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Nacionais para aNacionais para a
Educação InfantilEducação Infantil
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Básica
Processo de revisão
DCNEI
Reuniões
Encontros Nacionais
Seminários
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Públicas
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Perspectivas da atualização das Diretrizes
Nacionais Curriculares para a Educação
Infantil
 Alinhamento das Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básica
 Resposta a importantes questões da área como faixa
etária; critérios de matrícula, relação com o conhecimento,
relação com a família, diversidades
 Fortalecimento da concepção da Educação Infantil como 1ª
etapa da Educação Básica
 Incorporação dos avanços presentes na realidade dos
municípios
 Centralidade na participação da criança
 Visibilidade das especialidades das crianças de até 3 anos
Organização das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil
1. Concepções de EI, criança e currículo
 Educação Infantil, primeira etapa da Educação
Básica, é oferecida em creches e pré-escolas, as
quais se caracterizam como espaços institucionais
não domésticos que constituem estabelecimentos
educacionais públicos ou privados que educam e
cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no
período diurno, em jornada integral ou parcial,
regulados e supervisionados por órgão competente
do sistema de ensino e submetidos a controle
social (art.5º).
Organização das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil
Criança, centro do planejamento curricular, é
sujeito histórico e de direitos que, nas
interações, relações e práticas cotidianas
que vivencia, constrói sua identidade pessoal
e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra,
questiona e constrói sentidos sobre a
natureza e a sociedade, produzindo cultura
(art.4º).
Organização das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil
 Currículo é o conjunto sistematizado de práticas
culturais no qual se articulam as experiências e
saberes das crianças, de suas famílias, dos
profissionais e de suas comunidades de
pertencimento e os conhecimentos que fazem parte
do patrimônio cultural, artístico, científico e
tecnológico
2. Princípios básicos – éticos, políticos, estéticos
3. Eixos e Experiências
aos conhecimentos de diferentes linguagens,
à proteção,
à saúde,
à liberdade,
à confiança,
ao respeito,
à dignidade,
à brincadeira,
à convivência e à interação com outras crianças.
Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de
Educação Infantil deve garantir o direito das crianças:
§ 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas
pedagógicas das instituições de Educação Infantil
deverão prever condições para o trabalho coletivo e
para a organização de materiais, espaços e tempos
que assegurem:
VIII - a apropriação pelas crianças das contribuições
histórico-culturais dos povos indígenas,
afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros
países da América;
IX - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a
interação das crianças com as histórias e as culturas
africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao
racismo e à discriminação;
§ 3º - As propostas pedagógicas da Educação Infantil
das crianças filhas de agricultores familiares,
extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos,
assentados e acampados da reforma agrária,
quilombolas, caiçaras, povos da floresta, devem:
I - reconhecer os modos próprios de vida no campo
como fundamentais para a constituição da
identidade das crianças moradoras em territórios
rurais;
II - ter vinculação inerente à realidade dessas
populações, suas culturas, tradições e identidades,
assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;
III - flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e
atividades respeitando as diferenças quanto à
atividade econômica dessas populações;
IV - valorizar e evidenciar os saberes e o papel
dessas populações na produção de conhecimentos
sobre o mundo e sobre o ambiente natural;
V - prever a oferta de brinquedos e equipamentos
que respeitem as características ambientais e
socioculturais da comunidade
Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem
a proposta curricular da Educação Infantil
devem ter como eixos norteadores as
interações e a brincadeira, garantindo
experiências que:
I - promovam o conhecimento de si e do
mundo por meio da ampliação de
experiências sensoriais, expressivas,
corporais que possibilitem movimentação
ampla, expressão da individualidade e respeito
pelos ritmos e desejos da criança;
II - favoreçam a imersão das crianças nas
diferentes linguagens e o progressivo domínio
por elas de vários gêneros e formas de
expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e
musical;
III - possibilitem às crianças experiências de
narrativas, de apreciação e interação com a
linguagem oral e escrita, e convívio com
diferentes suportes e gêneros textuais orais e
escritos;
IV - recriem, em contextos significativos para as
crianças, relações quantitativas, medidas,
formas e orientações espaçotemporais;
V - ampliem a confiança e a participação das
crianças nas atividades individuais e coletivas;
VI - possibilitem situações de aprendizagem
mediadas para a elaboração da autonomia
das crianças nas ações de cuidado pessoal,
auto-organização, saúde e bem-estar;
VII - possibilitem vivências éticas e estéticas
com outras crianças e grupos culturais, que
alarguem seus padrões de referência e de
identidades no diálogo e reconhecimento da
diversidade;
VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o
encantamento, o questionamento, a indagação
e o conhecimento das crianças em relação ao
mundo físico e social, ao tempo e à
natureza;
IX - promovam o relacionamento e a interação
das crianças com diversificadas
manifestações de música, artes plásticas e
gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro,
poesia e literatura;
Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem
criar procedimentos para acompanhamento do
trabalho pedagógico e para avaliação do
desenvolvimento das crianças, sem objetivo de
seleção, promoção ou classificação, garantindo:
I - a observação crítica e criativa das atividades, das
brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
II - utilização de múltiplos registros realizados por
adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos,
álbuns etc.);
III - a continuidade dos processos de
aprendizagens por meio da criação de
estratégias adequadas aos diferentes
momentos de transição vividos pela criança
(transição casa/instituição de Educação
Infantil, transições no interior da instituição,
transição creche/pré-escola e transição pré-
escola/Ensino Fundamental);
IV - documentação específica que permita às
famílias conhecer o trabalho da instituição
junto às crianças e os processos de
desenvolvimento e aprendizagem da criança
na Educação Infantil;
V - a não retenção das crianças na
Educação Infantil.
Art. 11. Na transição para o Ensino
Fundamental a proposta pedagógica deve
prever formas para garantir a continuidade no
processo de aprendizagem e desenvolvimento
das crianças, respeitando as especificidades
etárias, sem antecipação de conteúdos que
serão trabalhados no Ensino Fundamental.
Principais desafios
 a garantia do direito de todas as crianças à educação;
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pré-escola;
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Básica. Ensino Fundamental de nove
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seis anos de idade. NASCIMENTO, Anelise M.
A infância na escola e na vida: uma relação
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Coordenação Geral de Educação Infantil
Rita de Cássia de Freitas Coelho
E-mail: rita.coelho@mec.gov.br
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Diretrizes Curriculares Educação Infantil

  • 1. Diretrizes CurricularesDiretrizes Curriculares Nacionais para aNacionais para a Educação InfantilEducação Infantil Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Básica
  • 2. Processo de revisão DCNEI Reuniões Encontros Nacionais Seminários Audiências Públicas Parcerias
  • 3. Perspectivas da atualização das Diretrizes Nacionais Curriculares para a Educação Infantil  Alinhamento das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica  Resposta a importantes questões da área como faixa etária; critérios de matrícula, relação com o conhecimento, relação com a família, diversidades  Fortalecimento da concepção da Educação Infantil como 1ª etapa da Educação Básica  Incorporação dos avanços presentes na realidade dos municípios  Centralidade na participação da criança  Visibilidade das especialidades das crianças de até 3 anos
  • 4. Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 1. Concepções de EI, criança e currículo  Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, é oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social (art.5º).
  • 5. Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura (art.4º).
  • 6. Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil  Currículo é o conjunto sistematizado de práticas culturais no qual se articulam as experiências e saberes das crianças, de suas famílias, dos profissionais e de suas comunidades de pertencimento e os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico 2. Princípios básicos – éticos, políticos, estéticos 3. Eixos e Experiências
  • 7. aos conhecimentos de diferentes linguagens, à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir o direito das crianças:
  • 8. § 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem: VIII - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América; IX - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e à discriminação;
  • 9. § 3º - As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta, devem: I - reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais; II - ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;
  • 10. III - flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças quanto à atividade econômica dessas populações; IV - valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural; V - prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade
  • 11. Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
  • 12. II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical; III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
  • 13. IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaçotemporais; V - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
  • 14. VI - possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar; VII - possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade;
  • 15. VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza; IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
  • 16. Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano; II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);
  • 17. III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré- escola/Ensino Fundamental);
  • 18. IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil; V - a não retenção das crianças na Educação Infantil.
  • 19. Art. 11. Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental.
  • 20. Principais desafios  a garantia do direito de todas as crianças à educação;  a complexa organização federativa e o regime de colaboração entre a União, Estado, Município e Distrito Federal;  a implementação nacional do corte etário de ingresso na pré-escola;  a universalização da pré-escola;  a necessária articulação da educação infantil com o ensino fundamental;  A ampliação da participação da comunidade escolar.
  • 21.  Consolidar concepção de educação infantil nas normas do respectivo sistema;  Elaborar ato específico recomendando a atualização das Propostas Pedagógicas com base nas DCNEI, 2009  Garantir ampla divulgação das DCNEI  Assumir posição na consulta pública sobre Orientações Curriculares nacionais para a Educação Infantil O papel dos Conselhos de Educação
  • 22. Interlocutor privilegiado: o (a) professor(a) que planeja, executa, registra e avalia o trabalho pedagógico em creches e pré-escolas. Processo de implementação das DCNEI
  • 23. Processo de implementação das DCNEI nos municípios • Estratégias e formatos diferenciados, respeitando realidades locais • Pressupõe estratégias de formação continuada e de elaboração coletiva • Exige atuação do CME
  • 24. • Educação Infantil e Curriculo - Zilma de Moraes Ramos de Oliveira • O bebê e sua especificidade - Maria Carmem Barbosa • Brincadeiras como eixo do currículo - Tisuko Morchida Kishimoto • Educação Infantil e linguagem oral e escrita - Mônica Correia Consulta Pública sobre orientações para a implementação das DCNEI
  • 25. • Educação Infantil e relações quantitativas, medidas e formas Priscila Monteiro • Educação Infantil, criança e natureza Lea Tiriba • Educação infantil no campo Ana Paula Soares • Educação infantil e as múltiplas linguagens da criança ou Ciência, arte e cultura Marcia Gobbi • Educação Infantil saude e bem estar Damaris Maranhão • Avaliação e transições na educação infantil - Hilda Micarelo • Educação infantil, direitos humanos e proteção - Iza Rodrigues da Luz
  • 26. As crianças possuem modos próprios de compreender e interagir com o mundo. A nós, professores, cabe favorecer a criação de um ambiente escolar onde a infância possa ser vivida em toda a sua plenitude, um espaço e um tempo de encontro entre os seus próprios espaços e tempos de ser criança dentro e fora da escola. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. NASCIMENTO, Anelise M. A infância na escola e na vida: uma relação fundamental. Brasília: 2006.
  • 27. Ministério da Educação Coordenação Geral de Educação Infantil Rita de Cássia de Freitas Coelho E-mail: rita.coelho@mec.gov.br Fone: (0xx61) 2022-8441 Fax: (0xx61) 2022-8442 Portal: http://portal.mec.gov.br/ Contatos