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Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaImagem retirada slide do Professor Leandro Machado de Moura: Biólogo
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Bioma se trata de um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetações contíguos e
identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em
uma diversidade biológica própria.
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Bioma se trata de um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetações contíguos e
identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em
uma diversidade biológica própria.
FATORES QUE INFLUENCIAM NA COMPOSIÇÃO DE UM BIOMA:
-Solo
-Clima
-Localização
-Altitude
-Luminosidade
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São áreas que possuem certa homogeneidade fisiográfica, determinada
principalmente pelo tipo de formação vegetal predominante.
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Devido à sua extensão, sobretudo no que se refere à distribuição geográfica, entre
aproximadamente 5°N a 34°S, o território brasileiro apresenta uma grande
diversidade de paisagens naturais.
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Das florestas tropicais remanescentes no mundo, a amazônica é a de maior extensão, ocupando cerca de 5,5 milhões de km2.
Desse total, perto de 3,3 milhões de km2 ou 60% localizam-se no território brasileiro; o restante cobre terras da Guiana Francesa,
Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia.
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São várias as denominações dessa extensa cobertura vegetal:
-floresta latifoliada tropical, em vista de suas folhas largas;
-floresta equatorial, em decorrência do clima equatorial que a caracteriza;
-floresta pluvial, em virtude dos elevados índices pluviométricos (embora a floresta pluvial propriamente dita se localize nas
regiões onde a pluviosidade é superior aos 1.800 mm);
-floresta ombrófila, devido à presença de vegetais adaptados à elevada umidade.
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A floresta amazônica apresenta três degraus de vegetação conforme a altitude: a mata de igapó, a mata de várzea e a mata de
terra firme
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O extrativismo vegetal ainda é uma atividade comum na floresta amazônica, ocupando milhares de trabalhadores e
movimentando a economia regional.
Entretanto é necessário distinguir dois tipos de extrativismo: o predador e o conservacionista.
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Essa floresta que ao longo desses milhões de anos está aí exuberante, se mantém porque existe uma rede muito eficiente de
manutenção desses nutrientes no sistema que é a formação no solo de pequena camada de decomposição, de no máximo 5 cm
de folhas, galhos e animais mortos, que rapidamente são convertidos em nutrientes.
O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes.
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Essa fina camada fértil é oriunda da própria floresta, nela os organismos (insetos, fungos, algas e bactérias) vivos reciclam os
nutrientes dispostos no ambiente.
Além disso, outros fatores contribuem para o processo, como a temperatura, que permanece alta o ano todo; a enorme umidade
relativa do ar presente na região e a restrita variação do clima. Tudo isso garante a sustentação da floresta.
A Serrapilheira é uma cobertura que se forma na superfície do solo
composta por restos de vegetação, como folhas, arbustos, caules e
cascas de frutos em diferentes estágios de decomposição, fazem parte
dela também restos de animais e suas fezes.
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Em uma área de 1 hectare de mata existem de 100 a 300 diferentes espécies de plantas.
Essa heterogeneidade vegetal supera muito a diversidade das florestas temperadas, como a da França, onde, segundo
estimativas, existem cerca de 50 espécies em uma área equivalente.
O grande número de espécies da Amazônia faz com que sua identificação e catalogação estejam longe de terminar. Possuidores
de tecnologia de ponta, os países desenvolvidos foram os primeiros a recolher plantas e animais nas florestas tropicais do mundo
e a estudá-los. Algumas substâncias obtidas nessas pesquisas são, atualmente, vendidas para os países subdesenvolvidos.
Para evitar pagar por substâncias extraídas de nossa biodiversidade, universidades brasileiras, centros de pesquisas e a própria
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) já criaram bancos de germoplasma, ou seja, bancos de mudas e
sementes de plantas nativas, com a finalidade não só de pesquisa e reprodução, mas também de criação de formas híbridas, de
novas plantas e fabricação de novos produtos.
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A formação da floresta amazônica é extremamente recente do ponto de vista da história geológica da Terra: as condições ambientais para o surgimento de
uma floresta tropical úmida exuberante como temos hoje só se criaram há 6 milhões de anos. A evolução biológica na região não foi resultado apenas de
fatores climáticos e das relações entre espécies, mas também de processos geológicos que mudaram a configuração do território e permitiram o
estabelecimento de uma vasta biodiversidade.
As informações paleontológicas, geológicas e biológicas disponíveis sobre a Amazônia mostram que a região mudou ao longo da história. “Nem sempre a
floresta esteve aqui”, disse o paleozoólogo Peter Mann de Toledo, da Coordenação de Observação da Terra do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe),
em conferência durante a Reunião Anual da SBPC. De tempos em tempos, se alternaram a vegetação de floresta tropical e áreas mais abertas. “Essa variação
leva ao padrão de biodiversidade que temos hoje.”
Segundo Toledo, antes de 20 milhões de anos atrás, a Amazônia era um terreno continental com clima árido e não tinha umidade suficiente para suportar uma
floresta tropical. Entre 24 e 12 milhões de anos atrás, grandes corpos de mar penetraram e regrediram sucessivamente na região. As condições ambientais
para que se formasse uma floresta úmida exuberante como a Amazônia atual só apareceram há 6 milhões de anos, apesar da possibilidade de algumas
espécies da biota amazônica já terem surgido antes disso.
A configuração atual da bacia hidrográfica amazônica é ainda mais recente: se estabeleceu há apenas 27 mil anos. Já o rio Amazonas se formou um pouco mais
cedo: há 40 mil anos.
Com relação à dimensão da floresta, dados geológicos e paleontológicos obtidos a partir do estudo de diversos tipos de pólen mostram que a expansão das
espécies só ocorreu há 4 mil anos, após a confluência de fatores climáticos ideais. “Este foi o último pico de expansão de espécies”, ressalta Toledo,
acrescentando que hoje a Amazônia vive um processo de restrição.
O PRIMEIRO EMPURRÃO
O pesquisador explica que as primeiras mudanças que permitiram a formação da floresta amazônica foram induzidas por eventos geológicos como o
soerguimento da cordilheira dos Andes, há 12 milhões de anos. Apenas os fatores regionais relacionados a mudanças climáticas não seriam suficientes para
influenciar os processos de seleção, diferenciação e extinção de espécies. “A evolução da biota na região amazônica está diretamente associada aos processos
geológicos que alteraram a paisagem”, afirma.
Toledo conta que, entre 10 e 5 milhões de anos atrás, houve um processo de extinção da fauna da região, em muitos casos originária de outros continentes,
como a América do Norte. “Nesse momento, surgiram os vertebrados endêmicos.” Atualmente, das 430 espécies de mamíferos que vivem na Amazônia, 130
são exclusivas da região.
Segundo o pesquisador, a compreensão da origem e adaptação das espécies é fundamental para se fazer a gestão do território com embasamento científico.
“Entendendo os processos que levaram à formação da biota atual, podemos antecipar o que vai acontecer com as espécies no futuro.”
Para ele, a definição de unidades de conservação deveria observar a mudança de distribuição de espécies ao longo do tempo. “A construção de corredores de
preservação poderia levar em conta não só a presença das espécies hoje no território, mas também a história da sua distribuição, com os processos de
migração e adaptação”, propõe. (Thaís Fernandes - Ciência Hoje On-line - 12/07/2007)
Cordilheira dos Andes entre o Chile e a Argentina. O soerguimento dessa
cadeia de montanhas, há 12 milhões de anos, foi um dos fatores geológicos
que criaram as condições para a formação da floresta amazônica.
Foz do rio Amazonas vista por satélite. A configuração atual da bacia
hidrográfica amazônica – a maior do mundo – se estabeleceu há cerca de 27
mil anos (foto: World Wind/Nasa).
O nascimento da floresta - Formação da biodiversidade exuberante da Amazônia foi induzida por eventos geológicos
Por: Thaís Fernandes
http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2007/o-nascimento-da-floresta
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Na Amazônia, a chegada de grandes projetos agropecuários implicou grandes desmatamentos.
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No Brasil, o processo de ocupação da Amazônia intensificou-se, a partir da década de 1960, quando o governo brasileiro passou a
tomar medidas que viabilizassem maior integração da região com o restante do país, como a abertura de estradas.
PIN – Programa de Integração Nacional
Foi o mais importante instrumento de ação
no processo de integração da Amazônia às
regiões ‘mais desenvolvidas’ do país,
durante o período militar.
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PIN – Programa de Integração Nacional
Foi lançado com uma campanha ufanista,
tendo como foco o ideal nacionalista para
convencer a sociedade brasileira de que
era necessário ‘integrar a Amazônia para
não entregá-la aos estrangeiros’ (Integrar
para não Entregar) - 1970
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PIN – Programa de Integração Nacional
Brasil: migrações internas na década de 1970
O Programa de Integração Nacional foi o
responsável pelo acentuado fluxo de
migrantes do Nordeste, do Sul e do Sudeste
para a Região Amazônica, na década de 1970.
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As discussões em torno da reforma agrária em 1987 e 1988, época da
elaboração da nova Constituição, fizeram o processo acelerar-se.
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Destruía-se a mata e em seu lugar plantava-se capim ou gramíneas para formar
pastagens, para que a terra ou a propriedade não fosse considerada improdutiva e,
consequentemente, desapropriada pela reforma agrária.
Ainda hoje, há investidas sobre a floresta amazônica ligadas à exploração madeireira,
muitas delas de origem clandestina, e a novos projetos de agropecuária.
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Área de desmatamento da floresta amazônica de julho a agosto, no período de 1995 a 2012.
As principais causas do desmatamento na Amazônia têm sido a extração ilegal de madeiras e o avanço das
atividades agropecuárias, especialmente o cultivo de soja e a criação de gado bovino.
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A preservação da Amazônia é fundamental para o controle do aquecimento global.
Isso porque a floresta tem a capacidade de retirar da atmosfera parte do dióxido de carbono, por meio da fotossíntese. Ao
mesmo tempo, parte do desmatamento realizado na Amazônia é feita por queimadas, o que aumenta muito os níveis de CO2.
A própria pecuária, cada vez mais praticada na região, é uma das responsáveis pelo aumento dos gases do efeito estufa na
atmosfera. Assim, conter o desmatamento na Amazônia significa, entre outras coisas, conter o aumento da temperatura global.
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Busca do desenvolvimento da região amazônica em bases mais
sustentáveis:
-Incentivos à pesquisa e à utilização da biodiversidade e do
conhecimento, fruto da diversidade cultural dos povos da floresta para o
desenvolvimento da biotecnologia.
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O cerrado é um domínio vegetal nativo do Brasil central, mas ocorre também
em manchas de maiores ou menores extensões em Minas Gerais, São Paulo,
porção ocidental da Bahia, sul do Maranhão, largos trechos do Piauí, Mato
Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Pará.
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O domínio do cerrado é ultrapassado em extensão somente pela floresta amazônica.
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Apresenta vários aspectos ou fisionomias:
-o cerradão, onde predominam as árvores;
-o cerrado propriamente dito, onde as árvores se encontram distantes umas das outras e apresentam troncos tortuosos e
recobertos por cortiça espessa;
-o campo cerrado;
-o campo sujo e
-o campo limpo, onde a predominância vegetal cabe à biomassa arbustiva e herbácea (arbustos e ervas).
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O cerrado ocupava originalmente 1,9 milhão de km2. Segundo a Embrapa, o bioma já perdeu cerca de 39% de sua cobertura
original.
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Os cerrados eram vistos também como áreas “imprestáveis” para a agricultura, devido ao solo ácido, pobre em nutrientes e com
alta concentração de alumínio, elemento desfavorável às espécies vegetais agricultáveis, por apresentar certa toxicidade.
A partir das décadas de 1950 e 1960, porém, ocorreu uma significativa migração de agricultores do Rio Grande do Sul, Santa
Catarina e Paraná para os cerrados de Mato Grosso do Sul e de Goiás, onde compravam terras a preços baixos.
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Para que esse movimento ocorresse, contribuiu a dificuldade de acesso à propriedade da terra no sul do Brasil, onde há, de um
lado, grande quantidade de minifúndios e, de outro, alta concentração de propriedade nas mãos de poucos.
Instalados no cerrado, os agricultores iniciaram o processo de desmatamento, limpeza do terreno, aração e correção da acidez do
solo com o calcário, seguido da adubação.
Apesar do alto custo desses procedimentos, o processo de ocupação do cerrado tornou-se intenso, voltado principalmente ao
plantio de soja e de gramíneas para a formação de pastos, atividades que obtiveram sucesso.
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No cerrado, o solo ácido e pobre em nutrientes foi corrigido e a vegetação foi
largamente substituída pelas grandes plantações de soja destinada à
exportação, pelas pastagens e pelas roças.
A baixa fertilidade do solo para a formação de pastagens foi resolvida com a
introdução de gramíneas de origem africana, rústicas e resistentes, como a
Brachiaria brizanta e a Brachiaria decumbens.
Áreas cobertas
por florestas e cerrados foram
e têm sido intensamente
substituídas por
pastagens no Brasil. Na foto
de 2003, gado no pasto
em Cumari (GO).
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Compreendida entre os estados de MT e MS, essa planície inundável passa até seis meses por ano coberta pela água.
Seus campos são naturalmente propícios á pastagem e á pecuária extensiva.
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Se trata de uma vegetação de grande misturas, não é homogêneo (Complexo do
Pantanal)
Varias características do próprio cerrado mas adaptadas à esse bioma (úmido,
alagados, secos, etc..)
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Na época das chuvas ou das inundações – entre novembro e fevereiro –, forma-se um imenso lago, que os indígenas chamavam
de xaraies.
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Na época da estiagem – março a outubro –, os milhares de rios retomam seu leito e surgem lagoas com intensa vida: peixes,
jacarés, capivaras e muitos outros animais, além de uma enorme diversidade de aves (jaburus, carões, biguás e outras).
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A partir dos anos 1970, o Pantanal passou a receber migrantes em maior número.
Grandes fazendas de pecuária ocuparam milhares de hectares das terras baixas.
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-Mata ‘Branca’
-único bioma exclusivamente brasileiro
-vegetação adaptada às condições de aridez
(xerófilas)
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Bioma típico de semiárido (aproxima-se da estepe, próximo da beira do deserto).
Considerado o único bioma que encontra-se apenas em território brasileiro (apresenta características específicas
que ocorrem apenas aqui no país).
Está praticamente restrita ao sertão nordestino (60% do NE)
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Vegetação típica do Nordeste semiárido, a caatinga é bastante heterogênea.
Na caatinga seca não arbórea predominam as cactáceas e não há árvores; na caatinga seca arbórea predominam as árvores
como o pau-pereiro e arbustos isolados;
na caatinga arbustiva densa, árvores isoladas formam bosques;
na caatinga localizada em regiões de relevo mais elevado, em áreas de maior pluviosidade, os bosques são mais densos.
Brasil extremamente verde, na caatinga, ocorre um aumento da diversidade
brasileira....(plantas sem folhas, cactáceas, cor esbranquiçada, plantas xerófilas –de
clima seco, diversidade também na fauna)
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Na época das secas, muitas plantas da caatinga perdem suas folhas para diminuir a transpiração e evitar, assim, a perda de água
armazenada, produzindo uma paisagem seca e desolada.
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Da área total original da caatinga, de 1,1 milhão de km2, cerca de 49% já sofreu severa alteração antrópica.
Distribuição do desmatamento da caatinga. Fonte: Ibama. Ministério do Meio Ambiente.
-Em verde, a cobertura vegetal original;
-Em bege, o desmatamento ocorrido antes de 2002; e
-Em marrom, os novos pontos de desmate (entre 2002 e 2008).
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Como resultado, percebem-se áreas em processo de desertificação e salinização do solo.
Calcula-se que 40 mil km2 da caatinga já foram transformados em quase-deserto, o que é explicado pelo corte da vegetação para
servir como lenha, pelo pastoreio e pela prática de uma agricultura sem os conhecimentos necessários para preservar o
ecossistema.
Quanto à salinização, ela também é fruto da falta de conhecimentos técnicos e do manejo indevido do solo, e é agravada pela
grande evaporação da água, em virtude das altas temperaturas.
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O sertão aliado ao dinheiro da agricultura moderna podem aumentar a devastação do bioma.
A desinformação da população não vê na caatinga sua grande diversidade.
(como se a perda da caatinga não fizesse diferente)
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A ocupação brasileira começa pelo litoral
(expansão marítima/ inicio da ocupação/colonização)
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O Brasil não faz a interiorização...pelo contrário, ocorre uma forte ocupação litorânea
(as maiores cidades brasileiras estão no litoral, ou bem próximas a ele)
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A Mata Atlântica (nome é dado pois está de frente para o Oceano).
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Existia uma enorme biodiversidade (em alguns pontos, essa diversidade era maior até mesmo que a Amazônia)
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Serra do Mar e Mantiqueira no SE, Borborema no NE são relevos pelos quais a Mata Atlântica se estende (levando o bioma a
diferentes altitudes e latitudes, uma vez que ela acompanha quase todo o litoral brasileiro)....portanto a biodiversidade dessa
Mata pode ser bem maior que a da Amazônia em alguns locais....
A floresta vai acompanhando o relevo.
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As altitudes interferem na temperatura...criando portanto, diferentes habitats...
Atualmente, existe apenas 7% de toda a Mata Atlântica....
-Vegetação similar a Amazônia,
-bem verde,
-muito densa...
-não tão alta quanto a Amazônia
-mas muito mais desmatada.
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Efeito formiga(INPE)
Marcia Hirota explica que nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro – que apresentaram baixos índices de desmatamento – a
preocupação é com o chamado “efeito formiga“. “Não há mais desmatamentos de grandes proporções,
mas eles ainda acontecem para expansão de moradias e infraestrutura. Só não aparecem no nosso
levantamento porque são áreas menores de 3 ha“, diz ela.
Para Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, é imprescindível que todos os municípios
façam seus Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), que reúnem e normatizam os
elementos necessários à proteção, conservação, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica.
“O Plano traz benefícios para a gestão ambiental e o planejamento do município. Quando o município faz o mapeamento das
áreas verdes e indica como elas serão administradas – por exemplo, se vão virar um parque ou uma área de proteção ambiental –
fica muito mais fácil conduzir processos como o de licenciamento de empreendimentos. Além disso, é uma legislação que coloca
o município muito mais próximo do cidadão, porque também estamos falando em qualidade de vida”, destaca.
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Como atualmente o Brasil cresce muito para o interior esse
bioma tem diminuído bastante seu desmatamento
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Da Amazônia para a caatinga, existe uma diferença climática muito grande....portanto se trata de uma área de transição..
Possui uma mata única....(com influencia da umidade amazônica e da seca da caatinga)...produz uma árvore que só tem nessa
região: os cocais (babaçu e carnaúba)
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A Matados cocais está situada entre
uma zona de transição dos biomas
da Amazônia e da caatinga nos
estados do Maranhão, Piauí, Pará e
norte do Tocantins.
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A zonados Cocais aparece principalmente nos estados do Maranhão e Piauí.
Sua vegetação é caracterizada pelo predomínio de palmeiras, entre as quais se destacam o babaçu, a carnaúba e os buritis.
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Essas matas têm grande importância comercial, pois do babaçu se extraem, entre outras substâncias, óleos, fibras e glicerina,e
da carnaúba, a cera.
Nos últimos anos, a zona dos Cocais tem sido devastada para o aumento das áreas de pastagens. Isso não ocorreria, entretanto,
se fosse feito um reflorestamento, uma vez que as espécies vegetais aí encontradas são capazes de se reproduzir com grande
velocidade.
O extrativismo é a principal atividade econômica na Mata dos Cocais. Milhares de pessoas vivem do extrativismo do coco de
babaçu. A semente deste coco é utilizada como matéria-prima pelas indústrias de cosméticos, medicamentos e alimentos.
O óleo de carnaúba também é outra fonte de renda para os que se dedicam ao extrativismo vegetal na região.
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A costa brasileira possui mais de 7 mil km de extensão em linha contínua e oferece vários tipos de paisagens (dunas, ilhas, praias,
recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias.
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Bioma que ocorrem em encontros de águas (água doce dos rios e salgada dos mares)
O que faz desse bioma uma água salobra...gerando grandes lamaçais , de plantas de raízes muito
altas...
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Diferentes espécies se reproduzem ali....alguns estudiosos chamam os manguezais de maternidades marinhas...(pois muitos
animais vão até esse bioma para reproduzir, colocam seus filhotes nesses locais,, os lamaçais tem muitas matérias orgânicas)
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O cheiro dos manguezais não era bom...portanto, essas regiões foram destruídas para a ocupação humana.
Esse tipo de bioma sofreu com a ocupação da sociedade (Praias)
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Grande exemplo de conífera (Taiga)...árvores de grande portes no frio.
Ocorre nos estados: SC,PR e RS.
Essa mata de araucária vem sofrendo muito com a indústria de celulose...uma árvore média produz 20 resmas de papel.
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Também conhecida por floresta aciculifoliada (cujas folhas são muito finas e alongadas, em forma de agulha, a fim de dificultar a
perda de água pelo processo de evapotranspiração) ou mata dos pinhais, a Mata de Araucária é encontrada ao longo dos
planaltos e chapadas da Bacia do Paraná.
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As matas de araucária constituem a formação menos tropical do Brasil.
Originalmente, essa floresta dominava vastas extensões dos planaltos da região Sul e pontos
altos da Serra da Mantiqueira nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
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Os Pampas se trata de um bioma típico de clima frio (junto com as matas de araucárias)
Vegetação sulina com um porte diferente do país... Os pampas, é um bioma restrito ao RS (63% do RS) e apenas 2% do Brasil.
O grande destaque é a pecuária....
Campo limpo (mais homogêneo, mais gramíneo)
Campo sujo (mais arbustos)
Atualmente é até difícil identificar uma área de campo original (muita gramínea importada, para o pasto)
Grande diversidade, mas com pouca representatividade no Brasil, portanto não tem apelo para sua proteção
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Mesmo com a existência de leis que o proíbem, o desmatamento ainda é praticado em muitas
áreas, colocando em risco, por exemplo:
■ a diversidade de espécies animais e vegetais e, portanto, o equilíbrio dos diferentes
ecossistemas;
■ o equilíbrio do ciclo hidrológico, que se reflete na distribuição e quantidade de chuvas em
pequena e média escala;
■ a fertilidade dos solos ou a quantidade de terras agricultáveis devido ao processo erosivo;
■ o controle climático em pequena, média e, por vezes, grande escala.
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No Brasil, o processo de ocupação do território e, consequentemente,
da construção do espaço geográfico levou à devastação de grande parte
da vegetação original.
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-
http://www.ibflorestas.org.br/news/relatorio/relatorio.pdf
http://especiais.ne10.uol.com.br/vocemais20/007-degradacao-do-solo-e-desertificacao.html
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/conteudo_400972.shtml
http://pt.slideshare.net/Maiconbio/biomas-brasileiros-15223688?related=4
http://pt.slideshare.net/leandromdemoura/biomas-brasileiros-33850944?related=3
http://pt.slideshare.net/norivalfp/biomas-brasileiros-completo-1?related=2
http://pt.slideshare.net/JadeCorte/apresentao-mata-cocais
http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2007/o-nascimento-da-floresta
http://www.brasilescola.com/brasil/o-solo-amazonia-pobre-nutrientes.htm
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  • 3. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Bioma se trata de um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetações contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria.
  • 4. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Bioma se trata de um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetações contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria. FATORES QUE INFLUENCIAM NA COMPOSIÇÃO DE UM BIOMA: -Solo -Clima -Localização -Altitude -Luminosidade
  • 5. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia São áreas que possuem certa homogeneidade fisiográfica, determinada principalmente pelo tipo de formação vegetal predominante.
  • 6. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Devido à sua extensão, sobretudo no que se refere à distribuição geográfica, entre aproximadamente 5°N a 34°S, o território brasileiro apresenta uma grande diversidade de paisagens naturais.
  • 7. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 8. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Das florestas tropicais remanescentes no mundo, a amazônica é a de maior extensão, ocupando cerca de 5,5 milhões de km2. Desse total, perto de 3,3 milhões de km2 ou 60% localizam-se no território brasileiro; o restante cobre terras da Guiana Francesa, Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia.
  • 9. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia São várias as denominações dessa extensa cobertura vegetal: -floresta latifoliada tropical, em vista de suas folhas largas; -floresta equatorial, em decorrência do clima equatorial que a caracteriza; -floresta pluvial, em virtude dos elevados índices pluviométricos (embora a floresta pluvial propriamente dita se localize nas regiões onde a pluviosidade é superior aos 1.800 mm); -floresta ombrófila, devido à presença de vegetais adaptados à elevada umidade.
  • 10. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A floresta amazônica apresenta três degraus de vegetação conforme a altitude: a mata de igapó, a mata de várzea e a mata de terra firme
  • 11. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 12. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 13. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 14. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O extrativismo vegetal ainda é uma atividade comum na floresta amazônica, ocupando milhares de trabalhadores e movimentando a economia regional. Entretanto é necessário distinguir dois tipos de extrativismo: o predador e o conservacionista.
  • 15. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 16. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Essa floresta que ao longo desses milhões de anos está aí exuberante, se mantém porque existe uma rede muito eficiente de manutenção desses nutrientes no sistema que é a formação no solo de pequena camada de decomposição, de no máximo 5 cm de folhas, galhos e animais mortos, que rapidamente são convertidos em nutrientes. O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes.
  • 17. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Essa fina camada fértil é oriunda da própria floresta, nela os organismos (insetos, fungos, algas e bactérias) vivos reciclam os nutrientes dispostos no ambiente. Além disso, outros fatores contribuem para o processo, como a temperatura, que permanece alta o ano todo; a enorme umidade relativa do ar presente na região e a restrita variação do clima. Tudo isso garante a sustentação da floresta. A Serrapilheira é uma cobertura que se forma na superfície do solo composta por restos de vegetação, como folhas, arbustos, caules e cascas de frutos em diferentes estágios de decomposição, fazem parte dela também restos de animais e suas fezes.
  • 18. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Em uma área de 1 hectare de mata existem de 100 a 300 diferentes espécies de plantas. Essa heterogeneidade vegetal supera muito a diversidade das florestas temperadas, como a da França, onde, segundo estimativas, existem cerca de 50 espécies em uma área equivalente. O grande número de espécies da Amazônia faz com que sua identificação e catalogação estejam longe de terminar. Possuidores de tecnologia de ponta, os países desenvolvidos foram os primeiros a recolher plantas e animais nas florestas tropicais do mundo e a estudá-los. Algumas substâncias obtidas nessas pesquisas são, atualmente, vendidas para os países subdesenvolvidos. Para evitar pagar por substâncias extraídas de nossa biodiversidade, universidades brasileiras, centros de pesquisas e a própria Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) já criaram bancos de germoplasma, ou seja, bancos de mudas e sementes de plantas nativas, com a finalidade não só de pesquisa e reprodução, mas também de criação de formas híbridas, de novas plantas e fabricação de novos produtos.
  • 19. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A formação da floresta amazônica é extremamente recente do ponto de vista da história geológica da Terra: as condições ambientais para o surgimento de uma floresta tropical úmida exuberante como temos hoje só se criaram há 6 milhões de anos. A evolução biológica na região não foi resultado apenas de fatores climáticos e das relações entre espécies, mas também de processos geológicos que mudaram a configuração do território e permitiram o estabelecimento de uma vasta biodiversidade. As informações paleontológicas, geológicas e biológicas disponíveis sobre a Amazônia mostram que a região mudou ao longo da história. “Nem sempre a floresta esteve aqui”, disse o paleozoólogo Peter Mann de Toledo, da Coordenação de Observação da Terra do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em conferência durante a Reunião Anual da SBPC. De tempos em tempos, se alternaram a vegetação de floresta tropical e áreas mais abertas. “Essa variação leva ao padrão de biodiversidade que temos hoje.” Segundo Toledo, antes de 20 milhões de anos atrás, a Amazônia era um terreno continental com clima árido e não tinha umidade suficiente para suportar uma floresta tropical. Entre 24 e 12 milhões de anos atrás, grandes corpos de mar penetraram e regrediram sucessivamente na região. As condições ambientais para que se formasse uma floresta úmida exuberante como a Amazônia atual só apareceram há 6 milhões de anos, apesar da possibilidade de algumas espécies da biota amazônica já terem surgido antes disso. A configuração atual da bacia hidrográfica amazônica é ainda mais recente: se estabeleceu há apenas 27 mil anos. Já o rio Amazonas se formou um pouco mais cedo: há 40 mil anos. Com relação à dimensão da floresta, dados geológicos e paleontológicos obtidos a partir do estudo de diversos tipos de pólen mostram que a expansão das espécies só ocorreu há 4 mil anos, após a confluência de fatores climáticos ideais. “Este foi o último pico de expansão de espécies”, ressalta Toledo, acrescentando que hoje a Amazônia vive um processo de restrição. O PRIMEIRO EMPURRÃO O pesquisador explica que as primeiras mudanças que permitiram a formação da floresta amazônica foram induzidas por eventos geológicos como o soerguimento da cordilheira dos Andes, há 12 milhões de anos. Apenas os fatores regionais relacionados a mudanças climáticas não seriam suficientes para influenciar os processos de seleção, diferenciação e extinção de espécies. “A evolução da biota na região amazônica está diretamente associada aos processos geológicos que alteraram a paisagem”, afirma. Toledo conta que, entre 10 e 5 milhões de anos atrás, houve um processo de extinção da fauna da região, em muitos casos originária de outros continentes, como a América do Norte. “Nesse momento, surgiram os vertebrados endêmicos.” Atualmente, das 430 espécies de mamíferos que vivem na Amazônia, 130 são exclusivas da região. Segundo o pesquisador, a compreensão da origem e adaptação das espécies é fundamental para se fazer a gestão do território com embasamento científico. “Entendendo os processos que levaram à formação da biota atual, podemos antecipar o que vai acontecer com as espécies no futuro.” Para ele, a definição de unidades de conservação deveria observar a mudança de distribuição de espécies ao longo do tempo. “A construção de corredores de preservação poderia levar em conta não só a presença das espécies hoje no território, mas também a história da sua distribuição, com os processos de migração e adaptação”, propõe. (Thaís Fernandes - Ciência Hoje On-line - 12/07/2007) Cordilheira dos Andes entre o Chile e a Argentina. O soerguimento dessa cadeia de montanhas, há 12 milhões de anos, foi um dos fatores geológicos que criaram as condições para a formação da floresta amazônica. Foz do rio Amazonas vista por satélite. A configuração atual da bacia hidrográfica amazônica – a maior do mundo – se estabeleceu há cerca de 27 mil anos (foto: World Wind/Nasa). O nascimento da floresta - Formação da biodiversidade exuberante da Amazônia foi induzida por eventos geológicos Por: Thaís Fernandes http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2007/o-nascimento-da-floresta
  • 20. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Na Amazônia, a chegada de grandes projetos agropecuários implicou grandes desmatamentos.
  • 21. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 22. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia No Brasil, o processo de ocupação da Amazônia intensificou-se, a partir da década de 1960, quando o governo brasileiro passou a tomar medidas que viabilizassem maior integração da região com o restante do país, como a abertura de estradas. PIN – Programa de Integração Nacional Foi o mais importante instrumento de ação no processo de integração da Amazônia às regiões ‘mais desenvolvidas’ do país, durante o período militar.
  • 23. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 24. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia PIN – Programa de Integração Nacional Foi lançado com uma campanha ufanista, tendo como foco o ideal nacionalista para convencer a sociedade brasileira de que era necessário ‘integrar a Amazônia para não entregá-la aos estrangeiros’ (Integrar para não Entregar) - 1970
  • 25. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia PIN – Programa de Integração Nacional Brasil: migrações internas na década de 1970 O Programa de Integração Nacional foi o responsável pelo acentuado fluxo de migrantes do Nordeste, do Sul e do Sudeste para a Região Amazônica, na década de 1970.
  • 26. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As discussões em torno da reforma agrária em 1987 e 1988, época da elaboração da nova Constituição, fizeram o processo acelerar-se.
  • 27. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Destruía-se a mata e em seu lugar plantava-se capim ou gramíneas para formar pastagens, para que a terra ou a propriedade não fosse considerada improdutiva e, consequentemente, desapropriada pela reforma agrária. Ainda hoje, há investidas sobre a floresta amazônica ligadas à exploração madeireira, muitas delas de origem clandestina, e a novos projetos de agropecuária.
  • 28. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Área de desmatamento da floresta amazônica de julho a agosto, no período de 1995 a 2012. As principais causas do desmatamento na Amazônia têm sido a extração ilegal de madeiras e o avanço das atividades agropecuárias, especialmente o cultivo de soja e a criação de gado bovino.
  • 29. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/desmatamento-leva-p-nico-ao-ma/
  • 30. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A preservação da Amazônia é fundamental para o controle do aquecimento global. Isso porque a floresta tem a capacidade de retirar da atmosfera parte do dióxido de carbono, por meio da fotossíntese. Ao mesmo tempo, parte do desmatamento realizado na Amazônia é feita por queimadas, o que aumenta muito os níveis de CO2. A própria pecuária, cada vez mais praticada na região, é uma das responsáveis pelo aumento dos gases do efeito estufa na atmosfera. Assim, conter o desmatamento na Amazônia significa, entre outras coisas, conter o aumento da temperatura global.
  • 31. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Busca do desenvolvimento da região amazônica em bases mais sustentáveis: -Incentivos à pesquisa e à utilização da biodiversidade e do conhecimento, fruto da diversidade cultural dos povos da floresta para o desenvolvimento da biotecnologia.
  • 32. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 33. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O cerrado é um domínio vegetal nativo do Brasil central, mas ocorre também em manchas de maiores ou menores extensões em Minas Gerais, São Paulo, porção ocidental da Bahia, sul do Maranhão, largos trechos do Piauí, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Pará.
  • 34. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O domínio do cerrado é ultrapassado em extensão somente pela floresta amazônica.
  • 35. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Apresenta vários aspectos ou fisionomias: -o cerradão, onde predominam as árvores; -o cerrado propriamente dito, onde as árvores se encontram distantes umas das outras e apresentam troncos tortuosos e recobertos por cortiça espessa; -o campo cerrado; -o campo sujo e -o campo limpo, onde a predominância vegetal cabe à biomassa arbustiva e herbácea (arbustos e ervas).
  • 36. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 37. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O cerrado ocupava originalmente 1,9 milhão de km2. Segundo a Embrapa, o bioma já perdeu cerca de 39% de sua cobertura original.
  • 38. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Os cerrados eram vistos também como áreas “imprestáveis” para a agricultura, devido ao solo ácido, pobre em nutrientes e com alta concentração de alumínio, elemento desfavorável às espécies vegetais agricultáveis, por apresentar certa toxicidade. A partir das décadas de 1950 e 1960, porém, ocorreu uma significativa migração de agricultores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná para os cerrados de Mato Grosso do Sul e de Goiás, onde compravam terras a preços baixos.
  • 39. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Para que esse movimento ocorresse, contribuiu a dificuldade de acesso à propriedade da terra no sul do Brasil, onde há, de um lado, grande quantidade de minifúndios e, de outro, alta concentração de propriedade nas mãos de poucos. Instalados no cerrado, os agricultores iniciaram o processo de desmatamento, limpeza do terreno, aração e correção da acidez do solo com o calcário, seguido da adubação. Apesar do alto custo desses procedimentos, o processo de ocupação do cerrado tornou-se intenso, voltado principalmente ao plantio de soja e de gramíneas para a formação de pastos, atividades que obtiveram sucesso.
  • 40. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia No cerrado, o solo ácido e pobre em nutrientes foi corrigido e a vegetação foi largamente substituída pelas grandes plantações de soja destinada à exportação, pelas pastagens e pelas roças. A baixa fertilidade do solo para a formação de pastagens foi resolvida com a introdução de gramíneas de origem africana, rústicas e resistentes, como a Brachiaria brizanta e a Brachiaria decumbens. Áreas cobertas por florestas e cerrados foram e têm sido intensamente substituídas por pastagens no Brasil. Na foto de 2003, gado no pasto em Cumari (GO).
  • 41. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 42. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Compreendida entre os estados de MT e MS, essa planície inundável passa até seis meses por ano coberta pela água. Seus campos são naturalmente propícios á pastagem e á pecuária extensiva.
  • 43. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Se trata de uma vegetação de grande misturas, não é homogêneo (Complexo do Pantanal) Varias características do próprio cerrado mas adaptadas à esse bioma (úmido, alagados, secos, etc..)
  • 44. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Na época das chuvas ou das inundações – entre novembro e fevereiro –, forma-se um imenso lago, que os indígenas chamavam de xaraies.
  • 45. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Na época da estiagem – março a outubro –, os milhares de rios retomam seu leito e surgem lagoas com intensa vida: peixes, jacarés, capivaras e muitos outros animais, além de uma enorme diversidade de aves (jaburus, carões, biguás e outras).
  • 46. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A partir dos anos 1970, o Pantanal passou a receber migrantes em maior número. Grandes fazendas de pecuária ocuparam milhares de hectares das terras baixas.
  • 47. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 48. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -Mata ‘Branca’ -único bioma exclusivamente brasileiro -vegetação adaptada às condições de aridez (xerófilas)
  • 49. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Bioma típico de semiárido (aproxima-se da estepe, próximo da beira do deserto). Considerado o único bioma que encontra-se apenas em território brasileiro (apresenta características específicas que ocorrem apenas aqui no país). Está praticamente restrita ao sertão nordestino (60% do NE)
  • 50. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Vegetação típica do Nordeste semiárido, a caatinga é bastante heterogênea. Na caatinga seca não arbórea predominam as cactáceas e não há árvores; na caatinga seca arbórea predominam as árvores como o pau-pereiro e arbustos isolados; na caatinga arbustiva densa, árvores isoladas formam bosques; na caatinga localizada em regiões de relevo mais elevado, em áreas de maior pluviosidade, os bosques são mais densos. Brasil extremamente verde, na caatinga, ocorre um aumento da diversidade brasileira....(plantas sem folhas, cactáceas, cor esbranquiçada, plantas xerófilas –de clima seco, diversidade também na fauna)
  • 51. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Na época das secas, muitas plantas da caatinga perdem suas folhas para diminuir a transpiração e evitar, assim, a perda de água armazenada, produzindo uma paisagem seca e desolada.
  • 52. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Da área total original da caatinga, de 1,1 milhão de km2, cerca de 49% já sofreu severa alteração antrópica. Distribuição do desmatamento da caatinga. Fonte: Ibama. Ministério do Meio Ambiente. -Em verde, a cobertura vegetal original; -Em bege, o desmatamento ocorrido antes de 2002; e -Em marrom, os novos pontos de desmate (entre 2002 e 2008).
  • 53. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Como resultado, percebem-se áreas em processo de desertificação e salinização do solo. Calcula-se que 40 mil km2 da caatinga já foram transformados em quase-deserto, o que é explicado pelo corte da vegetação para servir como lenha, pelo pastoreio e pela prática de uma agricultura sem os conhecimentos necessários para preservar o ecossistema. Quanto à salinização, ela também é fruto da falta de conhecimentos técnicos e do manejo indevido do solo, e é agravada pela grande evaporação da água, em virtude das altas temperaturas.
  • 54. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O sertão aliado ao dinheiro da agricultura moderna podem aumentar a devastação do bioma. A desinformação da população não vê na caatinga sua grande diversidade. (como se a perda da caatinga não fizesse diferente)
  • 55. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 56. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 57. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 58. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A ocupação brasileira começa pelo litoral (expansão marítima/ inicio da ocupação/colonização)
  • 59. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O Brasil não faz a interiorização...pelo contrário, ocorre uma forte ocupação litorânea (as maiores cidades brasileiras estão no litoral, ou bem próximas a ele)
  • 60. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A Mata Atlântica (nome é dado pois está de frente para o Oceano).
  • 61. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Existia uma enorme biodiversidade (em alguns pontos, essa diversidade era maior até mesmo que a Amazônia)
  • 62. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Serra do Mar e Mantiqueira no SE, Borborema no NE são relevos pelos quais a Mata Atlântica se estende (levando o bioma a diferentes altitudes e latitudes, uma vez que ela acompanha quase todo o litoral brasileiro)....portanto a biodiversidade dessa Mata pode ser bem maior que a da Amazônia em alguns locais.... A floresta vai acompanhando o relevo.
  • 63. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As altitudes interferem na temperatura...criando portanto, diferentes habitats... Atualmente, existe apenas 7% de toda a Mata Atlântica.... -Vegetação similar a Amazônia, -bem verde, -muito densa... -não tão alta quanto a Amazônia -mas muito mais desmatada.
  • 64. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Efeito formiga(INPE) Marcia Hirota explica que nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro – que apresentaram baixos índices de desmatamento – a preocupação é com o chamado “efeito formiga“. “Não há mais desmatamentos de grandes proporções, mas eles ainda acontecem para expansão de moradias e infraestrutura. Só não aparecem no nosso levantamento porque são áreas menores de 3 ha“, diz ela. Para Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, é imprescindível que todos os municípios façam seus Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), que reúnem e normatizam os elementos necessários à proteção, conservação, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica. “O Plano traz benefícios para a gestão ambiental e o planejamento do município. Quando o município faz o mapeamento das áreas verdes e indica como elas serão administradas – por exemplo, se vão virar um parque ou uma área de proteção ambiental – fica muito mais fácil conduzir processos como o de licenciamento de empreendimentos. Além disso, é uma legislação que coloca o município muito mais próximo do cidadão, porque também estamos falando em qualidade de vida”, destaca.
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  • 74. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Como atualmente o Brasil cresce muito para o interior esse bioma tem diminuído bastante seu desmatamento
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  • 76. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Da Amazônia para a caatinga, existe uma diferença climática muito grande....portanto se trata de uma área de transição.. Possui uma mata única....(com influencia da umidade amazônica e da seca da caatinga)...produz uma árvore que só tem nessa região: os cocais (babaçu e carnaúba)
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  • 78. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A Matados cocais está situada entre uma zona de transição dos biomas da Amazônia e da caatinga nos estados do Maranhão, Piauí, Pará e norte do Tocantins.
  • 79. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A zonados Cocais aparece principalmente nos estados do Maranhão e Piauí. Sua vegetação é caracterizada pelo predomínio de palmeiras, entre as quais se destacam o babaçu, a carnaúba e os buritis.
  • 80. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Essas matas têm grande importância comercial, pois do babaçu se extraem, entre outras substâncias, óleos, fibras e glicerina,e da carnaúba, a cera. Nos últimos anos, a zona dos Cocais tem sido devastada para o aumento das áreas de pastagens. Isso não ocorreria, entretanto, se fosse feito um reflorestamento, uma vez que as espécies vegetais aí encontradas são capazes de se reproduzir com grande velocidade. O extrativismo é a principal atividade econômica na Mata dos Cocais. Milhares de pessoas vivem do extrativismo do coco de babaçu. A semente deste coco é utilizada como matéria-prima pelas indústrias de cosméticos, medicamentos e alimentos. O óleo de carnaúba também é outra fonte de renda para os que se dedicam ao extrativismo vegetal na região.
  • 81. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 82. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A costa brasileira possui mais de 7 mil km de extensão em linha contínua e oferece vários tipos de paisagens (dunas, ilhas, praias, recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias.
  • 83. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 84. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 85. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Bioma que ocorrem em encontros de águas (água doce dos rios e salgada dos mares) O que faz desse bioma uma água salobra...gerando grandes lamaçais , de plantas de raízes muito altas...
  • 86. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Diferentes espécies se reproduzem ali....alguns estudiosos chamam os manguezais de maternidades marinhas...(pois muitos animais vão até esse bioma para reproduzir, colocam seus filhotes nesses locais,, os lamaçais tem muitas matérias orgânicas)
  • 87. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O cheiro dos manguezais não era bom...portanto, essas regiões foram destruídas para a ocupação humana. Esse tipo de bioma sofreu com a ocupação da sociedade (Praias)
  • 88. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 89. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 90. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Grande exemplo de conífera (Taiga)...árvores de grande portes no frio. Ocorre nos estados: SC,PR e RS. Essa mata de araucária vem sofrendo muito com a indústria de celulose...uma árvore média produz 20 resmas de papel.
  • 91. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Também conhecida por floresta aciculifoliada (cujas folhas são muito finas e alongadas, em forma de agulha, a fim de dificultar a perda de água pelo processo de evapotranspiração) ou mata dos pinhais, a Mata de Araucária é encontrada ao longo dos planaltos e chapadas da Bacia do Paraná.
  • 92. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As matas de araucária constituem a formação menos tropical do Brasil. Originalmente, essa floresta dominava vastas extensões dos planaltos da região Sul e pontos altos da Serra da Mantiqueira nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
  • 93. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 94. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Os Pampas se trata de um bioma típico de clima frio (junto com as matas de araucárias) Vegetação sulina com um porte diferente do país... Os pampas, é um bioma restrito ao RS (63% do RS) e apenas 2% do Brasil. O grande destaque é a pecuária.... Campo limpo (mais homogêneo, mais gramíneo) Campo sujo (mais arbustos) Atualmente é até difícil identificar uma área de campo original (muita gramínea importada, para o pasto) Grande diversidade, mas com pouca representatividade no Brasil, portanto não tem apelo para sua proteção
  • 95. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 96. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 97. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 98. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Mesmo com a existência de leis que o proíbem, o desmatamento ainda é praticado em muitas áreas, colocando em risco, por exemplo: ■ a diversidade de espécies animais e vegetais e, portanto, o equilíbrio dos diferentes ecossistemas; ■ o equilíbrio do ciclo hidrológico, que se reflete na distribuição e quantidade de chuvas em pequena e média escala; ■ a fertilidade dos solos ou a quantidade de terras agricultáveis devido ao processo erosivo; ■ o controle climático em pequena, média e, por vezes, grande escala.
  • 99. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia No Brasil, o processo de ocupação do território e, consequentemente, da construção do espaço geográfico levou à devastação de grande parte da vegetação original.
  • 100. Aula elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia - http://www.ibflorestas.org.br/news/relatorio/relatorio.pdf http://especiais.ne10.uol.com.br/vocemais20/007-degradacao-do-solo-e-desertificacao.html http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/conteudo_400972.shtml http://pt.slideshare.net/Maiconbio/biomas-brasileiros-15223688?related=4 http://pt.slideshare.net/leandromdemoura/biomas-brasileiros-33850944?related=3 http://pt.slideshare.net/norivalfp/biomas-brasileiros-completo-1?related=2 http://pt.slideshare.net/JadeCorte/apresentao-mata-cocais http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2007/o-nascimento-da-floresta http://www.brasilescola.com/brasil/o-solo-amazonia-pobre-nutrientes.htm http://www.conscienciacomciencia.com.br/2009/04/25/serrapilheira-as-folhas-nao-caem-no-chao-por-acaso/ http://bsubstrato.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html http://www.naturezabrasileira.com.br/foto/20883/serrapilheira___folhas_em_decomposicao___floresta_amazonica___am.aspx http://amazonia.org.br/2014/01/riquezas-amazonicas-escondem-pobreza-dos-solos-da-regiao/ http://professoralexeinowatzki.webnode.com.br/biogeografia/biomas-terrestres/