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A Beleza Diferentes perspectivas
A história começa quando Adèle Blanc-Sec, interpretada pela bela Louise Bourgoin, parte rumo ao Egipto em busca da uma cura de uma doença que atingiu sua irmã. Quando volta a Paris, ela percebe que a população local está atormentada devido a um ovo de pterodátilo que estranhamente chocou no museu.  A figura pré-histórica começa a ser uma ameaça aos habitantes da cidade e é mais um ingrediente dessa história repleta de aventura e mistério, o que não funciona por representar uma mistura de estilos da França com a forma americanizada de se fazer. A Beleza no Antigo Egipto
Mulher do Egipto
A Beleza para os gregos antigosA busca do corpo bonito e saudável é muito antiga. Para os gregos, por exemplo, a beleza do corpo não era apenas estética, aparente. A beleza expressava um modo de vida do cidadão. O grego belo era aquele que praticava exercícios físicos, aprendia música, discutia política e tinha gosto pelo conhecimento e pela arte. A Beleza na Antiga Grécia
Mulher da Antiga Grécia
Há um dito antigo segundo o qual "a força da beleza exótica fascina". Beleza exótica significa encanto, embora seja comummente mal compreendida como referindo-se apenas a "bom aspecto". Deve-se entender que o bom aspecto nunca nos pode emocionar, a menos que tenha encanto; só então a beleza se torna fascinante e exótica. Os que pensam que todas as beldades podem fascinar as pessoas precisam somente parar para pensar na razão por que todas as bonecas de seda e pinturas de mulheres nunca conseguem emocionar ninguém, . embora provavelmente seus rostos sejam dez vezes mais belos que os das mulheres vivas.  A Beleza da mulher na China Imperial
Mulher da China Imperial
.A MULHER NA IDADE MÉDIA; A Igreja Católica medieval considerava a mulher como causa e objecto do pecado, pois tinha como referência a ideia do pecado original, cometido por Eva. assim, sendo, era considerada a porta de entrada para o demónio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens, mães, esposas, ou quando viviam no convento. Estes conceitos estão presentes no Cristianismo desde os primórdios. A fraqueza associada à carne estava intrinsecamente ligada a figura feminina. E vários foram os filósofos que assim concordavam. As mulheres eram vistas como criaturas débeis e susceptíveis às tentações do diabo, logo deveriam estar sempre sobre tutela masculina. A Beleza da Mulher na Idade Média
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A beleza 2

  • 1. A Beleza Diferentes perspectivas
  • 2. A história começa quando Adèle Blanc-Sec, interpretada pela bela Louise Bourgoin, parte rumo ao Egipto em busca da uma cura de uma doença que atingiu sua irmã. Quando volta a Paris, ela percebe que a população local está atormentada devido a um ovo de pterodátilo que estranhamente chocou no museu.  A figura pré-histórica começa a ser uma ameaça aos habitantes da cidade e é mais um ingrediente dessa história repleta de aventura e mistério, o que não funciona por representar uma mistura de estilos da França com a forma americanizada de se fazer. A Beleza no Antigo Egipto
  • 4. A Beleza para os gregos antigosA busca do corpo bonito e saudável é muito antiga. Para os gregos, por exemplo, a beleza do corpo não era apenas estética, aparente. A beleza expressava um modo de vida do cidadão. O grego belo era aquele que praticava exercícios físicos, aprendia música, discutia política e tinha gosto pelo conhecimento e pela arte. A Beleza na Antiga Grécia
  • 6. Há um dito antigo segundo o qual "a força da beleza exótica fascina". Beleza exótica significa encanto, embora seja comummente mal compreendida como referindo-se apenas a "bom aspecto". Deve-se entender que o bom aspecto nunca nos pode emocionar, a menos que tenha encanto; só então a beleza se torna fascinante e exótica. Os que pensam que todas as beldades podem fascinar as pessoas precisam somente parar para pensar na razão por que todas as bonecas de seda e pinturas de mulheres nunca conseguem emocionar ninguém, . embora provavelmente seus rostos sejam dez vezes mais belos que os das mulheres vivas. A Beleza da mulher na China Imperial
  • 7. Mulher da China Imperial
  • 8. .A MULHER NA IDADE MÉDIA; A Igreja Católica medieval considerava a mulher como causa e objecto do pecado, pois tinha como referência a ideia do pecado original, cometido por Eva. assim, sendo, era considerada a porta de entrada para o demónio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens, mães, esposas, ou quando viviam no convento. Estes conceitos estão presentes no Cristianismo desde os primórdios. A fraqueza associada à carne estava intrinsecamente ligada a figura feminina. E vários foram os filósofos que assim concordavam. As mulheres eram vistas como criaturas débeis e susceptíveis às tentações do diabo, logo deveriam estar sempre sobre tutela masculina. A Beleza da Mulher na Idade Média