SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 56
Botropsis bilineata
Clelia clelia
Oxybelis aeneus
Corallus sp.
Elapomorphus mertensi
Philodryas olfersii
Chalcides striatus
(cobra de pernas tridactila)
• Coração (2 átrios e 1
ventrículo)
• 20 a 70 batimentos/min
• Pulmão esquerdo é atrofiado ou
ausentes
• Pulmão com comprimento
excede 2/3 do corpo
• Figado alongado
• Rins alongados e assimétricos
• Cloaca transversal
 Epiderme com queratina β
 Muda de pele
 Pele sem glândulas
 Glândulas anais
 Glândulas de sal
 Pele avascularizada
Proteroglifa
solenoglifa
aglifa
Fosseta labial
• Ovíparus
• Vivíparus
• Ovovivíparus
FAMÍLIA COLUBRIDAEFAMÍLIA COLUBRIDAE
• 2/3 das serpentes do mundo2/3 das serpentes do mundo
Philodryas olfersii Clelia clelia
Elapomorphus mertensi
FAMÍLIA VIPERIDAEFAMÍLIA VIPERIDAE
• SolenóglifasSolenóglifas
• Caudas curtasCaudas curtas
• Cabeças triangularesCabeças triangulares
Crotalus durissus Lachesis muta rhombeata
Bothrops moojeni
Micrurus corallinus
FAMÍLIA ELAPIDAEFAMÍLIA ELAPIDAE
• Serpentes com dentição com proteróglifaSerpentes com dentição com proteróglifa
• Presas imóveisPresas imóveis
Micrurus filiformis filiformis
Oxyrhopus sp.
Coral Falsa
FAMÍLIA BOIDAEFAMÍLIA BOIDAE
• Com maior diversidade nos trópicosCom maior diversidade nos trópicos
• No machos esporão cloacalNo machos esporão cloacal
Corallus caninus
Eunectus murinus (Sucuri)
Boa constrictor
• Sucuri
• Animal constritor
Boa constrictor constrictor (Jibóia)
EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTESEPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES
GÊNERO DA SERPENTEGÊNERO DA SERPENTE
BothropsBothrops – 86,16%– 86,16%
CrotalusCrotalus – 8,94%– 8,94%
LachesisLachesis – 2,39%– 2,39%
MicrurusMicrurus – 0,63%– 0,63%
Outros – 1,88%Outros – 1,88%
LOCAL DA PICADALOCAL DA PICADA
Membros inferiores – 62,75%Membros inferiores – 62,75%
Membros superiores – 12, 15%Membros superiores – 12, 15%
Outros locais – 25,1%Outros locais – 25,1%
SEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃOSEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃO
Masculino – 76,84%Masculino – 76,84%
Feminino – 23,16Feminino – 23,16
Idade – 15 a 49 anos (64,0%)Idade – 15 a 49 anos (64,0%)
Trabalhador ruralTrabalhador rural
HEMORRAGIASHEMORRAGIAS
Bothrops atrox
Bothrops jararaca
NECROSESNECROSES Bothrops atrox
Bothrops jararaca
Bothrops moojeni
PATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICAPATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICA
É causada por fatoresÉ causada por fatores
hemorrágicoshemorrágicos
denominadosdenominados
hemorraginas. Estashemorraginas. Estas
são encontradas nossão encontradas nos
venenos botrópicos,venenos botrópicos,
crotálicos e laquéticos.crotálicos e laquéticos.
Agem sobre os vasosAgem sobre os vasos
capilares, destruindo ecapilares, destruindo e
rompendo a membranarompendo a membrana
basal.basal.
EPISTAXEEPISTAXE
Crotalus durissus terrificus
FÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICOFÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICO
Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus
QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICO
As manifestaçõesAs manifestações
clínicas sãoclínicas são
semelhantes aossemelhantes aos
acidentes botrópicos.acidentes botrópicos.
Além disso, os doentesAlém disso, os doentes
podem apresentarpodem apresentar
sintomas de excitaçãosintomas de excitação
vagal, tais comovagal, tais como
bradicardia, diarréia,bradicardia, diarréia,
hipotensão arterial ehipotensão arterial e
choque.choque. As complicações são as mesmas doAs complicações são as mesmas do
acidente botrópico.acidente botrópico.
QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICO
A sintomatologia ocorreA sintomatologia ocorre
minutos após, em virtudeminutos após, em virtude
do baixo peso moleculardo baixo peso molecular
das neurotoxinas. Odas neurotoxinas. O
doente apresenta fáciesdoente apresenta fácies
miastênico, ptosemiastênico, ptose
palpebral bilateral epalpebral bilateral e
paralisia flácida dosparalisia flácida dos
membros. O quadro é ummembros. O quadro é um
dos mais graves devido ados mais graves devido a
elevada incidência deelevada incidência de
paralisia respiratória deparalisia respiratória de
instalação súbita.instalação súbita.
SERPENTES CONSIDERADAS NÃOSERPENTES CONSIDERADAS NÃO
PEÇONHENTASPEÇONHENTAS
Acidente comAcidente com
Philodryas olfersiiPhilodryas olfersii
Acidente comAcidente com BoaBoa
constrictorconstrictor
Principais aspectos sobre serpentes brasileiras

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017WALFRIDO Farias Gomes
 
Acidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosAcidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosDenilsi Gonçalves
 
Dípteros miíases - moscas
Dípteros   miíases - moscasDípteros   miíases - moscas
Dípteros miíases - moscasCaroline Gomes
 
Larva migrans cutânea e visceral
Larva migrans cutânea e visceralLarva migrans cutânea e visceral
Larva migrans cutânea e visceralAchilles Reis
 
Seminário métodos e técnicas do ensino
Seminário  métodos e técnicas do ensinoSeminário  métodos e técnicas do ensino
Seminário métodos e técnicas do ensinoLaíz Coutinho
 
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentes
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentesCartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentes
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentesAna Filadelfi
 
Aula 04 apresentação biologia e identificação de serpentes
Aula 04   apresentação biologia e identificação de serpentesAula 04   apresentação biologia e identificação de serpentes
Aula 04 apresentação biologia e identificação de serpentesfilipe
 
slides Larva migrans
slides Larva migransslides Larva migrans
slides Larva migransNETTO Santtos
 
Aula de enterobius vermicularis
Aula de  enterobius vermicularisAula de  enterobius vermicularis
Aula de enterobius vermicularisRossana Martins
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosRafael Serafim
 
AULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptx
AULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptxAULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptx
AULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptxJordniaMatias2
 

Was ist angesagt? (20)

TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
 
Acidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosAcidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentos
 
Dípteros miíases - moscas
Dípteros   miíases - moscasDípteros   miíases - moscas
Dípteros miíases - moscas
 
Animais peçonhentos
Animais peçonhentosAnimais peçonhentos
Animais peçonhentos
 
Ascaridíase
AscaridíaseAscaridíase
Ascaridíase
 
Larva migrans cutânea e visceral
Larva migrans cutânea e visceralLarva migrans cutânea e visceral
Larva migrans cutânea e visceral
 
Seminário métodos e técnicas do ensino
Seminário  métodos e técnicas do ensinoSeminário  métodos e técnicas do ensino
Seminário métodos e técnicas do ensino
 
Artropodes
ArtropodesArtropodes
Artropodes
 
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentes
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentesCartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentes
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentes
 
Aula 04 apresentação biologia e identificação de serpentes
Aula 04   apresentação biologia e identificação de serpentesAula 04   apresentação biologia e identificação de serpentes
Aula 04 apresentação biologia e identificação de serpentes
 
Aula resumo helmintos
Aula resumo helmintosAula resumo helmintos
Aula resumo helmintos
 
Entomologia Veterinária- Parte I
Entomologia Veterinária- Parte IEntomologia Veterinária- Parte I
Entomologia Veterinária- Parte I
 
slides Larva migrans
slides Larva migransslides Larva migrans
slides Larva migrans
 
Aula de enterobius vermicularis
Aula de  enterobius vermicularisAula de  enterobius vermicularis
Aula de enterobius vermicularis
 
Ofidismo
OfidismoOfidismo
Ofidismo
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
Artrópodes
Artrópodes Artrópodes
Artrópodes
 
AULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptx
AULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptxAULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptx
AULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptx
 
Raiva
RaivaRaiva
Raiva
 
Verminoses
VerminosesVerminoses
Verminoses
 

Andere mochten auch

Serpentes - Nutrição
Serpentes - NutriçãoSerpentes - Nutrição
Serpentes - Nutriçãotammygerbasi
 
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoEsquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoNeuder Wesley
 
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rjadrianomedico
 
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...Augusto Moraes
 
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015Alexandre Naime Barbosa
 
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentosAcidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentosadrianomedico
 
Aula de répteis
Aula de répteisAula de répteis
Aula de répteisIlsoflavio
 
CIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - BombeirosCIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - BombeirosDeise
 
2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentas2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentaskarol_ribeiro
 
Acidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosAcidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosIsmael Costa
 

Andere mochten auch (20)

Cobras
CobrasCobras
Cobras
 
Serpentes - Nutrição
Serpentes - NutriçãoSerpentes - Nutrição
Serpentes - Nutrição
 
Herpetologia
HerpetologiaHerpetologia
Herpetologia
 
Apresentação cobras ana
Apresentação cobras   anaApresentação cobras   ana
Apresentação cobras ana
 
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoEsquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
 
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj06  ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
06 ofidismo - enfermaria 18 – clínica médica rj
 
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
Manual de Diagnóstico e Tratamento para Acidentes com Animais Peçonhentos - M...
 
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
Acidentes Ofidicos Serpentes Brasil 2015
 
Animais perçonhentos
Animais perçonhentosAnimais perçonhentos
Animais perçonhentos
 
Reprodução cobras
Reprodução cobras Reprodução cobras
Reprodução cobras
 
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentosAcidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentos
 
Acidentes Ofdicos
Acidentes OfdicosAcidentes Ofdicos
Acidentes Ofdicos
 
Répteis
 Répteis Répteis
Répteis
 
Aula de répteis
Aula de répteisAula de répteis
Aula de répteis
 
CIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - BombeirosCIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
CIT - RS- Peçonhentos - Bombeiros
 
2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentas2422010193955manual serpentes peconhentas
2422010193955manual serpentes peconhentas
 
RéPteis
RéPteisRéPteis
RéPteis
 
Acidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentosAcidentes com animais peçonhentos
Acidentes com animais peçonhentos
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Animais peçonhentos ofidismo
Animais peçonhentos ofidismoAnimais peçonhentos ofidismo
Animais peçonhentos ofidismo
 

Ähnlich wie Principais aspectos sobre serpentes brasileiras (20)

Aula 4 - Protista.ppt
Aula 4 - Protista.pptAula 4 - Protista.ppt
Aula 4 - Protista.ppt
 
Platelmintos & nematodeos
Platelmintos & nematodeosPlatelmintos & nematodeos
Platelmintos & nematodeos
 
Pr+ütica filo nematoda
Pr+ütica filo nematodaPr+ütica filo nematoda
Pr+ütica filo nematoda
 
ZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..ppt
ZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..pptZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..ppt
ZOOLOGIA - CORDdddddddddddADOS1 ppt..ppt
 
Ascarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíaseAscarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíase
 
Trab pronto
Trab prontoTrab pronto
Trab pronto
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Chondrichthyes
Chondrichthyes  Chondrichthyes
Chondrichthyes
 
trabalho.pdf
trabalho.pdftrabalho.pdf
trabalho.pdf
 
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
Tecidosanguineo 110316111550-phpapp02
 
Zoologia aula 05
Zoologia aula 05Zoologia aula 05
Zoologia aula 05
 
Reino metazoa
Reino metazoaReino metazoa
Reino metazoa
 
Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)Filo Cordados (Power Point)
Filo Cordados (Power Point)
 
Aula cordados
Aula cordadosAula cordados
Aula cordados
 
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
 
Arthropoda 1
Arthropoda 1Arthropoda 1
Arthropoda 1
 
Reino metazoa
Reino metazoaReino metazoa
Reino metazoa
 
Reino protista novo
Reino protista  novoReino protista  novo
Reino protista novo
 
Tecido sanguineo
Tecido sanguineoTecido sanguineo
Tecido sanguineo
 
O Sangue
O SangueO Sangue
O Sangue
 

Mehr von Evandro Brandão

Mehr von Evandro Brandão (10)

Apostila i-ching
Apostila i-chingApostila i-ching
Apostila i-ching
 
Genetica vi 2012
Genetica vi 2012Genetica vi 2012
Genetica vi 2012
 
Doc dsc nome_arqui20170612151541
Doc dsc nome_arqui20170612151541Doc dsc nome_arqui20170612151541
Doc dsc nome_arqui20170612151541
 
Infografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-tempos
Infografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-temposInfografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-tempos
Infografico conteudos-mais-cobrados-no-enem-de-todos-os-tempos
 
009 fisica termodinamica
009 fisica termodinamica009 fisica termodinamica
009 fisica termodinamica
 
História br
História brHistória br
História br
 
Revista enem ciências da natureza
Revista enem ciências da naturezaRevista enem ciências da natureza
Revista enem ciências da natureza
 
Apostila de estat_stica
Apostila de estat_sticaApostila de estat_stica
Apostila de estat_stica
 
Ufrn 2013
Ufrn 2013Ufrn 2013
Ufrn 2013
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 

Kürzlich hochgeladen

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 

Principais aspectos sobre serpentes brasileiras

  • 1.
  • 2.
  • 3. Botropsis bilineata Clelia clelia Oxybelis aeneus Corallus sp. Elapomorphus mertensi Philodryas olfersii
  • 4.
  • 5.
  • 6. Chalcides striatus (cobra de pernas tridactila)
  • 7. • Coração (2 átrios e 1 ventrículo) • 20 a 70 batimentos/min • Pulmão esquerdo é atrofiado ou ausentes • Pulmão com comprimento excede 2/3 do corpo • Figado alongado • Rins alongados e assimétricos • Cloaca transversal
  • 8.  Epiderme com queratina β  Muda de pele  Pele sem glândulas  Glândulas anais  Glândulas de sal  Pele avascularizada
  • 9.
  • 10.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 23. FAMÍLIA COLUBRIDAEFAMÍLIA COLUBRIDAE • 2/3 das serpentes do mundo2/3 das serpentes do mundo Philodryas olfersii Clelia clelia Elapomorphus mertensi
  • 24. FAMÍLIA VIPERIDAEFAMÍLIA VIPERIDAE • SolenóglifasSolenóglifas • Caudas curtasCaudas curtas • Cabeças triangularesCabeças triangulares Crotalus durissus Lachesis muta rhombeata Bothrops moojeni
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36. FAMÍLIA ELAPIDAEFAMÍLIA ELAPIDAE • Serpentes com dentição com proteróglifaSerpentes com dentição com proteróglifa • Presas imóveisPresas imóveis Micrurus filiformis filiformis
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. FAMÍLIA BOIDAEFAMÍLIA BOIDAE • Com maior diversidade nos trópicosCom maior diversidade nos trópicos • No machos esporão cloacalNo machos esporão cloacal Corallus caninus Eunectus murinus (Sucuri) Boa constrictor
  • 42. • Sucuri • Animal constritor
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTESEPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES GÊNERO DA SERPENTEGÊNERO DA SERPENTE BothropsBothrops – 86,16%– 86,16% CrotalusCrotalus – 8,94%– 8,94% LachesisLachesis – 2,39%– 2,39% MicrurusMicrurus – 0,63%– 0,63% Outros – 1,88%Outros – 1,88% LOCAL DA PICADALOCAL DA PICADA Membros inferiores – 62,75%Membros inferiores – 62,75% Membros superiores – 12, 15%Membros superiores – 12, 15% Outros locais – 25,1%Outros locais – 25,1% SEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃOSEXO, FAIXA ETÁRIA E PROFISSÃO Masculino – 76,84%Masculino – 76,84% Feminino – 23,16Feminino – 23,16 Idade – 15 a 49 anos (64,0%)Idade – 15 a 49 anos (64,0%) Trabalhador ruralTrabalhador rural
  • 50. NECROSESNECROSES Bothrops atrox Bothrops jararaca Bothrops moojeni
  • 51. PATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICAPATOGENIA – AÇÃO VASCULOTÓXICA É causada por fatoresÉ causada por fatores hemorrágicoshemorrágicos denominadosdenominados hemorraginas. Estashemorraginas. Estas são encontradas nossão encontradas nos venenos botrópicos,venenos botrópicos, crotálicos e laquéticos.crotálicos e laquéticos. Agem sobre os vasosAgem sobre os vasos capilares, destruindo ecapilares, destruindo e rompendo a membranarompendo a membrana basal.basal. EPISTAXEEPISTAXE Crotalus durissus terrificus
  • 52. FÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICOFÁCIES MIASTÊNICO OU NEUROTÓXICO Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus
  • 53. QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE LAQUÉTICO As manifestaçõesAs manifestações clínicas sãoclínicas são semelhantes aossemelhantes aos acidentes botrópicos.acidentes botrópicos. Além disso, os doentesAlém disso, os doentes podem apresentarpodem apresentar sintomas de excitaçãosintomas de excitação vagal, tais comovagal, tais como bradicardia, diarréia,bradicardia, diarréia, hipotensão arterial ehipotensão arterial e choque.choque. As complicações são as mesmas doAs complicações são as mesmas do acidente botrópico.acidente botrópico.
  • 54. QUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICOQUADRO CLÍNICO – ACIDENTE ELAPÍDICO A sintomatologia ocorreA sintomatologia ocorre minutos após, em virtudeminutos após, em virtude do baixo peso moleculardo baixo peso molecular das neurotoxinas. Odas neurotoxinas. O doente apresenta fáciesdoente apresenta fácies miastênico, ptosemiastênico, ptose palpebral bilateral epalpebral bilateral e paralisia flácida dosparalisia flácida dos membros. O quadro é ummembros. O quadro é um dos mais graves devido ados mais graves devido a elevada incidência deelevada incidência de paralisia respiratória deparalisia respiratória de instalação súbita.instalação súbita.
  • 55. SERPENTES CONSIDERADAS NÃOSERPENTES CONSIDERADAS NÃO PEÇONHENTASPEÇONHENTAS Acidente comAcidente com Philodryas olfersiiPhilodryas olfersii Acidente comAcidente com BoaBoa constrictorconstrictor