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CRITICAR
- Para se tomar essa atitude de julgar temos de saber analisar
o contexto a ser discutido, para depois criticá-lo de uma
maneira bem coerente e clara.
- fazer julgamentos, a partir de um conhecimento mais
aprofundado, sobre qualquer debate, ou discussão;
- a crítica pode ser construtiva ou não;
- algumas pessoas podem criticar para se sentirem valorizadas
diante do criticado;
FORMAS DE CRÍTICA
- filmes;
- teatro;
- música;
- livros;
- temas atuais;
Opinião/argumentativo
A crónica é, primordialmente, um texto
escrito para ser publicado no jornal.
Há semelhanças entre a crónica e o texto
exclusivamente informativo. Assim como o
repórter, o cronista inspira-se nos
acontecimentos diários, que constituem a
base da crónica.
Após cercar-se desses acontecimentos
diários, o cronista dá-lhes um toque próprio,
incluindo no seu texto elementos como
ficção, fantasia e criticismo, elementos que o
texto essencialmente informativo não
contém.
Opinião/argumentativo
É um cartoonista e ilustrador profissional polaco. Também é especialista
em pintura e fotografia.
Nasceu em 1976 em Starachowice, na Polónia, onde vive como artista
freelance.
Marcin Bondarowicz
Uma imagem forte, com o intuito
de sensibilizar as pessoas.
O autor escolheu cores quentes
para o fundo.
Forte impacto visual
– captar a atenção
das pessoas e chocá-
las
Vermelho –
vida e morte
Amarelo/laranja –
intensidade,
violência, abismo
Descrição – braço com mão
fechada onde se está a inserir
um cabo USB.
Veias salientes
rodeiam o cabo e
a pele apresenta
vermelhidão na
zona da inserção.
A introdução do cabo está a ser
forçada e parece ser dolorosa.
No pulso surge um símbolo que
significa “a carregar”.
Associa-se o cabo a uma seringa
com droga a ser injetada.
Compara-se a tecnologia à droga.
Droga Tecnologia
Prazer momentâneo Prazer momentâneo
Problemas de saúde:
- overdose;
- morte.
Problemas de saúde:
- cancro (estudos comprovam
que as radiações provenientes
do telemóvel podem causar o
cancro);
- trombose (relacionada com a
má posição em frente a
computadores ou consolas);
- dor de cabeça;
- visão turva;
- dores no pescoço;
- fadiga;
- irritação;
- visão dupla…
O caso mais extremo das
consequências que a dependência das
novas tecnologias pode trazer é a morte. E
não é algo que aconteça com pouca
frequência. Por exemplo, recentemente,
um jovem de 28 anos morreu de ataque
cardíaco depois de passar 50 horas
seguidas a jogar num computador num
cibercafé. De acordo com a polícia da
cidade sul-coreana de Daegu, o rapaz
passou as suas últimas horas “agarrado” a
um jogo de estratégia pelo qual estava
obcecado. Parava apenas para ir à casa de
banho até que o seu coração não resistiu
ao esgotamento.
EXEMPLO
Drogas
•Depressão
•Fadiga
•Perda de
apetite
Tecnologia
•Exclusão
social
•Perda de
apetite
Deixar de utilizar a tecnologia também é
muito difícil e requer muito esforço.
Uma pessoa viciada em drogas, quando não
as toma, fica nervosa e sente um forte desejo ou
compulsão para as consumir.
Com a tecnologia, hoje em dia, acontece o
mesmo. Uma pessoa que deixe o telemóvel em
casa fica logo preocupada, nervosa. Existem até
algumas tecnologias das quais a nossa sociedade
é totalmente dependente. Por exemplo, a
calculadora ou a máquina de lavar roupa.
Antigamente não existiam, no entanto isso hoje
parece impossível de imaginar.
A sociedade
já não
consegue
ver o
mundo sem
a
tecnologia.
LUÍS AFONSO
1. Esclarece o sentido da expressão «meter água» no
contexto da imagem.
R: “Meter água”
significa que o
saxofonista
considera que não
toca bem e, por
isso, é como um
barco que se
afunda, o que, para
ele, acaba por ter a
ver com o dia
mundial da água e
da música.
2. Explica, agora, onde reside o humor deste cartoon.
R: O humor deste
cartoon reside na
utilização de uma
expressão
idiomática (“meter
água”) que nunca
se interpreta à
letra numa
situação em que
temos de a ler no
seu sentido literal
e, ao mesmo
tempo, inferencial.
1. Comenta o cartoon tendo em
conta, entre outros, os seguintes
elementos:
- as personagens (o
número, o tamanho, como se
identificam, de que forma se
repetem...);
- a representação das
personagens como sombras;
- o título: "O Facto";
- o uso da cor.
2. Explicita a mensagem que se
pretende transmitir.
3. Explica de que forma o cartoon
se pode relacionar com a profissão
de jornalista.
1. R: No cartoon aparecem duas personagens que se identificam
pela forma do cabelo.
No primeiro momento, a personagem da esquerda, pintada de
preto, aparece maior que a da direita, a branco, apresentando-se a
primeira numa atitude agressiva em relação à segunda.
No segundo momento, as posições invertem-se.
No terceiro momento, as personagens passam a ter o mesmo
tamanho e são ambas cinzentas.
Ao serem apresentadas como sombras, as figuras
universalizam-se, isto é, não se trata de ninguém em concreto, de
um facto em particular mas do facto - do acontecimento em geral,
o que vai ao encontro do título do cartoon ("O Facto").
Tomando esta linha de leitura, as personagens/sombras
simbolizam o facto que, visto de um lado (da esquerda), tem uma
determinada interpretação, visto do outro (da direita), tem uma
interpretação oposta à primeira e que, finalmente, visto como é na
realidade, não corresponde a nenhuma das interpretações
anteriores. Esta interpretação, explicitada nas legendas, relaciona-
se com as cores usadas: o facto não é branco nem é preto, é
cinzento que é uma mistura das duas cores.
2. R: O que se pretende transmitir com este cartoon é o facto de um
acontecimento poder ter várias interpretações.
3. R: O cartoon pode relacionar-se com a profissão de jornalista
porque este tem como missão levar até ao público os
acontecimentos tal como eles são - de forma objetiva - e não
como eles são interpretados por uns e por outros ou por ele
próprio (sem dar opiniões).
Século XXII?
Como irá ser a vida no século XXII? Irá a
nossa sociedade evoluir de tal forma que as
barreiras da tecnologia serão ultrapassadas?
Irão as árvores ser desnecessárias para o
processo de transformação do dióxido de
carbono em oxigénio? Quem sabe... Há alguns
séculos atrás, não tínhamos nem metade do
que temos hoje em dia, falando de tecnologia
e, no entanto, hoje não sobreviveríamos sem
ela... Mas então e em termos ecológicos?
Estamos ainda no início do século XXI e já nos
debatemos com problemas particularmente
preocupantes, como o buraco da camada do
ozono ou o excesso de poluição no ar.
Conseguiremos chegar ao ponto em que as
máquinas façam o trabalho dos seres vivos? Ou
iremos acabar como no desenho de Luís
Afonso?
Ser filho é difícil. Mais difícil que ser pai. É raro ouvir-se falar de um
"bom filho". Por alguma razão. Os filhos são sempre maus. Mamam e fogem.
Sugam os pais até o tutano, dando-lhes cabo da paciência, da saúde e do
orçamento e quando estão anafados e nutridos, licenciados e fresquinhos,
chamam-lhes senis e dão o solex à primeira oportunidade.
O que mais notabiliza o assassino português é já estar morto. Ou pelo
menos preso. Os nossos homicidas matam-se e entregam-se mal estejam
despachados. Os assassinos estrangeiros fazem questão de continuarem
vivos. Combinam, premeditadamente, os seus crimes, planejam fugas,
arranjam álibis, dão luta aos investigadores. Os nossos, está quieto. Os
assassinos estrangeiros voltam ao local do crime: os portugueses nem sequer
se dão ao trabalho de abandoná-lo.
O PENSAMENTO VIVO
DE MIGUEL ESTEVES CARDOSO
1. Ao longo dos anteriores excertos da crónica nota-se um tom
largamente crítico. Indica que críticas são tecidas.
R: As críticas tecidas na crónica de Miguel Esteves Cardoso
são várias: aponta o facto de os filhos se “aproveitarem”
dos pais enquanto precisam deles e depois abandonarem-
nos quando já são mais idosos; ou trata os portugueses por
preguiçosos através da comparação dos assassinos
portugueses aos estrangeiros: “Os nossos homicidas
matam-se e entregam-se mal estejam despachados”.
2. Explica por palavras tuas esta frase "quando estão anafados e
nutridos, licenciados e fresquinhos".
R: A frase “quando estão anafados, nutridos, licenciados e
fresquinhos” chama a atenção para o facto de os jovens,
depois de crescidos, criados e bem tratados, após terem
tirado o curso e ainda terem a vida toda pela frente
(“anafados”, “nutridos”, “licenciados”, “fresquinhos”)
abandonarem os pais que tanto fizeram por eles.
Chamem a polícia e os GNR também
Nem sempre a idade mais avançada é sinal
de menor vitalidade ou falta de energia em
palco. Dois veteranos, Sting e os GNR souberam
perceber que num festival como o Rock in Rio
seria necessário oferecer aos espectadores
presentes (65 mil, no domingo) um sortido de
êxitos... mexidos.
Uma apreciação crítica consiste em analisar quer
os aspetos negativos quer os aspetos positivos do
objeto em análise. Por exemplo, faz-se a crítica de um
livro, de um filme, de um jogo, de uma peça de teatro,
de um anúncio, de um desfile de moda, de um quadro,
de um jornal, de um programa. É uma modalidade de
texto expositivo-argumentativo.
Os artigos de apreciação crítica podem ser de
âmbito cultural, económico, político e social.
LINGUAGEM
- Frases declarativas e exclamativas; - Título sugestivo;
- Linguagem valorativa ou depreciativa; - Figuras de estilo
OPINIÃO
Opinião pessoal clara e precisa; justificada com argumentos
objetivos.
APRESENTAÇÃO
Uma crítica integra sempre uma breve apresentação do objeto
a ser criticado.
ESTRUTURA
INTRODUÇÃO
• referência ao tema que origina o texto, isto é, uma breve
apresentação do objeto de apresentação. Deve ser breve e de
modo a suscitar o interesse do leitor, colocando, por exemplo,
questões pertinentes, sem lhes responder.
DESENVOLVIMENTO
• a apreciação crítica do texto é elaborada através da síntese de
opiniões pessoais, com recurso à argumentação e com
citações do texto-fonte.
CONCLUSÃO
• deve ser breve, clara, sintetizando, de forma expressiva e
original, os argumentos mais importantes
À Procura de Nemo
O texto que a seguir te apresento é uma crítica sobre o
filme À Procura de Nemo. Na parte inicial refere-se, em traços
gerais, o conteúdo do filme. Os sublinhados correspondem à
parte do texto em que o seu autor emite juízos de valor sobre
o filme.
Propõe-se que, da parte sublinhada, distingas o que é uma
opinião e quais são os argumentos que a suportam.
À Procura de Nemo é um vencedor em toda a linha, tornou-se um
fenómeno de bilheteiras em todo o mundo e é a única aposta certa para os
Óscares deste ano.
O filme aborda a relação entre Marlin e o seu filho Nemo, dois peixes
que se veem separados por uma tragédia que só a força das suas vontades
poderá superar. Nemo é pescado por um mergulhador, e enquanto o seu pai
percorre meio oceano numa desvairada busca com probabilidades ínfimas de
sucesso, Nemo tenta desesperadamente evadir-se do aquário de um dentista
em que foi colocado. O tema central do filme é a relação de amor entre pai e
filho, o primeiro traumatizado pelo desaparecimento da companheira e da
restante família e o segundo inferiorizado pela deficiência de ter uma
barbatana mais pequena do que o normal. E se o tema parece ser mais
pesado do que o costume, […] a Pixar aliviou a densidade da película
condimentando-a com toda uma panóplia de delirantes gags visuais e
personagens humorísticas, […] que, mesmo assim, não escondem o facto
deste ser o filme mais sombrio do estúdio, em que o humor não consegue
sobrepor-se à sombra sempre presente da perda de um ente querido. Nesse
campo, Toy Story 2, também uma obra sobre a morte, ainda continua
imbatível no seu equilíbrio absolutamente perfeito entre comédia e tragédia,
capaz de gerar a alegria mais contagiante e a lágrima mais emocionada.
Visualmente, À Procura de Nemo é extraordinário. Parece que a cada novo
filme, a Pixar decide colocar-se um obstáculo quase impossível, que consegue
sempre ultrapassar. Desta feita, a dificuldade foi dominar tudo o que
envolvesse animação informática de objetos na água, e o resultado foi
triunfal, com o filme a revelar um caleidoscópio de imagens coloridas
verdadeiramente extasiante.
Sem ser uma obra-prima (e não se pode exigir isso de todos os filmes), À
Procura de Nemo é um grande filme para toda a família, capaz de fundir
tragédia e comédia, com um argumento de enorme solidez e inteligência. E,
nunca é demais sublinhá-lo, isso não tem nada a ver com computadores…
Luís Salvado in revista Première, nº 51, Janeiro de 2004
Como redigir um artigo de apreciação crítica?
1. Regista em forma de tópicos:
- os aspetos que mais gostaste;
- os aspetos que menos gostaste;
- os argumentos que fundamentam a tua apreciação.
2. Enumera os tópicos que registaste segundo a
ordem que consideras mais coerente.
3. Redige:
- a introdução, apresentando o objeto em análise e a
tua perspetiva crítica de forma reduzida;
- o desenvolvimento, baseando-te na enumeração
que fizeste e expondo os motivos que
fundamentam a tua apreciação inicial;
- a conclusão, expressando sumariamente as tuas
considerações finais.
4. Verifica:
- se expressaste os pontos de vista que adotaste;
- se encadeaste os tópicos e os argumentos de
forma lógica;
- se empregaste um vocabulário adequado à
linguagem valorativa ou depreciativa que
pretendes utilizar.

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Crítica, cartoon e crónica

  • 1.
  • 2. CRITICAR - Para se tomar essa atitude de julgar temos de saber analisar o contexto a ser discutido, para depois criticá-lo de uma maneira bem coerente e clara. - fazer julgamentos, a partir de um conhecimento mais aprofundado, sobre qualquer debate, ou discussão; - a crítica pode ser construtiva ou não; - algumas pessoas podem criticar para se sentirem valorizadas diante do criticado;
  • 4. - filmes; - teatro; - música; - livros; - temas atuais; Opinião/argumentativo
  • 5. A crónica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Há semelhanças entre a crónica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista inspira-se nos acontecimentos diários, que constituem a base da crónica. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo no seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Opinião/argumentativo
  • 6.
  • 7. É um cartoonista e ilustrador profissional polaco. Também é especialista em pintura e fotografia. Nasceu em 1976 em Starachowice, na Polónia, onde vive como artista freelance. Marcin Bondarowicz
  • 8. Uma imagem forte, com o intuito de sensibilizar as pessoas. O autor escolheu cores quentes para o fundo. Forte impacto visual – captar a atenção das pessoas e chocá- las Vermelho – vida e morte Amarelo/laranja – intensidade, violência, abismo
  • 9. Descrição – braço com mão fechada onde se está a inserir um cabo USB. Veias salientes rodeiam o cabo e a pele apresenta vermelhidão na zona da inserção. A introdução do cabo está a ser forçada e parece ser dolorosa. No pulso surge um símbolo que significa “a carregar”.
  • 10. Associa-se o cabo a uma seringa com droga a ser injetada. Compara-se a tecnologia à droga.
  • 11. Droga Tecnologia Prazer momentâneo Prazer momentâneo Problemas de saúde: - overdose; - morte. Problemas de saúde: - cancro (estudos comprovam que as radiações provenientes do telemóvel podem causar o cancro); - trombose (relacionada com a má posição em frente a computadores ou consolas); - dor de cabeça; - visão turva; - dores no pescoço; - fadiga; - irritação; - visão dupla…
  • 12. O caso mais extremo das consequências que a dependência das novas tecnologias pode trazer é a morte. E não é algo que aconteça com pouca frequência. Por exemplo, recentemente, um jovem de 28 anos morreu de ataque cardíaco depois de passar 50 horas seguidas a jogar num computador num cibercafé. De acordo com a polícia da cidade sul-coreana de Daegu, o rapaz passou as suas últimas horas “agarrado” a um jogo de estratégia pelo qual estava obcecado. Parava apenas para ir à casa de banho até que o seu coração não resistiu ao esgotamento. EXEMPLO
  • 14. Deixar de utilizar a tecnologia também é muito difícil e requer muito esforço. Uma pessoa viciada em drogas, quando não as toma, fica nervosa e sente um forte desejo ou compulsão para as consumir. Com a tecnologia, hoje em dia, acontece o mesmo. Uma pessoa que deixe o telemóvel em casa fica logo preocupada, nervosa. Existem até algumas tecnologias das quais a nossa sociedade é totalmente dependente. Por exemplo, a calculadora ou a máquina de lavar roupa. Antigamente não existiam, no entanto isso hoje parece impossível de imaginar. A sociedade já não consegue ver o mundo sem a tecnologia.
  • 16.
  • 17. 1. Esclarece o sentido da expressão «meter água» no contexto da imagem. R: “Meter água” significa que o saxofonista considera que não toca bem e, por isso, é como um barco que se afunda, o que, para ele, acaba por ter a ver com o dia mundial da água e da música.
  • 18. 2. Explica, agora, onde reside o humor deste cartoon. R: O humor deste cartoon reside na utilização de uma expressão idiomática (“meter água”) que nunca se interpreta à letra numa situação em que temos de a ler no seu sentido literal e, ao mesmo tempo, inferencial.
  • 19.
  • 20. 1. Comenta o cartoon tendo em conta, entre outros, os seguintes elementos: - as personagens (o número, o tamanho, como se identificam, de que forma se repetem...); - a representação das personagens como sombras; - o título: "O Facto"; - o uso da cor. 2. Explicita a mensagem que se pretende transmitir. 3. Explica de que forma o cartoon se pode relacionar com a profissão de jornalista.
  • 21. 1. R: No cartoon aparecem duas personagens que se identificam pela forma do cabelo. No primeiro momento, a personagem da esquerda, pintada de preto, aparece maior que a da direita, a branco, apresentando-se a primeira numa atitude agressiva em relação à segunda. No segundo momento, as posições invertem-se. No terceiro momento, as personagens passam a ter o mesmo tamanho e são ambas cinzentas. Ao serem apresentadas como sombras, as figuras universalizam-se, isto é, não se trata de ninguém em concreto, de um facto em particular mas do facto - do acontecimento em geral, o que vai ao encontro do título do cartoon ("O Facto").
  • 22. Tomando esta linha de leitura, as personagens/sombras simbolizam o facto que, visto de um lado (da esquerda), tem uma determinada interpretação, visto do outro (da direita), tem uma interpretação oposta à primeira e que, finalmente, visto como é na realidade, não corresponde a nenhuma das interpretações anteriores. Esta interpretação, explicitada nas legendas, relaciona- se com as cores usadas: o facto não é branco nem é preto, é cinzento que é uma mistura das duas cores.
  • 23. 2. R: O que se pretende transmitir com este cartoon é o facto de um acontecimento poder ter várias interpretações. 3. R: O cartoon pode relacionar-se com a profissão de jornalista porque este tem como missão levar até ao público os acontecimentos tal como eles são - de forma objetiva - e não como eles são interpretados por uns e por outros ou por ele próprio (sem dar opiniões).
  • 24. Século XXII? Como irá ser a vida no século XXII? Irá a nossa sociedade evoluir de tal forma que as barreiras da tecnologia serão ultrapassadas? Irão as árvores ser desnecessárias para o processo de transformação do dióxido de carbono em oxigénio? Quem sabe... Há alguns séculos atrás, não tínhamos nem metade do que temos hoje em dia, falando de tecnologia e, no entanto, hoje não sobreviveríamos sem ela... Mas então e em termos ecológicos? Estamos ainda no início do século XXI e já nos debatemos com problemas particularmente preocupantes, como o buraco da camada do ozono ou o excesso de poluição no ar. Conseguiremos chegar ao ponto em que as máquinas façam o trabalho dos seres vivos? Ou iremos acabar como no desenho de Luís Afonso?
  • 25. Ser filho é difícil. Mais difícil que ser pai. É raro ouvir-se falar de um "bom filho". Por alguma razão. Os filhos são sempre maus. Mamam e fogem. Sugam os pais até o tutano, dando-lhes cabo da paciência, da saúde e do orçamento e quando estão anafados e nutridos, licenciados e fresquinhos, chamam-lhes senis e dão o solex à primeira oportunidade. O que mais notabiliza o assassino português é já estar morto. Ou pelo menos preso. Os nossos homicidas matam-se e entregam-se mal estejam despachados. Os assassinos estrangeiros fazem questão de continuarem vivos. Combinam, premeditadamente, os seus crimes, planejam fugas, arranjam álibis, dão luta aos investigadores. Os nossos, está quieto. Os assassinos estrangeiros voltam ao local do crime: os portugueses nem sequer se dão ao trabalho de abandoná-lo. O PENSAMENTO VIVO DE MIGUEL ESTEVES CARDOSO
  • 26. 1. Ao longo dos anteriores excertos da crónica nota-se um tom largamente crítico. Indica que críticas são tecidas. R: As críticas tecidas na crónica de Miguel Esteves Cardoso são várias: aponta o facto de os filhos se “aproveitarem” dos pais enquanto precisam deles e depois abandonarem- nos quando já são mais idosos; ou trata os portugueses por preguiçosos através da comparação dos assassinos portugueses aos estrangeiros: “Os nossos homicidas matam-se e entregam-se mal estejam despachados”.
  • 27. 2. Explica por palavras tuas esta frase "quando estão anafados e nutridos, licenciados e fresquinhos". R: A frase “quando estão anafados, nutridos, licenciados e fresquinhos” chama a atenção para o facto de os jovens, depois de crescidos, criados e bem tratados, após terem tirado o curso e ainda terem a vida toda pela frente (“anafados”, “nutridos”, “licenciados”, “fresquinhos”) abandonarem os pais que tanto fizeram por eles.
  • 28. Chamem a polícia e os GNR também Nem sempre a idade mais avançada é sinal de menor vitalidade ou falta de energia em palco. Dois veteranos, Sting e os GNR souberam perceber que num festival como o Rock in Rio seria necessário oferecer aos espectadores presentes (65 mil, no domingo) um sortido de êxitos... mexidos.
  • 29. Uma apreciação crítica consiste em analisar quer os aspetos negativos quer os aspetos positivos do objeto em análise. Por exemplo, faz-se a crítica de um livro, de um filme, de um jogo, de uma peça de teatro, de um anúncio, de um desfile de moda, de um quadro, de um jornal, de um programa. É uma modalidade de texto expositivo-argumentativo. Os artigos de apreciação crítica podem ser de âmbito cultural, económico, político e social.
  • 30. LINGUAGEM - Frases declarativas e exclamativas; - Título sugestivo; - Linguagem valorativa ou depreciativa; - Figuras de estilo OPINIÃO Opinião pessoal clara e precisa; justificada com argumentos objetivos. APRESENTAÇÃO Uma crítica integra sempre uma breve apresentação do objeto a ser criticado.
  • 31. ESTRUTURA INTRODUÇÃO • referência ao tema que origina o texto, isto é, uma breve apresentação do objeto de apresentação. Deve ser breve e de modo a suscitar o interesse do leitor, colocando, por exemplo, questões pertinentes, sem lhes responder. DESENVOLVIMENTO • a apreciação crítica do texto é elaborada através da síntese de opiniões pessoais, com recurso à argumentação e com citações do texto-fonte. CONCLUSÃO • deve ser breve, clara, sintetizando, de forma expressiva e original, os argumentos mais importantes
  • 33. O texto que a seguir te apresento é uma crítica sobre o filme À Procura de Nemo. Na parte inicial refere-se, em traços gerais, o conteúdo do filme. Os sublinhados correspondem à parte do texto em que o seu autor emite juízos de valor sobre o filme. Propõe-se que, da parte sublinhada, distingas o que é uma opinião e quais são os argumentos que a suportam.
  • 34. À Procura de Nemo é um vencedor em toda a linha, tornou-se um fenómeno de bilheteiras em todo o mundo e é a única aposta certa para os Óscares deste ano. O filme aborda a relação entre Marlin e o seu filho Nemo, dois peixes que se veem separados por uma tragédia que só a força das suas vontades poderá superar. Nemo é pescado por um mergulhador, e enquanto o seu pai percorre meio oceano numa desvairada busca com probabilidades ínfimas de sucesso, Nemo tenta desesperadamente evadir-se do aquário de um dentista em que foi colocado. O tema central do filme é a relação de amor entre pai e filho, o primeiro traumatizado pelo desaparecimento da companheira e da restante família e o segundo inferiorizado pela deficiência de ter uma barbatana mais pequena do que o normal. E se o tema parece ser mais pesado do que o costume, […] a Pixar aliviou a densidade da película condimentando-a com toda uma panóplia de delirantes gags visuais e personagens humorísticas, […] que, mesmo assim, não escondem o facto deste ser o filme mais sombrio do estúdio, em que o humor não consegue sobrepor-se à sombra sempre presente da perda de um ente querido. Nesse
  • 35. campo, Toy Story 2, também uma obra sobre a morte, ainda continua imbatível no seu equilíbrio absolutamente perfeito entre comédia e tragédia, capaz de gerar a alegria mais contagiante e a lágrima mais emocionada. Visualmente, À Procura de Nemo é extraordinário. Parece que a cada novo filme, a Pixar decide colocar-se um obstáculo quase impossível, que consegue sempre ultrapassar. Desta feita, a dificuldade foi dominar tudo o que envolvesse animação informática de objetos na água, e o resultado foi triunfal, com o filme a revelar um caleidoscópio de imagens coloridas verdadeiramente extasiante. Sem ser uma obra-prima (e não se pode exigir isso de todos os filmes), À Procura de Nemo é um grande filme para toda a família, capaz de fundir tragédia e comédia, com um argumento de enorme solidez e inteligência. E, nunca é demais sublinhá-lo, isso não tem nada a ver com computadores… Luís Salvado in revista Première, nº 51, Janeiro de 2004
  • 36. Como redigir um artigo de apreciação crítica? 1. Regista em forma de tópicos: - os aspetos que mais gostaste; - os aspetos que menos gostaste; - os argumentos que fundamentam a tua apreciação. 2. Enumera os tópicos que registaste segundo a ordem que consideras mais coerente.
  • 37. 3. Redige: - a introdução, apresentando o objeto em análise e a tua perspetiva crítica de forma reduzida; - o desenvolvimento, baseando-te na enumeração que fizeste e expondo os motivos que fundamentam a tua apreciação inicial; - a conclusão, expressando sumariamente as tuas considerações finais.
  • 38. 4. Verifica: - se expressaste os pontos de vista que adotaste; - se encadeaste os tópicos e os argumentos de forma lógica; - se empregaste um vocabulário adequado à linguagem valorativa ou depreciativa que pretendes utilizar.