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E. E. Antonio Pinto
      Pereira

  Prof.ª Marilete Osmari

  Os Agentes do Relevo
OS AGENTES DO
  RELEVO
   O relevo terrestre pode ser definido
    como o conjunto das formas da
    crosta terrestre.

   Ele é resultado da ação de agentes
    endógenos (internos): vulcanismo
    e tectonismo e agentes exógenos
    (externos): intemperismo e a
    antropocidade (ação humana).

   Sendo o relevo o resultado da ação
    interna e externa, este se encontra
    sempre em estado de mudanças,
    já que estas ações ocorrem
    freqüentemente.
PROCESSOS ENDÓGENOS NA
        FORMAÇÃO DO RELEVO
   O relevo, além de ser modelado por
    diversos agentes sofre a ação das
    forças endógenas, estas podem ser
    ativas e passivas comandando a
    formação do relevo através do
    condicionamento estrutural, tais
    como terremotos que são anomalias
    modelando o relevo, vulcanismo,
    falhamentos e dobras.
   A força ativa é comandada pela
    energia do interior da Terra, ela se
    manifesta pela dinâmica da litosfera
    através da tectônica de placas, essa
    força provoca o soerguimento dos
    continentes      (epirogenia)      e
    dobramentos nas bordas dos
    continentes (orogenia).
   Nos processos de soerguimento da
    crosta terrestre ou dobramento da
    borda dos continentes, os blocos
    rochosos fraturam-se e deslocam-
    se      remodelando      o    relevo
    resultando nas “falhas tectônicas”.
   A     força   endógena      passiva,
    compreendida pelos diferentes
    tipos de rochas no relevo como as
    metamórficas, sedimentares e
    magmáticas,         ela      oferece
    resistência ao desgaste erosivo.
    ( Figuras 01 e 02).
Figura 01: Proce ssos endógenos da formação do relevo




Figura 02: Proce ssos endógenos da formação do relevo
OS PROCESSOS EXÓGENOS DA
    FORMAÇÃO E ESCULTURAÇÃO DO
              RELEVO
   Os processos exógenos são movidos
    pelo calor solar, que atua na superfície
    da crosta continental através da
    atmosfera.

   Esses processos agem sobre a estrutura
    das rochas e são responsáveis pela
    esculturação do relevo.

   Os processos exógenos são bem
    complexos, as rochas são moldadas pela
    ação do ar, da temperatura e da água em
    todos os seus estados, sólido, líquido e
    gasoso.
   A meteorização física das rochas se
    efetua através da fragmentação
    progressiva das rochas que estão
    mais expostas à superfície e à ação
    dos agentes atmosféricos.

   O principal agente do intemperismo
    químico é a água da chuva, que infiltra
    e percola as rochas. A composição
    química da água em contato com a
    atmosfera adquire caráter ácido.

   O intemperismo químico origina-se da
    decomposição das rochas, mudando a
    sua composição, como acontece
    quando a água da chuva dissolve
    alguns minerais das rochas.(Figuras
    03, 04 e 05).
Figura 03: Chapada dos Guimarães
Figura 04: Esculturação do relevo pelo intemperismo na cidade Velha Estado do Paraná.
Figura 05: Chapada dos Veadeiros.
O VULCANISMO
       Os vulcões originam-se numa profundidade de
        aproximadamente 30 a 90 Km da crosta terrestre,
        na qual existem lagos de rochas fundidas.

       O magma está sobre enorme pressão, pois, está
        circundado por rochas sólidas, estas que por sua
        vez, sujeitas a movimentação.

       Podem abrir fissuras e através dessas fissuras
        diminuir pressão na bolsa magmática deixando o
        magma mais fluido fazendo com que penetre
        nessas fissuras ou também abra caminho por
        pontos em que as rochas são mais frágeis e chegue
        a superfície, ou seja, ocorrera o surgimento de um
        vulcão.

   O canal aberto para a passagem do magma chama-se
    chaminé e o local de saída chama-se cratera.

   A lava e outros detritos são expelidos pelos vulcões e
    vão formando o cone vulcânico. (Figura 06).
Além da lava os vulcões podem expelir gases que contém substâncias tóxicas. A
partir da solidificação do magma na superfície terrestre que se cria ou modela o
relevo.
O HOMEM COMO AGENTE
     TRANSFORMADOR DA
    SUPERFÍCIE TERRESTRE
   A natureza foi posta a serviço do homem
    para     atender   as    exigências   do
    capitalismo.

   Aqui, trataremos especificamente das
    transformações ocorridas no relevo a
    partir das ações do homem.

   Ação indireta

   Um exemplo disso é a Serra do Mar,
    onde os poluentes emitidos no ar,
    principalmente pelas indústrias da cidade
    de Cubatão-SP, provocam chuvas ácidas
    e esta acaba com a cobertura vegetal da
    Mata Atlântica local. (Figura 07)
   O mesmo pode ocorrer devido ao
    desmatamento realizado pelo homem para a
    extração de madeiras, ou para o cultivo
    agrícola entre outras práticas.

   Ação direta
   O homem altera diretamente a forma do relevo ao abrir
    estradas, escavar túneis, construções de barragens de
    rios para usinas hidrelétricas, aterros para construções
    civis, escavações para atividades de extração mineral
    etc.

   Como exemplo de extração mineral pode-se observar a
    prática do garimpo na Serra Pelada.

   Outro exemplo lamentável desta agressão à
    natureza é o Pico do Cauê em Minas Gerais, uma
    enorme montanha de ferro que sumiu da paisagem
    em 30 anos de exploração intensiva entre outros.

   Dessa forma, o homem está sempre (re)construindo o
    espaço social podendo ser considerado o principal
    agente externo na transformação do relevo.
RELEVO SUBMARINO
PLATAFORMA       CONTINENTAL: é a estrutura
geológica continental abaixo do nível do mar, onde
aparecem as ilhas costeiras, de origem vulcânica ou
tectônica.

TALUDE:  é o fim do continente, onde há o encontro
da crosta continental com a crosta oceânica,
chegam a atingir três mil metros.

REGIÃO   ABISSAL: aparecem abaixo do talude, em
zona de encontro de placas tectônicas, são
encontrados nos maiores oceanos se estendendo
desde a borda do talude até a Cordilheira Meso-
Oceânica, geralmente entre dois e cinco mil metros
de profundidade.
REGIÃO PELÁGICA: é o relevo submarino onde
encontramos depressões, montanhas tectônicas
e vulcanismo, nessa região aparecem às ilhas
oceânicas, pode atingir a seis mil metros.
AS FORMAS DO RELEVO
     BRASILEIRO



   O território brasileiro, de modo
    geral,    é    constituído    de
    estruturas geológicas muito
    antigas, mas as formas de
    relevo são recentes devido ao
    intemperismo químico e a
    ação antrópica.
Com o exposto acima, pode-se concluir que, o relevo tanto da superfície terrestre
quanto do fundo dos oceanos, é resultado da relação entre os processos
endógenos e exógenos e da ação humana.
O papel da estrutura na
 elaboração do relevo
   Geologia estrutural - caracteriza em
    arranjos    regionais     o   relevo,
    considerando-se a multiplicidade
    dos tipos de feições locais. Os tipos
    básicos    de      relevo   são    as
    montanhas, que podem ser de
    modesta altitude e isoladas, quando
    recebem o nome de colina, morros,
    ou agrupadas e em maior altitude,
    constituindo as serras, cordilheiras,
    maciços,     ou       chapadas,    os
    planaltos, as planícies. Ocorre a
    observação da natureza da rocha e
    o que a constitui.
Dobramento

   Reologia – é a ciência que
    estuda o comportamento dos
    materiais quando submetidos à
    ação de esforços.
   As deformações dependem
    das condições de temperatura
    e pressão e podem ser de
    caráter rúptil (ocorre no
    domínio superficial) ou dúctil
    (domínio profundo).
Dobramento
   As dobras são deformações dúcteis
    que afetam corpos rochosos da
    crosta    terrestre,   sendo  sua
    formação associada a estrutura
    planar pré-existente .
   As dobras podem ser atectônicas
    (dinâmica externa) e tectônicas
    (dinâmica interna).
   As dobras tectônicas são formadas
    por dois mecanismos : flambagem e
    cisalhamento.
Relevo de dobras
   Anticlinais e sinclinais
Falhamentos
   As falhas resultam da deformação
    rúptil nas rochas da crosta terrestre.
   Apresentam superfície descontinua,
    com deslocamentos de poucos cm
    até km.
   As falhas podem ser do tipo: normal,
    inversa ou transcorrente.
Falhamentos

   O relevo oriundo de falha é, em
    geral, bem estruturado.
   Promovem reajuste regional da
    drenagem resultando em padrões
    retangulares e em treliça.
   Falhas normais associam-se com a
    formação de grabens (blocos
    rebaixados) e horsts (blocos
    elevados).Ex: grabens do Paraíba
    do Sul (São Paulo), Recôncavo
    (Bahia).
Falha
           transcorrente
           de San Andreas
           - Califórnia




Virginia
Tectônica de Placas

   Surgiu no início do século XX com Alfred
    Wegener.
   As placas tectônicas são de natureza
    continental ou oceânica.
O papel do clima na
elaboração do relevo
   O clima exerce influências diretas e
    indiretas sobre a morfogênese do
    relevo terrestre.
   A mudança climática nas paisagens
    modifica a força e a potencialidade
    dos processos erosivos.
   Geomorfologia climática – trata das
    influências exercidas pelos fatores
    climáticos      sobre   o     relevo
    examinando-se o processo de
    formação dos tipos de relevo, dentro
    dos sistemas morfogenéticos de
    relevo, que exercem na sua ação
    modificadora sobre a paisagem
    originando os relevos glaciais, os
    relevos áridos (conseqüentes da
    falta de chuva, onde com freqüência
    o vento tem papel ativo no trabalho
    de erosão), relevos temperados,
    relevos tropicais, etc.
Relevo glacial
   Típico de zonas frias onde o principal
    agente é a erosão glacial na formação do
    modelado
Relevo temperado
   Ação de erosão fluvial, ventos e
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Os Agentes do Relevo - Geografia

  • 1. E. E. Antonio Pinto Pereira Prof.ª Marilete Osmari Os Agentes do Relevo
  • 2. OS AGENTES DO RELEVO
  • 3. O relevo terrestre pode ser definido como o conjunto das formas da crosta terrestre.  Ele é resultado da ação de agentes endógenos (internos): vulcanismo e tectonismo e agentes exógenos (externos): intemperismo e a antropocidade (ação humana).  Sendo o relevo o resultado da ação interna e externa, este se encontra sempre em estado de mudanças, já que estas ações ocorrem freqüentemente.
  • 4. PROCESSOS ENDÓGENOS NA FORMAÇÃO DO RELEVO  O relevo, além de ser modelado por diversos agentes sofre a ação das forças endógenas, estas podem ser ativas e passivas comandando a formação do relevo através do condicionamento estrutural, tais como terremotos que são anomalias modelando o relevo, vulcanismo, falhamentos e dobras.  A força ativa é comandada pela energia do interior da Terra, ela se manifesta pela dinâmica da litosfera através da tectônica de placas, essa força provoca o soerguimento dos continentes (epirogenia) e dobramentos nas bordas dos continentes (orogenia).
  • 5. Nos processos de soerguimento da crosta terrestre ou dobramento da borda dos continentes, os blocos rochosos fraturam-se e deslocam- se remodelando o relevo resultando nas “falhas tectônicas”.  A força endógena passiva, compreendida pelos diferentes tipos de rochas no relevo como as metamórficas, sedimentares e magmáticas, ela oferece resistência ao desgaste erosivo. ( Figuras 01 e 02).
  • 6. Figura 01: Proce ssos endógenos da formação do relevo Figura 02: Proce ssos endógenos da formação do relevo
  • 7. OS PROCESSOS EXÓGENOS DA FORMAÇÃO E ESCULTURAÇÃO DO RELEVO  Os processos exógenos são movidos pelo calor solar, que atua na superfície da crosta continental através da atmosfera.  Esses processos agem sobre a estrutura das rochas e são responsáveis pela esculturação do relevo.  Os processos exógenos são bem complexos, as rochas são moldadas pela ação do ar, da temperatura e da água em todos os seus estados, sólido, líquido e gasoso.
  • 8. A meteorização física das rochas se efetua através da fragmentação progressiva das rochas que estão mais expostas à superfície e à ação dos agentes atmosféricos.  O principal agente do intemperismo químico é a água da chuva, que infiltra e percola as rochas. A composição química da água em contato com a atmosfera adquire caráter ácido.  O intemperismo químico origina-se da decomposição das rochas, mudando a sua composição, como acontece quando a água da chuva dissolve alguns minerais das rochas.(Figuras 03, 04 e 05).
  • 9. Figura 03: Chapada dos Guimarães
  • 10. Figura 04: Esculturação do relevo pelo intemperismo na cidade Velha Estado do Paraná.
  • 11. Figura 05: Chapada dos Veadeiros.
  • 12. O VULCANISMO  Os vulcões originam-se numa profundidade de aproximadamente 30 a 90 Km da crosta terrestre, na qual existem lagos de rochas fundidas.  O magma está sobre enorme pressão, pois, está circundado por rochas sólidas, estas que por sua vez, sujeitas a movimentação.  Podem abrir fissuras e através dessas fissuras diminuir pressão na bolsa magmática deixando o magma mais fluido fazendo com que penetre nessas fissuras ou também abra caminho por pontos em que as rochas são mais frágeis e chegue a superfície, ou seja, ocorrera o surgimento de um vulcão.  O canal aberto para a passagem do magma chama-se chaminé e o local de saída chama-se cratera.  A lava e outros detritos são expelidos pelos vulcões e vão formando o cone vulcânico. (Figura 06).
  • 13. Além da lava os vulcões podem expelir gases que contém substâncias tóxicas. A partir da solidificação do magma na superfície terrestre que se cria ou modela o relevo.
  • 14. O HOMEM COMO AGENTE TRANSFORMADOR DA SUPERFÍCIE TERRESTRE  A natureza foi posta a serviço do homem para atender as exigências do capitalismo.  Aqui, trataremos especificamente das transformações ocorridas no relevo a partir das ações do homem.  Ação indireta  Um exemplo disso é a Serra do Mar, onde os poluentes emitidos no ar, principalmente pelas indústrias da cidade de Cubatão-SP, provocam chuvas ácidas e esta acaba com a cobertura vegetal da Mata Atlântica local. (Figura 07)
  • 15.
  • 16. O mesmo pode ocorrer devido ao desmatamento realizado pelo homem para a extração de madeiras, ou para o cultivo agrícola entre outras práticas.  Ação direta  O homem altera diretamente a forma do relevo ao abrir estradas, escavar túneis, construções de barragens de rios para usinas hidrelétricas, aterros para construções civis, escavações para atividades de extração mineral etc.  Como exemplo de extração mineral pode-se observar a prática do garimpo na Serra Pelada.  Outro exemplo lamentável desta agressão à natureza é o Pico do Cauê em Minas Gerais, uma enorme montanha de ferro que sumiu da paisagem em 30 anos de exploração intensiva entre outros.  Dessa forma, o homem está sempre (re)construindo o espaço social podendo ser considerado o principal agente externo na transformação do relevo.
  • 17. RELEVO SUBMARINO PLATAFORMA CONTINENTAL: é a estrutura geológica continental abaixo do nível do mar, onde aparecem as ilhas costeiras, de origem vulcânica ou tectônica. TALUDE: é o fim do continente, onde há o encontro da crosta continental com a crosta oceânica, chegam a atingir três mil metros. REGIÃO ABISSAL: aparecem abaixo do talude, em zona de encontro de placas tectônicas, são encontrados nos maiores oceanos se estendendo desde a borda do talude até a Cordilheira Meso- Oceânica, geralmente entre dois e cinco mil metros de profundidade. REGIÃO PELÁGICA: é o relevo submarino onde encontramos depressões, montanhas tectônicas e vulcanismo, nessa região aparecem às ilhas oceânicas, pode atingir a seis mil metros.
  • 18.
  • 19. AS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO  O território brasileiro, de modo geral, é constituído de estruturas geológicas muito antigas, mas as formas de relevo são recentes devido ao intemperismo químico e a ação antrópica.
  • 20. Com o exposto acima, pode-se concluir que, o relevo tanto da superfície terrestre quanto do fundo dos oceanos, é resultado da relação entre os processos endógenos e exógenos e da ação humana.
  • 21. O papel da estrutura na elaboração do relevo
  • 22. Geologia estrutural - caracteriza em arranjos regionais o relevo, considerando-se a multiplicidade dos tipos de feições locais. Os tipos básicos de relevo são as montanhas, que podem ser de modesta altitude e isoladas, quando recebem o nome de colina, morros, ou agrupadas e em maior altitude, constituindo as serras, cordilheiras, maciços, ou chapadas, os planaltos, as planícies. Ocorre a observação da natureza da rocha e o que a constitui.
  • 23. Dobramento  Reologia – é a ciência que estuda o comportamento dos materiais quando submetidos à ação de esforços.  As deformações dependem das condições de temperatura e pressão e podem ser de caráter rúptil (ocorre no domínio superficial) ou dúctil (domínio profundo).
  • 24. Dobramento  As dobras são deformações dúcteis que afetam corpos rochosos da crosta terrestre, sendo sua formação associada a estrutura planar pré-existente .  As dobras podem ser atectônicas (dinâmica externa) e tectônicas (dinâmica interna).  As dobras tectônicas são formadas por dois mecanismos : flambagem e cisalhamento.
  • 25. Relevo de dobras  Anticlinais e sinclinais
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Falhamentos  As falhas resultam da deformação rúptil nas rochas da crosta terrestre.  Apresentam superfície descontinua, com deslocamentos de poucos cm até km.  As falhas podem ser do tipo: normal, inversa ou transcorrente.
  • 30. Falhamentos  O relevo oriundo de falha é, em geral, bem estruturado.  Promovem reajuste regional da drenagem resultando em padrões retangulares e em treliça.  Falhas normais associam-se com a formação de grabens (blocos rebaixados) e horsts (blocos elevados).Ex: grabens do Paraíba do Sul (São Paulo), Recôncavo (Bahia).
  • 31.
  • 32. Falha transcorrente de San Andreas - Califórnia Virginia
  • 33. Tectônica de Placas  Surgiu no início do século XX com Alfred Wegener.  As placas tectônicas são de natureza continental ou oceânica.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. O papel do clima na elaboração do relevo
  • 39. O clima exerce influências diretas e indiretas sobre a morfogênese do relevo terrestre.  A mudança climática nas paisagens modifica a força e a potencialidade dos processos erosivos.  Geomorfologia climática – trata das influências exercidas pelos fatores climáticos sobre o relevo examinando-se o processo de formação dos tipos de relevo, dentro dos sistemas morfogenéticos de relevo, que exercem na sua ação modificadora sobre a paisagem originando os relevos glaciais, os relevos áridos (conseqüentes da falta de chuva, onde com freqüência o vento tem papel ativo no trabalho de erosão), relevos temperados, relevos tropicais, etc.
  • 40. Relevo glacial  Típico de zonas frias onde o principal agente é a erosão glacial na formação do modelado
  • 41. Relevo temperado  Ação de erosão fluvial, ventos e pluvial
  • 42. Relevo tropical  Ação do intemperismo físico e químico.