexão entre a guarda dos mandamentos e o amor? 4. Posso amar os outros se não me sinto amado? Criatividade e Atividades práticas Atividade Com base nos diferentes tipos de linguagens do amor (palavras de afirmação, tempo de qualidade, presentes, atos de serviço, toque físico), peça que a classe sugira formas práticas de mostrar o amor de Deus na comunidade. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html