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Ato 1 - Palhaços: 
Atores: Thiago e Murilo 
Palhaço “novo” entra em cena resmungando e arrastando o palhaço velho pelas pernas. 
Palhaço velho desmaiado. (palhaço novo) Se vira pra platéia, dá uma olhada no relógio. 
Palhaço “novo” (meio incomodado): deveria estar aqui com um palhaço novo, mais estou 
aqui com esse velho. Preciso da ajuda de vocês (palhaço velho desmaiado ainda) esse velho 
já está tão velho, mais tão velho, que precisa de muito barulho para acordar e ter energia 
pra trabalhar aqui como palhaço. Vocês me ajudam? (só depois que ele tiver acordado 
podemos começar o espetáculo) Vamos gritar boa noite bem alto pra ele receba a energia. 
(o palhaço incentiva os gritos das crianças e o palhaço velho a cada grito vai se levantando e 
ganhando energia) 
Palhaço novo: Responde bem alegre o boa noite das crianças. (Boa noite molecadaaaaaaaa) 
O palhaço “novo” pega uma cadeira (ou um balde virado pra baixo, acho mais seguro), 
coloca no meio do palco, sobe em cima, pigarreia e começa a falar bem alto: 
Palhaço novo: Respeitável.... (a continuação seria “público”) 
Palhaço “velho”: ESPEEEEERA, 
Isso assusta o palhaço novo que cai de cima do balde. Assustado com o grito do velho. 
Palhaço velho: o que estamos fazendo aqui mesmo??????? 
Palhaço novo: (resmungando) além de velho é ainda Gagá, 
Palhaço velho: sou velho sim 
Palhaço novo: é velho e velho babão 
Palhaço velho: Não sou não. (eles trocam essas frases algumas vezes, ate que o palhaço 
velho fala:) isso é bulling. É feio, PARA 
Palhaço novo: Ta parei Desculpa amiguinho. (fazendo cara de coitadinho) 
Palhaço velho: Está desculpado. 
Palhaço novo: podemos começar ??? 
Palhaço velho: sim sim, comesse !!! 
Palhaço novo sobe no balde outra vez e começa o espetáculo, desce e os dois saem de cena. 
Eles saem. Entram os trapezistas.
Ato 2 - Trapezista Anão: 
Atores: Bruno (anão) Milton Roberto. 
Vai tratar sobre a acessibilidade e igualdade. E dá continuidade à ideia lançada pelos 
palhaços. 
Thais: Crianças, acho que estou tendo muitos sonhos loucos, acreditam essa noite que 
sonhei que um anão era trapezista? Só tinha um problema, vocês querem que eu conte? 
Querem? (Crianças respondem “sim”) então senta que lá vem História. 
No cenário criado, entra Bruno provavelmente de joelhos, junto com o Milton. 
Apresentam-se. 
Tenta chegar ao trapézio e não alcança. 
Bruno: Onde esta o dono desse circo? Já pedi pra ele colocar um banquinho aqui para mim. 
Como ele quer que me apresente para o público se não consigo chegar ao meu trapézio? 
Milton: Deixa que eu te ajudo meu amigo. (Bruno chega ao trapézio e desce de novo) 
Milton ajuda ele a subir no trapézio sem falar nada, Bruno desce mais uma vez, isso se 
repete por algumas vezes. 
Milton fala: Você quer ser trapezista mas não consegue nem segurar na barra. 
Bruno: Eu estou tentando descer passar farinha nas mãos para começar e você não deixa. 
Bruno: Não aguento mais, toda a vez que vou atravessar a rua tenho que escalar o meio fio, 
me chamam de surfista de aquário, entre outras coisas, eu só quero um banquinho para 
poder fazer meu show. 
Milton: Vou providenciar. (ele volta com o banco e coloca no chão, ele sobe e agradece) 
E eles falam. 
Todos têm o direito à acessibilidade, todos nós temos o direito de ir e vir sem encontrar 
dificuldades no caminho, e cabe a todos que isso seja respeitado.
Ato 3 - Palhaços: 
Palhaço novo entra correndo no palco, e olha para traz, e faz cara de feia e pergunta: Vocês 
sabem o que é um ponto preto em um Avião? (Espera algumas respostas) é uma aeromosca. 
Kkkkkkkk, ( da pra falar paras as crianças, agora vcs já podem rir ...kkkk 
Palhaço velho entra: ...Eu me atrasei porque ta tudo esburacado aí fora da lona, ninguém 
pensa em acessibilidade aqui? O palhaço novo olhando pra outro lado assoviando e 
desfazendo do que o palhaço velho fala. 
O palhaço velho: vai chegando silencioso atrás do palhaço novo e fala: Meu filho, você sabe 
o que é acessibilidade? 
O palhaço novo: dá um pulo enorme de susto e se vira. O que o senhor ta fazendo atrás de 
mim? (respira fundo de novo, batendo o pé no chão) Acessibilidade? Claro que sei o que é! 
(Infla o peito e declama:) “Acessibilidade é dar condições para que todas as pessoas possam 
ter igualdade de direitos.” (o palhaço velho fica olhando admirado a fala do outro) (palhaço 
novo continua:) Pronto, agora me deixa continuar o show? 
Palhaço velho: muito bem !!! 
Palhaço novo: O senhor me assustou antes, podia ter quebrado uma perna! Hoje não é meu 
dia mesmo... (falando sozinho) : onde já se viu contratar um velho como palhaço. 
Palhaço velho, faz caretas para o palhaço novo 
Palhaço novo respira fundo outra vez, e quando está “no meio da respirada” o palhaço 
velho fala: 
Palhaço velho: Porque um palhaço mais experiente e sou o palhaço que contrataram pra 
fazer o show com você. 
Palhaço novo engasga com a própria “respirada” de novo e acaba se retirando do palco, o 
palhaço velho o segue. (repeti a mesma frase do começo pra usar como estratégia de 
encerramento do ato)
Ato 4 - Bailarinas: 
Atores: Mikaele, Isabele e Dailisson 
Thais a menina sonhadora entra e fala: Nossa, essa noite sonhei que um menino era o 
melhor bailarino de todos, vocês querem que eu conte como foi meu sonho? 
Ele foi mais ou menos assim: 
Entram as meninas: 
Bailarina1: Oba, estou super animada para a aula de hoje amiga, e você? 
Bailarina2: Eu também, não via a hora de vir, ainda mais que a professora avisou na aula 
passada que entraria mais uma menina, ficou sabendo?! Tomara que ela seja boa e legal. 
Bailarina1: Pois é, bom, mas vamos nos aquecer porque ela já está atrasada. 
ENTRA O BAILARINO, E DA OI! 
BAILARINAS PARAM DE DANÇAR. 
Bailarina 2: Escute você não está vendo que estamos dançando, acho que você entrou na 
sala errada, aqui é aula de ballet, não de street dance. 
Bailarino: Não não, eu estou certo é aqui mesmo sou o novo aluno de ballet, quero me 
apresentar a vocês sou Fulano (aqui não sei se usaremos nossos nomes ou fictícios). 
Bailarinas se olham riem, e falam juntas: você não pode fazer ballet você é menino, e 
menino que é menino NÃO FAZ BALLET. 
Bailarino: Vocês estão totalmente erradas. Vocês sabiam que existe igualdade de gêneros? 
Vocês não podem me excluir assim, essa igualdade quer mostrar que não pode ter diferença 
entre homem e mulher e que eu também posso dançar ballet, eu sou bom nisso e vou 
mostrar a vocês! Vamos dançar? 
Bailarinas: Tudo bem então (meio que ironicamente). 
INICIA A MÚSICA DANÇAMOS POR APROXIMADAMENTE 1min14seg. 
Bailarina 1: Nossa, realmente você é muito bom, parabéns. 
Bailarina 2: Siiim, nos desculpe pelo preconceito de igualdade de gênero que tivemos com 
você, agora nós aprendemos que tanto menino quanto menina podem dançar ballet porque 
devemos ter igualdade, seja bem vindo ao nosso grupo AMIGOOOO. 
OS TRÊS SE ABRAÇAM E FIM!
Ato 5 - Palhaços: 
O palhaço novo entra gingando no palco de novo, ao som da mesma música: 
Palhaço novo: E aí galera! Tudo legal? Eu to de boa já. A melhor parte é que aquele velhote 
não vai atrapalhar mais a gente, ele anda tão devagar que foi fácil deixá-lo pra trás. E agora a 
gente pode começar de verdade! (palhaço novo faz uma pose como se fosse rebater uma 
bola no beisebol, esfregando as mãos e sorrindo) 
Nisso a música pára e começa o barulho da bengala ou do andador chegando. O palhaço 
novo congela e vira só a parte de cima do corpo pra ver de onde vem o barulho, ficando com 
os pés parados no mesmo lugar. O palhaço velho entra na cena. O palhaço novo se joga no 
chão. 
Palhaço velho: Oi meu amigo, estava te procurando. Oi crianças, tudo bem com vocês? 
Palhaço novo (se recompondo): O senhor já não devia estar aposentado não? 
Palhaço velho: E estou, mas como adoro o circo, pedi pra voltar. 
Palhaço novo: Pois o senhor devia mudar de ideia, eu sou um jovem forte e bonitão (pose de 
galã), e não vou ficar esperando meia hora até o senhor conseguir dar um passo à frente! 
Palhaço velho: Não te ensinaram sobre o respeito aos mais velhos? 
Palhaço novo: Ensinaram sim, mas também sei que velho como você está é fazendo tricô na 
cadeira de balanço, e não trabalhando em circo. 
Palhaço velho: Eu até podia estar fazendo tricô, não tenho preconceito com isso, mas tenho 
capacidade pra muitas outras coisas, e tenho um poder que você vai levar muitos anos pra 
conseguir. 
Palhaço novo: Poder? Que poder? 
Palhaço velho: Eu tenho experiência. 
Palhaço novo: Grande coisa! Quando eu quero saber alguma coisa eu vou lá no Google e 
pronto! (mostra a língua pro palhaço velho) 
Palhaço velho: E você acha que a internet te ensina tudo, até como ser um bom palhaço? 
Palhaço novo: Isso eu não preciso, eu tenho o dom! (estufando o peito). 
Palhaço velho: Então ta bom. Vamos mostrar pra eles o que a gente sabe: você faz o seu 
número, e em seguida eu faço o meu, e a gente vê qual foi melhor. 
Palhaço novo: Vai querer competir comigo é? (fazendo pose de lutinha) 
Palhaço velho: To esperando você começar...
Palhaço novo faz um número bem engraçado: ex: malabares que não da certo, mímica de 
algum animal, algo que seja hilário, como se ele não tivesse talento mesmo, se achasse bom 
mas não fosse na verdade. (para dar um ar de contradição, o que acho engraçado em um 
circo) 
Palhaço novo: Agora é sua vez. 
Palhaço velho: Oi crianças! Agora é minha vez de me apresentar e mostrar que estou velho 
mas ainda sou importante na sociedade. Vocês me ajudam? (crianças respondem “sim”) 
Palhaço novo, você me ajuda também? É só responder minhas perguntas. Senta aí pra você 
parecer uma criança também. 
O palhaço novo aceita, porque ainda está feliz com o sucesso do seu número, e senta no 
chão do palco: 
Palhaço novo: (falando sozinho) Vou responder o que ele quer, já vi que sou o melhor 
mesmo, ele só vai perder tempo. 
Palhaço velho: Então, a brincadeira é assim: Eu pergunto alguma coisa e vocês dizem se já 
fizeram ou se fazem isso, e levantam a mão. Por exemplo: eu pergunto “Quem veio assistir o 
circo hoje?” E vocês respondem “eu” bem alto e levantam o braço, ta bom? Entendeu 
também Palhaço novo? 
Palhaço novo: entendi sim, é facinho. 
Palhaço velho: vamos começar então: 
(começa a perguntar num ritmo lento e vai acelerando as perguntas aos poucos) 
- Quem veio assistir o circo hoje? 
- Quem gosta de pipoca? 
- Quem gosta de brincar de pique? 
- Quem ta gostando do circo? 
(O palhaço novo vai se empolgando e levanta sempre o braço, esticando cada vez mais e 
gritando “eu” pra tudo”...) 
- Quem gosta de bala? 
- Quem gosta de desenho animado? 
- Quem faz xixi na cama? 
O palhaço novo, grita “eu” bem alto, daí se arrepende e abaixa rapidinho o braço, todo 
envergonhado. 
Palhaço novo: Eu não faço xixi na cama não...
Palhaço velho: Há-há, eu sei disso. Eu fiz essa brincadeira pra te pegar, pra você ver que eu 
ainda sou esperto, há-há. 
Palhaço novo: Ta bom. Você me desculpa por te chamar de velho gagá? 
Palhaço velho: Claro que desculpo, vem aqui me dar um abraço. 
O palhaço novo vai todo feliz dar um abraço no velho, que tira uma buzina e aperta bem na 
orelha do palhaço novo, fazendo-o cair de novo com o susto. 
Volta a cena em que o palhaço velho pede para as crianças gritarem para ele levantar: 
Muda o grito de palhaço babão para palhaço fofão. (Fofão pode ser o nome dele) 
Explica que não pode chamar de babão, porque é bulling, algo que não é legal, porque 
temos que ter respeito com nossos colegas. 
As crianças gritam, ele acorda e eles saem.
Ato 6 - Equilibrista e Contorcionista: 
Atores: Jonhsen e Elisson 
(coloquei os 2 juntos para ficar uma cena legal e mais fácil para os atores interagirem) 
Vai tratar das diferenças, deficiência, do respeito e força de vontade das pessoas. 
Thais a menina sonhadora entra e fala, nossa essa noite eu tive um sonho muito diferente, 
com pessoas diferentes, o contorcionista era estranho e o equilibrista meio descoordenado, 
meu sonho foi mais ou menos assim: 
Eles entram no palco, se apresentam 
Jonhsen: Olá crianças, eu sou o Jonhsem braço o contorcionista, e começa a fazer algumas 
contorções. 
Elisson vê que ele não esta conseguindo e pede a vez, começa a fazer equilibrismo com 
alguns objetos como: cadeira, vara e pratos de plástico, copo de plástico na cabeça e no 
queixo, também não obtém sucesso. 
Jonhsem não contente pede a vez para tentar mais algumas manobras, mais uma vez sem 
sucesso. 
Elisson entra em cena mais uma vez e fala: Jonhsem, acho que você precisa treinar mais um 
pouco, eu entendo que você não tem os braços, mas vai conseguir vem aqui, deixa eu te dar 
um abraço de amigo pra te dar força. 
Jonhsem: Mas eu não tenho braços como vou te abraçar. 
Elisson: Não é porque você não tem braço que não pode ganhar um. (eles se olham e se 
abraçam) 
Elisson: consegue fazer algumas ações de equilíbrio, e fala para o Jonhsem que treinou 
muito e conseguiu. 
E juntos eles passam a mensagem que mesmo eles tendo algumas dificuldades, todos nós 
podemos obter sucesso, quando temos dedicação e respeito às diferenças dos outros, pois 
eles são pessoas e têm sentimentos como nós.
Ato 7 – Malabaristas 
Atores: Thais Munaretto, Claudinha Davi (vamos precisar de mais 
alguns coadjuvantes) 
Essa cena vai tratar do trabalho infantil, juntamente com alguns valores sociais e 
comportamento de crianças e jovens. 
Thais a menina sonhadora entra e fala: - Gente, essa noite tive mais um daqueles sonhos 
que estou contando para vocês. Vocês querem saber? (espera a resposta) (esperamos que 
seja um sim) ( estou torcendo muito para que seja um sim, hehe, essa parte não faz parte do 
roteiro, é apenas para testar se você leu todo ele, tirando as pessoas diretamente ligadas a 
esse Ato, sem mais delongas) 
Thais: Então crianças no meu sonho as crianças trabalhavam, isso pode? Não pode né? Mais 
foi mais ou menos assim vejam. 
Pessoal entra. Acho que só a Thais M. é o suficiente como malabarista, Claudia entra 
puxando ela pelo braço, coloca em algo que vai parecer uma rua, vamos precisar de alguém 
em um carro, ( que pode ser de papelão). A pessoa no carro vem vindo, fecha o sinal. 
Claudinha: Vai La menina, vai fazer malabares para as pessoas darem dinheiro. 
Thais M: Ta bom mãe, ta bom. Thais se encaminha para a frente do carro, faz alguns 
malabares (de preferência com aqueles 3 varas, onde segura 2 nas mãos e gira a outra, logo 
mais vai entender o por que), após alguns movimentos ela se direciona para a porta do 
veiculo e fala. 
Thais M: o tio da um trocado? 
Tio do carro: Você fica ai fazendo malabarismo ai garota, isso aqui não é circo não. 
Thais: se não é circo o senhor também não poderia estar aqui seu palhaço. Risos 
Tio do carro: Eu acho que você não fez direito, faz de novo para eu ver. 
Thais: ok (vai la na frente e faz de novo) 
Thais: Tio da um trocado?
Tio: não esta legal, só dou moedas para que faz malabarismo com fogo. 
Thais: iiiiii tio, não faço com fogo, quem brinca com fogo faz xixi na cama, (piada velha mas é 
a única que saio nesse momento, e geralmente funciona) 
Thais: ahhhhh Tio da um trocado? 
Tio: Não tenho garota 
Thais: Só um trocadinho tio 
Tio: Não tenho 
Thais: tem sim tio eu sei que você tem. 
Tio: Já disse que não tenho. 
Thais: Só 10 centavos. 
Tio: pêra ai eu acho que eu tenho alguma coisa pra vc. 
Thais: Ebaaaaaa. 
Tio: (puxa uma buzina, ou alguma coisa que estilo extintor de incêndio e joga na Thais) e da 
risada. 
Nisso chega uma menina rica, pega na mão da Thais, vem aqui amiguinha deixa te ajudar, 
fala algumas palavras de carinho, pede se esta com fome, puxa um pedaço de melancia do 
bolso e entrega pra ela (tudo bem pode ser um sanduíche no lugar da melancia, ok ok, eu 
exagerei) pega alguns cadernos que ela vai ter na mochila e pede se ela quer aprender a ler e 
escrever. Thais diz que sim fazem de conta que estão estudando. 
As duas se levanta, ou apenas caminham para a frente do palco e falam: Lugar de criança é 
na escola, estudando, aprendendo, se divertindo, comendo merenda, bagunça não pode, só 
no recreio. 
Agradecem 
Fim
Ato 8 – Domadores 
Atores: Milton Roberto, Willian, Bruno ( vou precisar de mais um 
para ser o dono do circo) 
O Objetivo desse ato é mostrar que devemos ter respeito e carinho para os animais, e 
enfrentar os nossos medos. (O domador é medroso) 
Thais a menina sonhadora entra e fala: Tenho mais uma história e vou contar a vocês 
criançada. Algumas noite atrás sonhei que tinha um domador de leões que tinha medo de 
leões, acreditam? Foi muito engraçado, olha só. 
Esta o dono do circo, junto com os animais, que estão em uma jaula, e o dono do circo se 
pergunta; 
Dono do circo: ohhhhh, e agora o que eu vou fazer sem um domador, meu circo vai a 
falência, preciso arrumar um domador urgente. 
Eis que aparece o um cara, que depois de dois anos desempregado, o sujeito, em total 
desespero, bate à porta do circo e pede emprego 
Domador: o senhor tem algum emprego pra mim aqui no circo? 
Dono do circo: A única vaga que temos disponível, é de domador de leões! 
Domador: Domador de leões? Não creio que eu vá me sair bem... (ele fala só com a plateia) 
- Eu me cago de medo de leões 
Dono do circo: O que disse? 
Domador: Nada não, nada não. 
Dono do circo: Deixa disso, rapaz! Esse emprego é moleza, você vai ver só. Você faz o 
seguinte: entra na jaula com um chicote na mão e encara o leão. Se ele rugir, você estala o 
chicote no ar. Se ele der um passo pra frente, você dá um passo pra trás e estala o chicote 
no ar. Se ele der dois passos pra a frente, você dá dois passos pra trás e estala o chicote no 
ar novamente. Se ele avançar de novo, você recua e estala o chicote no ar... é fácil... 
Domador: Mas... e se eu chegar no final da jaula e não der mais para andar pra trás? 
Dono do circo: Não tem problema! Aí você pega um punhado de cocô do chão e joga na cara 
do leão.
Domador: E se não tiver cocô? 
Dono do circo: Pode ficar tranqüilo que vai ter! 
Constrói-se a cena como o descrito acima na conversa e após as crianças riem, (esperamos 
né). 
Todos vêm a frente: e falam, podemos até achar legal essa cena do cara domar leões entre 
outros animais, mas lembrando que nunca podemos maltratar qualquer animal, esses 
animais são adestrados sem qualquer tipo de violência: 
Não é leão? 
Leão: (Rugindo) sim eles nos tratam com muito carinho. 
Macaco: (fazendo macaquice) é verdade é verdade. 
Agradecem 
Fim

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HELENO FAVACHO
 

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Circo roteiro

  • 1. Ato 1 - Palhaços: Atores: Thiago e Murilo Palhaço “novo” entra em cena resmungando e arrastando o palhaço velho pelas pernas. Palhaço velho desmaiado. (palhaço novo) Se vira pra platéia, dá uma olhada no relógio. Palhaço “novo” (meio incomodado): deveria estar aqui com um palhaço novo, mais estou aqui com esse velho. Preciso da ajuda de vocês (palhaço velho desmaiado ainda) esse velho já está tão velho, mais tão velho, que precisa de muito barulho para acordar e ter energia pra trabalhar aqui como palhaço. Vocês me ajudam? (só depois que ele tiver acordado podemos começar o espetáculo) Vamos gritar boa noite bem alto pra ele receba a energia. (o palhaço incentiva os gritos das crianças e o palhaço velho a cada grito vai se levantando e ganhando energia) Palhaço novo: Responde bem alegre o boa noite das crianças. (Boa noite molecadaaaaaaaa) O palhaço “novo” pega uma cadeira (ou um balde virado pra baixo, acho mais seguro), coloca no meio do palco, sobe em cima, pigarreia e começa a falar bem alto: Palhaço novo: Respeitável.... (a continuação seria “público”) Palhaço “velho”: ESPEEEEERA, Isso assusta o palhaço novo que cai de cima do balde. Assustado com o grito do velho. Palhaço velho: o que estamos fazendo aqui mesmo??????? Palhaço novo: (resmungando) além de velho é ainda Gagá, Palhaço velho: sou velho sim Palhaço novo: é velho e velho babão Palhaço velho: Não sou não. (eles trocam essas frases algumas vezes, ate que o palhaço velho fala:) isso é bulling. É feio, PARA Palhaço novo: Ta parei Desculpa amiguinho. (fazendo cara de coitadinho) Palhaço velho: Está desculpado. Palhaço novo: podemos começar ??? Palhaço velho: sim sim, comesse !!! Palhaço novo sobe no balde outra vez e começa o espetáculo, desce e os dois saem de cena. Eles saem. Entram os trapezistas.
  • 2. Ato 2 - Trapezista Anão: Atores: Bruno (anão) Milton Roberto. Vai tratar sobre a acessibilidade e igualdade. E dá continuidade à ideia lançada pelos palhaços. Thais: Crianças, acho que estou tendo muitos sonhos loucos, acreditam essa noite que sonhei que um anão era trapezista? Só tinha um problema, vocês querem que eu conte? Querem? (Crianças respondem “sim”) então senta que lá vem História. No cenário criado, entra Bruno provavelmente de joelhos, junto com o Milton. Apresentam-se. Tenta chegar ao trapézio e não alcança. Bruno: Onde esta o dono desse circo? Já pedi pra ele colocar um banquinho aqui para mim. Como ele quer que me apresente para o público se não consigo chegar ao meu trapézio? Milton: Deixa que eu te ajudo meu amigo. (Bruno chega ao trapézio e desce de novo) Milton ajuda ele a subir no trapézio sem falar nada, Bruno desce mais uma vez, isso se repete por algumas vezes. Milton fala: Você quer ser trapezista mas não consegue nem segurar na barra. Bruno: Eu estou tentando descer passar farinha nas mãos para começar e você não deixa. Bruno: Não aguento mais, toda a vez que vou atravessar a rua tenho que escalar o meio fio, me chamam de surfista de aquário, entre outras coisas, eu só quero um banquinho para poder fazer meu show. Milton: Vou providenciar. (ele volta com o banco e coloca no chão, ele sobe e agradece) E eles falam. Todos têm o direito à acessibilidade, todos nós temos o direito de ir e vir sem encontrar dificuldades no caminho, e cabe a todos que isso seja respeitado.
  • 3. Ato 3 - Palhaços: Palhaço novo entra correndo no palco, e olha para traz, e faz cara de feia e pergunta: Vocês sabem o que é um ponto preto em um Avião? (Espera algumas respostas) é uma aeromosca. Kkkkkkkk, ( da pra falar paras as crianças, agora vcs já podem rir ...kkkk Palhaço velho entra: ...Eu me atrasei porque ta tudo esburacado aí fora da lona, ninguém pensa em acessibilidade aqui? O palhaço novo olhando pra outro lado assoviando e desfazendo do que o palhaço velho fala. O palhaço velho: vai chegando silencioso atrás do palhaço novo e fala: Meu filho, você sabe o que é acessibilidade? O palhaço novo: dá um pulo enorme de susto e se vira. O que o senhor ta fazendo atrás de mim? (respira fundo de novo, batendo o pé no chão) Acessibilidade? Claro que sei o que é! (Infla o peito e declama:) “Acessibilidade é dar condições para que todas as pessoas possam ter igualdade de direitos.” (o palhaço velho fica olhando admirado a fala do outro) (palhaço novo continua:) Pronto, agora me deixa continuar o show? Palhaço velho: muito bem !!! Palhaço novo: O senhor me assustou antes, podia ter quebrado uma perna! Hoje não é meu dia mesmo... (falando sozinho) : onde já se viu contratar um velho como palhaço. Palhaço velho, faz caretas para o palhaço novo Palhaço novo respira fundo outra vez, e quando está “no meio da respirada” o palhaço velho fala: Palhaço velho: Porque um palhaço mais experiente e sou o palhaço que contrataram pra fazer o show com você. Palhaço novo engasga com a própria “respirada” de novo e acaba se retirando do palco, o palhaço velho o segue. (repeti a mesma frase do começo pra usar como estratégia de encerramento do ato)
  • 4. Ato 4 - Bailarinas: Atores: Mikaele, Isabele e Dailisson Thais a menina sonhadora entra e fala: Nossa, essa noite sonhei que um menino era o melhor bailarino de todos, vocês querem que eu conte como foi meu sonho? Ele foi mais ou menos assim: Entram as meninas: Bailarina1: Oba, estou super animada para a aula de hoje amiga, e você? Bailarina2: Eu também, não via a hora de vir, ainda mais que a professora avisou na aula passada que entraria mais uma menina, ficou sabendo?! Tomara que ela seja boa e legal. Bailarina1: Pois é, bom, mas vamos nos aquecer porque ela já está atrasada. ENTRA O BAILARINO, E DA OI! BAILARINAS PARAM DE DANÇAR. Bailarina 2: Escute você não está vendo que estamos dançando, acho que você entrou na sala errada, aqui é aula de ballet, não de street dance. Bailarino: Não não, eu estou certo é aqui mesmo sou o novo aluno de ballet, quero me apresentar a vocês sou Fulano (aqui não sei se usaremos nossos nomes ou fictícios). Bailarinas se olham riem, e falam juntas: você não pode fazer ballet você é menino, e menino que é menino NÃO FAZ BALLET. Bailarino: Vocês estão totalmente erradas. Vocês sabiam que existe igualdade de gêneros? Vocês não podem me excluir assim, essa igualdade quer mostrar que não pode ter diferença entre homem e mulher e que eu também posso dançar ballet, eu sou bom nisso e vou mostrar a vocês! Vamos dançar? Bailarinas: Tudo bem então (meio que ironicamente). INICIA A MÚSICA DANÇAMOS POR APROXIMADAMENTE 1min14seg. Bailarina 1: Nossa, realmente você é muito bom, parabéns. Bailarina 2: Siiim, nos desculpe pelo preconceito de igualdade de gênero que tivemos com você, agora nós aprendemos que tanto menino quanto menina podem dançar ballet porque devemos ter igualdade, seja bem vindo ao nosso grupo AMIGOOOO. OS TRÊS SE ABRAÇAM E FIM!
  • 5. Ato 5 - Palhaços: O palhaço novo entra gingando no palco de novo, ao som da mesma música: Palhaço novo: E aí galera! Tudo legal? Eu to de boa já. A melhor parte é que aquele velhote não vai atrapalhar mais a gente, ele anda tão devagar que foi fácil deixá-lo pra trás. E agora a gente pode começar de verdade! (palhaço novo faz uma pose como se fosse rebater uma bola no beisebol, esfregando as mãos e sorrindo) Nisso a música pára e começa o barulho da bengala ou do andador chegando. O palhaço novo congela e vira só a parte de cima do corpo pra ver de onde vem o barulho, ficando com os pés parados no mesmo lugar. O palhaço velho entra na cena. O palhaço novo se joga no chão. Palhaço velho: Oi meu amigo, estava te procurando. Oi crianças, tudo bem com vocês? Palhaço novo (se recompondo): O senhor já não devia estar aposentado não? Palhaço velho: E estou, mas como adoro o circo, pedi pra voltar. Palhaço novo: Pois o senhor devia mudar de ideia, eu sou um jovem forte e bonitão (pose de galã), e não vou ficar esperando meia hora até o senhor conseguir dar um passo à frente! Palhaço velho: Não te ensinaram sobre o respeito aos mais velhos? Palhaço novo: Ensinaram sim, mas também sei que velho como você está é fazendo tricô na cadeira de balanço, e não trabalhando em circo. Palhaço velho: Eu até podia estar fazendo tricô, não tenho preconceito com isso, mas tenho capacidade pra muitas outras coisas, e tenho um poder que você vai levar muitos anos pra conseguir. Palhaço novo: Poder? Que poder? Palhaço velho: Eu tenho experiência. Palhaço novo: Grande coisa! Quando eu quero saber alguma coisa eu vou lá no Google e pronto! (mostra a língua pro palhaço velho) Palhaço velho: E você acha que a internet te ensina tudo, até como ser um bom palhaço? Palhaço novo: Isso eu não preciso, eu tenho o dom! (estufando o peito). Palhaço velho: Então ta bom. Vamos mostrar pra eles o que a gente sabe: você faz o seu número, e em seguida eu faço o meu, e a gente vê qual foi melhor. Palhaço novo: Vai querer competir comigo é? (fazendo pose de lutinha) Palhaço velho: To esperando você começar...
  • 6. Palhaço novo faz um número bem engraçado: ex: malabares que não da certo, mímica de algum animal, algo que seja hilário, como se ele não tivesse talento mesmo, se achasse bom mas não fosse na verdade. (para dar um ar de contradição, o que acho engraçado em um circo) Palhaço novo: Agora é sua vez. Palhaço velho: Oi crianças! Agora é minha vez de me apresentar e mostrar que estou velho mas ainda sou importante na sociedade. Vocês me ajudam? (crianças respondem “sim”) Palhaço novo, você me ajuda também? É só responder minhas perguntas. Senta aí pra você parecer uma criança também. O palhaço novo aceita, porque ainda está feliz com o sucesso do seu número, e senta no chão do palco: Palhaço novo: (falando sozinho) Vou responder o que ele quer, já vi que sou o melhor mesmo, ele só vai perder tempo. Palhaço velho: Então, a brincadeira é assim: Eu pergunto alguma coisa e vocês dizem se já fizeram ou se fazem isso, e levantam a mão. Por exemplo: eu pergunto “Quem veio assistir o circo hoje?” E vocês respondem “eu” bem alto e levantam o braço, ta bom? Entendeu também Palhaço novo? Palhaço novo: entendi sim, é facinho. Palhaço velho: vamos começar então: (começa a perguntar num ritmo lento e vai acelerando as perguntas aos poucos) - Quem veio assistir o circo hoje? - Quem gosta de pipoca? - Quem gosta de brincar de pique? - Quem ta gostando do circo? (O palhaço novo vai se empolgando e levanta sempre o braço, esticando cada vez mais e gritando “eu” pra tudo”...) - Quem gosta de bala? - Quem gosta de desenho animado? - Quem faz xixi na cama? O palhaço novo, grita “eu” bem alto, daí se arrepende e abaixa rapidinho o braço, todo envergonhado. Palhaço novo: Eu não faço xixi na cama não...
  • 7. Palhaço velho: Há-há, eu sei disso. Eu fiz essa brincadeira pra te pegar, pra você ver que eu ainda sou esperto, há-há. Palhaço novo: Ta bom. Você me desculpa por te chamar de velho gagá? Palhaço velho: Claro que desculpo, vem aqui me dar um abraço. O palhaço novo vai todo feliz dar um abraço no velho, que tira uma buzina e aperta bem na orelha do palhaço novo, fazendo-o cair de novo com o susto. Volta a cena em que o palhaço velho pede para as crianças gritarem para ele levantar: Muda o grito de palhaço babão para palhaço fofão. (Fofão pode ser o nome dele) Explica que não pode chamar de babão, porque é bulling, algo que não é legal, porque temos que ter respeito com nossos colegas. As crianças gritam, ele acorda e eles saem.
  • 8. Ato 6 - Equilibrista e Contorcionista: Atores: Jonhsen e Elisson (coloquei os 2 juntos para ficar uma cena legal e mais fácil para os atores interagirem) Vai tratar das diferenças, deficiência, do respeito e força de vontade das pessoas. Thais a menina sonhadora entra e fala, nossa essa noite eu tive um sonho muito diferente, com pessoas diferentes, o contorcionista era estranho e o equilibrista meio descoordenado, meu sonho foi mais ou menos assim: Eles entram no palco, se apresentam Jonhsen: Olá crianças, eu sou o Jonhsem braço o contorcionista, e começa a fazer algumas contorções. Elisson vê que ele não esta conseguindo e pede a vez, começa a fazer equilibrismo com alguns objetos como: cadeira, vara e pratos de plástico, copo de plástico na cabeça e no queixo, também não obtém sucesso. Jonhsem não contente pede a vez para tentar mais algumas manobras, mais uma vez sem sucesso. Elisson entra em cena mais uma vez e fala: Jonhsem, acho que você precisa treinar mais um pouco, eu entendo que você não tem os braços, mas vai conseguir vem aqui, deixa eu te dar um abraço de amigo pra te dar força. Jonhsem: Mas eu não tenho braços como vou te abraçar. Elisson: Não é porque você não tem braço que não pode ganhar um. (eles se olham e se abraçam) Elisson: consegue fazer algumas ações de equilíbrio, e fala para o Jonhsem que treinou muito e conseguiu. E juntos eles passam a mensagem que mesmo eles tendo algumas dificuldades, todos nós podemos obter sucesso, quando temos dedicação e respeito às diferenças dos outros, pois eles são pessoas e têm sentimentos como nós.
  • 9. Ato 7 – Malabaristas Atores: Thais Munaretto, Claudinha Davi (vamos precisar de mais alguns coadjuvantes) Essa cena vai tratar do trabalho infantil, juntamente com alguns valores sociais e comportamento de crianças e jovens. Thais a menina sonhadora entra e fala: - Gente, essa noite tive mais um daqueles sonhos que estou contando para vocês. Vocês querem saber? (espera a resposta) (esperamos que seja um sim) ( estou torcendo muito para que seja um sim, hehe, essa parte não faz parte do roteiro, é apenas para testar se você leu todo ele, tirando as pessoas diretamente ligadas a esse Ato, sem mais delongas) Thais: Então crianças no meu sonho as crianças trabalhavam, isso pode? Não pode né? Mais foi mais ou menos assim vejam. Pessoal entra. Acho que só a Thais M. é o suficiente como malabarista, Claudia entra puxando ela pelo braço, coloca em algo que vai parecer uma rua, vamos precisar de alguém em um carro, ( que pode ser de papelão). A pessoa no carro vem vindo, fecha o sinal. Claudinha: Vai La menina, vai fazer malabares para as pessoas darem dinheiro. Thais M: Ta bom mãe, ta bom. Thais se encaminha para a frente do carro, faz alguns malabares (de preferência com aqueles 3 varas, onde segura 2 nas mãos e gira a outra, logo mais vai entender o por que), após alguns movimentos ela se direciona para a porta do veiculo e fala. Thais M: o tio da um trocado? Tio do carro: Você fica ai fazendo malabarismo ai garota, isso aqui não é circo não. Thais: se não é circo o senhor também não poderia estar aqui seu palhaço. Risos Tio do carro: Eu acho que você não fez direito, faz de novo para eu ver. Thais: ok (vai la na frente e faz de novo) Thais: Tio da um trocado?
  • 10. Tio: não esta legal, só dou moedas para que faz malabarismo com fogo. Thais: iiiiii tio, não faço com fogo, quem brinca com fogo faz xixi na cama, (piada velha mas é a única que saio nesse momento, e geralmente funciona) Thais: ahhhhh Tio da um trocado? Tio: Não tenho garota Thais: Só um trocadinho tio Tio: Não tenho Thais: tem sim tio eu sei que você tem. Tio: Já disse que não tenho. Thais: Só 10 centavos. Tio: pêra ai eu acho que eu tenho alguma coisa pra vc. Thais: Ebaaaaaa. Tio: (puxa uma buzina, ou alguma coisa que estilo extintor de incêndio e joga na Thais) e da risada. Nisso chega uma menina rica, pega na mão da Thais, vem aqui amiguinha deixa te ajudar, fala algumas palavras de carinho, pede se esta com fome, puxa um pedaço de melancia do bolso e entrega pra ela (tudo bem pode ser um sanduíche no lugar da melancia, ok ok, eu exagerei) pega alguns cadernos que ela vai ter na mochila e pede se ela quer aprender a ler e escrever. Thais diz que sim fazem de conta que estão estudando. As duas se levanta, ou apenas caminham para a frente do palco e falam: Lugar de criança é na escola, estudando, aprendendo, se divertindo, comendo merenda, bagunça não pode, só no recreio. Agradecem Fim
  • 11. Ato 8 – Domadores Atores: Milton Roberto, Willian, Bruno ( vou precisar de mais um para ser o dono do circo) O Objetivo desse ato é mostrar que devemos ter respeito e carinho para os animais, e enfrentar os nossos medos. (O domador é medroso) Thais a menina sonhadora entra e fala: Tenho mais uma história e vou contar a vocês criançada. Algumas noite atrás sonhei que tinha um domador de leões que tinha medo de leões, acreditam? Foi muito engraçado, olha só. Esta o dono do circo, junto com os animais, que estão em uma jaula, e o dono do circo se pergunta; Dono do circo: ohhhhh, e agora o que eu vou fazer sem um domador, meu circo vai a falência, preciso arrumar um domador urgente. Eis que aparece o um cara, que depois de dois anos desempregado, o sujeito, em total desespero, bate à porta do circo e pede emprego Domador: o senhor tem algum emprego pra mim aqui no circo? Dono do circo: A única vaga que temos disponível, é de domador de leões! Domador: Domador de leões? Não creio que eu vá me sair bem... (ele fala só com a plateia) - Eu me cago de medo de leões Dono do circo: O que disse? Domador: Nada não, nada não. Dono do circo: Deixa disso, rapaz! Esse emprego é moleza, você vai ver só. Você faz o seguinte: entra na jaula com um chicote na mão e encara o leão. Se ele rugir, você estala o chicote no ar. Se ele der um passo pra frente, você dá um passo pra trás e estala o chicote no ar. Se ele der dois passos pra a frente, você dá dois passos pra trás e estala o chicote no ar novamente. Se ele avançar de novo, você recua e estala o chicote no ar... é fácil... Domador: Mas... e se eu chegar no final da jaula e não der mais para andar pra trás? Dono do circo: Não tem problema! Aí você pega um punhado de cocô do chão e joga na cara do leão.
  • 12. Domador: E se não tiver cocô? Dono do circo: Pode ficar tranqüilo que vai ter! Constrói-se a cena como o descrito acima na conversa e após as crianças riem, (esperamos né). Todos vêm a frente: e falam, podemos até achar legal essa cena do cara domar leões entre outros animais, mas lembrando que nunca podemos maltratar qualquer animal, esses animais são adestrados sem qualquer tipo de violência: Não é leão? Leão: (Rugindo) sim eles nos tratam com muito carinho. Macaco: (fazendo macaquice) é verdade é verdade. Agradecem Fim