O documento discute o projeto "EnergyIN Bruxelas" que tem como objetivo facilitar o acesso de empresas e instituições portuguesas a oportunidades de financiamento europeu. O projeto inclui atividades como workshops, estudos sobre programas de financiamento e conferências para promover a participação portuguesa em projetos europeus de energia. O documento também descreve a estrutura e atividades do cluster de energia português EnergyIN.
3. Participar no 7ºPQ - testemunhos
Participar no 7PQ é importante para a EDP Inovação porque nos ajuda a financiar
projetos de desenvolvimento de novas tecnologias na área de energia. Ajuda-nos a
assumir os riscos necessários para continuar a promover o avanço tecnológico, com
particular foco nas energias renováveis. É também uma plataforma para o
desenvolvimento de parcerias a nível Europeu e Mundial e é também um instrumento
que nos ajuda a disciplinar a gestão dos projetos, conduzindo, no final, a resultados
otimizados.
João Gonçalo Maciel, EDP-Inovação, parte do consórcio Windplus, coordenador do
projeto 7ºPQ/ Energia DEMOWFLOAT - Demonstration of the WindFloat Technology
Participar no 7ºPQ é importante para a OMNIDEA porque permite financiar
atividades de I&D escolhendo as mais conceituadas indústrias a nível Europeu de
qualquer área como parceiras de consórcio, além de dar uma maior projeção
internacional aos projetos
Tiago Pardal, OMNIDEA, coordenador do projeto 7ºPQ/Energia HAWE – High
Altitude Wind Energy
4. Participar no 7ºPQ - testemunhos
Participar no 7ºPQ é importante para as empresas porque novas
oportunidades de mercado necessitam de novas tecnologias, e os
projetos de I&D são melhor fonte de inovação tecnológica. Para os
institutos de investigação é importante esta participação pois aproxima a
investigação das necessidades do mercado.
Dulce Boavida, LNEG, coordenadora do projeto FP7/Energia COMET - Integrated
infrastructure for CO2 transport and storage in the west Mediterranean
O 7ºPQ dá-nos a oportunidade de trabalhar com empresas portuguesas e
estrangeiras, estabelecendo parcerias fortes e competitivas.
Jorge Silva Gabriel, antigo Diretor de I&D no ISQ, parceiro em projetos FP7/Energia
NIMO - Development and Demonstration of a Novel Integrated Condition Monitoring
System for Wind Turbines, DEMOWFLOAT
5. A competitividade das empresas
portuguesas passa hoje pela sua
capacidade em se afirmar como um
fornecedor para o mercado global.
Desafios da
competitividade
Através de uma oferta
> diferenciada
> inovadora
> customizada
> solução para questão concreta
6. Participar em projetos europeus
e iniciativas europeias pode ser
uma forma de capacitar as
Grandes Empresa e as PME para
os desafios da competitividade
e da internacionalização
> Colaborando com a academia
> Conhecendo melhor os competidores
> Divulgando competências
> Ganhando referências
7. Fundos europeus:
Barreiras ao acesso
Difícil enquadrar ideias de projetos nos tópicos
que abrem a concurso
Difícil juntar parceiros
académicos e empresas
Como encontrar os parceiros certos?
Demasiada burocracia
Exige muitas horas na preparação
da candidatura e no reporting
durante a execução
O co-financiamento é um problema
Baixa participação da indústria
O networking é muito caro,
ir a Bruxelas é caríssimo!
Os programas de trabalho
são complicados
Processo de avaliação parece
pouco transparente e fiável
9. Objetivos estratégicos
1. Promoção do Cluster de Energia Português em Bruxelas
2. Facilitar o acesso das empresas e entidades do Sistema
Científico e Tecnológico a oportunidades de financiamento
> acesso precoce a informação relevante
>> maior aproximação a entidades e pessoas
>>> promover de forma dedicada os Associados do EnergyIN
>>>> mais projetos!
10. Atividades previstas
Perfil das necessidades e interesses do sector / Conferência - mar14
Estudos de Recolha de informação e preparação da Informação - set14
– desafios e oportunidades de inovação
– programas de financiamento europeu
– contratação pública europeia
– benchmarking clusters energia
Realização de workshops
Desafios e oportunidades de Inovação – nov14
Financiamento comunitário – jan15
Conferência final para de divulgação de resultados - mai15
Disseminação de resultados – jun15
13. Conselho Científico:
Presidente: Prof. Doutor João Peças Lopes (INESC PORTO)
Prof. Doutor Adélio Mendes (FEUP)
Prof. Doutor António Cruz Serra (IST)*
Prof. Doutor António Gomes Martins (Universidade de Coimbra)
Prof. Doutor António Sarmento (Centro de Energia das Ondas/ IST)
Eng.º Carlos Alberto de Brito Pina (LNEC)
Capitão-de-mar-e-guerra Engº Hidrógrafo Carlos Ventura Soares (IH)
Prof. Dr. Ing. Dirk Elias (Instituto Fraunhofer do Porto)
Prof. Doutor Fernando Santana (FCT-UNL)
Prof. Doutor Joaquim Borges Gouveia (Universidade de Aveiro)
Prof. Doutor Manuel Collares Pereira (Universidade de Évora)
Eng.ª Maria da Piedade Roberto (Centro de Biomassa p/ a Energia)
Prof. Doutora Maria Teresa Ponce de Leão (LNEG)
Eng. Rui Pedro de Araújo e Sá (INEGI)
Prof. Doutor Vasco Manuel Pinto Teixeira (Universidade do Minho)
Universidade do Algarve (aguarda-se nomeação de representante)
Universidade dos Açores (aguarda-se nomeação de representante)
Universidade da Madeira (aguarda-se nomeação de representante)
14. Conselho Consultivo:
Presidente: Dr.ª Leonor Trindade (INPI)
Eng. Álvaro Brandão Pinto (COGEN)
Eng. António Sá da Costa (APREN)
Eng. Bento de Morais Sarmento (APE)
Prof. Cláudio Monteiro (APISOLAR)
Prof. Doutor Joaquim Borges Gouveia (RNAE)
Prof. Doutor Jorge de Saldanha Gonçalves Matos (APRH)
Eng. José Campos Rodrigues (AP2H2)
ADENE
Dr. Nuno Ribeiro da Silva (SPES)
APVE
16. I&D, Inovação e atividade
industrial associadas às
tecnologias de baixo carbono,
para produção de bens e serviços
transacionáveis, a pensar na
diferenciação e exportação para
o mercado global
Integração de energias renováveis
no balanço energético nacional
A ação do EnergyIN
17. 5ProgramasdeAçãoA ATIVIDADE DO ENERGYIN:
Energias
Offshore
Energia
Solar
Eficiência
Energética
Redes
Avançadas
Energias
para a
Mobilidade
Sustentável
5 Fileiras Estratégicas
2. Financiamento e Negócios
Aproximar entidades financiadoras e empreendedores
3. Radar Tecnológico
Identificar tecnologias emergentes no estrangeiro
5. Projetos de Ajuda ao Desenvolvimento
Procurar oportunidades em projetos de desenvolvimento
4. Renewables from Portugal
Apoiar a promoção de empresas, produtos e serviços no mercado global
1. Inovar em Parceria
Reforçar as pontes entre Academia e Indústria
18. Coordenadores de
Fileiras
Eficiência Energética: Prof. Carlos Santos Silva (MIT-Portugal)
Energia Offshore: Prof. António Sarmento (WavEC) (com Dra.Soraya Hamawi)
Energia Solar: Eng. António Ermida Mano (EDP)
Energias para a Mobilidade Sustentável: Prof. Filipe Moura
Redes Avançadas: Eng. António Carrapatoso (EFACEC)
Outras Áreas: Eng. José Oliveira Paulo (EDP/EnergyIN)
19. Projetos
Concluídos:
SIAC 7584 – Management of the Cluster
SI-PME 22767 – Innovating Energy Solutions
(co-promoção com ADENE)
Em curso:
OTEO - SIAC 18639 : Observatório Tecnológico das Tecnologias Offshore
R&Dialogue - FP7 288980 - Research and Civil Society Dialogue
towards a low-carbon society
EnergyIN Crescendo - SIAC 40979 – Dinamização do
Cluster de Energia Nacional
EnergyIN Bruxelas - SIAC 39078 – Facilitar acesso a fundos europeus
BioAtlas - SIAC 39083 – Informação sobre recurso biomássico
EoI to ESCP – European Strategic Cluster Partnerships (call em 2014)
21. “Clusters are geographic concentrations of
interconnected companies, specialized
suppliers, service providers, firms in related
industries, and associated institutions (for
example, universities, standards agencies, and
trade associations) in particular fields that
compete but also cooperate”
Michael Porter, “On Competition”, 1985
23. Alguns elementos do mapa do
Cluster de Energia
em Portugal
(trabalho em curso)
Empresas fornecedoras de
bens e serviços
transacionáveis para a
Energia
•Eletricidade
•Combustíveis
•Equipamentos
•Serviços
•…
Incubadoras
Aceleradoras
Prova de Conceito
Prototipagem
Entidades do Sistema
Científico e Tecnológico
Entidades públicas:
AICEP, ADENE, INPI,
embaixadas, diplomatas e
membros do governo
Entidades de suporte à
inovação
Entidades de suporte à
internacionalização:
Governo e
políticas de
desenvolviment
o industrial e
competitividade
Cadeia de fornecedores
Associações empresariais:
AEP, AIP, ANJE, CCIs,
Iniciativa de suporte à dinâmica
colaborativa do cluster
Instituições de
financiamento e seus
agentes (ex. NCPs)
Associações subsetoriais
Regiões e
municípios
Políticas de
desenvolvim
ento regional
…
Consumidores
Estado
Residenciais
Empresariais
ONGs