SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 29
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],05 – Desgaste por deslizamento de cerâmicas
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],05 – Deslizamento de cerâmicas
05 – Deslizamento de cerâmicas
05 – Deslizamento de cerâmicas ,[object Object],[object Object],[object Object],Efeito da Umidade
Efeito da Umidade Alumina Compósito
Efeito da Umidade
 
OS FILMES Efeito da Umidade
OS FILMES Efeito da Umidade
 
 
DIAGRAMA DE FASES Al 2 O 3 -H 2 O Efeito da Umidade
Diagrama esquemático formação das camadas
Diagrama esquemático formação do tribo-filme
05 - Lubrificação .....não convencional  Lubrificação com água de cerâmicas:  Meio ambiente: apelo da água apelo das cerâmicas Ultra baixo coeficiente de atrito. Tribologia das cerâmicas a seco  Lubrificação com água Explicações Caminhos Si 3 N 4  x Si 3 N 4   ou  SiC x SiC
05 - Lubrificação .....não convencional  Tribologia das cerâmicas a seco  Figs 5. 31 hutchings p 120  No regime moderado predomina a ação de filmes decorrentes da interação com a água do ar. No regime severo predomina o efeito da baixa tenacidade das cerâmicas. Si 3 N 4  + H 2 O = 3SiO 2  + 4HN 3 Ferreira V. 2004
05 - Lubrificação .....não convencional  0,01 < µ < 0,008  fullerene-like MoS 2 0,01 < µ < 0,002  Si 3 N 4  x Si 3 N 4 0,008 < µ < 0,002  Al 2 O 3  x Si 3 N 4   Ultra Low Friction Coefficient Na literatura apenas Si 3 N 4  x Si 3 N 4   ou  SiC x SiC
04 - Lubrificação .....não convencional  11,6h 1h Al 2 O 3  x Si 3 N 4   Ferreira V. (2008) ‏ 2,3h 54N 1000mm/s 10MPa ~8MPa
05 - Lubrificação .....não convencional  Δ G = -369,1 kJ/mol 1,6h Δ G = -566,5 kJ/mol 2,3h Al 2 O 3  x Si 3 N 4   Dissolução da sílica requer PH básico, acima de 9 sendo efetiva em pHs em torno de 12. 1h
05 - Lubrificação .....não convencional   Diss
05 - Lubrificação .....não convencional  Há efeito predominantemente químico do  SiO 2   1h 1/3h Tribo-químico Tribo? Quimico? (10 ± 3) m rms
Topografia 05 - Lubrificação .....não convencional  1h 1/10h Há efeito relacionado á topografia e, aparentemente não relacionado á quantidade  do  SiO 2  – efeito Tribo (10 ± 3)  nm rms (350 ± 20) nm rms
Topografia e Químico! 05 - Lubrificação .....não convencional  Há efeito predominantemente químico do  SiO 2  Notar efeito em eliminar as flutuações no running in.
Próximos passos 05 - Lubrificação .....não convencional  Al 2 O 3  – Si 3 N 4  E  Sem silício  – Sem silício (Eliel – Roberto) ‏ Efeito da variação da temperatura de ensaio. Efeito da força e velocidades de ensaio Efeito das dimensões da área inicial de contato Potencial zeta com a mudança do PH do meio. Efeito da adição de hidróxido de aluminio Variação da concentração de sílica coloidal. Subsidiar hipótese de forças van der Waals Explorar possibilidades “de engenharia”
Próximos passos 05 - Lubrificação .....não convencional  0,002 -> 0,0002 Vanderlei....???...??? van der Waals – repulsivo? Solvatação convencional? Modelos simples para “minimo coeficiente de atrito possível” Exercícios ! Eliel.
Referências DOWSON, D.  History of Tribology , Professional Engineering Publishing, 759p., 1997 PERSSON, B.N.J.,  Sliding friction – Physical principles and application ,  Nanoscience and Technology, 462p., 1998 HUTCHINGS, I.M.,  Tribology: friction and wear of engineering materials , Edward Arnold, Great Britain, 1992 BAYER, R.G.,  Mechanical wear prediction and prevention , Marcel Dekker, 657p., 1994 WHITEHOUSE D.J., Handbook of Surface Metrology, Institute of Physics Publishing, 1994, cap 7.4: Two body interactions-dynamic effect, p.800-834 Neale Handbook of Tribology CHENG, H.S., Elastohydrodynamic lubrication, In: Booser, E.R.,  CRC Handbook of Lubrication , Vol.II Theory & Design, CRC Press, p.139-162, 1988 NEALE, M.J.,  The tribology handbook , Second Ed., Butterworth-Heinemann, 1997
 

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (7)

Seminário corrosão
Seminário corrosãoSeminário corrosão
Seminário corrosão
 
Corrosão em estruturas metálicas
Corrosão em estruturas metálicasCorrosão em estruturas metálicas
Corrosão em estruturas metálicas
 
Galvanização
GalvanizaçãoGalvanização
Galvanização
 
Workshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasma
Workshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasmaWorkshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasma
Workshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasma
 
Nitretacao
NitretacaoNitretacao
Nitretacao
 
1a corrosão extraçao ions cloreto
1a   corrosão extraçao ions cloreto1a   corrosão extraçao ions cloreto
1a corrosão extraçao ions cloreto
 
corrosao-intergranular
 corrosao-intergranular corrosao-intergranular
corrosao-intergranular
 

Ähnlich wie Efeito da umidade em cerâmicas

1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdf
1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdf1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdf
1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdfMarcosSilva168540
 
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoCorrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoRodrigo Duarte
 
Curso aspersão térmica
Curso aspersão térmicaCurso aspersão térmica
Curso aspersão térmicaRIJEZA
 
Apresentação Nitretação .pptx
Apresentação Nitretação .pptxApresentação Nitretação .pptx
Apresentação Nitretação .pptxGabrielCMendes
 
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbonoLimpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbonojcjaneiro
 
12- corrosao_degradacao.ppt
12- corrosao_degradacao.ppt12- corrosao_degradacao.ppt
12- corrosao_degradacao.pptJoiceFernandes33
 
Soldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdf
Soldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdfSoldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdf
Soldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdfWILLIANRICARDODOSSAN1
 
Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011
Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011
Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011Marcos Garcia
 
Mat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaMat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaElias Aniceto
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Adriana de Araujo
 
Actividade laboratorial 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...
Actividade laboratorial 1.2  SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...Actividade laboratorial 1.2  SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...
Actividade laboratorial 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...Rui Oliveira
 
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix ParafusosGuia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix ParafusosRH Indufix Fixadores
 
Revestimentos Aplicados por Aspersão Térmica
Revestimentos Aplicados por Aspersão TérmicaRevestimentos Aplicados por Aspersão Térmica
Revestimentos Aplicados por Aspersão TérmicaRIJEZA
 

Ähnlich wie Efeito da umidade em cerâmicas (20)

Engenharia de superfícies.ppt
Engenharia de superfícies.pptEngenharia de superfícies.ppt
Engenharia de superfícies.ppt
 
Tribologia
TribologiaTribologia
Tribologia
 
1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdf
1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdf1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdf
1 - Apresentação do Curso - 1ªParte Fundamentos da Corrosão.pdf
 
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoCorrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
 
Alumínio e suas ligas
Alumínio e suas ligasAlumínio e suas ligas
Alumínio e suas ligas
 
Curso aspersão térmica
Curso aspersão térmicaCurso aspersão térmica
Curso aspersão térmica
 
Apresentação Nitretação .pptx
Apresentação Nitretação .pptxApresentação Nitretação .pptx
Apresentação Nitretação .pptx
 
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbonoLimpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
 
12- corrosao_degradacao.ppt
12- corrosao_degradacao.ppt12- corrosao_degradacao.ppt
12- corrosao_degradacao.ppt
 
Soldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdf
Soldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdfSoldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdf
Soldagem A_os Inoxid_veis P_s (1).pdf
 
Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011
Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011
Artigo Nanolubrificantes SIMEA AEA 2011
 
Mat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaMat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópia
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
 
Processo trefilacao
Processo trefilacaoProcesso trefilacao
Processo trefilacao
 
Actividade laboratorial 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...
Actividade laboratorial 1.2  SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...Actividade laboratorial 1.2  SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...
Actividade laboratorial 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINACOBRE (II) MONO-...
 
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix ParafusosGuia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
 
Ana nery corrosão de metais
Ana nery   corrosão de metaisAna nery   corrosão de metais
Ana nery corrosão de metais
 
Aços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosãoAços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosão
 
Curso de corrosão agosto 2017
Curso de corrosão agosto 2017Curso de corrosão agosto 2017
Curso de corrosão agosto 2017
 
Revestimentos Aplicados por Aspersão Térmica
Revestimentos Aplicados por Aspersão TérmicaRevestimentos Aplicados por Aspersão Térmica
Revestimentos Aplicados por Aspersão Térmica
 

Mehr von Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies

Mehr von Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies (20)

Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...
Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...
Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...
 
Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.
Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.
Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.
 
Sobre as leis fundamentais que regem as forças de atrito
Sobre as leis fundamentais que regem as forças de atritoSobre as leis fundamentais que regem as forças de atrito
Sobre as leis fundamentais que regem as forças de atrito
 
Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...
Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...
Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...
 
Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.
Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.
Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.
 
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...
 
On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.
On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.
On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.
 
HiPIMS: technology, physics and thin film applications.
HiPIMS: technology, physics and thin film applications.HiPIMS: technology, physics and thin film applications.
HiPIMS: technology, physics and thin film applications.
 
Tribological challenges in flex fuel engines.
Tribological challenges in flex fuel engines.Tribological challenges in flex fuel engines.
Tribological challenges in flex fuel engines.
 
Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...
Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...
Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...
 
Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...
Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...
Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...
 
Workshop: Documentação com fotografia 3D.
Workshop: Documentação com fotografia 3D.Workshop: Documentação com fotografia 3D.
Workshop: Documentação com fotografia 3D.
 
Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.
Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.
Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.
 
Surface Enginnering on Medical Devices.
Surface Enginnering on Medical Devices. Surface Enginnering on Medical Devices.
Surface Enginnering on Medical Devices.
 
Mecânica computacional de esforços de contato.
Mecânica computacional de esforços de contato.Mecânica computacional de esforços de contato.
Mecânica computacional de esforços de contato.
 
Engenharia de nanoestruturas de superfície.
Engenharia de nanoestruturas de superfície.Engenharia de nanoestruturas de superfície.
Engenharia de nanoestruturas de superfície.
 
Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies
Instituto Senai de Inovação em Engenharia de SuperfíciesInstituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies
Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies
 
Inovação tecnológica como foco do negócio
Inovação tecnológica como foco do negócioInovação tecnológica como foco do negócio
Inovação tecnológica como foco do negócio
 
Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"
Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"
Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"
 
Analytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OES
Analytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OESAnalytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OES
Analytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OES
 

Efeito da umidade em cerâmicas

  • 1.
  • 2.  
  • 3.  
  • 4.
  • 5. 05 – Deslizamento de cerâmicas
  • 6.
  • 7. Efeito da Umidade Alumina Compósito
  • 9.  
  • 10. OS FILMES Efeito da Umidade
  • 11. OS FILMES Efeito da Umidade
  • 12.  
  • 13.  
  • 14. DIAGRAMA DE FASES Al 2 O 3 -H 2 O Efeito da Umidade
  • 17. 05 - Lubrificação .....não convencional Lubrificação com água de cerâmicas: Meio ambiente: apelo da água apelo das cerâmicas Ultra baixo coeficiente de atrito. Tribologia das cerâmicas a seco Lubrificação com água Explicações Caminhos Si 3 N 4 x Si 3 N 4 ou SiC x SiC
  • 18. 05 - Lubrificação .....não convencional Tribologia das cerâmicas a seco Figs 5. 31 hutchings p 120 No regime moderado predomina a ação de filmes decorrentes da interação com a água do ar. No regime severo predomina o efeito da baixa tenacidade das cerâmicas. Si 3 N 4 + H 2 O = 3SiO 2 + 4HN 3 Ferreira V. 2004
  • 19. 05 - Lubrificação .....não convencional 0,01 < µ < 0,008 fullerene-like MoS 2 0,01 < µ < 0,002 Si 3 N 4 x Si 3 N 4 0,008 < µ < 0,002 Al 2 O 3 x Si 3 N 4 Ultra Low Friction Coefficient Na literatura apenas Si 3 N 4 x Si 3 N 4 ou SiC x SiC
  • 20. 04 - Lubrificação .....não convencional 11,6h 1h Al 2 O 3 x Si 3 N 4 Ferreira V. (2008) ‏ 2,3h 54N 1000mm/s 10MPa ~8MPa
  • 21. 05 - Lubrificação .....não convencional Δ G = -369,1 kJ/mol 1,6h Δ G = -566,5 kJ/mol 2,3h Al 2 O 3 x Si 3 N 4 Dissolução da sílica requer PH básico, acima de 9 sendo efetiva em pHs em torno de 12. 1h
  • 22. 05 - Lubrificação .....não convencional Diss
  • 23. 05 - Lubrificação .....não convencional Há efeito predominantemente químico do SiO 2 1h 1/3h Tribo-químico Tribo? Quimico? (10 ± 3) m rms
  • 24. Topografia 05 - Lubrificação .....não convencional 1h 1/10h Há efeito relacionado á topografia e, aparentemente não relacionado á quantidade do SiO 2 – efeito Tribo (10 ± 3) nm rms (350 ± 20) nm rms
  • 25. Topografia e Químico! 05 - Lubrificação .....não convencional Há efeito predominantemente químico do SiO 2 Notar efeito em eliminar as flutuações no running in.
  • 26. Próximos passos 05 - Lubrificação .....não convencional Al 2 O 3 – Si 3 N 4 E Sem silício – Sem silício (Eliel – Roberto) ‏ Efeito da variação da temperatura de ensaio. Efeito da força e velocidades de ensaio Efeito das dimensões da área inicial de contato Potencial zeta com a mudança do PH do meio. Efeito da adição de hidróxido de aluminio Variação da concentração de sílica coloidal. Subsidiar hipótese de forças van der Waals Explorar possibilidades “de engenharia”
  • 27. Próximos passos 05 - Lubrificação .....não convencional 0,002 -> 0,0002 Vanderlei....???...??? van der Waals – repulsivo? Solvatação convencional? Modelos simples para “minimo coeficiente de atrito possível” Exercícios ! Eliel.
  • 28. Referências DOWSON, D. History of Tribology , Professional Engineering Publishing, 759p., 1997 PERSSON, B.N.J., Sliding friction – Physical principles and application , Nanoscience and Technology, 462p., 1998 HUTCHINGS, I.M., Tribology: friction and wear of engineering materials , Edward Arnold, Great Britain, 1992 BAYER, R.G., Mechanical wear prediction and prevention , Marcel Dekker, 657p., 1994 WHITEHOUSE D.J., Handbook of Surface Metrology, Institute of Physics Publishing, 1994, cap 7.4: Two body interactions-dynamic effect, p.800-834 Neale Handbook of Tribology CHENG, H.S., Elastohydrodynamic lubrication, In: Booser, E.R., CRC Handbook of Lubrication , Vol.II Theory & Design, CRC Press, p.139-162, 1988 NEALE, M.J., The tribology handbook , Second Ed., Butterworth-Heinemann, 1997
  • 29.