16. A grande concentração populacional urbana é
justificada pela maior oferta de postos de trabalho em
menor área.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
17. A população de um país pode crescer rapidamente
em determinado período; em outro, crescer menos e,
em um terceiro momento, até decrescer.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
18. Essa variação do comportamento populacional é
chamada por muitos estudiosos de dinâmica
demográfica.
O estudo da dinâmica demográfica oferece aos governos a possibilidade de fazer projeções
sobre o futuro e, assim, planejar melhor o desenvolvimento de seus países.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
19. O estudo desses dados no Brasil, sugerem que a
população brasileira está ENVELHECENDO.
O aumento da proporção de idosos exigirá do governo brasileiro mais recursos, que deverão ser
destinados ao pagamento das aposentadorias e ao subsídio da saúde.
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22. POPULAÇÃO ABSOLUTA
-É o número total de habitantes de um determinado lugar
(país, cidade, etc..)
-Quando uma área possui um grande número de habitantes,
dizemos que é POPULOSA ou de grande população absoluta.
Dez países mais
populosos do mundo:
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
24. POPULAÇÃO RELATIVA
-É a média de habitantes por quilômetro quadrado (hab/km²),
ou seja, a concentração de habitantes em uma área.
-Para obtê-la, basta dividir a população absoluta pela área.
-Quando uma área possui um grande número de habitantes
por quilômetro quadrado, dizemos que é POVOADA ou de
grande população relativa.
Dez países mais
povoados do mundo:
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31. Tradicionalmente as populações são divididas em três
faixas etárias:
-JOVENS (nascimento até os 14 anos)
-ADULTOS (15 a 59 anos)
-IDOSOS (60 anos ou mais)
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32. Taxa de vida média humana expressa
em anos, em um determinado local.
-Condições de moradia
Fatores que aumentam ou diminuem
-Saúde a expectativa de vida
-Alimentação
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36. Atualmente no Brasil para cada 100 mulheres existem
96,93 homens, portanto com um ligeiro predomínio
de mulheres.
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39. -TAXA DE NATALIDADE
É a relação entre o número de nascimentos ocorridos
em um ano e o número de habitantes.
Obtemos essa taxa tomando os nascimentos
ocorridos durante um ano, multiplicando-os por 1.000
e dividindo o resultado pela população absoluta.
Número de nascimentos X 1.000 Taxa de Natalidade
Número de habitantes
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
40. Se num país cuja população total é de 20 milhões de habitantes,
nasceram em um ano 600 mil pessoas, temos:
Número de nascimentos X 1.000 Taxa de Natalidade
Número de habitantes
600.000 X 1.000
30%
20.000.000
Portanto dizemos que a taxa de natalidade do país é de 30%, ou seja,
em um ano nasceram 30 crianças vivas para cada grupo de 1.000
habitantes.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
41. -TAXA DE MORTALIDADE
É a relação entre o número de óbitos ocorridos em
um ano e o número de habitantes.
Obtemos essa taxa tomando os óbitos ocorridos
durante um ano, multiplicando-os por 1.000 e
dividindo o resultado pela população absoluta.
Número de óbitos X 1.000 Taxa de Mortalidade
Número de habitantes
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
42. Se num país cuja população total é de 20 milhões de habitantes,
morreram em um ano 300 mil pessoas, temos:
Número de óbitos X 1.000 Taxa de Mortalidade
Número de habitantes
300.000 X 1.000
15%
20.000.000
Portanto dizemos que a taxa de mortalidade do país é de 15%, ou seja,
para cada 1.000 habitantes morreram 15 pessoas em um ano.
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43. -TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
É o número de crianças que morrem antes de
completar um ano de vida.
A taxa de mortalidade infantil é um importante
indicador socioeconômico de um país.
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47. -CRESCIMENTO VEGETATIVO
Crescimento vegetativo ou natural é a diferença entre
a Taxa de Natalidade e a Taxa de Mortalidade.
Taxa de Natalidade – Taxa de Mortalidade Crescimento Vegetativo
EXEMPLO:
Se um país apresenta taxa de natalidade de 30% e taxa de mortalidade
de 10%, seu crescimento vegetativo será de 20%.
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49. -TAXA DE FECUNDIDADE
É o número médio de filhos por mulher em idade de
procriar. (15 a 49 anos)
A população brasileira apresenta uma diminuição no seu crescimento.
Ela tende a diminuir, uma vez que a taxa de fecundidade da mulher
brasileira baixou de:
-6,3 filhos (em 1960)
-2,0 filhos (em 2006)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
61. São representações gráficas da população (classificadas por idade e
sexo).
Cada um dos lados representa um sexo, a base representa os
jovens (até 19 anos), a área intermediária representa o grupo adulto
(20 a 59) e o topo representa a população idosa.
O formato da pirâmide etária de um país apresenta o seu nível de
desenvolvimento.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
62. PIRÂMIDE DE PAÍSES DESENVOLVIDOSC
CARACTERÍSTICAS:
A baixa taxa de natalidade implica uma base curta, a parte central é a
mais larga porque as taxas de natalidade e mortalidade são baixas; e o
topo é bem maior do que nas pirâmides dos países subdesenvolvidos
devido à alta qualidade de vida.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
63. PIRÂMIDE DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOSC
CARACTERÍSTICAS:
A alta taxa de natalidade implica uma base larga, a parte central é
afunilada em decorrência da alta taxa de mortalidade; e ápice é muito
estreito em virtude da baixa expectativa de vida.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
66. Através das pirâmides etárias é possível conhecer a realidade
socioeconômica dos países e suas implicações.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
67. Através das pirâmides etárias é possível conhecer a realidade
socioeconômica dos países e suas implicações.
Uma pirâmide típica de país desenvolvido revela que a baixa taxa
de natalidade e a alta expectativa de vida implicarão a ausência de uma
população economicamente ativa. Ou seja, faltarão trabalhadores,
porque é cada vez maior o número de idosos na população. Além disso,
essa população idosa representa excessivos gastos previdenciários.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
68. Através das pirâmides etárias é possível conhecer a realidade
socioeconômica dos países e suas implicações.
Uma pirâmide típica de país desenvolvido revela que a baixa taxa
de natalidade e a alta expectativa de vida implicarão a ausência de uma
população economicamente ativa. Ou seja, faltarão trabalhadores,
porque é cada vez maior o número de idosos na população. Além disso,
essa população idosa representa excessivos gastos previdenciários.
Uma pirâmide típica de país subdesenvolvido demonstra que a
alta taxa de natalidade implicará gastos excessivos com educação e
saúde, desviando capitais que poderiam ser investidos nas indústrias de
base e na melhoria dos setores de transporte e energético.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
69. Composta de pessoas que têm ocupação remunerada. A PEI (População
Economicamente Inativa) corresponde aos que não exercem atividade
remunerada. (crianças que não trabalham, os aposentados, idosos que não trabalham, as mulheres
que cuidam do lar)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
72. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três
dimensões: riqueza, educação e esperança média deelaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Apresentação vida.
73. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
74. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
75. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
0,500 e 0,799, é considerado médio – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento médio (em desenvolvimento)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
76. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
0,500 e 0,799, é considerado médio – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento médio (em desenvolvimento)
0,800 e 0,899, é considerado elevado – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento alto (em desenvolvimento)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
77. O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano
total), sendo os países classificados deste modo:
0 e 0,499, é considerado baixo – país de
-Quando o IDH de um país está entre
desenvolvimento baixo (subdesenvolvido)
0,500 e 0,799, é considerado médio – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento médio (em desenvolvimento)
0,800 e 0,899, é considerado elevado – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento alto (em desenvolvimento)
0,900 e 1, é considerado muito elevado – país
-Quando o IDH de um país está entre
de desenvolvimento muito alto (desenvolvido)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
79. As desigualdades socioeconômicas brasileiras refletem as
condições herdadas do nosso processo histórico.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
80. AMÉRICA
REGIONALIZAÇÃO
Quando se leva em conta
aspectos físicos (relevo,
hidrografia, clima e
vegetação)
Se divide em 3:
-América do NORTE
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
81. AMÉRICA
REGIONALIZAÇÃO
Quando se leva em conta
aspectos físicos (relevo,
hidrografia, clima e
vegetação)
Se divide em 3:
-América do NORTE
-América CENTRAL
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
82. AMÉRICA
REGIONALIZAÇÃO
Quando se leva em conta
aspectos físicos (relevo,
hidrografia, clima e
vegetação)
Se divide em 3:
-América do NORTE
-América CENTRAL
-América do SUL
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
83. AMÉRICA
REGIONALIZAÇÃO
Quando se leva em conta
aspectos econômicos e
culturais
Se divide em 2:
-América ANGLO-SAXÔNICA
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
84. AMÉRICA
REGIONALIZAÇÃO
Quando se leva em conta
aspectos econômicos e
culturais
Se divide em 2:
-América ANGLO-SAXÔNICA
-América LATINA
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
85. COLONIZAÇÃO E FORMAÇÃO DA
AMÉRICA DESENVOLVIDA
Os Estados Unidos e o Canadá também foram colonizados pelos europeus,
porém, essa colonização foi diferente daquela ocorrida nas demais áreas do
continente americano.
Os Estados Unidos e o Canadá são os dois únicos países do continente americano que
apresentam uma economia de mercado desenvolvida. Ou seja, são os únicos países
incluídos no norte industrializado.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
86. As desigualdades socioeconômicas brasileiras refletem as
condições herdadas do nosso processo histórico.
A região Sudeste considerada “centro econômico” oferece as
melhores condições econômicas para a população.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
87. Mas ao mesmo tempo, exige uma melhor qualificação técnica
para o trabalho e impõe uma necessidade salarial muito
maior, em comparação às demais regiões.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
88. Distribuição de empresas no território brasileiro – início da década de 2000
Onde há maior concentração de empresas?
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
89. O Coeficiente de Gini é uma medida de
desigualdade desenvolvida pelo
estatístico italiano Conrrado Gini
Utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda .
0 corresponde à completa
Ele consiste em um número entre 0 e 1, onde
igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1
corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda
a renda, e as demais nada têm).
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