A diabetes foi descrita pela primeira vez por médicos egípcios em 1500 a.C. e o termo "diabetes mellitus" foi criado por um médico grego no século I d.C. para descrever o gosto doce da urina. Em 1889, cientistas alemães descobriram que a remoção do pâncreas causava diabetes, ligando a doença ao órgão. Existem dois tipos principais de diabetes resultantes da falta de produção ou ação da insulina.
1. Acadêmicos:
Francisca Evelen Suelen Silva de Aguiar
Jaqueline Silva e Silva
Priscila Silva dos Santos
Tamyris Pinheiro Gouveia
Tássia Mayara Costa da Silva
Thaynara Mira Barbosa
2. ● Em 1500 antes de Cristo, médicos egípcios
descreveram casos de pessoas que urinavam
muito e emagreciam até a morte.
● Aretaeus, médico que viveu na Grécia entre os anos 80 d.C. e 138
d.C., criou o termo diabetes mellitus para fazer referência ao gosto
adocicado da urina desses pacientes.
● Foi apenas em 1776 que Matthew Dobson desenvolveu um método
para determinar a concentração de glicose na urina, livrando os
médicos do dissabor de prová-la.
3. • No ano da proclamação da República no Brasil, 1889, os
alemães Oskar Minkowski e Joseph von Mering verificaram
que a retirada do pâncreas de cachorros levava-os ao óbito
por diabetes. Ficava demonstrado que a origem da doença
estava ligada ao pâncreas.
• Em 1910, Edward Sharpey-Schafer levantou a hipótese de
que o diabetes seria causado pela deficiência de uma única
substância química, produzida no pâncreas pelas células
das ilhotas de Langerhans.
4. • A diabetes é uma doença crônica
que ocorre quando o pâncreas não
produz insulina suficiente (tipo 1),
ou quando o corpo não pode usar
efetivamente a insulina que ele
produz (tipo 2).
• A hiperglicemia, ou o aumento do
açúcar no sangue, é um efeito
comum da diabetes sem controle
que, com o tempo, leva a sérios
danos a vários sistemas do corpo,
especialmente nervos e veias.
5. TIPO 1
• Poliúria
• Polifagia
• Polidpsia
• Anorexia
• Fraqueza
• Fadiga
• Nervosismo
• Mudanças de
humor
• Naúsea e
êmese.
TIPO 2
• Infecções
frequentes
• Feridas que
demoram pra
cicatrizar
• Alteração visual
• Formigamento nos
pés e furúnculos
• Poliúria
• Polifagia
• Polidpsia
6. DIABETES
TIPO 1 TIPO 2
DESTRUIÇÃO DAS
CÉLULAS PÂNCREATICAS
QUE PRODUZEM
INSULINAS, POR UMA
REAÇÃO AUTO-IMUNE.
MAU FUNCIONAMENTO DA
INSULINA, SEGUIDO DE
UMA REDUÇÃO
PROGRESSIVA DA SUA
SECREÇÃO
7. Liberação de TNF, IL1B, IFNY. / Macrofagos e NK / Morte da cél. Numa disfunção
Celula beta
pacreatica
Celula dendritica
Cel. Dendritica
apresenta o
antígeno pra cel.
T e faz o
reconhecimento.
Desenvolve resposta
imune e ataca a cél. Beta
IL12
Expansão patogênica
dessas células, a cél T
desencadeia resposta
de morte na cél B
pancreatica
Regulatório de
antígeno
próprio
Celula T
Cél.
Tolerogênica
IL10
Induzir a
proliferação
de uma cél. T
Cél. diabetogênica regulatória
8. ● O processo de destruição
das células b pancreáticas,
denominado insulite, ocorre
pela agressão imunológica
mediada por células
linfocitárias, macrófagos e
células "natural killer",
sendo portanto um processo
dependente da imunidade
celular.
9. Receptor
Fosforilação em tirosina
No tipo 2, produz uma quantidade muito grande de um proteína
chamada fator de necrose tumoral (TNFa) / Promover uma enorme
sinalização de receptor de insulina / Vai ocorrer uma fosforilação de
Serina / Vai perder completamente a atividade
Sinaliza para
os receptores
GLUT4
Promove sua
translocação para
o meio externo
10. • Um simples exame de
sangue pode revelar se você é
portador do diabetes.
A glicemia de jejum é um
exame que mede o nível de
açúcar no seu sangue.
• Mas esse não é um resultado
concreto, caso seja notado um
aumento considerável da taxa
glicêmica, deve-se realizar um
exame mais profundo.
11.
12. A importância da doença diabetes tipo 1 do ponto de
vista social e econômico é inegável devido às altas taxas de
morbidade, mortalidade e de incapacitação para o trabalho.
Desta forma, fica evidente que tal doença merece especial
cuidado no sentido de uma detecção precoce dos indivíduos
susceptíveis para que haja possibilidade de intervenção
profilática nos mesmos. O entendimento dos aspectos
imunológicos constitui assim a base para a detecção e
prevenção do diabetes tipo 1.
13. Publicado em 29/04/2013
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=ipcadVBpL4g
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=clF6m2XJDv8
Aspectos imunológicos do diabetes melito tipo 1, C. A.
Balda, A. Pacheco-Silva, Disciplina de Nefrologia da
Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de
Medicina, São Paulo, SP
14. "Não desista enquanto você ainda for capaz de fazer um
esforço a mais. É nesse algo a mais que está a sua vitória."
Roberto Shinyashiki