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Trabalho Final   Arte e Técnicas de Titular
Índice Apresentação  ...........................................................................    1  Índice  .......................................................................................    2 O que é um título?  ...................................................................    3 A importância do título  ............................................................    4 Títulos sem verbo  ....................................................................    6 Títulos metafóricos  ..................................................................   28 Uso da mesma foto  ..................................................................   41 Títulos com recurso a deícticos  ...............................................   49 Títulos com dor  ........................................................................  59 Títulos interrogativos  ...............................................................   69 Títulos exclamativos  ................................................................   78 Títulos com aspas  .....................................................................   83 Intertitularidades  .......................................................................  94 Títulos Nacionalistas  ................................................................  98 Erros ortográficos  .....................................................................  104 Curiosidades  .............................................................................  107 Conclusão  .................................................................................  108 Bibliografia  ...............................................................................  109
O QUE É UM TÍTULO? A palavra título, etimologicamente, vem do latim titulus significando "inscrição","marca"; designava a etiqueta anexada à extremidade do bastão sobre o qual se enrolava a banda de papiro que constituía o volume escrito, dispensando assim, o acto de o desenrolar para identificar o autor da obra ou o seu assunto. Designava ainda as inscrições identificativas sob o retrato dos antepassados, os epitáfios e os escritos presos ao pescoço do escravo posto à venda.      O título surge assim, em primeiro lugar, como anúncio e rótulo. Ele não surge por si só, mas para referir algo que lhe é exterior. Quando o título anuncia um outro texto (como é o caso dos títulos de imprensa, de romances, de poemas, etc.), ele é então um metatexto, um texto que se refere e relaciona com outro texto. O acto de intitular torna-se um acto exegético e pode mesmo ser visto como um tipo de discurso crítico, como o resumo e o discurso analítico-descritivo.
A importância do título O título de imprensa ocupa uma posição fixa e desempenha uma função temática específica ao exprimir, geralmente, o tópico textual de maior proeminência no texto noticioso. Deste modo, ao analisar a estrutura da notícia de imprensa, Van Dijk relaciona o título, como uma categoria da superestrutura textual, com a macroestrutura como representação formal do conteúdo global do texto.       O título, apesar desta dependência em relação ao texto, não deixa por isso de ser uma unidade textual autónoma com vida própria. Ele é frequentemente destacado e citado, não sendo raros os casos em que o título é o único pedaço da obra que a grande parte do público conhece. Esta autonomia, no que diz respeito aos títulos das notícias, é salientada, em primeiro lugar, como acontece com qualquer título, pelo destaque tipográfico que o distancia do resto do texto e ainda pela sua leitura sem a da respectiva notícia.
Cada vez mais, o título de uma notícia funciona como um estímulo à leitura do resto da notícia, daí a grande importância da sua redacção, tanto é assim, que, em geral, as manchetes mais apelativas, sensacionalistas ou de algum modo estimulantes se encontram geralmente na metade superior da primeira página, local mais visível nos escaparates em que os vendedores dobram ou sobrepõem os jornais uns aos outros, escondendo assim a segunda metade da página.      O processo de redacção do título difere um pouco de jornal para jornal, podendo ou não existir especialistas na sua redacção. Esta pode, ainda, ser orientada por indicações gerais normalmente veiculadas a um estilo próprio de cada jornal.
Títulos sem verbo     O verbo é o elemento mais dinâmico e rico da narração, pois é este que exprime a acção, situa-se no tempo e fornece a indicação sobre o sujeito que a pratica.      Quanto aos títulos, nestes, “ não pode faltar o verbo, expresso ou subentendido”.      Embora sejam vários os casos em que o verbo é propositadamente ignorado nos títulos, pois os resultados podem ser bastantes apelativos, como podemos comprovar nas capas que visualizaremos de seguida.
Títulos metafóricos Metáfora é uma figura de estilo, que consiste na comparação de dois termos sem o uso de um conectivo. Metáfora é o emprego da palavra, fora do seu sentido normal, ou seja, num sentido figurado, é uma figura de linguagem.     O uso de títulos metafóricos é um recurso bastante utilizados em todo o tipo jornais, mas em geral pelos jornais desportivos, pois são quem mais recorre a este recurso.       Como iremos ver de seguida em alguns exemplos, os títulos metafóricos tornam-se bastante apelativos e divertidos.
Uso da mesma foto      Ao uso da mesma foto chama-se de “clone journalism” - a falta de originalidade de conteúdo que leva os jornais a ficarem uns iguais aos outros.      Cada vez é mais usual os jornais conterem nas primeiras páginas fotos iguais, o que demonstra uma tremenda falta de originalidade, e que nos dias de hoje é algo fácil de se assistir.      Nos slides seguintes vamos poder ver alguns casos disso mesmo.
Recurso a deícticos      Os deícticos são um recurso bastante utilizado na concisão dos títulos, uma vez  que a utilização destes remetem para a figura em questão na fotografia, apelando assim a “inteligência” do leitor. e a capacidade de identificação da expressão com a figura em causa, criando assim um título mais curto e também mais apelativo. O leitor acaba por ganhar mais interese em ler a notícia, ficando assim mais “curioso”.
Título com dor     Este tipo de título sensibiliza o leitor, atraindo-o à leitura da notícia. A dor nos títulos é transmitida por expressões como por exemplo “morte”, “destruição”, ” tragédia”,etc.      Os títulos com dor, conseguem ainda ter maior eficácia no conjunto do título com a própria foto.
Títulos interrogativos Actualmente, observamos que um dos recursos utilizados constantemente pelas campanhas publicitárias e pela imprensa é o uso do ponto de interrogação na arte de titular. Uma hipótese para explicar o emprego desse sinal de pontuação nesse tipo de texto é: primeiro, está relacionado ao conhecimento de mundo que se tem, ao facto de numa interacção as pessoas utilizarem muito o questionamento, mesmo quando o intuito é afirmar algo. Segundo, está atrelado ao fato de despertar mais a atenção do leitor, pelo facto de   levá-lo à reflexão.      Assim, a mensagem publicitária e jornalística dá a cada leitor a ilusão de que se está a dirigir a ele individualmente.
Títulos exclamativos     Qualquer título com um ponto de exlamação tem um propósito, pois este usa-se no final de qualquer frase que exprima sentimentos, emoções, dor, ironia, surpresa e estados de espírito.
Títulos com aspas     Os títulos com aspas usam-se para delimitar citações, para referir títulos de obras, para realçar uma palavra ou expressão e para realçar testemunhos.      É um recurso bastante vulgar na imprensa nos dias de hoje. Facilmente presenciamos um título de primeira página com aspas, sem termos de procurar em muitos jornais.
Intertitularidade     Nos títulos seguintes, a intertitularidade é reconhecida porque o título da primeira página estabelece uma ligação com a música do George Michael – “I’m your man”, dando assim origem ao título. O segundo exemplo também estabelece uma ligação com a música “matas-me com o teu olhar”      O terceiroexemplo já é diferente, pois existe uma relação de intertitularidade entre os títulos entre osdois jornais.
Nacionalistas      Títulos de cariz nacionalista são um recurso batante utilizado por todos os jornais, mas em particular os desportivos. Estes títulos são vistos como um icentivo de ajuda para a nossa selecção, a portuguesa neste caso. Como vamos poder presenciar de seguida, os títulos de cariz nacionalista puxam pela equipa e por todos os portugueses.
Erros ortográficos
Curiosidades
Conclusão     Uma boa constucção titular é o príncipio do sucesso para a venda do jornal. Uma notícia com um título apelativo e bem construído, convence o leitor a ler a notícia, logo, a comprar o jornal também.      É importante salientar também, que por de tráz de um bom título, está uma boa fotografia, e aí sim, se cria uma envolvência entre o título e a fotografia, e assim temos os ingredientes perfeitos para uma manchete de sucesso.
Bibliografia http://noticias.sapo.pt/banca/ http://www.newseum.org http://www.google.pt http://www.maisfutebol.iol.pt http://www.mediatico.com.pt

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  • 1. Trabalho Final Arte e Técnicas de Titular
  • 2. Índice Apresentação ........................................................................... 1 Índice ....................................................................................... 2 O que é um título? ................................................................... 3 A importância do título ............................................................ 4 Títulos sem verbo .................................................................... 6 Títulos metafóricos .................................................................. 28 Uso da mesma foto .................................................................. 41 Títulos com recurso a deícticos ............................................... 49 Títulos com dor ........................................................................ 59 Títulos interrogativos ............................................................... 69 Títulos exclamativos ................................................................ 78 Títulos com aspas ..................................................................... 83 Intertitularidades ....................................................................... 94 Títulos Nacionalistas ................................................................ 98 Erros ortográficos ..................................................................... 104 Curiosidades ............................................................................. 107 Conclusão ................................................................................. 108 Bibliografia ............................................................................... 109
  • 3. O QUE É UM TÍTULO? A palavra título, etimologicamente, vem do latim titulus significando "inscrição","marca"; designava a etiqueta anexada à extremidade do bastão sobre o qual se enrolava a banda de papiro que constituía o volume escrito, dispensando assim, o acto de o desenrolar para identificar o autor da obra ou o seu assunto. Designava ainda as inscrições identificativas sob o retrato dos antepassados, os epitáfios e os escritos presos ao pescoço do escravo posto à venda. O título surge assim, em primeiro lugar, como anúncio e rótulo. Ele não surge por si só, mas para referir algo que lhe é exterior. Quando o título anuncia um outro texto (como é o caso dos títulos de imprensa, de romances, de poemas, etc.), ele é então um metatexto, um texto que se refere e relaciona com outro texto. O acto de intitular torna-se um acto exegético e pode mesmo ser visto como um tipo de discurso crítico, como o resumo e o discurso analítico-descritivo.
  • 4. A importância do título O título de imprensa ocupa uma posição fixa e desempenha uma função temática específica ao exprimir, geralmente, o tópico textual de maior proeminência no texto noticioso. Deste modo, ao analisar a estrutura da notícia de imprensa, Van Dijk relaciona o título, como uma categoria da superestrutura textual, com a macroestrutura como representação formal do conteúdo global do texto. O título, apesar desta dependência em relação ao texto, não deixa por isso de ser uma unidade textual autónoma com vida própria. Ele é frequentemente destacado e citado, não sendo raros os casos em que o título é o único pedaço da obra que a grande parte do público conhece. Esta autonomia, no que diz respeito aos títulos das notícias, é salientada, em primeiro lugar, como acontece com qualquer título, pelo destaque tipográfico que o distancia do resto do texto e ainda pela sua leitura sem a da respectiva notícia.
  • 5. Cada vez mais, o título de uma notícia funciona como um estímulo à leitura do resto da notícia, daí a grande importância da sua redacção, tanto é assim, que, em geral, as manchetes mais apelativas, sensacionalistas ou de algum modo estimulantes se encontram geralmente na metade superior da primeira página, local mais visível nos escaparates em que os vendedores dobram ou sobrepõem os jornais uns aos outros, escondendo assim a segunda metade da página. O processo de redacção do título difere um pouco de jornal para jornal, podendo ou não existir especialistas na sua redacção. Esta pode, ainda, ser orientada por indicações gerais normalmente veiculadas a um estilo próprio de cada jornal.
  • 6. Títulos sem verbo O verbo é o elemento mais dinâmico e rico da narração, pois é este que exprime a acção, situa-se no tempo e fornece a indicação sobre o sujeito que a pratica. Quanto aos títulos, nestes, “ não pode faltar o verbo, expresso ou subentendido”. Embora sejam vários os casos em que o verbo é propositadamente ignorado nos títulos, pois os resultados podem ser bastantes apelativos, como podemos comprovar nas capas que visualizaremos de seguida.
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  • 23. Títulos metafóricos Metáfora é uma figura de estilo, que consiste na comparação de dois termos sem o uso de um conectivo. Metáfora é o emprego da palavra, fora do seu sentido normal, ou seja, num sentido figurado, é uma figura de linguagem. O uso de títulos metafóricos é um recurso bastante utilizados em todo o tipo jornais, mas em geral pelos jornais desportivos, pois são quem mais recorre a este recurso. Como iremos ver de seguida em alguns exemplos, os títulos metafóricos tornam-se bastante apelativos e divertidos.
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  • 41. Uso da mesma foto Ao uso da mesma foto chama-se de “clone journalism” - a falta de originalidade de conteúdo que leva os jornais a ficarem uns iguais aos outros. Cada vez é mais usual os jornais conterem nas primeiras páginas fotos iguais, o que demonstra uma tremenda falta de originalidade, e que nos dias de hoje é algo fácil de se assistir. Nos slides seguintes vamos poder ver alguns casos disso mesmo.
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  • 49. Recurso a deícticos Os deícticos são um recurso bastante utilizado na concisão dos títulos, uma vez que a utilização destes remetem para a figura em questão na fotografia, apelando assim a “inteligência” do leitor. e a capacidade de identificação da expressão com a figura em causa, criando assim um título mais curto e também mais apelativo. O leitor acaba por ganhar mais interese em ler a notícia, ficando assim mais “curioso”.
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  • 59. Título com dor Este tipo de título sensibiliza o leitor, atraindo-o à leitura da notícia. A dor nos títulos é transmitida por expressões como por exemplo “morte”, “destruição”, ” tragédia”,etc. Os títulos com dor, conseguem ainda ter maior eficácia no conjunto do título com a própria foto.
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  • 69. Títulos interrogativos Actualmente, observamos que um dos recursos utilizados constantemente pelas campanhas publicitárias e pela imprensa é o uso do ponto de interrogação na arte de titular. Uma hipótese para explicar o emprego desse sinal de pontuação nesse tipo de texto é: primeiro, está relacionado ao conhecimento de mundo que se tem, ao facto de numa interacção as pessoas utilizarem muito o questionamento, mesmo quando o intuito é afirmar algo. Segundo, está atrelado ao fato de despertar mais a atenção do leitor, pelo facto de levá-lo à reflexão. Assim, a mensagem publicitária e jornalística dá a cada leitor a ilusão de que se está a dirigir a ele individualmente.
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  • 78. Títulos exclamativos Qualquer título com um ponto de exlamação tem um propósito, pois este usa-se no final de qualquer frase que exprima sentimentos, emoções, dor, ironia, surpresa e estados de espírito.
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  • 83. Títulos com aspas Os títulos com aspas usam-se para delimitar citações, para referir títulos de obras, para realçar uma palavra ou expressão e para realçar testemunhos. É um recurso bastante vulgar na imprensa nos dias de hoje. Facilmente presenciamos um título de primeira página com aspas, sem termos de procurar em muitos jornais.
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  • 94. Intertitularidade Nos títulos seguintes, a intertitularidade é reconhecida porque o título da primeira página estabelece uma ligação com a música do George Michael – “I’m your man”, dando assim origem ao título. O segundo exemplo também estabelece uma ligação com a música “matas-me com o teu olhar” O terceiroexemplo já é diferente, pois existe uma relação de intertitularidade entre os títulos entre osdois jornais.
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  • 98. Nacionalistas Títulos de cariz nacionalista são um recurso batante utilizado por todos os jornais, mas em particular os desportivos. Estes títulos são vistos como um icentivo de ajuda para a nossa selecção, a portuguesa neste caso. Como vamos poder presenciar de seguida, os títulos de cariz nacionalista puxam pela equipa e por todos os portugueses.
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  • 108. Conclusão Uma boa constucção titular é o príncipio do sucesso para a venda do jornal. Uma notícia com um título apelativo e bem construído, convence o leitor a ler a notícia, logo, a comprar o jornal também. É importante salientar também, que por de tráz de um bom título, está uma boa fotografia, e aí sim, se cria uma envolvência entre o título e a fotografia, e assim temos os ingredientes perfeitos para uma manchete de sucesso.
  • 109. Bibliografia http://noticias.sapo.pt/banca/ http://www.newseum.org http://www.google.pt http://www.maisfutebol.iol.pt http://www.mediatico.com.pt
  • 110. Trabalho elaborado por: Gonçalo Agante Nº8336 1ºAno Com.Social Arte e técnicas de titular