1. REALISE PARA DIVULGAÇÃO
Histórias que o Rádio não contou será
lançado em breve pela PAULUS
Sem a pretensão de contar a história do Rádio brasileiro,
porém, após vários anos de pesquisas, estudos, palestras,
entrevistas, Reynaldo C. Tavares, compilou dados que
interessam diretamente aos antigos e atuais profissionais
do Rádio, estudantes, professores, alunos e público em
geral, uma vez que não há por parte do autor, a intenção
em produzir um "Best Seller". A obra de Tavares é de
consulta e saudades, já que o livro foi concebido desde o
invento,...
Release
Histórias que o Rádio não contou será lançado em breve pela PAULUS
Ficha Técnica
Título: Histórias que o Rádio não contatou – do galena ao digital, desvendando a
radiodifusão no Brasil e no mundo
2. Autor: Reynaldo C. Tavares
Área de interesse: Comunicação
Ao folhear as primeiras páginas da obra, o leitor logo se identificará, uma vez que no
prefácio assinado pelo jornalista e radialista Salomão Ésper, um dos ícones da
Radiodifusão Brasileira, são abordados trechos de sua vitoriosa carreira, citando nomes
e chamando a atenção para a importância que o veículo Rádio tem na área das
comunicações.
Sem a pretensão de contar a história do Rádio brasileiro, porém, após vários anos de
pesquisas, estudos, palestras, entrevistas, Reynaldo C. Tavares, compilou dados que
interessam diretamente aos antigos e atuais profissionais do Rádio, estudantes,
professores, alunos e público em geral, uma vez que não há por parte do autor, a
intenção em produzir um “Best Seller”.
A obra de Tavares é de consulta e saudades, já que o livro foi concebido desde o
invento, a criação e sua implantação no Brasil e no mundo, desmistificando uma
polêmica que, até há pouco tempo, creditava esse invento ao físico Italiano Guglelmo
Marconi, quando, na verdade, essa glória comprovadamente pertence a um padre
brasileiro, Roberto Landell de Moura, gaúcho, nascido em Porto Alegre, no dia 21 de
janeiro de 1861.
“Landell de Moura não inventou somente o rádio, mas o telefone sem fio que nada mais
é do que o celular atual, a ressonância magnética e vários outros de igual relevância para
a humanidade e, na ocasião, era taxado de louco, bruxo, praticante do espiritismo e parte
com o demônio”, explica o autor.
O livro conta quem foi o professor Edgard Roquette-Pinto, brasileiro que deu ao país a
sua primeira emissora de rádio, além de ter sido médico, antropólogo, etnólogo, poeta e
escritor, tendo sido o autor do primeiro estudo do índio brasileiro, criando várias obras
literárias, da qual o autor destaca “Rondônia”. Roquette-Pinto igualmente deu sua
contribuição ao cinema juntamente com Humberto Mauro, dirigindo filmes e roteiros
que ele mesmo produzia. Em 1937, produziu e dirigiu o filme “O Descobrimento do
Brasil”.
Da mesma maneira, é retratado Ademar Casé que foi, não só o avô da atriz Regina
Casé, mas principalmente o homem que deu vida ao veículo e descobriu, por intermédio
do seu programa, a maioria dos artistas de Rádio, entre os quais, Carmen Miranda,
Henrique F. Domingues – Almirante, Noel Rosa, Francisco Alves e muitos outros. A
trajetória das Rainhas do Rádio e suas respectivas eleições é igualmente retratada com
grande ênfase, oferecendo ao leitor um panorama completo daqueles eventos.
Como o Brasil sediará, em junho de 2014, a Copa do Mundo de Futebol, o autor não se
esqueceu de mencionar a 1ª transmissão internacional desse esporte, em 1938, quando
Gagliano Neto irradiou diretamente da França, aquela importante disputa em que o
Brasil chegou às finais e foi derrotado pela Itália por 2 x 1.
“Durante o período da II Grande Guerra Mundial, a FIFA deixou de organizar esse tipo
de competição, por motivos óbvios e, em 1950, retornamos àquela disputa realizada no
Brasil e na final contra o Uruguai necessitávamos apenas de um empate para sermos
3. campeões e isso, infelizmente, não aconteceu, fomos derrotados por 2 x 1, restando
apenas a inauguração do Estádio do Maracanã”, relembra Tavares.
O autor ainda recorda que “em 1958, levantamos pela primeira vez o caneco de
Campeões do Mundo de Futebol, na Suécia, e isso já aconteceu cinco vezes e para os
apaixonados pelo esporte, além de contar como foram essas copas, nos CDs que
acompanham a obra, estão todas as campanhas do Brasil até a Copa de 2000. Resta-nos
uma grande esperança no que acontecerá, no mesmo Maracanã, em 2014”.
A obra retrata os grandes animadores de auditório, entre os quais Paulo Gracindo,
Manoel Barcelos, Randal Juliano, Blota Júnior, Nelson de Oliveira, Silvio Santos e
Cesar de Alencar, bem como os narradores esportivos, sem deixar de contar a história
de Nicolau Tuma, cognominado o “speaker metralhadora”. Tuma conseguia transmitir
250 palavras por minuto e foi o criador da expressão “RADIALISTA”.
Fala também de locutores de radio-teatro, radionovelas, humorísticos e a biografia dos
grandes produtores de programas radiofônicos como Antônio Maria, Haroldo Barbosa,
Guiarone, Max Nunes, Oswaldo Molles, Otávio Gabus Mendes, Vicente Leporace,
Manoel de Nóbrega, Chacrinha e vários outros, sem deixar de mencionar os nomes de
Hebe Camargo e Joelmir Beting que, embora falecidos recentemente, gozam de enorme
prestígio junto ao público radiouvinte. Essa foi a forma que o autor encontrou para
homenageá-los, contando um pouco da existência de cada um, que poderá ser guardada
no arquivo pessoal de seus admiradores.
A Jovem Guarda comandada por Antônio Aguillar também é retratada tal qual
aconteceu na época daquele movimento, bem como a Bossa-Nova e a música sertaneja
que, com a simplicidade dos nossos intérpretes e contadores de “causos”, fazem sucesso
até nossos dias. Um bom exemplo dessa colocação é a dupla Tonico e Tinoco,
Alvarenga e Ranchinho, Jararaca e Ratinho, Cornélio Pires, Manezinho Araújo e mais
recentemente Rolando Boldrim, não no rádio mas na televisão, com o Senhor Brasil.
Estão também relacionadas todas as emissoras AM, em ordem cronológica, que se
implantaram no país a partir de 1923, uma vez que, em 1922, na Exposição do
Centenário da Independência do Brasil, na antiga capital da república, foi realizada,
com muito sucesso e a presença de duas emissoras radiofônicas trazidas dos EUA como
demonstração do veículo.
Centenas de fotografias ilustram o texto e, como endosso de tudo que é contado, trazem
dois CDs (como brinde cultural) para ratificar o que era o Rádio desde seu início. É a
história do Brasil contada pelo rádio, uma vez que a televisão, a internet e os modernos
sistemas de comunicações, vieram muitos anos após a consagração do Rádio que era
espetáculo, informação e cultura.
Basta que o leitor se atenha ao sumário, no qual encontrará os sete capítulos da obra,
incluindo a participação do Brasil na II Grande Guerra Mundial, ao lado dos países que
lutavam pela democracia, quando internamente vivíamos uma ditadura imposta por
Getúlio Vargas.
A PAULUS Editora preocupada em manter seus leitores sempre atualizados prepara-se
para lançar a 3ª Edição, revista e atualizada, do livro Histórias que o Rádio não contou
4. – do galena ao digital, desvendando a radiodifusão no Brasil e no mundo. O
lançamento e noite de autógrafos com o autor, Reynaldo C. Tavares, será realizado em
maio (ainda sem data definida), no auditório da FAPCOM – Faculdade Paulus de
Tecnologia e Comunicação, em São Paulo/SP.
Reynaldo C. Tavares nasceu na cidade de Santos, Estado de São Paulo, no dia 30 de
junho de 1928. É Bacharel em Ciências Sociais, Jornalista, Publicitário, Radialista,
Escritor, Pesquisador, Memorialista e Professor Universitário na cadeira de Rádio
Tele-educação, com vários cursos de especialização como: Relações Humanas,
Relações Industriais, Relações Públicas, Propaganda, Marketing, Merchandising. É
membro da Academia Paulista de Jornalistas.