SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 38
Papel Estratégico e Objetivos da
Produção
Papel da função produção
Implementação da estratégia empresarial;
Apoio para estratégia empresarial;
Impulsão da estratégia empresarial.
Contribuição da função produção
 Estágio 1 – Neutralidade interna
 Estágio 2 – Neutralidade externa
 Estágio 3 – Apoio interno
 Estágio 4 – Apoio externo
O papel e a contribuição da função produção
Fornecer
vantagem
baseada em
produção

Redefinir as
expectativas do
setor industrial

Adotar
melhores
práticas
Corrigir erros
graves

Apoio
interno

Ser claramente
o melhor no
setor

Ligar
estratégia e
produção

Neutralidade
externa

Ser tão bom
quanto os
concorrentes

Neutralidade
interna

Parar de
atrapalhar a
organização

Estágio 1

Apoio
externo

Estágio 2

A habilidade
de
implementar

Estágio 3

A habilidade
de ser
adequado

Estágio 4

A habilidade de
direcionar
estratégias
Objetivos de desempenho da produção
Identificar os stakeholders da operação
“Os stakeholders são as pessoas ou grupos de
pessoas que possuem interesse na operação, e que
podem ser influenciadas por ou influenciar as
atividades da operação”.

Exemplos stakeholders
Internos ⇒ empregados da operação;
Externos ⇒ sociedade ou grupos comunitários
ou também acionistas.
Principais grupos de stakeholders
Sociedade
•Aumentar o nível de emprego
•Aumentar o bem estar da comunidades
•Produzir produtos sustentáveis
•Garantir um meio ambiente limpo
Fornecedores
•Continuar o
negócio
•Desenvolver
capacidade de
desenvolvimento
•Fornecer
informação
transparente

Acionistas
• Valor
econômico/retorno
sobre o investimento
• Valor ético/retorno
sobreo investimento

Consumidores
• Especificação
apropriada de
produto ou serviço
• Qualidade
consistente
• Entrega rápida
• Entrega confiável
• Flexibilidade
• Preço aceitável

Empregados
•Continuidade de emprego
•Pagamento justo
•Boas condições de trabalho
•Desenvolvimento de pessoal
Cinco objetivos de desempenho
 Objetivo qualidade
 Objetivo rapidez
 Objetivo confiabilidade
 Objetivo flexibilidade
 Objetivo custo
A produção contribui para a estratégia empresarial
atingir cinco “objetivos de desempenho”

Fazer certo as coisas

Proporciona

Vantagem em qualidade

Fazer as coisas com rapidez

Proporciona

Vantagem em tempo / veloc.

Fazer as coisas em tempo

Proporciona

Vantagem em confiabilidade

Mudar o que você faz

Proporciona

Vantagem em flexibilidade

Fazer as coisas mais baratas

Proporciona

Vantagem em custo
Desempenho da produção x
requisitos do mercado

É necessário acompanhar de perto as mudanças do
ambiente, para garantir que o desempenho da função
produção reflita as necessidades do mercado a cada
momento.
Lembre-se: gastar com objetivos de desempenho pouco
valorizados pelo cliente é gerar custos sem agregar
valor.
Recapitule os conceitos de critérios qualificadores e
ganhadores de pedidos.
Objetivos de desempenho
Efeitos externos
dos cinco objetivos
de desempenho

Preço baixo, margem
alta ou ambos
Custo

Tempo de
entrega
reduzido

Entrega
confiável

Alta produtividade
total
Confiabilidade

Rapidez
Produção
rápida

Efeitos internos dos
cinco objetivos de
desempenho

Processos
isentos de erro
Qualidade
Produtos/serviços
sob especificação

Operação
confiável

Habilidade
para mudar
Flexibilidade
Freqüência de lançamento
de novos produtos/serviços
Ampla variedade de produtos/serviços
Ajustes de volume e entrega
Desempenho da produção x
requisitos do mercado
Confiabilidade

Velocidade

Custo

Desempenho da
produção
Exigência do
mercado

Qualidade

Flexibilidade
Desempenho da produção x
requisitos do mercado
Confiabilidade

Velocidade

Custo

Desempenho da
produção
Exigência do
mercado

Qualidade

Flexibilidade
Desdobramento dos
objetivos de desempenho

Cada um dos objetivos de desempenho é composto de
medidas menores.
Por exemplo:
Eficiência de compras
Custo

Eficiência na transformação de materiais
Produtividade da mão-de-obra
Etc.
Medidas parciais
de desempenho
Objetivo de
desempenho

Algumas medidas típicas

Qualidade

 Número de defeitos por unidade
 Nível de reclamação de consumidor
 Nível de refugo
 Alegações de garantia
 Tempo médio entre falhas
 Escore de satisfação do consumidor
Objetivo Qualidade
Hospital
• Pacientes recebem tratamento mais
apropriado
• O tratamento é conduzido de
maneira correta
• Os pacientes são consultados e
mantidos informados.
• Os funcionários são corteses,
amigáveis e solícitos

Fábrica de automóveis
• Todos os componentes são
fabricados conforme as
especificações
• A montagem atende às
especificações
• O produto é confiável
• O produto é atraente e sem defeitos

Empresa de ônibus urbano
• Os ônibus são limpos e arrumados
• Os ônibus são silenciosos e não
emitem gases poluentes
• O horário é rigoroso e atende às
necessidades dos usuários
• Os funcionários são corteses,
amigáveis e solicitos

Supermercado
•Os produtos estão em boas
condições
•A loja é limpa e organizada
•A decoração é adequada e atraente
•Os funcionários são corteses,
amigáveis e solícitos
Medidas parciais
de desempenho
Objetivo de
desempenho

Algumas medidas típicas

Velocidade
(tempo)

 Tempo de cotação para o consumidor
 Lead-time de pedido
 Freqüência de entregas
 Tempo de atravessamento real
versus teórico
 Tempo de ciclo
Objetivo Rapidez
Hospital
•O tempo entre a solicitação do
tratamento e sua realização é
mínimo
•O tempo para o resultado dos
exames, raio X, etc. é mínimo.

Fábrica de automóveis
•O tempo entre o pedido de um carro
específico por um revendedor e sua
entrega ao consumidor é mínimo
•O tempo de espera pela assistência
técnica é mínimo

Empresa de ônibus urbano
Supermercado
•O tempo total da jornada para o
•O tempo envolvido na transação
usuário atingir seu destino é mínimo total, desde a chegada à loja,
realização das compras e retorno do
consumidor a sua casa é mínimo
•Imediata disponibilidade de bens
Medidas parciais
de desempenho
Objetivo de
desempenho

Algumas medidas típicas

 Porcentagem de pedidos entregues
Confiabilidade
(da produção,
com atraso
não do produto)  Atraso médio de pedidos
 Proporção de produtos em estoque
 Desvio médio de promessa de
chegada
 Aderência à programação
Objetivo Confiabilidade
Hospital
•A proporção de consultas
canceladas é mínima
•As consultas são realizadas no
horário programado
•Os resultados dos exames, raios X
etc. são entregues como prometido

Fábrica de automóveis
•Entrega veículos aos revendedores
no tempo previsto
•Entrega peças de reposição aos
centros de serviços no tempo
previsto

Empresa de ônibus urbano
•Cumpre o horário fixado em todos
os pontos de trajeto
•Mantém assentos disponíveis para
todos os passageiros

Supermercado
•Previsibilidade do horário de
funcionamento
•A proporção de bens em falta é
mínima
•O tempo de fila é mínimo
•Disponibilidade de vagas no
estacionamento
Medidas parciais
de desempenho
Objetivo de
desempenho

Algumas medidas típicas

Flexibilidade

 Tempo necessário para desenvolver
novos produtos/serviços
 Faixa de produtos ou serviços
 Tempo de mudança de máquina
 Tamanho médio de lote
 Tempo p/ aumentar a taxa de atividade
 Capacidade média / capacidade máx.
 Tempo para mudar programações
Objetivo Flexibilidade
Hospital
•Flexibilidade de produto/serviço –
introdução de novos tipos de
tratamentos
•Flexibilidade de compostos (mix) –
ampla variedade de tratamentos
disponíveis
•Flexibilidade de volume – habilidade
de se ajustar ao nº de pacientes
atendidos
•Flexibilidade de entrega – habilidade
de reprogramar consultas

Fábrica de automóveis
•Flexibilidade de produto/serviço –
introdução de novos modelo
•Flexibilidade de compostos (mix) –
ampla variedade de opções disponíveis
•Flexibilidade de volume – habilidade
de se ajustar ao nº de veículos
fabricados
•Flexibilidade de entrega – habilidade
de reprogramar as prioridades de
produção

Empresa de ônibus urbano
•Flexibilidade de produto/serviço –
introdução de novas rotas ou
excursões
•Flexibilidade de compostos (mix) –
grande nº de locais servidos
•Flexibilidade de volume – habilidade
de se ajustar à freqüência dos serviços
•Flexibilidade de entrega – habilidade
de reprogramar viagens

Supermercado
•Flexibilidade de produto/serviço –
introdução de novos bens ou
promoções
•Flexibilidade de compostos (mix) –
ampla variedade de bens estocados
•Flexibilidade de volume – habilidade
de se ajustar ao nº de consumidores
atendidos
•Flexibilidade de entrega – habilidade
de repor estoque de itens em falta
Medidas parciais
de desempenho
Objetivo de
desempenho

Algumas medidas típicas

Custo

 Tempo mínimo de entrega/
tempo médio de entrega
 Variação contra orçamento
 Utilização de recursos
 Produtividade da mão-de-obra
 Valor agregado
 Eficiência
 Custo por hora de operação
Objetivo Custo
Hospital

Fábrica de automóveis

Custo de
tecnologias e
instalações

Compra de materiais
e serviços
Custo de
funcionários

Compra de materiais e serviços

Custo de
tecnologias e
instalações
Custo de mão-de-obra

Empresa de ônibus urbano

Supermercado

Custo de
tecnologias e
instalações

Compra de materiais
e serviços
Custo de
funcionários

Compra de materiais e serviços

Custo de
tecnologias e
instalações
Custo de funcionários
Padrões de desempenho

São utilizados na comparação do nível de
desempenho atualmente atingido.
 Padrões de desempenho históricos
 Padrões de desempenho alvos
 Padrões de desempenho da concorrência
 Padrões de desempenho absolutos
Benchmarking

Quando a Xerox utilizou pela primeira vez o termo
benchmarking, em 1989, ele se referia unicamente à
função de produção e tinha como objetivo permitir que
a produção se revitalizasse através da comparação de
suas características e das características dos seus
produtos com as dos concorrentes.
Hoje, o benchmarking é utilizado também por outras
funções da empresa e não se restringe mais às
empresas industriais, sendo também utilizado por
organizações de serviços.
Benchmarking

 não se restringe mais à função de produção
 não se restringe mais a empresas industriais
 não é mais praticado apenas por especialistas
 não é mais realizado unicamente através de
comparação com concorrentes
Tipos de benchmarking

 benchmarking interno
 benchmarking externo
 benchmarking não competitivo
 benchmarking competitivo
 benchmarking de desempenho
 benchmarking de práticas
Aspectos que afetam a importância dos
objetivos de desempenho
Influência dos
consumidores da organização

Influência dos
concorrentes da organização

Quais são os fatores ganhadores
de pedidos, qualificadores e
menos importantes para eles?

Como a operação reage a
mudanças no comportamento
dos concorrentes

Importância relativa
de cada objetivo de
desempenho para a
operação produtiva

Estágio dos produtos e
serviços da organização
em seu ciclo de vida
Produtos e serviços estão no
estágio de introdução,
crescimento, maturidade ou
declínio?
Prioridade de melhoramento

As duas principais influências na forma como as
operações decidem em que objetivos de
desempenho precisam prestar mais atenção são:
 as necessidades e preferências dos consumidores
 o desempenho e as atividades dos concorrentes
Voltando a falar neles ...
(critérios de desempenho)

Ganhadores
de pedidos

Forte 1. Proporciona vantagem crucial
Médio 2. Proporciona vantagem importante
Fraco 3. Proporciona vantagem útil

Qualificadores Forte 4. Deve ter bom padrão
Médio 5. Deve atender ao padrão médio
Fraco 6. Pode estar pouco atrás da média
Menos
importantes

Forte 7. Pode tornar-se importante
Médio 8. Raramente considerado pelo cliente
Fraco 9. Nunca considerado pelo cliente
Importância dos aspectos para os clientes

solução técnica
comunicação
documentação
velocidade de entrega
confiabilidade de entrega
flexibilidade de entrega
flexibilidade de especificação
preço

1 2 3 4 5 6 7 8 9
x
x
x
x
x
x
x
x
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Desempenho em relação à concorrência
(escala de 9 pontos)

Melhor que os Forte 1. Bem melhor que os concorrentes
concorrentes Médio 2. Melhor que os concorrentes
Fraco 3. Pouco melhor que os concorrentes
Igual aos
concorrentes

Forte 4. Às vezes, pouco melhor
Médio 5. Mais ou menos igual
Fraco 6. Pouco pior que os concorrentes

Pior que os
concorrentes

Forte 7. Normalmente um pouco pior
Médio 8. Sempre pior que os concorrentes
Fraco 9. Muito pior que os concorrentes
Desempenho em relação aos
concorrentes (Benchmarking)

solução técnica
comunicação
documentação
velocidade de entrega
confiabilidade de entrega
flexibilidade de entrega
flexibilidade de especificação
preço

1 2 3 4 5 6 7 8 9
x
x
x
x
x
x
x
x
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Ruim

Desempenho
em relação
à concorrência

Bom

Matriz importância x desempenho
(zonas de prioridade de melhoramento)
1
2
3
4
5
6
7
8
9

Excesso?

Adequado

Melhoramento

9
Baixa

8

7

6

Ação urgente
5

4

Importância para
os clientes

3

2

1
Alta
Ruim

Desempenho
em relação
à concorrência

Bom

Matriz importância x desempenho
(zonas de prioridade de melhoramento)
1
2
3
4
5
6
7
8
9

Solução
técnica

Documentação
Flexibilidade de especificação
Flexibilidade de entrega

Confiabilidade de entrega

Velocidade de entrega
Custo
Comunicação

9
Baixa

8

7

6

5

4

Importância para
os clientes

3

2

1
Alta
Recapitulando...

Melhoramentos podem ocorrer de forma
revolucionária ou contínua (kaizen).
Qualidade x Reengenharia de Processos
Qualidade

Reengenharia

(melhoramento contínuo)

(melhoramento revolucionário)

Longo prazo, longa duração

Curto prazo, mas dramático

Bons, a princípio

Inadequados, a princípio

Incremental (passo a passo)

Geral e radical (passos grandes)

Contínua e incremental

Pontual e não incremental

Processos existentes

Do zero

De todos

De cima para baixo, seleciona
alguns “campeões”

Por consenso,
esforços de grupo

Por imposição, idéias
e esforços individuais

know-how tradicional e
estado da arte

Inovação tecnológica, novas
invenções, novas teorias

Foco

Um processo por vez

Todos ao mesmo tempo

Risco

Baixos e dispersos (muitos
projetos simultâneos)

Altos e concentrados (todos os
ovos em uma cesta)

Pessoas

Tecnologia

Cultural - abrupta

Estrutural/Cultural - gradual

Ocasional

Chave

Melhores processos

Lucratividade

Efeito
Processos atuais
Estratégia de mudança
Freqüência mudança
Ponto de partida
Participação
Estilo
Estímulos

Orientação de esforços
Tipo de mudança
Papel da TI
Critérios de avaliação
Reengenharia dos Processos
• é uma mudança fundamental nos processos do negócio, com
reorganização estrutural, normalmente eliminando hierarquias, a
partir da instituição de equipes multi-funcionais;
• tem foco nos clientes (internos e externos);
• compreende o repensar dos processos da organização, visando a
melhoria em termos de produtividade e ciclo dos
produtos/serviços;
• novos sistemas de informação e medição, com tecnologia de
ponta, melhorando o compartilhamento de informações e o
processo de decisão.
O Modelo de Levin-Schein
para melhoria incremental

Mudanças realizadas paulatinamente facilitam o
gerenciamento. Um modelo que tem sido bem aceito é o do
"descongelamento" da empresa, efetivação da mudança e
"recongelamento”, proposto por Levin-Schein.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Jit – just in time
Jit – just in timeJit – just in time
Jit – just in timetrainertek
 
Administração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de DemandaAdministração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de Demandadouglas
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidadeLaura Inafuko
 
Capacidade de produção
Capacidade de produçãoCapacidade de produção
Capacidade de produçãoMauro Enrique
 
Apostila administração da produção 1º semestre (1)
Apostila administração da produção 1º semestre (1)Apostila administração da produção 1º semestre (1)
Apostila administração da produção 1º semestre (1)Joice Assis
 
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produção
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produçãoCarregamento, Sequenciamento e Programação da produção
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produçãoMauro Enrique
 
Processos de Produção
Processos de ProduçãoProcessos de Produção
Processos de ProduçãoMauro Enrique
 
Just in time (jit)
Just in time (jit)Just in time (jit)
Just in time (jit)Robson Costa
 
Aula 02 just in time e kanban 1
Aula 02   just in time e kanban 1Aula 02   just in time e kanban 1
Aula 02 just in time e kanban 1josmar faria
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de CapacidadeAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidadedouglas
 
Introdução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e OperaçõesIntrodução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e Operaçõesdouglas
 
Aula 04 introducao processos de transformação - db
Aula 04   introducao processos de transformação - dbAula 04   introducao processos de transformação - db
Aula 04 introducao processos de transformação - dbDaniela Brauner
 

Was ist angesagt? (20)

Jit – just in time
Jit – just in timeJit – just in time
Jit – just in time
 
Administração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de DemandaAdministração da Produção - Previsão de Demanda
Administração da Produção - Previsão de Demanda
 
Qualidade
QualidadeQualidade
Qualidade
 
Planejamento e controle da capacidade
Planejamento e controle da capacidadePlanejamento e controle da capacidade
Planejamento e controle da capacidade
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Lean Manufacturing
Lean ManufacturingLean Manufacturing
Lean Manufacturing
 
Capacidade de produção
Capacidade de produçãoCapacidade de produção
Capacidade de produção
 
Aula 1 - Gestão da Qualidade
Aula 1 - Gestão da QualidadeAula 1 - Gestão da Qualidade
Aula 1 - Gestão da Qualidade
 
Apostila administração da produção 1º semestre (1)
Apostila administração da produção 1º semestre (1)Apostila administração da produção 1º semestre (1)
Apostila administração da produção 1º semestre (1)
 
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produção
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produçãoCarregamento, Sequenciamento e Programação da produção
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produção
 
Processos de Produção
Processos de ProduçãoProcessos de Produção
Processos de Produção
 
Seis sigma
Seis sigmaSeis sigma
Seis sigma
 
Just in time (jit)
Just in time (jit)Just in time (jit)
Just in time (jit)
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Aula 02 just in time e kanban 1
Aula 02   just in time e kanban 1Aula 02   just in time e kanban 1
Aula 02 just in time e kanban 1
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de CapacidadeAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Capacidade
 
Administração da Produção
Administração da ProduçãoAdministração da Produção
Administração da Produção
 
Introdução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e OperaçõesIntrodução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e Operações
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Aula 04 introducao processos de transformação - db
Aula 04   introducao processos de transformação - dbAula 04   introducao processos de transformação - db
Aula 04 introducao processos de transformação - db
 

Ähnlich wie Papel Estratégico e Objetivos da Produção

Objetivos de desempenho prova
Objetivos de desempenho provaObjetivos de desempenho prova
Objetivos de desempenho provanigr0 s
 
Caderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de OperaçõesCaderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de OperaçõesCadernos PPT
 
Aula 08 operaçoes
Aula 08   operaçoesAula 08   operaçoes
Aula 08 operaçoesKatia Gomide
 
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]Daniel Moura
 
Unidade 2 - Estratégia da produção
Unidade 2   - Estratégia da produçãoUnidade 2   - Estratégia da produção
Unidade 2 - Estratégia da produçãoDaniel Moura
 
Adm de produã§ã£o e materiais na 2011-1 - seã§ã£o 02
Adm de produã§ã£o e materiais   na 2011-1 - seã§ã£o 02Adm de produã§ã£o e materiais   na 2011-1 - seã§ã£o 02
Adm de produã§ã£o e materiais na 2011-1 - seã§ã£o 02fabriciofarasi
 
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentosDora Machado Consultoria
 
Redução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentos
Redução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentosRedução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentos
Redução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentosEloGroup
 
Princípios da administração das operações
Princípios da administração das operaçõesPrincípios da administração das operações
Princípios da administração das operaçõesLucas Mendes
 
Unidade 4 - Projeto em gestão da produção
Unidade 4 - Projeto em gestão da produçãoUnidade 4 - Projeto em gestão da produção
Unidade 4 - Projeto em gestão da produçãoDaniel Moura
 
Aula 7 gestão do relacionamento e nível de serviço
Aula 7 gestão do relacionamento e nível de serviçoAula 7 gestão do relacionamento e nível de serviço
Aula 7 gestão do relacionamento e nível de serviçoloivomar
 

Ähnlich wie Papel Estratégico e Objetivos da Produção (20)

Papel Estratégico e Objetivos da Produção
Papel Estratégico e Objetivos da ProduçãoPapel Estratégico e Objetivos da Produção
Papel Estratégico e Objetivos da Produção
 
Aula 3 - Sistemas de Produção
Aula 3 - Sistemas de ProduçãoAula 3 - Sistemas de Produção
Aula 3 - Sistemas de Produção
 
Objetivos de desempenho prova
Objetivos de desempenho provaObjetivos de desempenho prova
Objetivos de desempenho prova
 
Aula 9 - Sistemas de Produção
Aula 9 - Sistemas de ProduçãoAula 9 - Sistemas de Produção
Aula 9 - Sistemas de Produção
 
Caderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de OperaçõesCaderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de Operações
 
Aula 08 operaçoes
Aula 08   operaçoesAula 08   operaçoes
Aula 08 operaçoes
 
Aula2 producao i
Aula2 producao iAula2 producao i
Aula2 producao i
 
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
 
Unidade 2 - Estratégia da produção
Unidade 2   - Estratégia da produçãoUnidade 2   - Estratégia da produção
Unidade 2 - Estratégia da produção
 
Adm de produã§ã£o e materiais na 2011-1 - seã§ã£o 02
Adm de produã§ã£o e materiais   na 2011-1 - seã§ã£o 02Adm de produã§ã£o e materiais   na 2011-1 - seã§ã£o 02
Adm de produã§ã£o e materiais na 2011-1 - seã§ã£o 02
 
Gestaoquali19 10
Gestaoquali19 10Gestaoquali19 10
Gestaoquali19 10
 
Gestaoqualidade
GestaoqualidadeGestaoqualidade
Gestaoqualidade
 
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
 
Aula 5 - Sistemas de Produção
Aula 5 - Sistemas de ProduçãoAula 5 - Sistemas de Produção
Aula 5 - Sistemas de Produção
 
Redução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentos
Redução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentosRedução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentos
Redução de custo através da revisão e otimização de processos de suprimentos
 
Princípios da administração das operações
Princípios da administração das operaçõesPrincípios da administração das operações
Princípios da administração das operações
 
Aula 1 - Planejamento e Controle da Produção II
Aula 1 - Planejamento e Controle da Produção IIAula 1 - Planejamento e Controle da Produção II
Aula 1 - Planejamento e Controle da Produção II
 
Projects selection
Projects selectionProjects selection
Projects selection
 
Unidade 4 - Projeto em gestão da produção
Unidade 4 - Projeto em gestão da produçãoUnidade 4 - Projeto em gestão da produção
Unidade 4 - Projeto em gestão da produção
 
Aula 7 gestão do relacionamento e nível de serviço
Aula 7 gestão do relacionamento e nível de serviçoAula 7 gestão do relacionamento e nível de serviço
Aula 7 gestão do relacionamento e nível de serviço
 

Mehr von Francisco Junior Adm.Franciscojunior

Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdf
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdfHabilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdf
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdfFrancisco Junior Adm.Franciscojunior
 
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptx
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptxHabilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptx
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptxFrancisco Junior Adm.Franciscojunior
 
E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...
E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...
E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...Francisco Junior Adm.Franciscojunior
 
Qualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênio
Qualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênioQualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênio
Qualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênioFrancisco Junior Adm.Franciscojunior
 
A importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científico
A importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científicoA importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científico
A importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científicoFrancisco Junior Adm.Franciscojunior
 

Mehr von Francisco Junior Adm.Franciscojunior (17)

Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdf
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdfHabilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdf
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pdf
 
Gestão 1 parte.pdf
Gestão 1 parte.pdfGestão 1 parte.pdf
Gestão 1 parte.pdf
 
conceitos e tipos de orçamento.pdf
conceitos e tipos de orçamento.pdfconceitos e tipos de orçamento.pdf
conceitos e tipos de orçamento.pdf
 
fluxo de caixa.pdf
fluxo de caixa.pdffluxo de caixa.pdf
fluxo de caixa.pdf
 
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptx
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptxHabilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptx
Habilidades do Futuro, quais os profissionais para a Sociedade 50.pptx
 
E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...
E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...
E-_Book_Prosphera_Consultoria_Financeira-Empresarial-_-versus_Educacao_Corpor...
 
[e-book Convenia] Employee experience por meio da Convenia.pdf
[e-book Convenia] Employee experience por meio da Convenia.pdf[e-book Convenia] Employee experience por meio da Convenia.pdf
[e-book Convenia] Employee experience por meio da Convenia.pdf
 
E-Book recrutamento_e_gesto_de_millenials_2.pdf
E-Book recrutamento_e_gesto_de_millenials_2.pdfE-Book recrutamento_e_gesto_de_millenials_2.pdf
E-Book recrutamento_e_gesto_de_millenials_2.pdf
 
Livro_Design_Thinking_-_Inovao_Negcios.pdf
Livro_Design_Thinking_-_Inovao_Negcios.pdfLivro_Design_Thinking_-_Inovao_Negcios.pdf
Livro_Design_Thinking_-_Inovao_Negcios.pdf
 
Qualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênio
Qualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênioQualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênio
Qualificacaçãoo e competeências para o administrador do novo mileênio
 
A importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científico
A importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científicoA importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científico
A importância da teoria produção e apropriação do conhecimento científico
 
Desenvolvimento do RH até a Gestão de pessoas
Desenvolvimento do RH até a Gestão de pessoasDesenvolvimento do RH até a Gestão de pessoas
Desenvolvimento do RH até a Gestão de pessoas
 
Classificação de materiais
Classificação de materiaisClassificação de materiais
Classificação de materiais
 
Cidadania e Responsabilidade Social
Cidadania e Responsabilidade SocialCidadania e Responsabilidade Social
Cidadania e Responsabilidade Social
 
Organização e os estudos organizacionais
Organização e os estudos organizacionaisOrganização e os estudos organizacionais
Organização e os estudos organizacionais
 
As empresas precisam saber o que é sustentabilidade
As empresas precisam saber o que é sustentabilidadeAs empresas precisam saber o que é sustentabilidade
As empresas precisam saber o que é sustentabilidade
 
Estratégias Mercadológicas I – parte 1
Estratégias Mercadológicas I – parte 1Estratégias Mercadológicas I – parte 1
Estratégias Mercadológicas I – parte 1
 

Papel Estratégico e Objetivos da Produção

  • 1. Papel Estratégico e Objetivos da Produção Papel da função produção Implementação da estratégia empresarial; Apoio para estratégia empresarial; Impulsão da estratégia empresarial.
  • 2. Contribuição da função produção  Estágio 1 – Neutralidade interna  Estágio 2 – Neutralidade externa  Estágio 3 – Apoio interno  Estágio 4 – Apoio externo
  • 3. O papel e a contribuição da função produção Fornecer vantagem baseada em produção Redefinir as expectativas do setor industrial Adotar melhores práticas Corrigir erros graves Apoio interno Ser claramente o melhor no setor Ligar estratégia e produção Neutralidade externa Ser tão bom quanto os concorrentes Neutralidade interna Parar de atrapalhar a organização Estágio 1 Apoio externo Estágio 2 A habilidade de implementar Estágio 3 A habilidade de ser adequado Estágio 4 A habilidade de direcionar estratégias
  • 4. Objetivos de desempenho da produção Identificar os stakeholders da operação “Os stakeholders são as pessoas ou grupos de pessoas que possuem interesse na operação, e que podem ser influenciadas por ou influenciar as atividades da operação”. Exemplos stakeholders Internos ⇒ empregados da operação; Externos ⇒ sociedade ou grupos comunitários ou também acionistas.
  • 5. Principais grupos de stakeholders Sociedade •Aumentar o nível de emprego •Aumentar o bem estar da comunidades •Produzir produtos sustentáveis •Garantir um meio ambiente limpo Fornecedores •Continuar o negócio •Desenvolver capacidade de desenvolvimento •Fornecer informação transparente Acionistas • Valor econômico/retorno sobre o investimento • Valor ético/retorno sobreo investimento Consumidores • Especificação apropriada de produto ou serviço • Qualidade consistente • Entrega rápida • Entrega confiável • Flexibilidade • Preço aceitável Empregados •Continuidade de emprego •Pagamento justo •Boas condições de trabalho •Desenvolvimento de pessoal
  • 6. Cinco objetivos de desempenho  Objetivo qualidade  Objetivo rapidez  Objetivo confiabilidade  Objetivo flexibilidade  Objetivo custo
  • 7. A produção contribui para a estratégia empresarial atingir cinco “objetivos de desempenho” Fazer certo as coisas Proporciona Vantagem em qualidade Fazer as coisas com rapidez Proporciona Vantagem em tempo / veloc. Fazer as coisas em tempo Proporciona Vantagem em confiabilidade Mudar o que você faz Proporciona Vantagem em flexibilidade Fazer as coisas mais baratas Proporciona Vantagem em custo
  • 8. Desempenho da produção x requisitos do mercado É necessário acompanhar de perto as mudanças do ambiente, para garantir que o desempenho da função produção reflita as necessidades do mercado a cada momento. Lembre-se: gastar com objetivos de desempenho pouco valorizados pelo cliente é gerar custos sem agregar valor. Recapitule os conceitos de critérios qualificadores e ganhadores de pedidos.
  • 9. Objetivos de desempenho Efeitos externos dos cinco objetivos de desempenho Preço baixo, margem alta ou ambos Custo Tempo de entrega reduzido Entrega confiável Alta produtividade total Confiabilidade Rapidez Produção rápida Efeitos internos dos cinco objetivos de desempenho Processos isentos de erro Qualidade Produtos/serviços sob especificação Operação confiável Habilidade para mudar Flexibilidade Freqüência de lançamento de novos produtos/serviços Ampla variedade de produtos/serviços Ajustes de volume e entrega
  • 10. Desempenho da produção x requisitos do mercado Confiabilidade Velocidade Custo Desempenho da produção Exigência do mercado Qualidade Flexibilidade
  • 11. Desempenho da produção x requisitos do mercado Confiabilidade Velocidade Custo Desempenho da produção Exigência do mercado Qualidade Flexibilidade
  • 12. Desdobramento dos objetivos de desempenho Cada um dos objetivos de desempenho é composto de medidas menores. Por exemplo: Eficiência de compras Custo Eficiência na transformação de materiais Produtividade da mão-de-obra Etc.
  • 13. Medidas parciais de desempenho Objetivo de desempenho Algumas medidas típicas Qualidade  Número de defeitos por unidade  Nível de reclamação de consumidor  Nível de refugo  Alegações de garantia  Tempo médio entre falhas  Escore de satisfação do consumidor
  • 14. Objetivo Qualidade Hospital • Pacientes recebem tratamento mais apropriado • O tratamento é conduzido de maneira correta • Os pacientes são consultados e mantidos informados. • Os funcionários são corteses, amigáveis e solícitos Fábrica de automóveis • Todos os componentes são fabricados conforme as especificações • A montagem atende às especificações • O produto é confiável • O produto é atraente e sem defeitos Empresa de ônibus urbano • Os ônibus são limpos e arrumados • Os ônibus são silenciosos e não emitem gases poluentes • O horário é rigoroso e atende às necessidades dos usuários • Os funcionários são corteses, amigáveis e solicitos Supermercado •Os produtos estão em boas condições •A loja é limpa e organizada •A decoração é adequada e atraente •Os funcionários são corteses, amigáveis e solícitos
  • 15. Medidas parciais de desempenho Objetivo de desempenho Algumas medidas típicas Velocidade (tempo)  Tempo de cotação para o consumidor  Lead-time de pedido  Freqüência de entregas  Tempo de atravessamento real versus teórico  Tempo de ciclo
  • 16. Objetivo Rapidez Hospital •O tempo entre a solicitação do tratamento e sua realização é mínimo •O tempo para o resultado dos exames, raio X, etc. é mínimo. Fábrica de automóveis •O tempo entre o pedido de um carro específico por um revendedor e sua entrega ao consumidor é mínimo •O tempo de espera pela assistência técnica é mínimo Empresa de ônibus urbano Supermercado •O tempo total da jornada para o •O tempo envolvido na transação usuário atingir seu destino é mínimo total, desde a chegada à loja, realização das compras e retorno do consumidor a sua casa é mínimo •Imediata disponibilidade de bens
  • 17. Medidas parciais de desempenho Objetivo de desempenho Algumas medidas típicas  Porcentagem de pedidos entregues Confiabilidade (da produção, com atraso não do produto)  Atraso médio de pedidos  Proporção de produtos em estoque  Desvio médio de promessa de chegada  Aderência à programação
  • 18. Objetivo Confiabilidade Hospital •A proporção de consultas canceladas é mínima •As consultas são realizadas no horário programado •Os resultados dos exames, raios X etc. são entregues como prometido Fábrica de automóveis •Entrega veículos aos revendedores no tempo previsto •Entrega peças de reposição aos centros de serviços no tempo previsto Empresa de ônibus urbano •Cumpre o horário fixado em todos os pontos de trajeto •Mantém assentos disponíveis para todos os passageiros Supermercado •Previsibilidade do horário de funcionamento •A proporção de bens em falta é mínima •O tempo de fila é mínimo •Disponibilidade de vagas no estacionamento
  • 19. Medidas parciais de desempenho Objetivo de desempenho Algumas medidas típicas Flexibilidade  Tempo necessário para desenvolver novos produtos/serviços  Faixa de produtos ou serviços  Tempo de mudança de máquina  Tamanho médio de lote  Tempo p/ aumentar a taxa de atividade  Capacidade média / capacidade máx.  Tempo para mudar programações
  • 20. Objetivo Flexibilidade Hospital •Flexibilidade de produto/serviço – introdução de novos tipos de tratamentos •Flexibilidade de compostos (mix) – ampla variedade de tratamentos disponíveis •Flexibilidade de volume – habilidade de se ajustar ao nº de pacientes atendidos •Flexibilidade de entrega – habilidade de reprogramar consultas Fábrica de automóveis •Flexibilidade de produto/serviço – introdução de novos modelo •Flexibilidade de compostos (mix) – ampla variedade de opções disponíveis •Flexibilidade de volume – habilidade de se ajustar ao nº de veículos fabricados •Flexibilidade de entrega – habilidade de reprogramar as prioridades de produção Empresa de ônibus urbano •Flexibilidade de produto/serviço – introdução de novas rotas ou excursões •Flexibilidade de compostos (mix) – grande nº de locais servidos •Flexibilidade de volume – habilidade de se ajustar à freqüência dos serviços •Flexibilidade de entrega – habilidade de reprogramar viagens Supermercado •Flexibilidade de produto/serviço – introdução de novos bens ou promoções •Flexibilidade de compostos (mix) – ampla variedade de bens estocados •Flexibilidade de volume – habilidade de se ajustar ao nº de consumidores atendidos •Flexibilidade de entrega – habilidade de repor estoque de itens em falta
  • 21. Medidas parciais de desempenho Objetivo de desempenho Algumas medidas típicas Custo  Tempo mínimo de entrega/ tempo médio de entrega  Variação contra orçamento  Utilização de recursos  Produtividade da mão-de-obra  Valor agregado  Eficiência  Custo por hora de operação
  • 22. Objetivo Custo Hospital Fábrica de automóveis Custo de tecnologias e instalações Compra de materiais e serviços Custo de funcionários Compra de materiais e serviços Custo de tecnologias e instalações Custo de mão-de-obra Empresa de ônibus urbano Supermercado Custo de tecnologias e instalações Compra de materiais e serviços Custo de funcionários Compra de materiais e serviços Custo de tecnologias e instalações Custo de funcionários
  • 23. Padrões de desempenho São utilizados na comparação do nível de desempenho atualmente atingido.  Padrões de desempenho históricos  Padrões de desempenho alvos  Padrões de desempenho da concorrência  Padrões de desempenho absolutos
  • 24. Benchmarking Quando a Xerox utilizou pela primeira vez o termo benchmarking, em 1989, ele se referia unicamente à função de produção e tinha como objetivo permitir que a produção se revitalizasse através da comparação de suas características e das características dos seus produtos com as dos concorrentes. Hoje, o benchmarking é utilizado também por outras funções da empresa e não se restringe mais às empresas industriais, sendo também utilizado por organizações de serviços.
  • 25. Benchmarking  não se restringe mais à função de produção  não se restringe mais a empresas industriais  não é mais praticado apenas por especialistas  não é mais realizado unicamente através de comparação com concorrentes
  • 26. Tipos de benchmarking  benchmarking interno  benchmarking externo  benchmarking não competitivo  benchmarking competitivo  benchmarking de desempenho  benchmarking de práticas
  • 27. Aspectos que afetam a importância dos objetivos de desempenho Influência dos consumidores da organização Influência dos concorrentes da organização Quais são os fatores ganhadores de pedidos, qualificadores e menos importantes para eles? Como a operação reage a mudanças no comportamento dos concorrentes Importância relativa de cada objetivo de desempenho para a operação produtiva Estágio dos produtos e serviços da organização em seu ciclo de vida Produtos e serviços estão no estágio de introdução, crescimento, maturidade ou declínio?
  • 28. Prioridade de melhoramento As duas principais influências na forma como as operações decidem em que objetivos de desempenho precisam prestar mais atenção são:  as necessidades e preferências dos consumidores  o desempenho e as atividades dos concorrentes
  • 29. Voltando a falar neles ... (critérios de desempenho) Ganhadores de pedidos Forte 1. Proporciona vantagem crucial Médio 2. Proporciona vantagem importante Fraco 3. Proporciona vantagem útil Qualificadores Forte 4. Deve ter bom padrão Médio 5. Deve atender ao padrão médio Fraco 6. Pode estar pouco atrás da média Menos importantes Forte 7. Pode tornar-se importante Médio 8. Raramente considerado pelo cliente Fraco 9. Nunca considerado pelo cliente
  • 30. Importância dos aspectos para os clientes solução técnica comunicação documentação velocidade de entrega confiabilidade de entrega flexibilidade de entrega flexibilidade de especificação preço 1 2 3 4 5 6 7 8 9 x x x x x x x x 1 2 3 4 5 6 7 8 9
  • 31. Desempenho em relação à concorrência (escala de 9 pontos) Melhor que os Forte 1. Bem melhor que os concorrentes concorrentes Médio 2. Melhor que os concorrentes Fraco 3. Pouco melhor que os concorrentes Igual aos concorrentes Forte 4. Às vezes, pouco melhor Médio 5. Mais ou menos igual Fraco 6. Pouco pior que os concorrentes Pior que os concorrentes Forte 7. Normalmente um pouco pior Médio 8. Sempre pior que os concorrentes Fraco 9. Muito pior que os concorrentes
  • 32. Desempenho em relação aos concorrentes (Benchmarking) solução técnica comunicação documentação velocidade de entrega confiabilidade de entrega flexibilidade de entrega flexibilidade de especificação preço 1 2 3 4 5 6 7 8 9 x x x x x x x x 1 2 3 4 5 6 7 8 9
  • 33. Ruim Desempenho em relação à concorrência Bom Matriz importância x desempenho (zonas de prioridade de melhoramento) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Excesso? Adequado Melhoramento 9 Baixa 8 7 6 Ação urgente 5 4 Importância para os clientes 3 2 1 Alta
  • 34. Ruim Desempenho em relação à concorrência Bom Matriz importância x desempenho (zonas de prioridade de melhoramento) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Solução técnica Documentação Flexibilidade de especificação Flexibilidade de entrega Confiabilidade de entrega Velocidade de entrega Custo Comunicação 9 Baixa 8 7 6 5 4 Importância para os clientes 3 2 1 Alta
  • 35. Recapitulando... Melhoramentos podem ocorrer de forma revolucionária ou contínua (kaizen).
  • 36. Qualidade x Reengenharia de Processos Qualidade Reengenharia (melhoramento contínuo) (melhoramento revolucionário) Longo prazo, longa duração Curto prazo, mas dramático Bons, a princípio Inadequados, a princípio Incremental (passo a passo) Geral e radical (passos grandes) Contínua e incremental Pontual e não incremental Processos existentes Do zero De todos De cima para baixo, seleciona alguns “campeões” Por consenso, esforços de grupo Por imposição, idéias e esforços individuais know-how tradicional e estado da arte Inovação tecnológica, novas invenções, novas teorias Foco Um processo por vez Todos ao mesmo tempo Risco Baixos e dispersos (muitos projetos simultâneos) Altos e concentrados (todos os ovos em uma cesta) Pessoas Tecnologia Cultural - abrupta Estrutural/Cultural - gradual Ocasional Chave Melhores processos Lucratividade Efeito Processos atuais Estratégia de mudança Freqüência mudança Ponto de partida Participação Estilo Estímulos Orientação de esforços Tipo de mudança Papel da TI Critérios de avaliação
  • 37. Reengenharia dos Processos • é uma mudança fundamental nos processos do negócio, com reorganização estrutural, normalmente eliminando hierarquias, a partir da instituição de equipes multi-funcionais; • tem foco nos clientes (internos e externos); • compreende o repensar dos processos da organização, visando a melhoria em termos de produtividade e ciclo dos produtos/serviços; • novos sistemas de informação e medição, com tecnologia de ponta, melhorando o compartilhamento de informações e o processo de decisão.
  • 38. O Modelo de Levin-Schein para melhoria incremental Mudanças realizadas paulatinamente facilitam o gerenciamento. Um modelo que tem sido bem aceito é o do "descongelamento" da empresa, efetivação da mudança e "recongelamento”, proposto por Levin-Schein.

Hinweis der Redaktion

  1. Benchmarking interno - comparação com outras partes da mesma organização. Benchmarking externo - comparação com operações de outras organizações. Benchmarking não-competitivo - comparação com operações que não concorrem nos mesmos mercados. Benchmarking competitivo - comparação com a concorrência. Benchmarking de desempenho - comparação entre níveis de resultados (desempenho), para os diversos critérios de desempenho. Benchmarking de práticas - comparação entre processos.