O documento discute os regimes de desgaste em materiais, incluindo moderado e severo. A equação de Archard é apresentada para quantificar a taxa de desgaste em termos da carga aplicada, distância deslizamento e dureza dos materiais. Diferentes mecanismos de desgaste como aderência e formação de óxido são discutidos em relação aos fatores que influenciam a transição entre regimes.
Analytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OES
Desgaste por deslizamento
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6. A EQUAÇÃO DE ARCHARD Efeito da dureza e da força aplicada 10 -3 <K<10 -7(8,9..)
7. Regimes de desgaste (T1) Efeito da força aplicada. Elevação progressiva ou abrupta da perda de massa, da taxa de desgaste ou da constante de desgaste 10 -3 <K<10 -7(8,9..) Tempo, distância... Perda de massa, volume... Tempo, distância... Perda de massa, volume... Tempo, distância... Perda de massa, volume... F1 F2 F3
8. Regimes de desgaste (T1) Efeito da força aplicada. Elevação progressiva ou abrupta da perda de massa, da taxa de desgaste ou da constante de desgaste 10 -3 <K<10 -7(8,9..) Tempo, distância... Perda de massa, volume... F1 F2 F3 Força
9. Taxa de desgaste e resistência de contato x carga aplicada. F1 F2 F3 Regimes de desgaste (T1)
12. Galling – esfolamento - severo Ferramentas industriais (sem revestimento) Punção de corte 175 (mil)
13. Galling – esfolamento - severo Ensaios em laboratório Sem revestimentos A adesão inicia-se nos “defeitos” deixados pela usinagem
14. Galling – esfolamento - severo Ensaios em laboratório Revestimento AlTiCrN “ defeitos” maior força Penetração de 0,1 mm Penetração de 0,3 mm
15. Galling – esfolamento - severo Ensaios em laboratório Revestimento AlTiCrN “ defeitos” maior força
16. Fonte: Rabinowicz apud Hutchings Regimes de desgaste (T1) – Efeito adesão - tensão “da interface” ( τ i)
17. Regimes de desgaste (T2) O segundo regime moderado decorre da elevação da temperatura média a ponto de a produção de óxido superar o efeito da ruptura ou remoção do mesmo
29. “ Em rede” 17 a 21% da área da trilha com partículas aderidas “ Em linha” - 12 a 14% da área da trilha com partículas aderidas A EQUAÇÃO DE ARCHARD Com W, v, H(pino), H(disco), umidade, distância percorrida, constantes a variação no desgaste sugere varição em K. Outro modelo! Importante pelo uso crescente de superfícies com topografias engenheiradas.
30. Referências MENDES, M.A. R. S. Estudo do desgaste de ferramentas com e sem revestimentos de filmes finos utilizadas em operações de estampagem. Exame de qualificação para mestrado. 2009 FARIAS, M.C.M., SOUZA, R.M., SINATORA, A. TANAKA, D.K. The influence of applied load,sliding velocity and martensitic transformation on the unlubricated sliding wear of austenitic stainless steels. Wear 263 (2007) 773-781 VIÁFRA.C.C, SINATORA, A. Influence of hardness of the harder body on wear regime transition in a sliding pair of steels. Wear 267 (2009) 425-432 LEITE, M.V., SINATORA, A. Método para caracterização tribológica do aço ABNT H 13 com topografia estruturada em condições de deslizamento a seco. 45º Seminário de Laminação, Processos e Produtos Laminados e Revestidos. 2008. LEITE, M.V., FIGUEROA, C.A. BASSO, R.L.O. MEI, P.R. BAUMVOL, I.J.R. SINATORA, A. Wear mechanisms and microstruture relationship of AISI H 13 tool steel pulsed plasma nitriding 2009. 03 - Desgaste por deslizamento