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Juliana Rodrigues de Sousa
 Conceitos    básicos

  • As traqueófitas (As...) são também conhecidas
   como Cormófitas (pela organização regular do
   corpo – “cormo”).

  • Plantas talófitas (com talo)
 Talófita

  • Conceito antigo por não se aplicar mais ao Reino
   Vegetal. Em 1979, Whittaker retirou todas as algas do
   Reino Vegetal e as incluiu no Reino Protista. As algas
   são talófitas, pois não tem o corpo dividido em raiz,
   caule e folha.

  • As briófitas representam uma transição entre os
   ambientes aquático e terrestre; entre a estrutura
   talófita e a cormófita, por isso são denominadas
   pseudocormófitas, possuindo rizóides, caulóides e
   filóides.
 Cormófitas


  • Plantas com estrutura     verdadeira: folha, caule
   e raíz.
    Cada um desses órgãos básicos têm a sua própria
     natureza, não são trocáveis.
    Estão presentes em qualquer cormófita, mesmo
     metamorfoseados.
    A planta sempre tem uma organização bipolar.
     Caule – cima
                     Crescimento indefinido
     Raiz - baixo
 Cormófitas
                              Folhas   Crescimento limitado (forma
                                       típica da espécie), órgãos
 Sistema aéreo                         laterais do caule .

                                       Gemas       laterais   axilares
                     Caule             (ramificações do caule axilar).




                       Raiz


Sistema subterâneo
 Plântula


  • É a condição do embrião
   vegetal      após       a
   germinação. Geralmente é
   formado por uma ou duas
   folhas que podem ser bem
   diferentes   das   outras
   folhas.
 Plântula

  • Desde a semente a plântula já apresenta todos os
   órgãos do cormo. Radícula (raiz),     caule e
   cotilédones (folhas, com formas bem diferentes
   das típicas) e plúmula (gema apical).
 Plântula
 Plântula


  • Coleto: transição raiz e o caule, é importante no
   momento que a radícula tenta perfurar o solo.
   Os rizóides do coleto permitem que a plântula
   se agarre aos grãos superficiais do solo ,
   permitindo que a raiz em crescimento perfure e
   penetre no solo.
1.   Diferencie Criptógamas e Espermatófitas.
2.   Quais diferenças garantem a classificação das plantas
     como talófitas e cormófitas?
3.   Diferencie     Gimnospermas       e     Angiospermas.
     Indicando as principais características de cada grupo
     e distinguindo mono e dicotiledôneas.
4.   Explique a conquista do ambiente terrestre pelos
     vegetais.
5.   Como acontece o crescimento do corpo em uma
     cormófita?
6.   Defina e esquematize uma plântula mostrando seus
     principais órgãos.
   O sistema de formas de vida liga a forma da
    planta a adaptações ao meio ambiente –
    desenvolvido por Raunkier.
    • Dinamarca – estação adversa é o inverno
      (maneira de proteger as gemas do frio).
    • Trópicos – proteger contra estiagem.


A    composição de formas de vida em uma
    vegetação varia bastante de clima em clima.
 Fanerófito
  • Apresentam as gemas de renovo bem altas (mais
    que a camada neve ou serapilheira),
  • São árvores, arbustos e ervas perenes,
  • Gemas terminais com proteção própria, por estarem
    expostas ao clima adverso.
  • Caatinga 26%; árvores nos tópicos não possuem
    gemas terminais.

 Caméfitos
  • Gemas de renovo próxima ao solo,
  • Pequenos arbustos e semi-arbustos.
  • Caatinga 16%.
 Criptófito

  • Eixos escondidos (na terra ou água) – com gemas
    renovadoras não visíveis.
  • Partes áreas morrem na estação desfavorável –
    precisam armazenar energia para rebrotar. Geófito
    (órgãos armazenadores de energia) – caatinga 2%.
  • Vegetais que vivem na água, enraizados ou
    flutuantes – Hidrófito.
  • Gemas enterradas em solo enchacado – Helófito.
 Hemicriptófito
  • Gemas de renovo no nível do solo (cobertas por
   serapilheira ou de bainhas secas).

 Terófito
  • Plantas herbáceas anuais,
  • Ciclo de vida em um ano,
  • período desfavorável – semente (banco de
    sementes),
  • Raras em áreas frias;
  • Caatinga 43%.
 Trepadeira    ou escandentes

  • Enraizadas no solo, alcançam a superfície do
   dossel, sem formar caules auto-sustentáveis.

    Especads – estruturas rígidas em cima de estruturas
     suporte (espinhos, acúleos).
    Volúveis (lianas quando lenhoso): dextrorso e
     sinistrorso)
    Gavinhas – usam órgãos transformados em fios
     torcíveis para se agarrar-se no suporte (caulinar,
     foliar, radicular)
 Epífitas

  • Não são enraizadas no solo, usam
   outras plantas (ou substratos não
   vivos) como suporte. Só suporte
   físico.

    Holoepífias (ciclo de vida inteiro
     acima do suporte);
    Hemiepífitas (parte do ciclo);
     Primárias (começam como epífitas,
      depois alcançam o solo)
     Secundárias (começam enraizadas no
      solo e assumem uma vida epífita)
 Bromélias tanque
   • Cresce em forma de roseta; habitat; acumulo de serapilheira)
 Suculência   e mecanismos CAM
  • Armazenar água
 Parasitas


  • Recebem sua sustentação de outras plantas.
     Holoparasitas (sustentação inteira, aclorofilados)
     Hemiparasitas (Parcial, retira água e sais minerais)
     Facultativas (Podem concluir seu ciclo sem
      hospedeiro)
     Obrigatórios (precisam do hospedeiro)


  • Parasitas terciários (mico-heterotróficas): energia
    indireta de plantas verdes através de rede
    micorrízica.

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Formas das plantas

  • 2.  Conceitos básicos • As traqueófitas (As...) são também conhecidas como Cormófitas (pela organização regular do corpo – “cormo”). • Plantas talófitas (com talo)
  • 3.  Talófita • Conceito antigo por não se aplicar mais ao Reino Vegetal. Em 1979, Whittaker retirou todas as algas do Reino Vegetal e as incluiu no Reino Protista. As algas são talófitas, pois não tem o corpo dividido em raiz, caule e folha. • As briófitas representam uma transição entre os ambientes aquático e terrestre; entre a estrutura talófita e a cormófita, por isso são denominadas pseudocormófitas, possuindo rizóides, caulóides e filóides.
  • 4.  Cormófitas • Plantas com estrutura verdadeira: folha, caule e raíz.  Cada um desses órgãos básicos têm a sua própria natureza, não são trocáveis.  Estão presentes em qualquer cormófita, mesmo metamorfoseados.  A planta sempre tem uma organização bipolar.  Caule – cima Crescimento indefinido  Raiz - baixo
  • 5.  Cormófitas Folhas Crescimento limitado (forma típica da espécie), órgãos Sistema aéreo laterais do caule . Gemas laterais axilares Caule (ramificações do caule axilar). Raiz Sistema subterâneo
  • 6.  Plântula • É a condição do embrião vegetal após a germinação. Geralmente é formado por uma ou duas folhas que podem ser bem diferentes das outras folhas.
  • 7.  Plântula • Desde a semente a plântula já apresenta todos os órgãos do cormo. Radícula (raiz), caule e cotilédones (folhas, com formas bem diferentes das típicas) e plúmula (gema apical).
  • 9.  Plântula • Coleto: transição raiz e o caule, é importante no momento que a radícula tenta perfurar o solo. Os rizóides do coleto permitem que a plântula se agarre aos grãos superficiais do solo , permitindo que a raiz em crescimento perfure e penetre no solo.
  • 10. 1. Diferencie Criptógamas e Espermatófitas. 2. Quais diferenças garantem a classificação das plantas como talófitas e cormófitas? 3. Diferencie Gimnospermas e Angiospermas. Indicando as principais características de cada grupo e distinguindo mono e dicotiledôneas. 4. Explique a conquista do ambiente terrestre pelos vegetais. 5. Como acontece o crescimento do corpo em uma cormófita? 6. Defina e esquematize uma plântula mostrando seus principais órgãos.
  • 11.
  • 12. O sistema de formas de vida liga a forma da planta a adaptações ao meio ambiente – desenvolvido por Raunkier. • Dinamarca – estação adversa é o inverno (maneira de proteger as gemas do frio). • Trópicos – proteger contra estiagem. A composição de formas de vida em uma vegetação varia bastante de clima em clima.
  • 13.  Fanerófito • Apresentam as gemas de renovo bem altas (mais que a camada neve ou serapilheira), • São árvores, arbustos e ervas perenes, • Gemas terminais com proteção própria, por estarem expostas ao clima adverso. • Caatinga 26%; árvores nos tópicos não possuem gemas terminais.  Caméfitos • Gemas de renovo próxima ao solo, • Pequenos arbustos e semi-arbustos. • Caatinga 16%.
  • 14.  Criptófito • Eixos escondidos (na terra ou água) – com gemas renovadoras não visíveis. • Partes áreas morrem na estação desfavorável – precisam armazenar energia para rebrotar. Geófito (órgãos armazenadores de energia) – caatinga 2%. • Vegetais que vivem na água, enraizados ou flutuantes – Hidrófito. • Gemas enterradas em solo enchacado – Helófito.
  • 15.  Hemicriptófito • Gemas de renovo no nível do solo (cobertas por serapilheira ou de bainhas secas).  Terófito • Plantas herbáceas anuais, • Ciclo de vida em um ano, • período desfavorável – semente (banco de sementes), • Raras em áreas frias; • Caatinga 43%.
  • 16.
  • 17.  Trepadeira ou escandentes • Enraizadas no solo, alcançam a superfície do dossel, sem formar caules auto-sustentáveis.  Especads – estruturas rígidas em cima de estruturas suporte (espinhos, acúleos).  Volúveis (lianas quando lenhoso): dextrorso e sinistrorso)  Gavinhas – usam órgãos transformados em fios torcíveis para se agarrar-se no suporte (caulinar, foliar, radicular)
  • 18.
  • 19.  Epífitas • Não são enraizadas no solo, usam outras plantas (ou substratos não vivos) como suporte. Só suporte físico.  Holoepífias (ciclo de vida inteiro acima do suporte);  Hemiepífitas (parte do ciclo);  Primárias (começam como epífitas, depois alcançam o solo)  Secundárias (começam enraizadas no solo e assumem uma vida epífita)
  • 20.  Bromélias tanque • Cresce em forma de roseta; habitat; acumulo de serapilheira)
  • 21.  Suculência e mecanismos CAM • Armazenar água
  • 22.  Parasitas • Recebem sua sustentação de outras plantas.  Holoparasitas (sustentação inteira, aclorofilados)  Hemiparasitas (Parcial, retira água e sais minerais)  Facultativas (Podem concluir seu ciclo sem hospedeiro)  Obrigatórios (precisam do hospedeiro) • Parasitas terciários (mico-heterotróficas): energia indireta de plantas verdes através de rede micorrízica.