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A formação do mundo
Lição 2                                                                                                      5 a 12 de janeiro

 VERSO PARA MEMORIZAR:“Assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a Terra, que a fez e a estabeleceu; que
            não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu Sou o Senhor, e não há outro” (Is 45:18).

Pela bondade de Deus, fomos circundados de inúmeras bênçãos. Há testemunhas do Seu amor por todo lado. Dir-se-ia
que a natureza se regozija ao nosso redor. As belas coisas no céu e na Terra exprimem o amor e o favor do Senhor dos
Exércitos para com os habitantes do mundo. A luz do Sol e a chuva descem sobre os maus e os bons. Os montes e os
mares e as planícies falam todos eloquentemente ao coração do homem acerca do amor do Criador. É Deus que faz
desabrochar o botão, frutificar a flor, e é Ele que nos supre as necessidades diárias. Nem uma andorinha cai sem que o
Pai o note. Nosso espírito deve erguer-se em reconhecimento e adoração ao Doador de todo dom perfeito. …
O poeta e o naturalista têm muitas coisas a dizer a respeito da natureza; é, porém, o cristão que frui a beleza da Terra
com a mais alta apreciação, porque reconhece que é mão-de-obra do Pai, e Lhe percebe o amor nas flores, nos arbustos
e nas árvores. Ninguém pode apreciar plenamente a significação de uma colina ou de um vale, de um rio ou do oceano,
caso não os contemple como a expressão do amor de Deus ao homem. Para Conhecê-lo, MM 1965 p. 141.

Objetivo: Se aprofundar no conhecimento relacionado aos três primeiros dias da semana da criação.


                                               Domingo: Sem forma e vazia

1. “No princípio, criou Deus os céus e a Terra. A Terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a
face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (Gn 1:1, 2). O que esses versos revelam sobre a Terra
antes do começo da criação da vida?

Sem forma e vazia provém das palavras hebraicas tohu "sem forma" e bohu "vazia". Gên. 1:2 relata então a condição
desforme e sem conteúdo da Terra. O texto remete a um estado anterior à semana da criação “A Terra, porém, estava
sem forma e vazia”. Versão Católica ou “E a terra era sem forma e vazia”. Versão RC.
O planeta Terra antes do começo da criação era disforme, escuro, deserto e aquoso. Gên. 1:2. E sem vida alguma, do
latim Inanis, inane – "vazio", "que não traz coisa alguma de si", "sem consistência", "privado de vida" , "desocupado",
em seu primeiro estado antes da criação pode ser definido como um caos (Sem organização estabelecida, desordenada, sem leis
definidas) um estado de confusão e trevas “Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que
a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada”: Eu sou o SENHOR, e não há
outro. Isa. 45:18.
Abismo é tehom, da raiz hum, significando “retumbante”. “Que retumba, que faz ruído intenso”. Abismo se refere à água
como a conhecemos em sua composição (H2o) porque a palavra águas substitui abismo quando se refere ao pairar do
Espírito de Deus.

Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão e trevas, é evidente de outras passagens.
Relativamente à condição da Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e havia trevas
sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que ela voltará, em parte ao menos, a esta condição.
Olhando ao futuro para o grande dia de Deus, declara o profeta Jeremias: "Observei a Terra, e eis que estava assolada e
vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros
estremeciam. Observei e vi que homem nenhum havia e que todas as aves do céu tinham fugido. Vi também que a terra
fértil era um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas." Jer. 4:23-26. O Grande Conflito, 658-
659.

Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com
uma veste; as águas estavam sobre os montes; à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram.
Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Limite lhes traçaste, que não
ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra. Sal. 104:5-9.

2. Qual foi a intenção divina ao criar a Terra? Is 45:18

Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou
para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro. (Isa. 45:18)

Deus formou a terra, à fez e a estabeleceu para ser habitada por Seus filhos, a intenção era dar um ambiente apropriado
é feliz a humanidade para que pudesse se relacionar com Ele eternamente, e Seu propósito será realizado.

Deus criou a Terra para ser o lar do homem. Adão viveu em um jardim deleitoso que o Próprio Criador
embelezara. E embora o pecado tenha manchado a obra de Deus, a raça humana não foi abandonada por
seu Criador, nem Seu propósito em relação à Terra foi deixado de lado.
Anjos foram enviados para dar a mensagem de salvação e os vales e colinas ecoaram suas canções de júbilo. Os pés do
Filho de Deus tocaram o seu solo e por mais de seis mil anos, em toda a sua beleza e nos seus dons de sustento, a Terra
tem testemunhado o amor do Criador.



                                                      ramos@advir.com
Essa mesma Terra, livre da maldição do pecado, será o lar eterno dos salvos. A Bíblia diz a respeito dela: Deus "não a
criou para ser um caos, mas para ser habitada". Isa. 45:18. E "tudo quanto Deus faz durará eternamente". Ecl. 3:14.
Por isso, no Sermão da Montanha o Salvador declarou: "Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra." Mat. 5:5.
O salmista já havia escrito muito tempo atrás: "Mas os mansos herdarão a Terra e se deleitarão na abundância de
paz." Sal. 37:11.

Com essa declaração concordam também outros testemunhos das Escrituras: "Os justos herdarão a Terra e nela
habitarão para sempre." Sal. 37:29. Vida de Jesus, 183-184.

Quando o primeiro homem sentiu a necessidade de uma companheira, Deus criou a mulher (Gên. 2:20; I Cor. 11:9). Foi
assim que Ele estabeleceu a instituição do matrimônio (Gên. 2:22-25). E o Criador não apenas concedeu ao casal o
domínio sobre o novo mundo, como também – através das palavras: “Frutificai, e multiplicai-vos” (Gên. 1:28) – concedeu-
lhes o privilégio de participarem da obra de criação. Nisto Cremos.


                                                   Segunda: Haja luz

3. “Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
Chamou Deus à luz dia e às trevas, noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia” (Gn 1:3-5). O que esses versos
ensinam sobre o primeiro dia da criação?

"E Deus disse: Que a luz seja! E a luz veio a ser”. Gên. 1:3. Tradução Ecumênica. No primeiro dia, Deus separou a luz das
trevas, e chamou a parte clara “dia” e a parte escura “noite” Gên. 1:5.

O texto hebraico diz: Ye hi or wa ye hi or (“Haja luz e então houve luz!”). A Palavra or não se refere aos corpos
celestes mas ao fenômeno físico chamado luz. A fonte desta luz não é revelada aqui. Entretanto, não é ilógico supor
que todo o nosso sistema solar fosse formado no primeiro dia. Naquele evento o Sol estaria presente, e sua luz
apareceria numa forma difusa através das nuvens pesadas que sem dúvida envolviam a terra. Que a terra começou a
rotação sobre o seu eixo quando apareceu, é demonstrado pelo fato de que o primeiro dia consistiu de uma porção de
trevas e uma porção de luz, tarde e manhã. Os últimos três dias da semana da criação são claramente controlados pelo
Sol, cujo disco apareceu visivelmente no quarto dia, e os dias são descritos nos mesmos termos usados para delimitar os
primeiros três. Isto constitui forte argumento de que os primeiros seis dias foram iguais em extensão e em natureza;
foram dias normais de vinte e quatro horas. Artigo pulicado na Folha Criacionista 52.

‘Dia’, entretanto, além de significar o período claro em que, direta ou indiretamente se manifesta a luz solar,
tem o significado mais abrangente de um período de vinte e quatro horas que corresponde a uma rotação
completa da Terra. A partir do primeiro dia da Criação, começam a ser contados os demais dias da semana,
sempre designados pelo seu número de ordem, até ao sétimo dia, que posteriormente recebeu a denominação
específica de ‘sábado’.

As interpretações de que os dias possam ser divididos em duas espécies: os três primeiros, iluminados por um tipo de
luz, e os demais, pelo Sol, não condiz com um relato literal da Criação. A existência do primeiro dia, e a própria
conceituação de ‘dia’, exige desde o princípio a existência de um Sol, em torno do qual a Terra se desloque,
em seus movimentos de rotação e translação. ..."Os dias da Criação foram determinados pelo pôr e pelo
nascer do Sol." Comentário CPB, LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999.

A palavra hebraica wayyabhdel, que é traduzida, “E fez Deus separação entre a luz e as trevas”, não significa que a
luz estava misturada com as trevas e que tivesse de ser desembaraçada, mas significa literalmente: “Fez separação”.
Assim uma funcionou num tempo e outra noutro tempo. Podemos mesmo ser justificados quando afirmamos que ocorreu
uma separação entre a luz e as trevas. A passagem de Jó 38:19 e 20 leva-nos a tal conclusão “Onde está o caminho para
a morada da luz? E quanto às trevas, onde é o seu lugar, para que as conduzas aos seus limites e discirnas as
veredas para a sua casa?”.

É interessante notar que no verso 5 a palavra “dia”, (yom) é usada em dois sentidos. Dia (yom) quando usado com
“noite” (layelah) deve referir-se à parte clara do dia, mais ou menos doze horas. Quando é feita a declaração de que o
“dia” (yom) terminou, a mesma palavra é usada para significar um período de vinte e quatro horas. Artigo pulicado na
Folha Criacionista 52.

"Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca." "Porque falou, e tudo se
fez; mandou, e logo tudo apareceu." Sal. 33:6 e 9. A Bíblia não admite longas eras em que a Terra vagarosamente evoluiu
do caos. De cada dia consecutivo da criação, declara o registro sagrado que consistiu de tarde e manhã,
como todos os outros dias que se seguiram. No final de cada dia dá-se o resultado da obra do Criador. Faz-
se esta declaração no fim do relato da primeira semana: "Estas são as origens do céu e da Terra, quando foram
criados." Gên. 2:4. Mas isto não confere a ideia de que os dias da criação eram diversos de dias literais. Cada
dia foi chamado uma origem ou geração, porque nele Deus gerou, ou produziu alguma nova porção de Sua
obra. Patriarcas e Profetas, 112.

Se cada dia da semana da criação não fosse um período de 24 horas, não teríamos como explicar de onde proveio o ciclo
dos dias da semana. Independentemente do dia que observássemos - sexta-feira, sábado ou domingo - teríamos
dificuldade para explicar a origem de qualquer dia de repouso, sem a sua vinculação ao ciclo semanal estabelecido na
semana da criação. “Origin by Design” Harold Coffin, Ph.D., foi professor de Paleontologia da Andrews University.




                                                   ramos@advir.com
"Haja luz." comparação e aplicação.

A grande apostasia se desenvolverá em trevas tão densas como as da meia-noite, impenetráveis como a mais intensa
escuridão. Para o povo de Deus será uma noite de prova, noite de lamentação, noite de perseguição por causa da
verdade. Mas nessa noite de trevas brilhará a luz de Deus.
Fez que "das trevas resplandecesse a luz". II Cor. 4:6. Quando "a Terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face
do abismo; e o Espírito de Deus Se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz. E houve luz". Gên. 1:2 e 3.
Também na noite das trevas espirituais a Palavra de Deus diz: "Haja luz." A Seu povo, diz Ele: "Levanta-te, resplandece,
porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti." Isa. 60:1. "Eis", diz a Escritura, "que as trevas
cobriram a Terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo, e a Sua glória se verá sobre ti." Isa. 60:2.
A escuridão do falso conceito acerca de Deus é que está envolvendo o mundo. Os homens estão perdendo o
conhecimento de Seu caráter. Este tem sido mal compreendido e mal-interpretado. Neste tempo deve ser
proclamada uma mensagem de Deus, uma mensagem de influência iluminante e capacidade salvadora. O caráter de
Deus deve tornar-se notório. Deve ser difundida nas trevas do mundo a luz de Sua glória, a luz de Sua
benignidade, misericórdia e verdade. Parábolas de Jesus, 414-415.


                                                   Terça: O céu criado

4. Qual é a função do firmamento? Gn 1:6-8

E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o
firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se
fez. E chamou Deus ao firmamento céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia. (Gn 1:6-8).

Do Latin Firmamentum – "firmamento", "sustentáculo", "apoio", "arrimo", "suporte", "esteio", "o céu", "extensão" no
sentido da palavra traduzida do Hebraico. O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA.

A palavra hebraica geralmente traduzida para firmamento é raquia e não se refere a uma substância material;
refere-se, simplesmente expansão. Neste caso, é algo que inclui a atmosfera, mas não se identifica inteiramente
com ela.
O sinônimo hebraico em Gên. 1:8 é shamayim, traduzido como "céu" e se refere simplesmente à expansão que
existe acima da linha do horizonte. No segundo dia, Deus está criando o palco, ou o espaço para o que
criará no quinto dia – as aves, peixes e quadrúpedes.
Usamos mais o termo “céu” e reconhecemos a divisão do espaço celeste em atmosfera, uma parte do nosso
meio ambiente e o espaço além da nossa atmosfera, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas. A atmosfera parece
ser a porção do “céu” que foi formada no segundo dia da criação. LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999.

A palavra “firmamento” é traduzida do Latim firmamentum da Vulgata, e compreende alguma coisa estabelecida
firmemente em um lugar. Todavia a palavra hebraica traduzida firmamento (raquia) indica alguma coisa nebulosa ou
intangível, uma expansão ilimitada. Assim a ordem seria, literalmente: “haja uma coisa nebulosa e ilimitada a expandir-
se entre as águas, para separar águas de águas”.
Esses versículos indicam que no princípio do segundo dia a superfície da terra se achava em grande parte coberta de
água, e a atmosfera era uma fria coberta de neblina que obscurecia os corpos celestes com espêsso véu. Os objetos só
se viam de muito perto. Para prover um espaço em que pudesse existir a vida neste planeta, o Criador separou as águas
da superfície da terra das que se achavam em cima, fazendo com que um ar pesado e seco enchesse o espaço antes
ocupado pela neblina. Esta se ergueu acima desse mar de ar seco, acumulando-se em forma de uma contínua e pesada
camada de nuvens. Todas as forças naturais estavam aparentemente em ação desde que a matéria fora chamada à
existência, no dia anterior.
O firmamento pode ter sido limpo da mesma forma em que hoje desvanecem as massas de neblina. O calor do Sol sobre
a superfície da terra sem dúvida teve muito que ver com essa mudança na umidade atmosférica, quando o mundo pela
segunda vez fazia sua rotação perante ele. A obra do segundo dia foi mais do que a criação do ar propriamente dito,
fazer a separação das águas pela interposição de ar seco entre a água da superfície e o ar úmido, motivando as
respectivas camadas. A expressão wihi mabhidil (“e haja uma divisão”) é um exemplo muito claro do uso do particípio
para expressar a permanência de certa correlação. Continuamente desde aquele dia, agências intermediárias, como o
Sol, têm feito com que as nuvens flutuem no alto do firmamento e deixem assim um espaço livre para o movimento dos
seres vivos sobre a terra e no ar ao redor dela. Artigo pulicado na Folha Criacionista 52.

- O firmamento, ou "expansão", que assim passou a existir, teve a finalidade de manter, apoiar, suster,
sustentar a parte das águas que ficaram acima da superfície do planeta. Assim, foi criado e mantido um espaço
– a atmosfera – entre as águas que se separaram, proporcionando também condições de intercâmbio entre água, solo e
ar para que pudesse ser mantida a vida sobre a Terra.
Deus também mantém, apoia, sustém e sustenta os Seus filhos, conforme declara o Salmista: "Bendito aquele que confia
os seus cuidados ao Senhor, pois Ele o sustentará". (Salmo 55:22)! O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA.


                                               Quarta: Espaço para viver

5. Tente imaginar o extraordinário poder de Deus ao criar o que é descrito em Gênesis 1:9-13. Como esse relato dá uma
resposta lógica à antiga pergunta: “O que veio primeiro, o ovo ou a galinha?”


                                                    ramos@advir.com
Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se
fez. À porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom. E disse:
Produza a terra relva, ervas que dêem semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente
esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie
e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde
e manhã, o terceiro dia. (Gên. 1:9-13)

Deus fez separação entre a parte seca da Terra das águas, fez também que se produzi-se a relva, as ervas que dão
sementes e árvores frutíferas cada qual conforme a sua espécie; tudo como preparação para que a vida se estabelecesse
aos animais e aos seres humanos que entrariam logo em cena.

No terceiro dia, Deus reuniu as águas terrestres num lugar específico, estabelecendo terra seca e mares. Então Deus
vestiu as montanhas, praias e vales; “a terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e
árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie” (Gên. 1:12). Nisto Cremos.

Aparecera a luz, a atmosfera estava livre do nevoeiro, e agora no terceiro dia o tehom ou abismo ressonante recebe
atenção. As águas em cima nos céus já estavam reunidas em uma camada de nuvens, espessa e contínua, e agora as
“águas debaixo dos céus”, isto é, as águas sobre a superfície da terra, são reunidas em “um lugar”. Em vez de indicar o
oceano, esta expressão “um lugar” sem dúvida significa os grandes corpos coletivos de água. As evidências que existem
em nossa terra na forma de fósseis de corais e plantas sub-tropicais nas regiões antártica e ártica, indicam que toda a
sua superfície, incluindo o polo, desfrutou uma vez de um clima sub-tropical, e sugere que estes corpos dágua podem de
fato ter constituído um corpo único muito ramificado, cuja circulação do equador ao polo e vice-versa, tenderia a igualar
o clima em todas as regiões.
A maneira do aparecimento da hayyabbashah, “a porção seca”, pode ser descrita para nós em Salmo 104:5-9. Lançou
os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com uma
veste; as águas estavam sobre os montes; à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram. Subiram
aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Limite lhes traçaste, que não
ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217 de Frank
Lewis Marsh Ph. D. em Biologia.

Deve ser ressaltada a compatibilidade e a coerência da criação da luz em seus diferentes matizes do espectro visível,
com a preponderância da intensidade da cor verde, e a criação dos vegetais verdes e do mecanismo da fotossíntese para
a construção e manutenção dos mais variados tipos de plantas, de conformidade com as suas especificidades.
O processo de produção dos vegetais obedece a um planejamento que se torna evidente não só na atuação das
condições externas sobre a germinação da semente e o seu crescimento (luz, calor, umidade, ar, solo) como também na
estrutura interior das células, no código genético, nas hélices de DNA específicas de cada tipo de planta. Da mesma
forma, o plano da salvação estabelecido por Deus se desenvolve de conformidade com o Seu desígnio, até chegar à sua
consumação final, com a vinda do Senhor, como expresso por São Tiago em sua epístola (5:7-8): "Sede, pois, irmãos,
pacientes, até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as
primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes, e fortalecei os vossos corações, pois a vinda do Senhor está
próxima". O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA.


                                        Quinta: A onipotente palavra de Deus

6. O que os seguintes textos nos ensinam sobre o poder da palavra de Deus? 2Co 4:6 | Is 55:11 | 2Pe 3:5

Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para
iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. (2 Cor. 4:6)

assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e
prosperará naquilo para que a designei. (Isa. 55:11)

Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e
através da água pela palavra de Deus, (2 Ped. 3:5)

Deus falou e a luz passou a iluminar em contraste com as trevas. A palavra que sai da boca do Senhor não volta vazia,
mas realiza o Seu desígnio. Pelo poder de Sua palavra criadora criou a matéria “Disse Deus” Gên. 1:3, 6, 9, 11, 14, 20 e
24; “Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir”. Sal. 33:9. O Que era sem forma e vazio veio a se
tornar um paraíso. E “foi o Universo formado pela palavra de Deus”. Heb. 11:3.

"Para sempre, ó Senhor, A Tua palavra permanece no Céu. A Tua fidelidade estende-se de geração em geração; Tu
firmaste a Terra, e firme permanece. Conforme o que ordenaste, tudo se mantém até hoje; Porque todas as
coisas Te obedecem." Sal. 119:89-91. "Tudo o que o Senhor quis, Ele o fez, Nos céus e na Terra, nos mares e em todos
os abismos." Sal. 135:6. "Mandou, e logo foram criados. E os confirmou para sempre E lhes deu uma lei que não
ultrapassarão." Sal. 148:5 e 6.

(como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, o Deus que vivifica os mortos
e chama à existência as coisas que não existem. (Rom. 4:17)

A fé que nos habilita a receber os dons de Deus é em si mesma um dom, do qual certa medida é comunicada a todo ser
humano. Ela cresce quando exercitada no apropriar-se da Palavra de Deus. A fim de fortalecer a fé devemos
frequentemente trazê-la em contato com a Palavra.


                                                   ramos@advir.com
No estudo da Bíblia, o estudante deve ser levado a ver o poder da Palavra de Deus. Na criação Ele "falou, e
tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu". Sal. 33:9. Ele "chama as coisas que não são como se já fossem" (Rom. 4:17);
pois quando as chama, elas existem. Educação, 253-254.

A sabedoria divina e a inesgotável graça foram claramente expostas pelas obras da criação de Deus. Pela
natureza e pelas experiências da vida, foram os homens ensinados a respeito de Deus. "As Suas coisas
invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder como a Sua divindade, se entendem e claramente se
vêem pelas coisas que estão criadas." Rom. 1:20. Parábolas de Jesus, 22.


                                                  Sexta: Estudo adicional
Conclusão: Em “A formação do mundo” aprendi que …

Domingo - O planeta Terra antes do começo da criação era disforme, escuro, deserto e aquoso. Gên. 1:2. E sem vida
alguma, do latim Inanis, inane – "vazio", "que não traz coisa alguma de si", "sem consistência", "privado de vida" ,
"desocupado", em seu primeiro estado antes da criação Sem forma e vazia pode ser definido como um caos (Sem
organização estabelecida, desordenada, sem leis definidas) um estado de confusão e trevas “Porque assim diz o SENHOR, que criou
os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser
habitada”: Eu sou o SENHOR, e não há outro. Isa. 45:18.
Abismo é tehom, da raiz hum, significando “retumbante”. “Que retumba, que faz ruído intenso”. Abismo se refere à água
como a conhecemos em sua composição (H2o) porque a palavra águas substitui abismo quando se refere ao pairar do
Espírito de Deus.
Deus formou a terra, à fez e a estabeleceu para ser habitada por Seus filhos, a intenção era dar um ambiente apropriado
é feliz a humanidade para que pudesse se relacionar com Ele eternamente, e Seu propósito será realizado.

Segunda - E Deus disse: Haja luz ou “Que a luz seja! E a luz veio a ser”. Gên. 1:3. Tradução Ecumênica. No primeiro dia,
Deus separou a luz das trevas, e chamou a parte clara “dia” e a parte escura “noite” Gên. 1:5.

‘Dia’, entretanto, além de significar o período claro em que, direta ou indiretamente se manifesta a luz solar, tem o
significado mais abrangente de um período de vinte e quatro horas que corresponde a uma rotação completa da Terra . A
partir do primeiro dia da Criação, começam a ser contados os demais dias da semana, sempre designados pelo seu
número de ordem, até ao sétimo dia, que posteriormente recebeu a denominação específica de ‘sábado’.
As interpretações de que os dias possam ser divididos em duas espécies: os três primeiros, iluminados por um tipo de
luz, e os demais, pelo Sol, não condiz com um relato literal da Criação. A existência do primeiro dia, e a própria
conceituação de ‘dia’, exige desde o princípio a existência de um Sol, em torno do qual a Terra se desloque, em seus
movimentos de rotação e translação. ..."Os dias da Criação foram determinados pelo pôr e pelo nascer do Sol."
Comentário CPB, LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999.

Terça - O céu criado: A palavra hebraica geralmente traduzida para firmamento é raquia e não se refere a uma
substância material; refere-se, simplesmente expansão. Neste caso, é algo que inclui a atmosfera, mas não se identifica
inteiramente com ela.
O sinônimo hebraico em Gên. 1:8 é shamayim, traduzido como "céu" e se refere simplesmente à expansão que existe
acima da linha do horizonte. No segundo dia, Deus está criando o palco, ou o espaço para o que criará no quinto dia – as
aves, peixes e quadrúpedes.
Usamos mais o termo “céu” e reconhecemos a divisão do espaço celeste em atmosfera, uma parte do nosso meio
ambiente e o espaço além da nossa atmosfera, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas . A atmosfera parece ser a porção do
“céu” que foi formada no segundo dia da criação. LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999.

- O firmamento, ou "expansão", que assim passou a existir, teve a finalidade de manter, apoiar, suster, sustentar a parte
das águas que ficaram acima da superfície do planeta. Assim, foi criado e mantido um espaço – a atmosfera – entre as
águas que se separaram, proporcionando também condições de intercâmbio entre água, solo e ar para que pudesse ser
mantida a vida sobre a Terra.

Deus também mantém, apoia, sustém e sustenta os Seus filhos, conforme declara o Salmista: "Bendito aquele que confia
os seus cuidados ao Senhor, pois Ele o sustentará". (Salmo 55:22)! O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA.

Quarta - Deus fez separação entre a parte seca da Terra das águas para que se tivesse um Espaço para viver, fez
também que se produzi-se a relva, as ervas que dão sementes e árvores frutíferas cada qual conforme a sua espécie;
tudo como preparação para que a vida se estabelecesse aos animais e aos seres humanos que entrariam logo em cena.

A maneira do aparecimento da hayyabbashah, “a porção seca”, pode ser descrita para nós em Salmo 104:5-9. Lançou os
fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com uma veste; as águas
estavam sobre os montes; à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram. Subiram aos montes,
desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não
tornem mais a cobrir a terra. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217 de Frank Lewis Marsh Ph. D. em Biologia.

Quinta - Deus falou e a luz passou a iluminar em contraste com as trevas. A palavra que sai da boca do Senhor não volta
vazia, mas realiza todo o Seu desígnio. Pelo poder de Sua palavra criadora criou a matéria “Disse Deus” Gên. 1:3, 6, 9,
11, 14, 20 e 24; Esta é A onipotente palavra de Deus “Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir”.
Sal. 33:9. O Que era sem forma e vazio veio a se tornar um paraíso. E “foi o Universo formado pela palavra de Deus”.
Heb. 11:3.

                                                      ramos@advir.com

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A formação do mundo

  • 1. A formação do mundo Lição 2 5 a 12 de janeiro VERSO PARA MEMORIZAR:“Assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a Terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu Sou o Senhor, e não há outro” (Is 45:18). Pela bondade de Deus, fomos circundados de inúmeras bênçãos. Há testemunhas do Seu amor por todo lado. Dir-se-ia que a natureza se regozija ao nosso redor. As belas coisas no céu e na Terra exprimem o amor e o favor do Senhor dos Exércitos para com os habitantes do mundo. A luz do Sol e a chuva descem sobre os maus e os bons. Os montes e os mares e as planícies falam todos eloquentemente ao coração do homem acerca do amor do Criador. É Deus que faz desabrochar o botão, frutificar a flor, e é Ele que nos supre as necessidades diárias. Nem uma andorinha cai sem que o Pai o note. Nosso espírito deve erguer-se em reconhecimento e adoração ao Doador de todo dom perfeito. … O poeta e o naturalista têm muitas coisas a dizer a respeito da natureza; é, porém, o cristão que frui a beleza da Terra com a mais alta apreciação, porque reconhece que é mão-de-obra do Pai, e Lhe percebe o amor nas flores, nos arbustos e nas árvores. Ninguém pode apreciar plenamente a significação de uma colina ou de um vale, de um rio ou do oceano, caso não os contemple como a expressão do amor de Deus ao homem. Para Conhecê-lo, MM 1965 p. 141. Objetivo: Se aprofundar no conhecimento relacionado aos três primeiros dias da semana da criação. Domingo: Sem forma e vazia 1. “No princípio, criou Deus os céus e a Terra. A Terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (Gn 1:1, 2). O que esses versos revelam sobre a Terra antes do começo da criação da vida? Sem forma e vazia provém das palavras hebraicas tohu "sem forma" e bohu "vazia". Gên. 1:2 relata então a condição desforme e sem conteúdo da Terra. O texto remete a um estado anterior à semana da criação “A Terra, porém, estava sem forma e vazia”. Versão Católica ou “E a terra era sem forma e vazia”. Versão RC. O planeta Terra antes do começo da criação era disforme, escuro, deserto e aquoso. Gên. 1:2. E sem vida alguma, do latim Inanis, inane – "vazio", "que não traz coisa alguma de si", "sem consistência", "privado de vida" , "desocupado", em seu primeiro estado antes da criação pode ser definido como um caos (Sem organização estabelecida, desordenada, sem leis definidas) um estado de confusão e trevas “Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada”: Eu sou o SENHOR, e não há outro. Isa. 45:18. Abismo é tehom, da raiz hum, significando “retumbante”. “Que retumba, que faz ruído intenso”. Abismo se refere à água como a conhecemos em sua composição (H2o) porque a palavra águas substitui abismo quando se refere ao pairar do Espírito de Deus. Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão e trevas, é evidente de outras passagens. Relativamente à condição da Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que ela voltará, em parte ao menos, a esta condição. Olhando ao futuro para o grande dia de Deus, declara o profeta Jeremias: "Observei a Terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam. Observei e vi que homem nenhum havia e que todas as aves do céu tinham fugido. Vi também que a terra fértil era um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas." Jer. 4:23-26. O Grande Conflito, 658- 659. Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com uma veste; as águas estavam sobre os montes; à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram. Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra. Sal. 104:5-9. 2. Qual foi a intenção divina ao criar a Terra? Is 45:18 Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro. (Isa. 45:18) Deus formou a terra, à fez e a estabeleceu para ser habitada por Seus filhos, a intenção era dar um ambiente apropriado é feliz a humanidade para que pudesse se relacionar com Ele eternamente, e Seu propósito será realizado. Deus criou a Terra para ser o lar do homem. Adão viveu em um jardim deleitoso que o Próprio Criador embelezara. E embora o pecado tenha manchado a obra de Deus, a raça humana não foi abandonada por seu Criador, nem Seu propósito em relação à Terra foi deixado de lado. Anjos foram enviados para dar a mensagem de salvação e os vales e colinas ecoaram suas canções de júbilo. Os pés do Filho de Deus tocaram o seu solo e por mais de seis mil anos, em toda a sua beleza e nos seus dons de sustento, a Terra tem testemunhado o amor do Criador. ramos@advir.com
  • 2. Essa mesma Terra, livre da maldição do pecado, será o lar eterno dos salvos. A Bíblia diz a respeito dela: Deus "não a criou para ser um caos, mas para ser habitada". Isa. 45:18. E "tudo quanto Deus faz durará eternamente". Ecl. 3:14. Por isso, no Sermão da Montanha o Salvador declarou: "Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra." Mat. 5:5. O salmista já havia escrito muito tempo atrás: "Mas os mansos herdarão a Terra e se deleitarão na abundância de paz." Sal. 37:11. Com essa declaração concordam também outros testemunhos das Escrituras: "Os justos herdarão a Terra e nela habitarão para sempre." Sal. 37:29. Vida de Jesus, 183-184. Quando o primeiro homem sentiu a necessidade de uma companheira, Deus criou a mulher (Gên. 2:20; I Cor. 11:9). Foi assim que Ele estabeleceu a instituição do matrimônio (Gên. 2:22-25). E o Criador não apenas concedeu ao casal o domínio sobre o novo mundo, como também – através das palavras: “Frutificai, e multiplicai-vos” (Gên. 1:28) – concedeu- lhes o privilégio de participarem da obra de criação. Nisto Cremos. Segunda: Haja luz 3. “Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. Chamou Deus à luz dia e às trevas, noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia” (Gn 1:3-5). O que esses versos ensinam sobre o primeiro dia da criação? "E Deus disse: Que a luz seja! E a luz veio a ser”. Gên. 1:3. Tradução Ecumênica. No primeiro dia, Deus separou a luz das trevas, e chamou a parte clara “dia” e a parte escura “noite” Gên. 1:5. O texto hebraico diz: Ye hi or wa ye hi or (“Haja luz e então houve luz!”). A Palavra or não se refere aos corpos celestes mas ao fenômeno físico chamado luz. A fonte desta luz não é revelada aqui. Entretanto, não é ilógico supor que todo o nosso sistema solar fosse formado no primeiro dia. Naquele evento o Sol estaria presente, e sua luz apareceria numa forma difusa através das nuvens pesadas que sem dúvida envolviam a terra. Que a terra começou a rotação sobre o seu eixo quando apareceu, é demonstrado pelo fato de que o primeiro dia consistiu de uma porção de trevas e uma porção de luz, tarde e manhã. Os últimos três dias da semana da criação são claramente controlados pelo Sol, cujo disco apareceu visivelmente no quarto dia, e os dias são descritos nos mesmos termos usados para delimitar os primeiros três. Isto constitui forte argumento de que os primeiros seis dias foram iguais em extensão e em natureza; foram dias normais de vinte e quatro horas. Artigo pulicado na Folha Criacionista 52. ‘Dia’, entretanto, além de significar o período claro em que, direta ou indiretamente se manifesta a luz solar, tem o significado mais abrangente de um período de vinte e quatro horas que corresponde a uma rotação completa da Terra. A partir do primeiro dia da Criação, começam a ser contados os demais dias da semana, sempre designados pelo seu número de ordem, até ao sétimo dia, que posteriormente recebeu a denominação específica de ‘sábado’. As interpretações de que os dias possam ser divididos em duas espécies: os três primeiros, iluminados por um tipo de luz, e os demais, pelo Sol, não condiz com um relato literal da Criação. A existência do primeiro dia, e a própria conceituação de ‘dia’, exige desde o princípio a existência de um Sol, em torno do qual a Terra se desloque, em seus movimentos de rotação e translação. ..."Os dias da Criação foram determinados pelo pôr e pelo nascer do Sol." Comentário CPB, LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999. A palavra hebraica wayyabhdel, que é traduzida, “E fez Deus separação entre a luz e as trevas”, não significa que a luz estava misturada com as trevas e que tivesse de ser desembaraçada, mas significa literalmente: “Fez separação”. Assim uma funcionou num tempo e outra noutro tempo. Podemos mesmo ser justificados quando afirmamos que ocorreu uma separação entre a luz e as trevas. A passagem de Jó 38:19 e 20 leva-nos a tal conclusão “Onde está o caminho para a morada da luz? E quanto às trevas, onde é o seu lugar, para que as conduzas aos seus limites e discirnas as veredas para a sua casa?”. É interessante notar que no verso 5 a palavra “dia”, (yom) é usada em dois sentidos. Dia (yom) quando usado com “noite” (layelah) deve referir-se à parte clara do dia, mais ou menos doze horas. Quando é feita a declaração de que o “dia” (yom) terminou, a mesma palavra é usada para significar um período de vinte e quatro horas. Artigo pulicado na Folha Criacionista 52. "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca." "Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu." Sal. 33:6 e 9. A Bíblia não admite longas eras em que a Terra vagarosamente evoluiu do caos. De cada dia consecutivo da criação, declara o registro sagrado que consistiu de tarde e manhã, como todos os outros dias que se seguiram. No final de cada dia dá-se o resultado da obra do Criador. Faz- se esta declaração no fim do relato da primeira semana: "Estas são as origens do céu e da Terra, quando foram criados." Gên. 2:4. Mas isto não confere a ideia de que os dias da criação eram diversos de dias literais. Cada dia foi chamado uma origem ou geração, porque nele Deus gerou, ou produziu alguma nova porção de Sua obra. Patriarcas e Profetas, 112. Se cada dia da semana da criação não fosse um período de 24 horas, não teríamos como explicar de onde proveio o ciclo dos dias da semana. Independentemente do dia que observássemos - sexta-feira, sábado ou domingo - teríamos dificuldade para explicar a origem de qualquer dia de repouso, sem a sua vinculação ao ciclo semanal estabelecido na semana da criação. “Origin by Design” Harold Coffin, Ph.D., foi professor de Paleontologia da Andrews University. ramos@advir.com
  • 3. "Haja luz." comparação e aplicação. A grande apostasia se desenvolverá em trevas tão densas como as da meia-noite, impenetráveis como a mais intensa escuridão. Para o povo de Deus será uma noite de prova, noite de lamentação, noite de perseguição por causa da verdade. Mas nessa noite de trevas brilhará a luz de Deus. Fez que "das trevas resplandecesse a luz". II Cor. 4:6. Quando "a Terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus Se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz. E houve luz". Gên. 1:2 e 3. Também na noite das trevas espirituais a Palavra de Deus diz: "Haja luz." A Seu povo, diz Ele: "Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti." Isa. 60:1. "Eis", diz a Escritura, "que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo, e a Sua glória se verá sobre ti." Isa. 60:2. A escuridão do falso conceito acerca de Deus é que está envolvendo o mundo. Os homens estão perdendo o conhecimento de Seu caráter. Este tem sido mal compreendido e mal-interpretado. Neste tempo deve ser proclamada uma mensagem de Deus, uma mensagem de influência iluminante e capacidade salvadora. O caráter de Deus deve tornar-se notório. Deve ser difundida nas trevas do mundo a luz de Sua glória, a luz de Sua benignidade, misericórdia e verdade. Parábolas de Jesus, 414-415. Terça: O céu criado 4. Qual é a função do firmamento? Gn 1:6-8 E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia. (Gn 1:6-8). Do Latin Firmamentum – "firmamento", "sustentáculo", "apoio", "arrimo", "suporte", "esteio", "o céu", "extensão" no sentido da palavra traduzida do Hebraico. O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA. A palavra hebraica geralmente traduzida para firmamento é raquia e não se refere a uma substância material; refere-se, simplesmente expansão. Neste caso, é algo que inclui a atmosfera, mas não se identifica inteiramente com ela. O sinônimo hebraico em Gên. 1:8 é shamayim, traduzido como "céu" e se refere simplesmente à expansão que existe acima da linha do horizonte. No segundo dia, Deus está criando o palco, ou o espaço para o que criará no quinto dia – as aves, peixes e quadrúpedes. Usamos mais o termo “céu” e reconhecemos a divisão do espaço celeste em atmosfera, uma parte do nosso meio ambiente e o espaço além da nossa atmosfera, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas. A atmosfera parece ser a porção do “céu” que foi formada no segundo dia da criação. LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999. A palavra “firmamento” é traduzida do Latim firmamentum da Vulgata, e compreende alguma coisa estabelecida firmemente em um lugar. Todavia a palavra hebraica traduzida firmamento (raquia) indica alguma coisa nebulosa ou intangível, uma expansão ilimitada. Assim a ordem seria, literalmente: “haja uma coisa nebulosa e ilimitada a expandir- se entre as águas, para separar águas de águas”. Esses versículos indicam que no princípio do segundo dia a superfície da terra se achava em grande parte coberta de água, e a atmosfera era uma fria coberta de neblina que obscurecia os corpos celestes com espêsso véu. Os objetos só se viam de muito perto. Para prover um espaço em que pudesse existir a vida neste planeta, o Criador separou as águas da superfície da terra das que se achavam em cima, fazendo com que um ar pesado e seco enchesse o espaço antes ocupado pela neblina. Esta se ergueu acima desse mar de ar seco, acumulando-se em forma de uma contínua e pesada camada de nuvens. Todas as forças naturais estavam aparentemente em ação desde que a matéria fora chamada à existência, no dia anterior. O firmamento pode ter sido limpo da mesma forma em que hoje desvanecem as massas de neblina. O calor do Sol sobre a superfície da terra sem dúvida teve muito que ver com essa mudança na umidade atmosférica, quando o mundo pela segunda vez fazia sua rotação perante ele. A obra do segundo dia foi mais do que a criação do ar propriamente dito, fazer a separação das águas pela interposição de ar seco entre a água da superfície e o ar úmido, motivando as respectivas camadas. A expressão wihi mabhidil (“e haja uma divisão”) é um exemplo muito claro do uso do particípio para expressar a permanência de certa correlação. Continuamente desde aquele dia, agências intermediárias, como o Sol, têm feito com que as nuvens flutuem no alto do firmamento e deixem assim um espaço livre para o movimento dos seres vivos sobre a terra e no ar ao redor dela. Artigo pulicado na Folha Criacionista 52. - O firmamento, ou "expansão", que assim passou a existir, teve a finalidade de manter, apoiar, suster, sustentar a parte das águas que ficaram acima da superfície do planeta. Assim, foi criado e mantido um espaço – a atmosfera – entre as águas que se separaram, proporcionando também condições de intercâmbio entre água, solo e ar para que pudesse ser mantida a vida sobre a Terra. Deus também mantém, apoia, sustém e sustenta os Seus filhos, conforme declara o Salmista: "Bendito aquele que confia os seus cuidados ao Senhor, pois Ele o sustentará". (Salmo 55:22)! O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA. Quarta: Espaço para viver 5. Tente imaginar o extraordinário poder de Deus ao criar o que é descrito em Gênesis 1:9-13. Como esse relato dá uma resposta lógica à antiga pergunta: “O que veio primeiro, o ovo ou a galinha?” ramos@advir.com
  • 4. Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez. À porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom. E disse: Produza a terra relva, ervas que dêem semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manhã, o terceiro dia. (Gên. 1:9-13) Deus fez separação entre a parte seca da Terra das águas, fez também que se produzi-se a relva, as ervas que dão sementes e árvores frutíferas cada qual conforme a sua espécie; tudo como preparação para que a vida se estabelecesse aos animais e aos seres humanos que entrariam logo em cena. No terceiro dia, Deus reuniu as águas terrestres num lugar específico, estabelecendo terra seca e mares. Então Deus vestiu as montanhas, praias e vales; “a terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie” (Gên. 1:12). Nisto Cremos. Aparecera a luz, a atmosfera estava livre do nevoeiro, e agora no terceiro dia o tehom ou abismo ressonante recebe atenção. As águas em cima nos céus já estavam reunidas em uma camada de nuvens, espessa e contínua, e agora as “águas debaixo dos céus”, isto é, as águas sobre a superfície da terra, são reunidas em “um lugar”. Em vez de indicar o oceano, esta expressão “um lugar” sem dúvida significa os grandes corpos coletivos de água. As evidências que existem em nossa terra na forma de fósseis de corais e plantas sub-tropicais nas regiões antártica e ártica, indicam que toda a sua superfície, incluindo o polo, desfrutou uma vez de um clima sub-tropical, e sugere que estes corpos dágua podem de fato ter constituído um corpo único muito ramificado, cuja circulação do equador ao polo e vice-versa, tenderia a igualar o clima em todas as regiões. A maneira do aparecimento da hayyabbashah, “a porção seca”, pode ser descrita para nós em Salmo 104:5-9. Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com uma veste; as águas estavam sobre os montes; à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram. Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217 de Frank Lewis Marsh Ph. D. em Biologia. Deve ser ressaltada a compatibilidade e a coerência da criação da luz em seus diferentes matizes do espectro visível, com a preponderância da intensidade da cor verde, e a criação dos vegetais verdes e do mecanismo da fotossíntese para a construção e manutenção dos mais variados tipos de plantas, de conformidade com as suas especificidades. O processo de produção dos vegetais obedece a um planejamento que se torna evidente não só na atuação das condições externas sobre a germinação da semente e o seu crescimento (luz, calor, umidade, ar, solo) como também na estrutura interior das células, no código genético, nas hélices de DNA específicas de cada tipo de planta. Da mesma forma, o plano da salvação estabelecido por Deus se desenvolve de conformidade com o Seu desígnio, até chegar à sua consumação final, com a vinda do Senhor, como expresso por São Tiago em sua epístola (5:7-8): "Sede, pois, irmãos, pacientes, até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes, e fortalecei os vossos corações, pois a vinda do Senhor está próxima". O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA. Quinta: A onipotente palavra de Deus 6. O que os seguintes textos nos ensinam sobre o poder da palavra de Deus? 2Co 4:6 | Is 55:11 | 2Pe 3:5 Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. (2 Cor. 4:6) assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei. (Isa. 55:11) Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, (2 Ped. 3:5) Deus falou e a luz passou a iluminar em contraste com as trevas. A palavra que sai da boca do Senhor não volta vazia, mas realiza o Seu desígnio. Pelo poder de Sua palavra criadora criou a matéria “Disse Deus” Gên. 1:3, 6, 9, 11, 14, 20 e 24; “Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir”. Sal. 33:9. O Que era sem forma e vazio veio a se tornar um paraíso. E “foi o Universo formado pela palavra de Deus”. Heb. 11:3. "Para sempre, ó Senhor, A Tua palavra permanece no Céu. A Tua fidelidade estende-se de geração em geração; Tu firmaste a Terra, e firme permanece. Conforme o que ordenaste, tudo se mantém até hoje; Porque todas as coisas Te obedecem." Sal. 119:89-91. "Tudo o que o Senhor quis, Ele o fez, Nos céus e na Terra, nos mares e em todos os abismos." Sal. 135:6. "Mandou, e logo foram criados. E os confirmou para sempre E lhes deu uma lei que não ultrapassarão." Sal. 148:5 e 6. (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, o Deus que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem. (Rom. 4:17) A fé que nos habilita a receber os dons de Deus é em si mesma um dom, do qual certa medida é comunicada a todo ser humano. Ela cresce quando exercitada no apropriar-se da Palavra de Deus. A fim de fortalecer a fé devemos frequentemente trazê-la em contato com a Palavra. ramos@advir.com
  • 5. No estudo da Bíblia, o estudante deve ser levado a ver o poder da Palavra de Deus. Na criação Ele "falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu". Sal. 33:9. Ele "chama as coisas que não são como se já fossem" (Rom. 4:17); pois quando as chama, elas existem. Educação, 253-254. A sabedoria divina e a inesgotável graça foram claramente expostas pelas obras da criação de Deus. Pela natureza e pelas experiências da vida, foram os homens ensinados a respeito de Deus. "As Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder como a Sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas." Rom. 1:20. Parábolas de Jesus, 22. Sexta: Estudo adicional Conclusão: Em “A formação do mundo” aprendi que … Domingo - O planeta Terra antes do começo da criação era disforme, escuro, deserto e aquoso. Gên. 1:2. E sem vida alguma, do latim Inanis, inane – "vazio", "que não traz coisa alguma de si", "sem consistência", "privado de vida" , "desocupado", em seu primeiro estado antes da criação Sem forma e vazia pode ser definido como um caos (Sem organização estabelecida, desordenada, sem leis definidas) um estado de confusão e trevas “Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada”: Eu sou o SENHOR, e não há outro. Isa. 45:18. Abismo é tehom, da raiz hum, significando “retumbante”. “Que retumba, que faz ruído intenso”. Abismo se refere à água como a conhecemos em sua composição (H2o) porque a palavra águas substitui abismo quando se refere ao pairar do Espírito de Deus. Deus formou a terra, à fez e a estabeleceu para ser habitada por Seus filhos, a intenção era dar um ambiente apropriado é feliz a humanidade para que pudesse se relacionar com Ele eternamente, e Seu propósito será realizado. Segunda - E Deus disse: Haja luz ou “Que a luz seja! E a luz veio a ser”. Gên. 1:3. Tradução Ecumênica. No primeiro dia, Deus separou a luz das trevas, e chamou a parte clara “dia” e a parte escura “noite” Gên. 1:5. ‘Dia’, entretanto, além de significar o período claro em que, direta ou indiretamente se manifesta a luz solar, tem o significado mais abrangente de um período de vinte e quatro horas que corresponde a uma rotação completa da Terra . A partir do primeiro dia da Criação, começam a ser contados os demais dias da semana, sempre designados pelo seu número de ordem, até ao sétimo dia, que posteriormente recebeu a denominação específica de ‘sábado’. As interpretações de que os dias possam ser divididos em duas espécies: os três primeiros, iluminados por um tipo de luz, e os demais, pelo Sol, não condiz com um relato literal da Criação. A existência do primeiro dia, e a própria conceituação de ‘dia’, exige desde o princípio a existência de um Sol, em torno do qual a Terra se desloque, em seus movimentos de rotação e translação. ..."Os dias da Criação foram determinados pelo pôr e pelo nascer do Sol." Comentário CPB, LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999. Terça - O céu criado: A palavra hebraica geralmente traduzida para firmamento é raquia e não se refere a uma substância material; refere-se, simplesmente expansão. Neste caso, é algo que inclui a atmosfera, mas não se identifica inteiramente com ela. O sinônimo hebraico em Gên. 1:8 é shamayim, traduzido como "céu" e se refere simplesmente à expansão que existe acima da linha do horizonte. No segundo dia, Deus está criando o palco, ou o espaço para o que criará no quinto dia – as aves, peixes e quadrúpedes. Usamos mais o termo “céu” e reconhecemos a divisão do espaço celeste em atmosfera, uma parte do nosso meio ambiente e o espaço além da nossa atmosfera, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas . A atmosfera parece ser a porção do “céu” que foi formada no segundo dia da criação. LES 4399 Terceiro Trimestre de 1999. - O firmamento, ou "expansão", que assim passou a existir, teve a finalidade de manter, apoiar, suster, sustentar a parte das águas que ficaram acima da superfície do planeta. Assim, foi criado e mantido um espaço – a atmosfera – entre as águas que se separaram, proporcionando também condições de intercâmbio entre água, solo e ar para que pudesse ser mantida a vida sobre a Terra. Deus também mantém, apoia, sustém e sustenta os Seus filhos, conforme declara o Salmista: "Bendito aquele que confia os seus cuidados ao Senhor, pois Ele o sustentará". (Salmo 55:22)! O RELATO DA CRIAÇÃO NAS EDIÇÕES CATÓLICAS DA BÍBLIA. Quarta - Deus fez separação entre a parte seca da Terra das águas para que se tivesse um Espaço para viver, fez também que se produzi-se a relva, as ervas que dão sementes e árvores frutíferas cada qual conforme a sua espécie; tudo como preparação para que a vida se estabelecesse aos animais e aos seres humanos que entrariam logo em cena. A maneira do aparecimento da hayyabbashah, “a porção seca”, pode ser descrita para nós em Salmo 104:5-9. Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com uma veste; as águas estavam sobre os montes; à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram. Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217 de Frank Lewis Marsh Ph. D. em Biologia. Quinta - Deus falou e a luz passou a iluminar em contraste com as trevas. A palavra que sai da boca do Senhor não volta vazia, mas realiza todo o Seu desígnio. Pelo poder de Sua palavra criadora criou a matéria “Disse Deus” Gên. 1:3, 6, 9, 11, 14, 20 e 24; Esta é A onipotente palavra de Deus “Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir”. Sal. 33:9. O Que era sem forma e vazio veio a se tornar um paraíso. E “foi o Universo formado pela palavra de Deus”. Heb. 11:3. ramos@advir.com