A apresentação descreve as características geográficas e aspectos naturais da América Central. A região se divide em duas porções, uma continental que forma um istmo entre a América do Norte e do Sul, e uma insular composta por diversas ilhas no Caribe. O documento também discute os climas, recursos naturais e economia da região.
2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A América Central possui muitos aspectos naturais exclusivos
que a diferenciam do restante do continente americano.
Tem como principal característica o fato de que se divide em
duas porções: uma continental e outra insular.
4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A parte continental da América Central forma um istmo, uma estreita e alongada faixa
que liga as terras do Norte e do Sul.
5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Um istmo é uma porção de terra estreita cercada por água
em dois lados e que conecta duas grandes extensões de terra.
O istmo mais famoso é sem dúvida o istmo através do qual
passa o Canal do Panamá e que conecta a América do Norte à
América do Sul.
10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A América Central Insular ou Antilhas é a porção da América Central que se encontra
dividida entre diversas ilhas.
11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Um país insular é um Estado independente cujo território é composto de uma ilha ou grupo de
ilhas.
12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Podem ser classificadas segundo três critérios:
Origem: artificiais ou naturais.
13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Podem ser classificadas segundo três critérios:
Origem: artificiais ou naturais.
Localização: oceânicas (distantes da costa) e continentais (já estiveram ligadas ao continente e
ainda estão perto da costa ou sobre a plataforma continental).
14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Podem ser classificadas segundo três critérios:
Origem: artificiais ou naturais.
Localização: oceânicas (distantes da costa) e continentais (já estiveram ligadas ao continente e
ainda estão perto da costa ou sobre a plataforma continental).
Formação: vulcânicas (constituídas pela lava de vulcões oceânicos), ilhas de corais (constituídas
por recifes ou atóis), ilhas de barreira (criadas por depósitos de sedimentos), flúvio-marinhas
(formadas por sedimentos levados pelos rios ao mar) e continentais litorâneas (com constituição
geológica parecida com a do continente mais próximo). As artificiais são antrópicas, pois foram
construídas pelo homem.
21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Os arquipélagos que compõem a América Central insular formam um arco de ilhas que
se estendem do sul da Flórida ao norte da Venezuela.
Dividem-se em três grupos: as Grandes Antilhas, as Pequenas Antilhas e as Bahamas.
22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
É composta pelos seguintes países: Bahamas, Cuba, Jamaica, Haiti, República
Dominicana, São Cristóvão e Nevis, Antígua e Barbuda, Santa Lúcia, Barbados, São
Vicente e Granadinas, Granada e Trinidad e Tobago.
23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
E ainda pode ser dividida em Grandes Antilhas, que são as grandes ilhas do Mar do
Caribe, e Pequenas Antilhas, que são as ilhas caribenhas menores.
26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As Bahamas são formadas por ilhas coralíneas, de enorme extensão, relativamente
planas (de baixa altitude).
Essas características naturais favorecem a formação de lagos, pântanos e manguezais,
intercalados com florestas.
30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Já as Grandes Antilhas são ilhas de origem sedimentar.
Na verdade, essas ilhas eram um prolongamento das planícies centrais dos EUA. Na
fase de formação do continente o nível dos oceanos oscilava muito e há
aproximadamente 1 bilhão de anos o mar encobriu uma grande parte doo sul da
América do Norte, que hoje forma o Golfo do México.
31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Algumas terras ficaram acima do nível do mar e e formaram um
punhado de ilhas baixas e aplainadas, propícias à pratica da agricultura.
33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As Pequenas Antilhas, em sua maior parte, constituem o topo de vulcões submarinos,
que se formaram com a colisão das placas tectônicas.
34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As Pequenas Antilhas, em sua maior parte, constituem o topo de vulcões submarinos,
que se formaram com a colisão das placas tectônicas.
São 18 vulcões, que deram origem a uma das mais paradisíacas regiões do mundo.
A ilha de Saba pode ser um verdadeiro
pesadelo para seus 1,2 mil habitantes em
apenas 13 quilômetros quadrados de
extensão. Nos últimos 150 anos, a ilha de
Saba, foi atingida por mais furacões do que
qualquer outra região do planeta. Se não
bastasse, ocorreram quinze tempestades
de categoria 3 e sete de categoria 5,
índices relativamente altos, que marcaram
ventos de mais de 250 km/h.
35. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Este era o único lugar onde era possível construir um aeroporto na Ilha de Saba, no Caribe.
Fotos dos aeroportos mais perigosos e incríveis do mundo
37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
-Na faixa central aparecem grandes elevações de
origem cenozoica com vulcões ativos e sismos;
-na faixa leste aparecem planícies largas e,
-na faixa oeste, planícies mais estreitas.
39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
clima quente que abrange a
região próxima aos trópicos de
Câncer e de Capricórnio.
Podemos dividi-lo em dois tipos
diferentes: o clima tropical úmido
e o tropical seco
40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As áreas mais baixas são mais quentes e por isso favorecem a produção de:
-cana-de-açúcar,
-banana e
-cacau;
As áreas intermediárias apresentam temperaturas mais brandas, sendo adequadas
para:
-a produção de café,
-algodão,
-milho
As áreas mais altas são mais frias, sendo apropriadas para a produção de:
-trigo e
-milho.
Essa variedade de climas possibilita produções agrícolas
típicas de diferentes zonas climáticas.
41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Economia fundamentada na agricultura, destacando-se o
café, o cacau, a banana e o algodão como os seus principais
produtos.
42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
República das bananas é um termo pejorativo para um país, normalmente latino-americano,
politicamente instável, submisso a um país rico e frequentemente com um governador
corrompido e opressor. Sua economia é em grande parte dependente da exportação de um
único produto limitado de recursos, tais como bananas.
O termo foi cunhado por O. Henry, um humorista e cronista estadunidense.
47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Os furacões são especialmente comuns no Mar do Caribe.
Essas grandes tempestades tropicais formam-se em razão do
forte aquecimento do Atlântico.
48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/fuja-deles-veja-paises-com-maior-risco-de-desastres-naturais,0e58392625237310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html
49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
1) VANUATU
É um pequeno arquipélago do pacífico, que faz parte do conjunto de ilhas da
região das Novas Hébridas. Vanuatu fica próximo às Ilhas Salomão e Fiji.
Composto por 83 ilhas, o arquipélago tem dezenas de vulcões ativos, tantos
terrestres quanto submarinos.
O grande perigo de se passar férias em Vanuatu é se deparar com uma erupção
no meio do passeio. Segundo o relatório da ONU, Vanuatu não é o país que
apresenta a maior chance de ocorrência de desastres naturais, mas sim o que
apresenta chance elevada e, aliado à falta de infraestrutura, dificulta o
gerenciamento de situações de emergências.
2) TONGA
Integrante da Polinésia, este território foi descoberto por holandeses em 1616.
Hoje, é um país turístico e suas principais atrações são o mergulho, surfe e o
campismo.
Assim como Vanuatu, Tonga possui pouca infraestrutura, o que dificulta o
socorro em caso de eventos naturais adversos. Com solo de pedras calcárias, as
ilhas de Tonga apresentam erupções vulcânicas intensas. Um dos maiores
vulcões de Tonga, com 515 metros de altura e 5 km de largura, situa-se na ilha
de Tofu. Sua última erupção ocorreu em março de 2009.
3) FILIPINAS
As Filipinas são formadas por 7107 ilhas, com uma área de quase 300 mil Km².
A região é atingida pelos mais variados eventos naturais por causa da
volatilidade climática existente.
Nos últimos anos, as tempestades estão se tornando cada vez mais intensas,
gerando prejuízos aos agricultores e ao turismo local. Furacões e grandes
tempestades costumam castigar o país ano após ano e a população local vem
lutando para ter um sistema eficaz que os ajude a lidar com os problemas.
Na última década, o país vem contando com a ajuda de ONGs e até da ONU
para o desenvolvimento de estratégias que diminuam o número de vítimas
após os desastres naturais.
4) ILHAS SALOMÃO
Localizadas na mesma região de Vanuatu, também possui grande atividade
vulcânica e ainda lida com um fator adicional: a baixa altitude. Com o aumento
do nível do mar, boa parte do litoral das Ilhas Salomão será engolida pelo
oceano. Com um cenário deslumbrante, este paraíso tem que lidar com a força
da natureza o tempo inteiro.
5) GUATEMALA
Localizado na América Central, este país também possui uma paisagem
deslumbrante. Assim como os demais países, este também sofre com a grande
quantidade de vulcões, que chegam a atingir os incríveis 4 mil metros, como é o
caso do vulcão Tajumulco.
Além dos vulcões, é comum a ocorrência de furacões devastadores na
região. Somando-se isso à quantidade de chuvas, o país é um dos mais
perturbados pelos desastres naturais no mundo.
6) BANGLADESH
Este pequeno país asiático é vizinho da Índia e conhecido pelos desastres
naturais e confrontos políticos. Próximo ao trópico de câncer, o país é
influenciado diretamente pelos clima subtropical das monções.
A principal característica da região é a ocorrência de chuvas intensas e
grande umidade. Ciclones extratropicais e inundações são comuns em
Bangladesh.
7) TIMOR LESTE
Conhecido pelos conflitos das últimas décadas, o Timor Leste sofre com a
pobreza e com a fúria da natureza. Também localizado na região das
monções, enfrenta chuvas frequentes e, pela falta de infraestrutura, a
situação da população se agrava com qualquer tipo de ocorrência fora do
normal.
8) COSTA RICA
Localizado na América Central, possui uma das faixas mais estreitas do
continente. Tomada por cordilheiras, a região é formada por vulcões, dos
quais alguns ainda estão ativos. Pela localização geográfica, o país é atingido
constantemente por terremotos, furacões e tempestades tropicais.
9) CAMBOJA
Localizado na região da Indochina, faz fronteira com a Tailândia e Laos. É
um país muito povoado e que enfrenta anualmente as inundações do
terreno. De setembro a outubro, o país sofre com o maior volume de
precipitação, mas entre novembro e março, a seca se faz presente em boa
parte do país.
Um dos principais perigos do país são os tufões, muito comuns na região.
10) EL SALVADOR
Localizado na América Central, enfrenta os mesmos problemas de
Guatemala e Costa Rica. Seu território é ocupado por diversos vulcões
ativos, como o Santa Ana, San Vicente e Conchagua.
A região também faz parte da rota dos furacões, que costumam causar
grandes estragos. Além disso, o país está localizado em uma região
propensa ao surgimento de terremotos, o que o coloca na décima posição
dos países que mais sofrem com os desastres naturais.
52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Novo Mapa das temperaturas dos oceanos
53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Um novo mapa global sobre as temperaturas que ocorrem nos diversos cantos dos oceanos é tão
deslumbrante que ele poderia ser confundido com uma obra de arte.
Os redemoinhos que podem ser visualizados na imagem, lançado no início deste mês pelo Los
Alamos National Laboratory , retratam as temperaturas da superfície global da água. E a imagem resultante
é linda.
As áreas azuis demonstram temperaturas frias, as partes com tonalidades vermelhas indicam que
são as temperaturas mais quentes. O mapa mostra também uma clara divisão entre o Hemisfério Norte e o
Hemisfério Sul, com pequenos detalhes, incluindo as regiões que concentram um oceano com a
temperatura mais elevada ao lado da Corrente do Golfo, no Oceano Atlântico, e a água quente na região do
Mediterrâneo.
A simulação é chamada de Modelo de Previsão através de escalas Oceânicas (MPAS-O). É um
modelo de resolução variável, o que significa que os pesquisadores podem facilmente utilizar os dados sobre
a resolução da simulação em escalas regionais (onde eles têm maiores dados). Na verdade, o mapa tem uma
resolução de 9 milhas (15 km) no Atlântico Norte e 47 milhas (75 km) em outros lugares.
A simulação vai ajudar os pesquisadores a entender um pouco mais sobre as temperaturas que
variam no oceano, o que faz aumentar a temperatura de cada região e a complexidade do clima. A
capacidade do modelo para simular remoinhos – pequenas bolsas de água que rompem com a corrente
principal e ajudam a mover o transporte de calor pelos oceanos, ajudarão a modelar com precisão os efeitos
da mudança climática.
O modelo está sendo desenvolvido com recursos provenientes de 14 instituições de pesquisa dos
Estados Unidos, incluindo oito laboratórios nacionais.
Dentro de alguns anos, serão criados os supercomputadores mais avançados do país, que irão
responder a perguntas em três áreas referentes às mudanças climáticas: o ciclo da água na Terra, a
biogeoquímica e a criosfera (as regiões cobertas de gelo do planeta).
http://climatologiageografica.com/novo-mapa-das-temperaturas-dos-oceanos/
54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
1.Troca de calor - A radiação solar aquece as
camadas superiores do oceano. Em resposta, o
resfriamento evaporativo cria ar úmido aquecido,
que sobe
2.Chuvas Torrenciais - O vapor em ascensão se
condensa, produzindo fortes chuvas que liberam
calor, o qual, por sua vez, suga o ar ascendente, que
se transforma em chuvas torrenciais e em nuvens
de tempestade.
3.Tempestade de Relâmpagos - Uma perturbação
atmosférica que varre a área ajuda a formar uma
zona de baixa pressão (L) na superfície do oceano,
que permite a entrada de mais ar úmido. Os ventos
e as tempestades de relâmpagos formam um
sistema que começa a circular devido à ação das
forças de Coriolis criadas pela rotação da Terra.
Ventos altos convergentes se acoplam com o ar
ascendente, estabelecendo um centro de baixa
pressão – o olho do furacão.
4.Ciclone - O ar ascendente se torna mais seco à medida que
ganha energia. Parte dele mergulha de volta no olho e entre
tempestades de relâmpagos adjacentes; o ar restante
espirala para fora e desce por vários quilômetros. Os
ciclones podem aumentar a evaporação do oceano numa
ordem de grandeza comparável à dos ventos alísios normais,
misturando as camadas superiores da água e produzindo um
resfriamento efetivo das temperaturas da superfície do
oceano, o qual pode chegar a 5ºC.
55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O ar quente e úmido proveniente da superfície do oceano começa a se
elevar rapidamente.
56. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
À medida que esse ar quente se eleva, seu vapor d´água se condensa
para formar nuvens de tempestade e gotas de chuva.
57. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A condensação libera calor e aquece o ar frio nas alturas, fazendo com que ele suba.
58. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O ar que se eleva é substituído por mais ar quente e úmido proveniente
do oceano abaixo.
Esse ciclo continua, arrastando mais ar quente e úmido e movendo calor
da superfície para a atmosfera.
64. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Essa parte do planeta recebe os furacões vindos do oceano,
em razão do rápido aumento das temperaturas, variações
atmosféricas e alto índice de umidade que entra no
continente.
65. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Entre os principais fatores pode-se citar:
-a elevada temperatura das águas oceânicas superficiais,
-a forte ação do efeito Coriolis e a localização entre 10° e 20°
de latitude.
66. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
28/08/2005 - 19h43
Piores furacões na América Central, Caribe, EUA e México
Miami, 28 ago (EFE).- O furacão Katrina, cuja passagem espalhou o medo em Nova
Orleans, onde as autoridades ordenaram a evacuação obrigatória e imediata da
cidade, tem a categoria dos potencialmente mais destrutivos.
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, com sede em Miami, deu ao
furacão a categoria 5, a máxima da escala Saffir-Simpson. Hoje, Katrina estava
cerca de 240 quilômetros ao sul do delta do Mississippi.
Até o momento, o pior fenômeno do tipo registrado desde 1900 na América
Central e no Caribe é o furacão Mitch, que matou mais de 10.000 pessoas em
outubro de 1998.
Três milhões de pessoas foram atingidas por Mitch, e as muitas perdas
econômicas desencadearam uma grande operação de ajuda internacional.
Os furacões mais destrutivos no Caribe, América Central, EUA e Golfo do México
desde 1980 foram: - Agosto 1980.- Furacão Allen, no Caribe. Deixou cerca de 100
mortos e 200.000 pessoas foram evacuadas.
- 28 setembro 1980.- Ciclone Herminia, no México. Causou 30 mortes e deixou
175.000 desabrigados, além dos vários prejuízos agrícolas.
- 1983.- Furacão Alicia. Costa do Golfo do México. Deixou 22 mortos e US$ 1,3
bilhão em perdas.
- Setembro 1984.- Furacão Odilia, em Acapulco (Guerrero, México).
Deixou 40 mortos e centenas de desaparecidos.
- Novembro 1985.- Furacão Kate. Golfo do México, Panamá, Cuba, Jamaica e
Flórida (EUA). Deixou 15 mortos e milhares de pessoas foram evacuadas.
- 10 setembro 1988.- Furacão Gilbert. Atingiu o sudeste do México, Jamaica,
Guatemala, Nicarágua, Texas (EUA) e Cuba, e deixou 350 mortos e US$ 8 bilhões
em perdas.
-Outubro 1988.- Furacão Juana, na Nicarágua. Causou 340 mortes e deixou meio
milhão de desabrigados.
-16 de setembro de 1989.- Hugo atingiu Porto Rico, causando cerca de dez mortes
e US$ 600 milhões em perdas.
-23/26 agosto 1992.- Furacão Andrew. Atingiu o arquipélago de Bahamas, Flórida
e Luisiana (EUA), com o resultado de 44 mortos e US$ 30 bilhões em danos
materiais.
16/23 setembro 1993.- Furacão Gert, na América Central - especialmente
Honduras e Nicarágua - e México. Causou 100 mortes e deixou 200.000
desabrigados. Na passagem pelo México, deixou 29 mortos, 125 desaparecidos e
- 16 setembro 1995.- Furacão Marilyn, nas Ilhas Virgens e Porto Rico (EUA).
Quatro pessoas morreram.
- 3/5 outubro 1995.- Furacão Opal. Atingiu a costa do sudeste e Golfo do
México, Flórida, Alabama e Geórgia (EUA), com o saldo de 35 mortos e
150.000 desabrigados.
13/16 outubro 1995.- Furacão Roxana, no Golfo do México e estados de
Tabasco, Campeche, Yucatán e Quintana Roo. Deixou 21 mortos, 22
desaparecidos e 40.000 desabrigados.
-25 junho 1996.- Furacão Alma, em Michoacán (México). Sua passagem deixou
quatro mortos e 1.500 desabrigados.
- 28 julho 1996.- Furacão César, na América Central. Causou 60 mortos, 12
feridos e US$ 60 milhões em perdas.
24 agosto 1996.- Furacão Dolly, no Golfo do México. Quatro mortos e 12.000
desabrigados.
-10 setembro 1996.- Furacão Hortensia, em Porto Rico. Sua passagem deixou
14 mortos, 10 desaparecidos e 2.000 evacuados.
-13 setembro 1996.- Furacão Fausto, nos estados de Sinaloa e Sonora (México).
Houve um morto e 4.000 desabrigados.
-17 outubro 1996.- Furacão Lili, em Honduras e Cuba. Deixou seis mortos e
2.000 desabrigados, além de US$ 500 milhões em perdas materiais em Cuba.
-20 novembro 1996.- Furacão Marco, em Honduras, Guatemala e Costa Rica.
Causou 12 mortes.
-9 outubro 1997.- Furacão Pauline, em Acapulco e estados de Chiapas e Oaxaca
(México), com o saldo de 210 mortos e 150.000 desabrigados.
- 3 setembro 1998.- Furacão Earl, no nordeste da Flórida. Deixou um morto e
três desaparecidos.
- 21-26 setembro 1998.- Furacão Georges causa a morte de mais de 350
pessoas na passagem pelo Haiti e República Dominicana - onde fez a maioria
das vítimas -, Cuba, Porto Rico e sul da Flórida. Danos avaliados em milhões de
dólares e centenas de milhares de pessoas desabrigadas.
- 26-31 outubro 1998.- Furacão Mitch, o pior do século, deixa mais de 10.000
mortos, 12.000 desaparecidos, cerca de 3 milhões de desabrigados e grandes
danos materiais na América Central. Honduras e Nicarágua foram os países
mais afetados, mas Guatemala, El Salvador, Panamá, Costa Rica e Belize
também sofreram graves danos.
- 6/7 setembro 1999.- Furacão Greg. Onze mortos e milhares de desabrigados
nos estados mexicanos de Oaxaca e Michoacán, e na Cidade do México.
67. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
- 14/16 setembro 1999.- Furacão Floyd. Quarenta e cinco mortos em uma grande
faixa do nordeste dos EUA, principalmente na Carolina do Norte e Nova Jersey.
- 21 fevereiro 2000.- Furacão Carlotta. Oito mortos no México e 10.000
desabrigados nos estados de Chiapas, Tabasco e Guerrero.
- 26 de setembro 2001.- Furacão Juliette. Seis mortos e milhares de desabrigados
em vários estados do México.
- 9 de outubro 2001.- Furacão Iris. Vinte e três mortos, 20 deles no Belize, e mais
de 100.000 evacuados na América Central e no México.
- 2-5 de novembro 2001.- Furacão Michelle, em Honduras, Nicarágua e Cuba.
Deixou 25 mortos, 26 desaparecidos e 732.000 evacuados, em sua imensa maioria
em Cuba.
- 24 setembro 2002.- Furacão Isidoro. Oito mortes e 150 desaparecidos no
sudeste do México.
- 29 agosto 2003. Furacão Ignacio. Deixou seis mortos e um desaparecido no
norte do México.
- 18-19 de setembro 2003.- Furacão Isabel. Deixou 28 mortos e danos superiores
aos US$ 2 bilhões na costa leste dos Estados Unidos.
- 22-23 setembro 2003.- Furacão Marty. Deixou cinco mortos, oito desaparecidos,
17.000 desabrigados e várias perdas materiais nos estados mexicanos de Baixa
Califórnia Sul, Sinaloa e Sonora.
- 13-14 agosto 2004.- Furacão Charlie. Causou 27 mortes, quatro deles em Cuba e
23 na Flórida (EUA), além de centenas de milhares de desabrigados e danos
avaliados em US$ 17,5 bilhões.
- 7 setembro 2004.- Furacão Frances, nas ilhas Bahamas, Flórida e Geórgia (EUA),
deixou 16 mortos.
- 10-15 setembro 2004.- O furacão Ivan deixa 82 mortos na sua passagem pelo
Caribe, sul dos EUA e norte da Venezuela. A maior parte das vítimas eram de
Granada e Jamaica.
- 17 setembro 2004.- Tempestade tropical Jeanne. ONU cifra em pelo menos
1.330 os mortos e 1.056 os desaparecidos no Haiti, seis mortos na Flórida e
pelo menos 22 na República Dominicana. Além disso, deixou mais de mil
feridos e mais de 250.000 desabrigados na região.
- 12 julho 2005.- O furacão Dennis deixa 45 mortos, 16 desaparecidos e 15.000
desabrigados no Haiti, onde chegou após deixar um saldo de 8 mortos no
sudeste dos EUA - principalmente na Flórida. Em Cuba, Dennis deixou 16
mortos e danos materiais superiores aos US$ 1,4 bilhão.
- 18 julho 2005.- Furacão Emily deixa cinco mortos na Jamaica e um em
Granada, com fortes chuvas e ventos de mais de 250 km/h, antes de continuar
sua trajetória para a península mexicana de Yucatán.
- 25/27 agosto 2005.- Furacão Katrina deixa nove mortos e vários danos no sul
da Flórida, antes de seguir em direção a Louisiana.
68. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaTrajetória do Furacão Katrina
O Furacão Katrina
causou
aproximadamente mil
mortes, sendo um dos
furacões mais
destrutivos a ter
atingido os Estados
Unidos.