SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
Estatística Aplicada a 
Administração 
ADMINISTRAÇÃO – EAADM 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
2º SEMESTRE / 2014 
AULA 11 – PROBABI LIDADES: ESPAÇOS AMOSTRAIS E EVENTOS
INTRODUÇÃO A PROBABILIDADES 
É o estudo dos fenômenos de observação, sendo possível a explicação de um dado 
problema, e distinguir um método determinístico ou probabilístico. 
퐴1: 푅푒푡푖푟푎푟 푢푚푎 푐푎푟푡푎 푑푒 푢푚 푏푎푟푎푙ℎ표 푐표푚 52 푐푎푟푡푎푠 푒 표푏푠푒푟푣푎푟 푠푒푢 naipe; 
퐴2: 퐽표푔푎푟 푢푚푎 푚표푒푑푎 10 푣푒푧푒푠 푒 표푏푒푟푣푎푟 표 푛ú푚푒푟표 푑푒 푐표푟표푎푠 표푏푡푖푑푎푠; 
퐴3: 푅푒푡푖푟푎푟 푐표푚 표푢 푠푒푚 푟푒푝표푠푖çã표, 푏표푙푎푠 푑푒 푢푚푎 푢푟푛푎 푞푢푒 푐표푛푡é푚 5 푏표푙푎푠 푏푟푎푛푐푎푠 
푒 6 푝푟푒푡푎푠; 
퐴4: 퐽표푔푎푟 푢푚 푑푎푑표 푒 표푏푠푒푟푣푎푟 표 푛ú푚푒푟표 푚표푠푡푟푎푑표 푛푎 푓푎푐푒 푑푒 푐푖푚푎; 
퐴5: Contar o número de peças defeituosas da produção diária da máquina A. 
Cada observação entre A1,A2,A3,A4 e A5, pode ser repetido indefinidamente, descreve 
todos resultados possíveis , havendo uma regularidade, o que surgirá uma frequência 
relativa dos resultados esperados. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 2
ESPAÇO AMOSTRAL 
Existem dois tipos: 
 Determinístico: Sempre tem os mesmos resultados, qualquer 
que seja o número de ocorrências. 
Ex. 1: Um sólido será a uma certa temperatura a passagem do 
estado sólido para o líquido. 
 Aleatórios: São resultados previsíveis, mesmo havendo um 
grande número de repetições. 
Ex. 2: Considerando um pomar de laranjeiras, as produções de 
cada planta serão diferentes e não previsíveis, mesmo que as 
condições de temperatura, pressão, umidade, solo etc. sejam 
as mesmas para todas as árvores.
ESPAÇO AMOSTRAL 
Em números aleatórios o espaço amostral do conjunto S, são todos 
resultados possíveis do experimento. 
Exemplo 3: 
a) A: Jogar um dado e observar o nº da face de cima. 
Assim, S = {1,2,3,4,5,6} 
a) Seja A: Jogar duas moedas e observar o resultado; 
Assim, S = {(cara, cara), (cara, coroa), (coroa, cara), (coroa, coroa)} 
Ou simplificar S = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)} 
c = cara e k = coroa; 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 4
ESPAÇO AMOSTRAL 
Em um experimento aleatório o conjunto de resultados de 
experimentos, depende dos elementos que serão chamados de 
pontos amostrais, a representação do espaço amostral é dada 
por Ω, veja o exemplo logo abaixo: 
Ω = {c, r}; 
Ω = {1,2,3,4,5}; 
Ω = {(c, r), {(c, c), {(r, c), {(r, r)}; 
Ω = {퐴0 … 퐾0, 퐴푝 … 퐾푝, 퐴퐸 … 퐾퐸 , 퐴푐 … 퐾푐 }; 
Ω = {t ∈ ℝ | 푡 ≥ 0}; 
Podendo ser único o ponto amostral ou em reunião.
ESPAÇO AMOSTRAL 
Exemplo 4: 
Lançando dois dados enumeramos os seguintes eventos: 
A: Saída das faces iguais; 
B: Saída de faces cuja soma seja igual a 10; 
C: Saída de faces cuja soma seja menor que 2; 
D: Saída de faces cuja soma seja menor que 15; 
E: Saída de faces onde uma face é o dobro da outra. 
Determine o espaço amostral por uma tabela de dupla entrada 
(Produto Cartesiano):
ESPAÇO AMOSTRAL 
D1D2 1 2 3 4 5 6 
1 (1,1) (1,2) (1,3) (1,4) (1,5) (1,6) 
2 (2,1) (2,2) (2,3) (2,4) (2,5) (1,6) 
3 (3,1) (3,2) (3,3) (3,4) (3,5) (1,6) 
4 (4,1) (4,2) (4,3) (4,4) (4,5) (1,6) 
5 (5,1) (5,2) (5,3) (5,4) (5,5) (1,6) 
6 (6,1) (6,2) (6,3) (6,4) (6,5) (1,6) 
Os eventos pedidos são: 
A = {(1,1), (2,2), (3,3), (4,4), (5,5), (6,6)} 
B = {(4,6), (5,5), (6,4)} 
C = ∅ (Evento impossível) 
D = Ω (evento certo) 
E = {(1,2), (2,1), (2,4), (3,6), (4,2), (6,3)}
DEFINIÇÃO DE PROBABILIDADE 
Estudo estatístico que obtêm-se a partir de uma amostra, as conclusões 
sobre uma população. Este fenômeno de probabilidade são chances dos 
eventos ocorrerem. O conceito básico é baseado em experimentos, evento, 
evento simples e espaço amostral de um experimento. 
 Experimento: É qualquer processo que permite ao pesquisados fazer 
observações. 
Exemplo: A ocorrência de um raio, uma viagem aérea, o lançamento de 
uma moeda entre outros. 
 Evento: É o resultado de um conjunto de ocorrências no experimento. 
Exemplo: O raio atingir (ou não) um pessoa; O aviação chegar (ou não) 
no horário correto; entre outros. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 8
DEFINIÇÃO DE PROBABILIDADE 
 Evento Simples: É um resultado, ou um evento, que não comporta 
mais decomposições. 
Exemplo: Ao jogar o dado, o evento foi o número cinco; 
 Evento não simples: O evento não simples pode ser decomposto em 
dois (ou mais) eventos simples. 
Exemplo: Ao jogar dois dados o evento foi o número oito; não é um 
evento simples, pois é composto por mais de um evento simples, tal 
como “dois e seis” ou “três e cinco”; 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 9
EVENTOS 
Exemplo 1: 
a) Seja o experimento A: Jogar três moedas e observar os resultados: 
S = {(c, c, c), (c, c, k), (k, c, c), (c, k, c), (k, k, k), (k, k, c), (k, c, k), (c, k, k)} 
Seja A o evento: Ocorrer pelo menos 2 caras. 
Então, A = {(c, c, c), (k, c, c), (c, k, c), (c, c, k)} 
b) Seja o experimento A: Lançar um dado e observar o número de cima. 
Então S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} 
Seja B o evento: Ocorrer múltiplo de 2. 
Então, B = {2, 4, 6}. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 10
EVENTOS EM ÁRVORES 
c 
k 
c 
k 
c 
k 
c 
k 
c 
k 
c 
k 
c 
k 
Exemplo 2: Lançam-se 3 moedas: 
A: Saída de cara na 1º moeda; 
B: Saída de coroa na 2º e 3º moedas. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 11
TEORIA DAS PROBABILIDADES 
Intuitivamente pode-se definir probabilidade como: 
número de casos favoráveis a ( A ) 
p(A) = -------------------------------------- ------- 
número total de casos possíveis ( S ) 
Ao conjunto desses casos possíveis dá-se o nome de espaço amostral 
(S). E ao conjunto de casos favoráveis a A dá-se o nome de evento A. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 12
TEORIA DAS PROBABILIDADES 
Exemplo 1: A pesquisa de um jornal de São Paulo revelou que 200 brasileiros 
foram mortos por raios no período de um ano (ano 2000). Qual a probabilidade 
de uma pessoa ser atingida por um raio, sabendo-se que a população brasileira 
está em torno de 170 milhões? 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 13 
푃 퐴 = 
푛(퐴) 
푛(푆) 
= 
200 
170.000.000 
= 0,0000012
TEORIA DAS PROBABILIDADES 
Exemplo 2: Uma pesquisa do PC world foi realizada com 4.000 proprietários 
de computadores pessoais, e verificou que 992 dos computadores apresentaram 
falhas num intervalo de dois anos após a compra. Tomando como base estes 
resultados, qual a probabilidade de você comprar um computador pessoal e ele 
apresentar problema nos próximos dois anos? 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 14 
푃 퐴 = 
푛(퐴) 
푛(푆) 
= 
992 
4.000 
= 0,248
TEORIA DAS PROBABILIDADES 
Exemplo 3: O RH de uma empresa é composto de 15 homens e 35 mulheres. É 
feito o sorteio aleatório de um funcionário, qual a probabilidade de não ser 
mulher? 
Evento favorável: A {não ser mulher} 
Número de elementos do evento favorável: n(A) = 15; 
Espaço amostral: S = {15 homens mais 35 mulheres}; 
Número de elementos do espaço amostral: n(S) = 50. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 15 
푃 퐴 = 
푛(퐴) 
푛(푆) 
= 
15 
50 
= 0,3
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
Ex. 1) Probabilidade de se obter um número par como resultado de um 
lançamento de um dado: 
S = {1,2,3,4,5,6} e A = {2,4,6} 
Ex. 2) Probabilidade de se obter o número 4 como resultado de um lançamento 
de um dado: 
S = {1,2,3,4,5,6} e A = {4} 
Ex. 3) Probabilidade de se obter um número diferente de 4 no lançamento de 
um dado: 
S = {1,2,3,4,5,6} e A = {1,2,3,5,6} 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 16
REGRAS PARA CÁLCULO DE 
PROBABILIDADES (EVENTOS) 
AULA 12 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 17
EVENTOS 
Classificar eventos é discutir resultados representados por conjuntos, 
subconjuntos e conjuntos vazios. Sendo assim, eventos certos e eventos 
impossíveis. 
a) 퐴 ∪ 퐵 → é 표 푒푣푒푛푡표 푞푢푒 표푐표푟푟푒 푠푒 퐴 표푐표푟푟푒 표푢 B 표푐표푟푟푒 표푢 푎푚푏 
표푠 표푐표푟푟푒푚; 
b) 퐴 ∩ 퐵 → é 표 푒푣푒푛푡표 푞푢푒 표푐표푟푟푒 푠푒 퐴 e B 표푐표푟푟푒푚; 
c) 퐴 → é 표 푒푣푒푛푡표 푞푢푒 표푐표푟푟푒 푠푒 퐴 não ocorre; 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 18
EVENTOS MUTUAMENTE 
EXCLUSIVOS 
São a maneira de demonstrar entre A e B que são mutuamente exclusivos, caso 
se os mesmos não ocorrer simultaneamente, então 퐴 ∩ 퐵 = ∅, exemplo: 
A: Jogar um dado e observar o resultado. 
S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} 
Sejam os eventos: A = ocorrer nº par, e 
B = ocorrer nº impar. 
Portanto, A ={2, 4, 6} e B = {1, 3, 5}, 퐴 ∩ 퐵 = ∅. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
S 퐴 ∩ 퐵 = ∅ 
A B 
2 
4 
6 
1 
5 
7 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 19
EVENTOS MUTUAMENTE 
EXCLUSIVOS 
Estas definições são probabilísticas, pois em um experimento aleatório 
do espaço amostral de A e S, temos o evento A – P (A) – é a definição de 
S que associou-se em um número real de cada evento, portanto satisfaz 
as seguintes axiomas: 
A. 0 ≤ 푃 퐴 ≤ 1 
B. 푃 푆 = 1 
C. Se A e B forem eventos mutuamente exclusivos, (퐴 ∩ 퐵 = ∅), então 
P(퐴 ∪ 퐵) = 푃(퐴) + 푃(퐵). 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 20
EVENTOS MUTUAMENTE 
EXCLUSIVOS 
Estas definições são probabilísticas, pois em um experimento aleatório 
do espaço amostral de A e S, temos o evento A – P (A) – é a definição de 
S que associou-se em um número real de cada evento, portanto satisfaz 
as seguintes axiomas: 
A. 0 ≤ 푃 퐴 ≤ 1 
B. 푃 푆 = 1 
C. Se A e B forem eventos mutuamente exclusivos, (퐴 ∩ 퐵 = ∅), então 
P(퐴 ∪ 퐵) = 푃(퐴) + 푃(퐵). 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 21
Referências Bibliográficas 
BÁSICA: 
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 19--, 20--. 
SILVA, E. M. et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências 
contábeis. São Paulo: Atlas, 19--. 
TIBONI, C. G. R. Estatística Básica: para os cursos de administração, ciências 
contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, 20--. 
COMPLEMENTAR: 
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira, 19--. 
MARTINS, G. A; DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 19--. 
MORETTIN, P. A; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 19--, 20--. 
FONSECA, J. S; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 19--. 
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books do Brasil, 19--. 
PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 
CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 22

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

22 exercícios - inequação produto e quociente (1)
22   exercícios - inequação produto e quociente (1)22   exercícios - inequação produto e quociente (1)
22 exercícios - inequação produto e quociente (1)Kualo Kala
 
Lista de exercícios 8º ano - 3ª etapa - produto notável
Lista de exercícios   8º ano - 3ª etapa - produto notávelLista de exercícios   8º ano - 3ª etapa - produto notável
Lista de exercícios 8º ano - 3ª etapa - produto notávelAlessandra Dias
 
Mat exercicios fracoes algebricas
Mat exercicios fracoes algebricasMat exercicios fracoes algebricas
Mat exercicios fracoes algebricastrigono_metria
 
Exercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revolução
Exercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revoluçãoExercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revolução
Exercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revoluçãoDiego Oliveira
 
Mapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materiasMapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materiasCleuvânia Dias
 
9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionais
9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionais9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionais
9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionaiscristinaeguga
 
Curvas de nível
Curvas de nívelCurvas de nível
Curvas de nívelfernando-tn
 
Aula 6 - Funções Exponenciais e Logarítmicas
Aula 6 - Funções Exponenciais e LogarítmicasAula 6 - Funções Exponenciais e Logarítmicas
Aula 6 - Funções Exponenciais e LogarítmicasTurma1NC
 
Resolução da lista 1 quadriláteros
Resolução da lista 1   quadriláterosResolução da lista 1   quadriláteros
Resolução da lista 1 quadriláterosAriosvaldo Carvalho
 
Razão e proporção
Razão e proporçãoRazão e proporção
Razão e proporçãowalissongbs
 
Trabalho de equações do 1º grau
Trabalho de equações do 1º grau Trabalho de equações do 1º grau
Trabalho de equações do 1º grau FAINTVISA
 

Was ist angesagt? (20)

22 exercícios - inequação produto e quociente (1)
22   exercícios - inequação produto e quociente (1)22   exercícios - inequação produto e quociente (1)
22 exercícios - inequação produto e quociente (1)
 
Lista de exercícios 8º ano - 3ª etapa - produto notável
Lista de exercícios   8º ano - 3ª etapa - produto notávelLista de exercícios   8º ano - 3ª etapa - produto notável
Lista de exercícios 8º ano - 3ª etapa - produto notável
 
Mat exercicios fracoes algebricas
Mat exercicios fracoes algebricasMat exercicios fracoes algebricas
Mat exercicios fracoes algebricas
 
Números complexos
Números complexosNúmeros complexos
Números complexos
 
Exercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revolução
Exercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revoluçãoExercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revolução
Exercícios Resolvidos: Volume dos sólidos de revolução
 
Mapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materiasMapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materias
 
Integrais multiplas
Integrais multiplasIntegrais multiplas
Integrais multiplas
 
9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionais
9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionais9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionais
9 ano-funcoes-do-2-grau-equacoes-biquadradas-equacoes-irracionais
 
Matematica Financeira
Matematica FinanceiraMatematica Financeira
Matematica Financeira
 
Prova 8º ano b e c
Prova 8º ano b e cProva 8º ano b e c
Prova 8º ano b e c
 
lista-de-exercicios-funcao-exponencial
lista-de-exercicios-funcao-exponenciallista-de-exercicios-funcao-exponencial
lista-de-exercicios-funcao-exponencial
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricos
 
Curvas de nível
Curvas de nívelCurvas de nível
Curvas de nível
 
Aula 6 - Funções Exponenciais e Logarítmicas
Aula 6 - Funções Exponenciais e LogarítmicasAula 6 - Funções Exponenciais e Logarítmicas
Aula 6 - Funções Exponenciais e Logarítmicas
 
Resolução da lista 1 quadriláteros
Resolução da lista 1   quadriláterosResolução da lista 1   quadriláteros
Resolução da lista 1 quadriláteros
 
Função de 1º Grau
Função de 1º GrauFunção de 1º Grau
Função de 1º Grau
 
Razão e proporção
Razão e proporçãoRazão e proporção
Razão e proporção
 
01 - Conjuntos
01 - Conjuntos01 - Conjuntos
01 - Conjuntos
 
Trabalho de equações do 1º grau
Trabalho de equações do 1º grau Trabalho de equações do 1º grau
Trabalho de equações do 1º grau
 
Função Afim
Função AfimFunção Afim
Função Afim
 

Ähnlich wie Probabilidades e eventos

Aula 12 eventos, regra do produto e regra de bayes
Aula 12   eventos, regra do produto e regra de bayesAula 12   eventos, regra do produto e regra de bayes
Aula 12 eventos, regra do produto e regra de bayesEnio José Bolognini
 
Teoria de Probabilidades-2021.pptx
Teoria de  Probabilidades-2021.pptxTeoria de  Probabilidades-2021.pptx
Teoria de Probabilidades-2021.pptxLucasAgostinho8
 
Introdução a probabilidade
Introdução a probabilidadeIntrodução a probabilidade
Introdução a probabilidadePsicologia_2015
 
Introdução a probabilidade
Introdução a probabilidadeIntrodução a probabilidade
Introdução a probabilidadePsicologia_2015
 
Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1marmorei
 
Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1marmorei
 
Teoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptx
Teoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptxTeoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptx
Teoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptxjoaoluciodesouzajnio
 
Probabilidade e Estatística
Probabilidade e EstatísticaProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatísticarubensejunior
 
3 probabilidade
3   probabilidade3   probabilidade
3 probabilidadeMeireles01
 
Probabilidade - Prof.Dr. Nilo Sampaio
Probabilidade - Prof.Dr. Nilo SampaioProbabilidade - Prof.Dr. Nilo Sampaio
Probabilidade - Prof.Dr. Nilo SampaioNilo Sampaio
 
Aula 13 propriedade condicional, regra do produto e regra de bayes
Aula 13   propriedade condicional, regra do produto e regra de bayesAula 13   propriedade condicional, regra do produto e regra de bayes
Aula 13 propriedade condicional, regra do produto e regra de bayesEnio José Bolognini
 
Arquivo 77
Arquivo 77Arquivo 77
Arquivo 77jwfb
 
Probabilidade 150526011133-lva1-app6891
Probabilidade 150526011133-lva1-app6891Probabilidade 150526011133-lva1-app6891
Probabilidade 150526011133-lva1-app6891Robson Ote
 
Probabilidade um curso introdutório dantas
Probabilidade um curso introdutório dantasProbabilidade um curso introdutório dantas
Probabilidade um curso introdutório dantasAngelica Alves
 

Ähnlich wie Probabilidades e eventos (20)

Aula 12 eventos, regra do produto e regra de bayes
Aula 12   eventos, regra do produto e regra de bayesAula 12   eventos, regra do produto e regra de bayes
Aula 12 eventos, regra do produto e regra de bayes
 
Teoria de Probabilidades-2021.pptx
Teoria de  Probabilidades-2021.pptxTeoria de  Probabilidades-2021.pptx
Teoria de Probabilidades-2021.pptx
 
Aula 5 probabilidade
Aula 5   probabilidadeAula 5   probabilidade
Aula 5 probabilidade
 
Introdução a probabilidade
Introdução a probabilidadeIntrodução a probabilidade
Introdução a probabilidade
 
Probabilidade
ProbabilidadeProbabilidade
Probabilidade
 
Introdução a probabilidade
Introdução a probabilidadeIntrodução a probabilidade
Introdução a probabilidade
 
Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1
 
Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1Apresentacao probabilidades1
Apresentacao probabilidades1
 
Teoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptx
Teoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptxTeoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptx
Teoria_das_Probabilidades_processos_estocasticos.pptx
 
Probabilidade e Estatística
Probabilidade e EstatísticaProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística
 
Probabilidades (resumo)
Probabilidades (resumo)Probabilidades (resumo)
Probabilidades (resumo)
 
3 probabilidade
3   probabilidade3   probabilidade
3 probabilidade
 
Probabilidade - Prof.Dr. Nilo Sampaio
Probabilidade - Prof.Dr. Nilo SampaioProbabilidade - Prof.Dr. Nilo Sampaio
Probabilidade - Prof.Dr. Nilo Sampaio
 
Probabilidade
ProbabilidadeProbabilidade
Probabilidade
 
Aula 13 propriedade condicional, regra do produto e regra de bayes
Aula 13   propriedade condicional, regra do produto e regra de bayesAula 13   propriedade condicional, regra do produto e regra de bayes
Aula 13 propriedade condicional, regra do produto e regra de bayes
 
Arquivo 77
Arquivo 77Arquivo 77
Arquivo 77
 
Probabilidades
ProbabilidadesProbabilidades
Probabilidades
 
Probabilidade
ProbabilidadeProbabilidade
Probabilidade
 
Probabilidade 150526011133-lva1-app6891
Probabilidade 150526011133-lva1-app6891Probabilidade 150526011133-lva1-app6891
Probabilidade 150526011133-lva1-app6891
 
Probabilidade um curso introdutório dantas
Probabilidade um curso introdutório dantasProbabilidade um curso introdutório dantas
Probabilidade um curso introdutório dantas
 

Kürzlich hochgeladen

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 

Probabilidades e eventos

  • 1. Estatística Aplicada a Administração ADMINISTRAÇÃO – EAADM PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 2º SEMESTRE / 2014 AULA 11 – PROBABI LIDADES: ESPAÇOS AMOSTRAIS E EVENTOS
  • 2. INTRODUÇÃO A PROBABILIDADES É o estudo dos fenômenos de observação, sendo possível a explicação de um dado problema, e distinguir um método determinístico ou probabilístico. 퐴1: 푅푒푡푖푟푎푟 푢푚푎 푐푎푟푡푎 푑푒 푢푚 푏푎푟푎푙ℎ표 푐표푚 52 푐푎푟푡푎푠 푒 표푏푠푒푟푣푎푟 푠푒푢 naipe; 퐴2: 퐽표푔푎푟 푢푚푎 푚표푒푑푎 10 푣푒푧푒푠 푒 표푏푒푟푣푎푟 표 푛ú푚푒푟표 푑푒 푐표푟표푎푠 표푏푡푖푑푎푠; 퐴3: 푅푒푡푖푟푎푟 푐표푚 표푢 푠푒푚 푟푒푝표푠푖çã표, 푏표푙푎푠 푑푒 푢푚푎 푢푟푛푎 푞푢푒 푐표푛푡é푚 5 푏표푙푎푠 푏푟푎푛푐푎푠 푒 6 푝푟푒푡푎푠; 퐴4: 퐽표푔푎푟 푢푚 푑푎푑표 푒 표푏푠푒푟푣푎푟 표 푛ú푚푒푟표 푚표푠푡푟푎푑표 푛푎 푓푎푐푒 푑푒 푐푖푚푎; 퐴5: Contar o número de peças defeituosas da produção diária da máquina A. Cada observação entre A1,A2,A3,A4 e A5, pode ser repetido indefinidamente, descreve todos resultados possíveis , havendo uma regularidade, o que surgirá uma frequência relativa dos resultados esperados. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 2
  • 3. ESPAÇO AMOSTRAL Existem dois tipos:  Determinístico: Sempre tem os mesmos resultados, qualquer que seja o número de ocorrências. Ex. 1: Um sólido será a uma certa temperatura a passagem do estado sólido para o líquido.  Aleatórios: São resultados previsíveis, mesmo havendo um grande número de repetições. Ex. 2: Considerando um pomar de laranjeiras, as produções de cada planta serão diferentes e não previsíveis, mesmo que as condições de temperatura, pressão, umidade, solo etc. sejam as mesmas para todas as árvores.
  • 4. ESPAÇO AMOSTRAL Em números aleatórios o espaço amostral do conjunto S, são todos resultados possíveis do experimento. Exemplo 3: a) A: Jogar um dado e observar o nº da face de cima. Assim, S = {1,2,3,4,5,6} a) Seja A: Jogar duas moedas e observar o resultado; Assim, S = {(cara, cara), (cara, coroa), (coroa, cara), (coroa, coroa)} Ou simplificar S = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)} c = cara e k = coroa; PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 4
  • 5. ESPAÇO AMOSTRAL Em um experimento aleatório o conjunto de resultados de experimentos, depende dos elementos que serão chamados de pontos amostrais, a representação do espaço amostral é dada por Ω, veja o exemplo logo abaixo: Ω = {c, r}; Ω = {1,2,3,4,5}; Ω = {(c, r), {(c, c), {(r, c), {(r, r)}; Ω = {퐴0 … 퐾0, 퐴푝 … 퐾푝, 퐴퐸 … 퐾퐸 , 퐴푐 … 퐾푐 }; Ω = {t ∈ ℝ | 푡 ≥ 0}; Podendo ser único o ponto amostral ou em reunião.
  • 6. ESPAÇO AMOSTRAL Exemplo 4: Lançando dois dados enumeramos os seguintes eventos: A: Saída das faces iguais; B: Saída de faces cuja soma seja igual a 10; C: Saída de faces cuja soma seja menor que 2; D: Saída de faces cuja soma seja menor que 15; E: Saída de faces onde uma face é o dobro da outra. Determine o espaço amostral por uma tabela de dupla entrada (Produto Cartesiano):
  • 7. ESPAÇO AMOSTRAL D1D2 1 2 3 4 5 6 1 (1,1) (1,2) (1,3) (1,4) (1,5) (1,6) 2 (2,1) (2,2) (2,3) (2,4) (2,5) (1,6) 3 (3,1) (3,2) (3,3) (3,4) (3,5) (1,6) 4 (4,1) (4,2) (4,3) (4,4) (4,5) (1,6) 5 (5,1) (5,2) (5,3) (5,4) (5,5) (1,6) 6 (6,1) (6,2) (6,3) (6,4) (6,5) (1,6) Os eventos pedidos são: A = {(1,1), (2,2), (3,3), (4,4), (5,5), (6,6)} B = {(4,6), (5,5), (6,4)} C = ∅ (Evento impossível) D = Ω (evento certo) E = {(1,2), (2,1), (2,4), (3,6), (4,2), (6,3)}
  • 8. DEFINIÇÃO DE PROBABILIDADE Estudo estatístico que obtêm-se a partir de uma amostra, as conclusões sobre uma população. Este fenômeno de probabilidade são chances dos eventos ocorrerem. O conceito básico é baseado em experimentos, evento, evento simples e espaço amostral de um experimento.  Experimento: É qualquer processo que permite ao pesquisados fazer observações. Exemplo: A ocorrência de um raio, uma viagem aérea, o lançamento de uma moeda entre outros.  Evento: É o resultado de um conjunto de ocorrências no experimento. Exemplo: O raio atingir (ou não) um pessoa; O aviação chegar (ou não) no horário correto; entre outros. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 8
  • 9. DEFINIÇÃO DE PROBABILIDADE  Evento Simples: É um resultado, ou um evento, que não comporta mais decomposições. Exemplo: Ao jogar o dado, o evento foi o número cinco;  Evento não simples: O evento não simples pode ser decomposto em dois (ou mais) eventos simples. Exemplo: Ao jogar dois dados o evento foi o número oito; não é um evento simples, pois é composto por mais de um evento simples, tal como “dois e seis” ou “três e cinco”; PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 9
  • 10. EVENTOS Exemplo 1: a) Seja o experimento A: Jogar três moedas e observar os resultados: S = {(c, c, c), (c, c, k), (k, c, c), (c, k, c), (k, k, k), (k, k, c), (k, c, k), (c, k, k)} Seja A o evento: Ocorrer pelo menos 2 caras. Então, A = {(c, c, c), (k, c, c), (c, k, c), (c, c, k)} b) Seja o experimento A: Lançar um dado e observar o número de cima. Então S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} Seja B o evento: Ocorrer múltiplo de 2. Então, B = {2, 4, 6}. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 10
  • 11. EVENTOS EM ÁRVORES c k c k c k c k c k c k c k Exemplo 2: Lançam-se 3 moedas: A: Saída de cara na 1º moeda; B: Saída de coroa na 2º e 3º moedas. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 11
  • 12. TEORIA DAS PROBABILIDADES Intuitivamente pode-se definir probabilidade como: número de casos favoráveis a ( A ) p(A) = -------------------------------------- ------- número total de casos possíveis ( S ) Ao conjunto desses casos possíveis dá-se o nome de espaço amostral (S). E ao conjunto de casos favoráveis a A dá-se o nome de evento A. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 12
  • 13. TEORIA DAS PROBABILIDADES Exemplo 1: A pesquisa de um jornal de São Paulo revelou que 200 brasileiros foram mortos por raios no período de um ano (ano 2000). Qual a probabilidade de uma pessoa ser atingida por um raio, sabendo-se que a população brasileira está em torno de 170 milhões? PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 13 푃 퐴 = 푛(퐴) 푛(푆) = 200 170.000.000 = 0,0000012
  • 14. TEORIA DAS PROBABILIDADES Exemplo 2: Uma pesquisa do PC world foi realizada com 4.000 proprietários de computadores pessoais, e verificou que 992 dos computadores apresentaram falhas num intervalo de dois anos após a compra. Tomando como base estes resultados, qual a probabilidade de você comprar um computador pessoal e ele apresentar problema nos próximos dois anos? PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 14 푃 퐴 = 푛(퐴) 푛(푆) = 992 4.000 = 0,248
  • 15. TEORIA DAS PROBABILIDADES Exemplo 3: O RH de uma empresa é composto de 15 homens e 35 mulheres. É feito o sorteio aleatório de um funcionário, qual a probabilidade de não ser mulher? Evento favorável: A {não ser mulher} Número de elementos do evento favorável: n(A) = 15; Espaço amostral: S = {15 homens mais 35 mulheres}; Número de elementos do espaço amostral: n(S) = 50. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 15 푃 퐴 = 푛(퐴) 푛(푆) = 15 50 = 0,3
  • 16. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Ex. 1) Probabilidade de se obter um número par como resultado de um lançamento de um dado: S = {1,2,3,4,5,6} e A = {2,4,6} Ex. 2) Probabilidade de se obter o número 4 como resultado de um lançamento de um dado: S = {1,2,3,4,5,6} e A = {4} Ex. 3) Probabilidade de se obter um número diferente de 4 no lançamento de um dado: S = {1,2,3,4,5,6} e A = {1,2,3,5,6} PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 16
  • 17. REGRAS PARA CÁLCULO DE PROBABILIDADES (EVENTOS) AULA 12 PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 17
  • 18. EVENTOS Classificar eventos é discutir resultados representados por conjuntos, subconjuntos e conjuntos vazios. Sendo assim, eventos certos e eventos impossíveis. a) 퐴 ∪ 퐵 → é 표 푒푣푒푛푡표 푞푢푒 표푐표푟푟푒 푠푒 퐴 표푐표푟푟푒 표푢 B 표푐표푟푟푒 표푢 푎푚푏 표푠 표푐표푟푟푒푚; b) 퐴 ∩ 퐵 → é 표 푒푣푒푛푡표 푞푢푒 표푐표푟푟푒 푠푒 퐴 e B 표푐표푟푟푒푚; c) 퐴 → é 표 푒푣푒푛푡표 푞푢푒 표푐표푟푟푒 푠푒 퐴 não ocorre; PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 18
  • 19. EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS São a maneira de demonstrar entre A e B que são mutuamente exclusivos, caso se os mesmos não ocorrer simultaneamente, então 퐴 ∩ 퐵 = ∅, exemplo: A: Jogar um dado e observar o resultado. S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} Sejam os eventos: A = ocorrer nº par, e B = ocorrer nº impar. Portanto, A ={2, 4, 6} e B = {1, 3, 5}, 퐴 ∩ 퐵 = ∅. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI S 퐴 ∩ 퐵 = ∅ A B 2 4 6 1 5 7 CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 19
  • 20. EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS Estas definições são probabilísticas, pois em um experimento aleatório do espaço amostral de A e S, temos o evento A – P (A) – é a definição de S que associou-se em um número real de cada evento, portanto satisfaz as seguintes axiomas: A. 0 ≤ 푃 퐴 ≤ 1 B. 푃 푆 = 1 C. Se A e B forem eventos mutuamente exclusivos, (퐴 ∩ 퐵 = ∅), então P(퐴 ∪ 퐵) = 푃(퐴) + 푃(퐵). PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 20
  • 21. EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS Estas definições são probabilísticas, pois em um experimento aleatório do espaço amostral de A e S, temos o evento A – P (A) – é a definição de S que associou-se em um número real de cada evento, portanto satisfaz as seguintes axiomas: A. 0 ≤ 푃 퐴 ≤ 1 B. 푃 푆 = 1 C. Se A e B forem eventos mutuamente exclusivos, (퐴 ∩ 퐵 = ∅), então P(퐴 ∪ 퐵) = 푃(퐴) + 푃(퐵). PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 21
  • 22. Referências Bibliográficas BÁSICA: CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 19--, 20--. SILVA, E. M. et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 19--. TIBONI, C. G. R. Estatística Básica: para os cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, 20--. COMPLEMENTAR: HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira, 19--. MARTINS, G. A; DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 19--. MORETTIN, P. A; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 19--, 20--. FONSECA, J. S; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 19--. SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books do Brasil, 19--. PROF. ENIO JOSÉ BOLOGNINI CENTRO UNIV. NORTE PAULISTA - UNORP 22