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Acadêmicos: 
Francisca Evelen Suelen Silva de Aguiar 
Jaqueline Silva e Silva 
Priscila Silva dos Santos 
Tamyris Pinheiro Gouveia 
Tássia Mayara Costa da Silva 
Thaynara Mira Barbosa
● Em 1500 antes de Cristo, médicos egípcios 
descreveram casos de pessoas que urinavam 
muito e emagreciam até a morte. 
● Aretaeus, médico que viveu na Grécia entre os anos 80 d.C. e 138 
d.C., criou o termo diabetes mellitus para fazer referência ao gosto 
adocicado da urina desses pacientes. 
● Foi apenas em 1776 que Matthew Dobson desenvolveu um método 
para determinar a concentração de glicose na urina, livrando os 
médicos do dissabor de prová-la.
• No ano da proclamação da República no Brasil, 1889, os 
alemães Oskar Minkowski e Joseph von Mering verificaram 
que a retirada do pâncreas de cachorros levava-os ao óbito 
por diabetes. Ficava demonstrado que a origem da doença 
estava ligada ao pâncreas. 
• Em 1910, Edward Sharpey-Schafer levantou a hipótese de 
que o diabetes seria causado pela deficiência de uma única 
substância química, produzida no pâncreas pelas células 
das ilhotas de Langerhans.
• A diabetes é uma doença crônica 
que ocorre quando o pâncreas não 
produz insulina suficiente (tipo 1), 
ou quando o corpo não pode usar 
efetivamente a insulina que ele 
produz (tipo 2). 
• A hiperglicemia, ou o aumento do 
açúcar no sangue, é um efeito 
comum da diabetes sem controle 
que, com o tempo, leva a sérios 
danos a vários sistemas do corpo, 
especialmente nervos e veias.
TIPO 1 
• Poliúria 
• Polifagia 
• Polidpsia 
• Anorexia 
• Fraqueza 
• Fadiga 
• Nervosismo 
• Mudanças de 
humor 
• Naúsea e 
êmese. 
TIPO 2 
• Infecções 
frequentes 
• Feridas que 
demoram pra 
cicatrizar 
• Alteração visual 
• Formigamento nos 
pés e furúnculos 
• Poliúria 
• Polifagia 
• Polidpsia
DIABETES 
TIPO 1 TIPO 2 
DESTRUIÇÃO DAS 
CÉLULAS PÂNCREATICAS 
QUE PRODUZEM 
INSULINAS, POR UMA 
REAÇÃO AUTO-IMUNE. 
MAU FUNCIONAMENTO DA 
INSULINA, SEGUIDO DE 
UMA REDUÇÃO 
PROGRESSIVA DA SUA 
SECREÇÃO
Liberação de TNF, IL1B, IFNY. / Macrofagos e NK / Morte da cél. Numa disfunção 
Celula beta 
pacreatica 
Celula dendritica 
Cel. Dendritica 
apresenta o 
antígeno pra cel. 
T e faz o 
reconhecimento. 
Desenvolve resposta 
imune e ataca a cél. Beta 
IL12 
Expansão patogênica 
dessas células, a cél T 
desencadeia resposta 
de morte na cél B 
pancreatica 
Regulatório de 
antígeno 
próprio 
Celula T 
Cél. 
Tolerogênica 
IL10 
Induzir a 
proliferação 
de uma cél. T 
Cél. diabetogênica regulatória
● O processo de destruição 
das células b pancreáticas, 
denominado insulite, ocorre 
pela agressão imunológica 
mediada por células 
linfocitárias, macrófagos e 
células "natural killer", 
sendo portanto um processo 
dependente da imunidade 
celular.
Receptor 
Fosforilação em tirosina 
No tipo 2, produz uma quantidade muito grande de um proteína 
chamada fator de necrose tumoral (TNFa) / Promover uma enorme 
sinalização de receptor de insulina / Vai ocorrer uma fosforilação de 
Serina / Vai perder completamente a atividade 
Sinaliza para 
os receptores 
GLUT4 
Promove sua 
translocação para 
o meio externo
• Um simples exame de 
sangue pode revelar se você é 
portador do diabetes. 
A glicemia de jejum é um 
exame que mede o nível de 
açúcar no seu sangue. 
• Mas esse não é um resultado 
concreto, caso seja notado um 
aumento considerável da taxa 
glicêmica, deve-se realizar um 
exame mais profundo.
A importância da doença diabetes tipo 1 do ponto de 
vista social e econômico é inegável devido às altas taxas de 
morbidade, mortalidade e de incapacitação para o trabalho. 
Desta forma, fica evidente que tal doença merece especial 
cuidado no sentido de uma detecção precoce dos indivíduos 
susceptíveis para que haja possibilidade de intervenção 
profilática nos mesmos. O entendimento dos aspectos 
imunológicos constitui assim a base para a detecção e 
prevenção do diabetes tipo 1.
Publicado em 29/04/2013 
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=ipcadVBpL4g 
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=clF6m2XJDv8 
Aspectos imunológicos do diabetes melito tipo 1, C. A. 
Balda, A. Pacheco-Silva, Disciplina de Nefrologia da 
Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de 
Medicina, São Paulo, SP
"Não desista enquanto você ainda for capaz de fazer um 
esforço a mais. É nesse algo a mais que está a sua vitória." 
Roberto Shinyashiki

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Diabetes relacionada ao Sistema Imunológico

  • 1. Acadêmicos: Francisca Evelen Suelen Silva de Aguiar Jaqueline Silva e Silva Priscila Silva dos Santos Tamyris Pinheiro Gouveia Tássia Mayara Costa da Silva Thaynara Mira Barbosa
  • 2. ● Em 1500 antes de Cristo, médicos egípcios descreveram casos de pessoas que urinavam muito e emagreciam até a morte. ● Aretaeus, médico que viveu na Grécia entre os anos 80 d.C. e 138 d.C., criou o termo diabetes mellitus para fazer referência ao gosto adocicado da urina desses pacientes. ● Foi apenas em 1776 que Matthew Dobson desenvolveu um método para determinar a concentração de glicose na urina, livrando os médicos do dissabor de prová-la.
  • 3. • No ano da proclamação da República no Brasil, 1889, os alemães Oskar Minkowski e Joseph von Mering verificaram que a retirada do pâncreas de cachorros levava-os ao óbito por diabetes. Ficava demonstrado que a origem da doença estava ligada ao pâncreas. • Em 1910, Edward Sharpey-Schafer levantou a hipótese de que o diabetes seria causado pela deficiência de uma única substância química, produzida no pâncreas pelas células das ilhotas de Langerhans.
  • 4. • A diabetes é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente (tipo 1), ou quando o corpo não pode usar efetivamente a insulina que ele produz (tipo 2). • A hiperglicemia, ou o aumento do açúcar no sangue, é um efeito comum da diabetes sem controle que, com o tempo, leva a sérios danos a vários sistemas do corpo, especialmente nervos e veias.
  • 5. TIPO 1 • Poliúria • Polifagia • Polidpsia • Anorexia • Fraqueza • Fadiga • Nervosismo • Mudanças de humor • Naúsea e êmese. TIPO 2 • Infecções frequentes • Feridas que demoram pra cicatrizar • Alteração visual • Formigamento nos pés e furúnculos • Poliúria • Polifagia • Polidpsia
  • 6. DIABETES TIPO 1 TIPO 2 DESTRUIÇÃO DAS CÉLULAS PÂNCREATICAS QUE PRODUZEM INSULINAS, POR UMA REAÇÃO AUTO-IMUNE. MAU FUNCIONAMENTO DA INSULINA, SEGUIDO DE UMA REDUÇÃO PROGRESSIVA DA SUA SECREÇÃO
  • 7. Liberação de TNF, IL1B, IFNY. / Macrofagos e NK / Morte da cél. Numa disfunção Celula beta pacreatica Celula dendritica Cel. Dendritica apresenta o antígeno pra cel. T e faz o reconhecimento. Desenvolve resposta imune e ataca a cél. Beta IL12 Expansão patogênica dessas células, a cél T desencadeia resposta de morte na cél B pancreatica Regulatório de antígeno próprio Celula T Cél. Tolerogênica IL10 Induzir a proliferação de uma cél. T Cél. diabetogênica regulatória
  • 8. ● O processo de destruição das células b pancreáticas, denominado insulite, ocorre pela agressão imunológica mediada por células linfocitárias, macrófagos e células "natural killer", sendo portanto um processo dependente da imunidade celular.
  • 9. Receptor Fosforilação em tirosina No tipo 2, produz uma quantidade muito grande de um proteína chamada fator de necrose tumoral (TNFa) / Promover uma enorme sinalização de receptor de insulina / Vai ocorrer uma fosforilação de Serina / Vai perder completamente a atividade Sinaliza para os receptores GLUT4 Promove sua translocação para o meio externo
  • 10. • Um simples exame de sangue pode revelar se você é portador do diabetes. A glicemia de jejum é um exame que mede o nível de açúcar no seu sangue. • Mas esse não é um resultado concreto, caso seja notado um aumento considerável da taxa glicêmica, deve-se realizar um exame mais profundo.
  • 11.
  • 12. A importância da doença diabetes tipo 1 do ponto de vista social e econômico é inegável devido às altas taxas de morbidade, mortalidade e de incapacitação para o trabalho. Desta forma, fica evidente que tal doença merece especial cuidado no sentido de uma detecção precoce dos indivíduos susceptíveis para que haja possibilidade de intervenção profilática nos mesmos. O entendimento dos aspectos imunológicos constitui assim a base para a detecção e prevenção do diabetes tipo 1.
  • 13. Publicado em 29/04/2013 Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=ipcadVBpL4g Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=clF6m2XJDv8 Aspectos imunológicos do diabetes melito tipo 1, C. A. Balda, A. Pacheco-Silva, Disciplina de Nefrologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP
  • 14. "Não desista enquanto você ainda for capaz de fazer um esforço a mais. É nesse algo a mais que está a sua vitória." Roberto Shinyashiki