10. Anamenese feminina
I. Idade
II. Tabagismo/Etilismo
III. Drogas ilícitas
IV. Medicamentos em uso
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
11. Anamenese feminina
I. Idade
II. Tabagismo/Etilismo
III. Drogas ilícitas
IV. Medicamentos em uso
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
12. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
III. Drogas ilícitas
IV. Medicamentos em uso
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
13. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
III. Drogas ilícitas
IV. Medicamentos em uso
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
14. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
IV. Medicamentos em uso
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
15. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
X. Dor menstrual
IV. Medicamentos em uso
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
16. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
X. Dor menstrual
IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
17. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
X. Dor menstrual
IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais
XII. Doenças genéticas
V. Alergias
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
18. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
X. Dor menstrual
IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais
XII. Doenças genéticas
V. Alergias
XIII. Falência ovariana prematura
VI. Cirurgias prévias
VII.Doenças crônicas
19. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
X. Dor menstrual
IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais
XII. Doenças genéticas
V. Alergias
XIII. Falência ovariana prematura
VI. Cirurgias prévias
XIV. Tratamentos anteriores
VII.Doenças crônicas
20. Anamenese feminina
I. Idade VII. Tempo de infertilidade
VIII. Tipo de infertilidade
II. Tabagismo/Etilismo
IX. Ciclos menstruais
III. Drogas ilícitas
X. Dor menstrual
IV. Medicamentos em uso XI. Alterações intestinais
XII. Doenças genéticas
V. Alergias
XIII. Falência ovariana prematura
VI. Cirurgias prévias
XIV. Tratamentos anteriores
VII.Doenças crônicas XV. IMC
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27. Anamenese masculina
I. Idade
II. Criptorquidia
III. Caxumba
IV. DSTs
V. Uso de anabolizantes, anti
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol
28. Anamenese masculina
I. Idade
II. Criptorquidia
III. Caxumba
IV. DSTs
V. Uso de anabolizantes, anti
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol
VI. Doenças crônicas
29. Anamenese masculina
I. Idade VIII. Exposição ambiental
II. Criptorquidia
III. Caxumba
IV. DSTs
V. Uso de anabolizantes, anti
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol
VI. Doenças crônicas
30. Anamenese masculina
I. Idade VIII. Exposição ambiental
II. Criptorquidia IX. Profissão
III. Caxumba
IV. DSTs
V. Uso de anabolizantes, anti
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol
VI. Doenças crônicas
31. Anamenese masculina
I. Idade VIII. Exposição ambiental
II. Criptorquidia IX. Profissão
III. Caxumba X. Febre ( 3 meses )
IV. DSTs
V. Uso de anabolizantes, anti
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol
VI. Doenças crônicas
32. Anamenese masculina
I. Idade VIII. Exposição ambiental
II. Criptorquidia IX. Profissão
III. Caxumba X. Febre ( 3 meses )
IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo
V. Uso de anabolizantes, anti
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol
VI. Doenças crônicas
33. Anamenese masculina
I. Idade VIII. Exposição ambiental
II. Criptorquidia IX. Profissão
III. Caxumba X. Febre ( 3 meses )
IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo
V. Uso de anabolizantes, anti XII. Varicocele
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol
VI. Doenças crônicas
34. Anamenese masculina
I. Idade VIII. Exposição ambiental
II. Criptorquidia IX. Profissão
III. Caxumba X. Febre ( 3 meses )
IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo
V. Uso de anabolizantes, anti XII. Varicocele
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol XIII. Hábitos alimentares
VI. Doenças crônicas
35. Anamenese masculina
I. Idade VIII. Exposição ambiental
II. Criptorquidia IX. Profissão
III. Caxumba X. Febre ( 3 meses )
IV. DSTs XI. Tabagismo/Etilismo
V. Uso de anabolizantes, anti XII. Varicocele
antiandrogênios, anti hipertensivos
ou medicamentos para diminuir
colesterol XIII. Hábitos alimentares
VI. Doenças crônicas XIV. Celular/Laptop/Sauna/Roupas
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39. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH
II. Estradiol
40. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH
II. Estradiol
III. AMH
41. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH
II. Estradiol
III. AMH
IV. TSH/T4 livre
42. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH
II. Estradiol
III. AMH
IV. TSH/T4 livre
V. Prolactina
43. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH
II. Estradiol
III. AMH
IV. TSH/T4 livre
V. Prolactina
VI. Testosterona
44. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH
II. Estradiol
III. AMH
IV. TSH/T4 livre
V. Prolactina
VI. Testosterona
VII.Deidroepiandrosterona
45. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH VIII. Sorologias
II. Estradiol
III. AMH
IV. TSH/T4 livre
V. Prolactina
VI. Testosterona
VII.Deidroepiandrosterona
46. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH VIII. Sorologias
IX. US mama/Mamografia
II. Estradiol
III. AMH
IV. TSH/T4 livre
V. Prolactina
VI. Testosterona
VII.Deidroepiandrosterona
47. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
I. FSH VIII. Sorologias
IX. US mama/Mamografia
II. Estradiol
X. Papanicolau
III. AMH
Sorologias:
IV. TSH/T4 livre • HIV
• HBsAg
• Anti HBs
V. Prolactina
• Anti HBc
• Sorologia para hepatite C
• VDRL
VI. Testosterona
• HTLV 1 e 2
VII.Deidroepiandrosterona
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48.
49. Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:
Us pélvico transvaginal
< de 6 óvulos > 6 e <15 óvulos >= 15 óvulos
Baixa produção de óvulos Produção normal de óvulos Produção aumentada de óvulos
A produção de óvulos tem uma clara relação com a chance de engravidar.
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55. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
Histerosalpingografia
O que é o exame:
A histerossalpingografia é uma radiografia do seu útero e das suas trompas. É um dos mais antigos exames solicitados na rotina de
um casal com dificuldades para ter seu filho de forma natural.Com um catéter colocado dentro do útero, se injeta um contraste e
se vai fazendo radiografias do útero. Com este exame podemos dizer se suas trompas são pérvias e permite o encontro do óvulo
com o espermatozóide.
Cuidados para realizar este exame:
A histerossalpingografia deve ser realizada em uma fase específica do ciclo menstrual, entre os dias 6 e 12 do ciclo menstrual.
Deve ser feita uma limpeza do intestino previamente, que pode ser obtida com o auxílio de laxantes no dia anterior ao da realização do
exame.
Podem ser utilizados anti-inflamatórios ou anti-espasmódicos 30 minutos antes de realizar o exame, para prevenir a ocorrência de dores
durante sua realização.
Use três dias antes um antibiótico cjamado azitromicina 500mg - um comprimido por dia durante três dias, isso é muito importante para
evitar infecçoes.
Atenção: este exame tem uma taxa de erro de 15 a 20%
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56.
57. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
Vídeo histeroscopia
58. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.
59. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.
I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal
cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia
e sem requerer internação.
60. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.
I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal
cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia
e sem requerer internação.
II. Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via
vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório.
61. Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:
Vídeo histeroscopia
Histeroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.
I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal
cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia
e sem requerer internação.
II. Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via
vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório.
III. Através da vídeo-histeroscopia, introduz-se pela vagina uma fina óptica no canal uterino, que leva
luz ao seu interior, bem como um gás (gás carbônico) para distendê-la, tudo controlado pelo histeroflator
automático que oferece proteção e segurança quanto à absorção de CO² pela paciente. A essa ótica
acopla-se uma micro câmera, que leva a imagem até um monitor de TV permitindo assim a visualização
do canal cervical com uma nitidez magnífica e as patologias existentes neste local. Após o exame a
paciente poderá retornar às suas atividades cotidianas normais. Todos os exames são fotografados.
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64. Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
morfologia ).
II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.
65. Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
morfologia ).
II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.
III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.
66. Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
morfologia ).
II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.
III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.
IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do
procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a
coleta.
67. Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
morfologia ).
II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.
III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.
IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do
procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a
coleta.
V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides.
68. Espermograma
I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e
morfologia ).
II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.
III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.
IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do
procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a
coleta.
V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides.
VI. Nunca deixe de informar os medicamentos que esta em uso e se teve febre nos
últimos três meses.
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71. Espermograma
I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um
exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.
72. Espermograma
I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um
exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.
II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente
normal e a alteração esta neste exame.
73. Espermograma
I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um
exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.
II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente
normal e a alteração esta neste exame.
III.Apesar de ainda existirem controvérsias são cada vez
maiores as evidências de que a alterações nele encontradas
podem ser impactantes nos resultados de reprodução.
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76. Ultra som testicular com dopller
I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais
como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar
um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco
escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado
desta patologia.
77. Ultra som testicular com dopller
I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais
como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar
um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco
escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado
desta patologia.
II. Este exame é realizado por um radiologista e é completamente
indolor.
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