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Das razões do projeto
Teresa Bertrand
Contexto
Em 1986, Portugal entra na CEE…
… pode beneficiar dos fundos europeus.
Participar no 7ºPQ - testemunhos
Participar no 7PQ é importante para a EDP Inovação porque nos ajuda a financiar
projetos de desenvolvimento de novas tecnologias na área de energia. Ajuda-nos a
assumir os riscos necessários para continuar a promover o avanço tecnológico, com
particular foco nas energias renováveis. É também uma plataforma para o
desenvolvimento de parcerias a nível Europeu e Mundial e é também um instrumento
que nos ajuda a disciplinar a gestão dos projetos, conduzindo, no final, a resultados
otimizados.
João Gonçalo Maciel, EDP-Inovação, parte do consórcio Windplus, coordenador do
projeto 7ºPQ/ Energia DEMOWFLOAT - Demonstration of the WindFloat Technology
Participar no 7ºPQ é importante para a OMNIDEA porque permite financiar
atividades de I&D escolhendo as mais conceituadas indústrias a nível Europeu de
qualquer área como parceiras de consórcio, além de dar uma maior projeção
internacional aos projetos
Tiago Pardal, OMNIDEA, coordenador do projeto 7ºPQ/Energia HAWE – High
Altitude Wind Energy
Participar no 7ºPQ - testemunhos
Participar no 7ºPQ é importante para as empresas porque novas
oportunidades de mercado necessitam de novas tecnologias, e os
projetos de I&D são melhor fonte de inovação tecnológica. Para os
institutos de investigação é importante esta participação pois aproxima a
investigação das necessidades do mercado.
Dulce Boavida, LNEG, coordenadora do projeto FP7/Energia COMET - Integrated
infrastructure for CO2 transport and storage in the west Mediterranean
O 7ºPQ dá-nos a oportunidade de trabalhar com empresas portuguesas e
estrangeiras, estabelecendo parcerias fortes e competitivas.
Jorge Silva Gabriel, antigo Diretor de I&D no ISQ, parceiro em projetos FP7/Energia
NIMO - Development and Demonstration of a Novel Integrated Condition Monitoring
System for Wind Turbines, DEMOWFLOAT
A competitividade das empresas
portuguesas passa hoje pela sua
capacidade em se afirmar como um
fornecedor para o mercado global.
Desafios da
competitividade
Através de uma oferta
> diferenciada
> inovadora
> customizada
> solução para questão concreta
Participar em projetos europeus
e iniciativas europeias pode ser
uma forma de capacitar as
Grandes Empresa e as PME para
os desafios da competitividade
e da internacionalização
> Colaborando com a academia
> Conhecendo melhor os competidores
> Divulgando competências
> Ganhando referências
Fundos europeus:
Barreiras ao acesso
Difícil enquadrar ideias de projetos nos tópicos
que abrem a concurso
Difícil juntar parceiros
académicos e empresas
Como encontrar os parceiros certos?
Demasiada burocracia
Exige muitas horas na preparação
da candidatura e no reporting
durante a execução
O co-financiamento é um problema
Baixa participação da indústria
O networking é muito caro,
ir a Bruxelas é caríssimo!
Os programas de trabalho
são complicados
Processo de avaliação parece
pouco transparente e fiável
O PROJETO “ENERGYIN BRUXELAS”
Objetivos estratégicos
1. Promoção do Cluster de Energia Português em Bruxelas
2. Facilitar o acesso das empresas e entidades do Sistema
Científico e Tecnológico a oportunidades de financiamento
> acesso precoce a informação relevante
>> maior aproximação a entidades e pessoas
>>> promover de forma dedicada os Associados do EnergyIN
>>>> mais projetos!
Atividades previstas
Perfil das necessidades e interesses do sector / Conferência - mar14
Estudos de Recolha de informação e preparação da Informação - set14
– desafios e oportunidades de inovação
– programas de financiamento europeu
– contratação pública europeia
– benchmarking clusters energia
Realização de workshops
Desafios e oportunidades de Inovação – nov14
Financiamento comunitário – jan15
Conferência final para de divulgação de resultados - mai15
Disseminação de resultados – jun15
O ENERGYIN
Parceiro institucional
Conselho Científico:
Presidente: Prof. Doutor João Peças Lopes (INESC PORTO)
Prof. Doutor Adélio Mendes (FEUP)
Prof. Doutor António Cruz Serra (IST)*
Prof. Doutor António Gomes Martins (Universidade de Coimbra)
Prof. Doutor António Sarmento (Centro de Energia das Ondas/ IST)
Eng.º Carlos Alberto de Brito Pina (LNEC)
Capitão-de-mar-e-guerra Engº Hidrógrafo Carlos Ventura Soares (IH)
Prof. Dr. Ing. Dirk Elias (Instituto Fraunhofer do Porto)
Prof. Doutor Fernando Santana (FCT-UNL)
Prof. Doutor Joaquim Borges Gouveia (Universidade de Aveiro)
Prof. Doutor Manuel Collares Pereira (Universidade de Évora)
Eng.ª Maria da Piedade Roberto (Centro de Biomassa p/ a Energia)
Prof. Doutora Maria Teresa Ponce de Leão (LNEG)
Eng. Rui Pedro de Araújo e Sá (INEGI)
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Conselho Consultivo:
Presidente: Dr.ª Leonor Trindade (INPI)
Eng. Álvaro Brandão Pinto (COGEN)
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Eng. Bento de Morais Sarmento (APE)
Prof. Cláudio Monteiro (APISOLAR)
Prof. Doutor Joaquim Borges Gouveia (RNAE)
Prof. Doutor Jorge de Saldanha Gonçalves Matos (APRH)
Eng. José Campos Rodrigues (AP2H2)
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Dr. Nuno Ribeiro da Silva (SPES)
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Sinergias em Bruxelas
I&D, Inovação e atividade
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5ProgramasdeAçãoA ATIVIDADE DO ENERGYIN:
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2. Financiamento e Negócios
Aproximar entidades financiadoras e empreendedores
3. Radar Tecnológico
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5. Projetos de Ajuda ao Desenvolvimento
Procurar oportunidades em projetos de desenvolvimento
4. Renewables from Portugal
Apoiar a promoção de empresas, produtos e serviços no mercado global
1. Inovar em Parceria
Reforçar as pontes entre Academia e Indústria
Coordenadores de
Fileiras
Eficiência Energética: Prof. Carlos Santos Silva (MIT-Portugal)
Energia Offshore: Prof. António Sarmento (WavEC) (com Dra.Soraya Hamawi)
Energia Solar: Eng. António Ermida Mano (EDP)
Energias para a Mobilidade Sustentável: Prof. Filipe Moura
Redes Avançadas: Eng. António Carrapatoso (EFACEC)
Outras Áreas: Eng. José Oliveira Paulo (EDP/EnergyIN)
Projetos
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SIAC 7584 – Management of the Cluster
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Em curso:
OTEO - SIAC 18639 : Observatório Tecnológico das Tecnologias Offshore
R&Dialogue - FP7 288980 - Research and Civil Society Dialogue
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EnergyIN Crescendo - SIAC 40979 – Dinamização do
Cluster de Energia Nacional
EnergyIN Bruxelas - SIAC 39078 – Facilitar acesso a fundos europeus
BioAtlas - SIAC 39083 – Informação sobre recurso biomássico
EoI to ESCP – European Strategic Cluster Partnerships (call em 2014)
O CLUSTER DE ENERGIA NACIONAL
“Clusters are geographic concentrations of
interconnected companies, specialized
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compete but also cooperate”
Michael Porter, “On Competition”, 1985
“Relatório Porter”, 1994
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Empresariais
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ENERGYIN BRUXELAS:
PRÓXIMOS PASSOS
Próximos passos
Auscultação alargada sobre “barreiras”
>> dê-nos a sua opinião!
Workshops
>> participe!
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>> conheça-os!
Obrigada pela
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Apresentação EnergyIN Bruxelas por Teresa Bertrand

  • 1. Das razões do projeto Teresa Bertrand
  • 2. Contexto Em 1986, Portugal entra na CEE… … pode beneficiar dos fundos europeus.
  • 3. Participar no 7ºPQ - testemunhos Participar no 7PQ é importante para a EDP Inovação porque nos ajuda a financiar projetos de desenvolvimento de novas tecnologias na área de energia. Ajuda-nos a assumir os riscos necessários para continuar a promover o avanço tecnológico, com particular foco nas energias renováveis. É também uma plataforma para o desenvolvimento de parcerias a nível Europeu e Mundial e é também um instrumento que nos ajuda a disciplinar a gestão dos projetos, conduzindo, no final, a resultados otimizados. João Gonçalo Maciel, EDP-Inovação, parte do consórcio Windplus, coordenador do projeto 7ºPQ/ Energia DEMOWFLOAT - Demonstration of the WindFloat Technology Participar no 7ºPQ é importante para a OMNIDEA porque permite financiar atividades de I&D escolhendo as mais conceituadas indústrias a nível Europeu de qualquer área como parceiras de consórcio, além de dar uma maior projeção internacional aos projetos Tiago Pardal, OMNIDEA, coordenador do projeto 7ºPQ/Energia HAWE – High Altitude Wind Energy
  • 4. Participar no 7ºPQ - testemunhos Participar no 7ºPQ é importante para as empresas porque novas oportunidades de mercado necessitam de novas tecnologias, e os projetos de I&D são melhor fonte de inovação tecnológica. Para os institutos de investigação é importante esta participação pois aproxima a investigação das necessidades do mercado. Dulce Boavida, LNEG, coordenadora do projeto FP7/Energia COMET - Integrated infrastructure for CO2 transport and storage in the west Mediterranean O 7ºPQ dá-nos a oportunidade de trabalhar com empresas portuguesas e estrangeiras, estabelecendo parcerias fortes e competitivas. Jorge Silva Gabriel, antigo Diretor de I&D no ISQ, parceiro em projetos FP7/Energia NIMO - Development and Demonstration of a Novel Integrated Condition Monitoring System for Wind Turbines, DEMOWFLOAT
  • 5. A competitividade das empresas portuguesas passa hoje pela sua capacidade em se afirmar como um fornecedor para o mercado global. Desafios da competitividade Através de uma oferta > diferenciada > inovadora > customizada > solução para questão concreta
  • 6. Participar em projetos europeus e iniciativas europeias pode ser uma forma de capacitar as Grandes Empresa e as PME para os desafios da competitividade e da internacionalização > Colaborando com a academia > Conhecendo melhor os competidores > Divulgando competências > Ganhando referências
  • 7. Fundos europeus: Barreiras ao acesso Difícil enquadrar ideias de projetos nos tópicos que abrem a concurso Difícil juntar parceiros académicos e empresas Como encontrar os parceiros certos? Demasiada burocracia Exige muitas horas na preparação da candidatura e no reporting durante a execução O co-financiamento é um problema Baixa participação da indústria O networking é muito caro, ir a Bruxelas é caríssimo! Os programas de trabalho são complicados Processo de avaliação parece pouco transparente e fiável
  • 8. O PROJETO “ENERGYIN BRUXELAS”
  • 9. Objetivos estratégicos 1. Promoção do Cluster de Energia Português em Bruxelas 2. Facilitar o acesso das empresas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico a oportunidades de financiamento > acesso precoce a informação relevante >> maior aproximação a entidades e pessoas >>> promover de forma dedicada os Associados do EnergyIN >>>> mais projetos!
  • 10. Atividades previstas Perfil das necessidades e interesses do sector / Conferência - mar14 Estudos de Recolha de informação e preparação da Informação - set14 – desafios e oportunidades de inovação – programas de financiamento europeu – contratação pública europeia – benchmarking clusters energia Realização de workshops Desafios e oportunidades de Inovação – nov14 Financiamento comunitário – jan15 Conferência final para de divulgação de resultados - mai15 Disseminação de resultados – jun15
  • 13. Conselho Científico: Presidente: Prof. Doutor João Peças Lopes (INESC PORTO) Prof. Doutor Adélio Mendes (FEUP) Prof. Doutor António Cruz Serra (IST)* Prof. Doutor António Gomes Martins (Universidade de Coimbra) Prof. Doutor António Sarmento (Centro de Energia das Ondas/ IST) Eng.º Carlos Alberto de Brito Pina (LNEC) Capitão-de-mar-e-guerra Engº Hidrógrafo Carlos Ventura Soares (IH) Prof. Dr. Ing. Dirk Elias (Instituto Fraunhofer do Porto) Prof. Doutor Fernando Santana (FCT-UNL) Prof. Doutor Joaquim Borges Gouveia (Universidade de Aveiro) Prof. Doutor Manuel Collares Pereira (Universidade de Évora) Eng.ª Maria da Piedade Roberto (Centro de Biomassa p/ a Energia) Prof. Doutora Maria Teresa Ponce de Leão (LNEG) Eng. Rui Pedro de Araújo e Sá (INEGI) Prof. Doutor Vasco Manuel Pinto Teixeira (Universidade do Minho) Universidade do Algarve (aguarda-se nomeação de representante) Universidade dos Açores (aguarda-se nomeação de representante) Universidade da Madeira (aguarda-se nomeação de representante)
  • 14. Conselho Consultivo: Presidente: Dr.ª Leonor Trindade (INPI) Eng. Álvaro Brandão Pinto (COGEN) Eng. António Sá da Costa (APREN) Eng. Bento de Morais Sarmento (APE) Prof. Cláudio Monteiro (APISOLAR) Prof. Doutor Joaquim Borges Gouveia (RNAE) Prof. Doutor Jorge de Saldanha Gonçalves Matos (APRH) Eng. José Campos Rodrigues (AP2H2) ADENE Dr. Nuno Ribeiro da Silva (SPES) APVE
  • 16. I&D, Inovação e atividade industrial associadas às tecnologias de baixo carbono, para produção de bens e serviços transacionáveis, a pensar na diferenciação e exportação para o mercado global Integração de energias renováveis no balanço energético nacional A ação do EnergyIN
  • 17. 5ProgramasdeAçãoA ATIVIDADE DO ENERGYIN: Energias Offshore Energia Solar Eficiência Energética Redes Avançadas Energias para a Mobilidade Sustentável 5 Fileiras Estratégicas 2. Financiamento e Negócios Aproximar entidades financiadoras e empreendedores 3. Radar Tecnológico Identificar tecnologias emergentes no estrangeiro 5. Projetos de Ajuda ao Desenvolvimento Procurar oportunidades em projetos de desenvolvimento 4. Renewables from Portugal Apoiar a promoção de empresas, produtos e serviços no mercado global 1. Inovar em Parceria Reforçar as pontes entre Academia e Indústria
  • 18. Coordenadores de Fileiras Eficiência Energética: Prof. Carlos Santos Silva (MIT-Portugal) Energia Offshore: Prof. António Sarmento (WavEC) (com Dra.Soraya Hamawi) Energia Solar: Eng. António Ermida Mano (EDP) Energias para a Mobilidade Sustentável: Prof. Filipe Moura Redes Avançadas: Eng. António Carrapatoso (EFACEC) Outras Áreas: Eng. José Oliveira Paulo (EDP/EnergyIN)
  • 19. Projetos Concluídos: SIAC 7584 – Management of the Cluster SI-PME 22767 – Innovating Energy Solutions (co-promoção com ADENE) Em curso: OTEO - SIAC 18639 : Observatório Tecnológico das Tecnologias Offshore R&Dialogue - FP7 288980 - Research and Civil Society Dialogue towards a low-carbon society EnergyIN Crescendo - SIAC 40979 – Dinamização do Cluster de Energia Nacional EnergyIN Bruxelas - SIAC 39078 – Facilitar acesso a fundos europeus BioAtlas - SIAC 39083 – Informação sobre recurso biomássico EoI to ESCP – European Strategic Cluster Partnerships (call em 2014)
  • 20. O CLUSTER DE ENERGIA NACIONAL
  • 21. “Clusters are geographic concentrations of interconnected companies, specialized suppliers, service providers, firms in related industries, and associated institutions (for example, universities, standards agencies, and trade associations) in particular fields that compete but also cooperate” Michael Porter, “On Competition”, 1985
  • 23. Alguns elementos do mapa do Cluster de Energia em Portugal (trabalho em curso) Empresas fornecedoras de bens e serviços transacionáveis para a Energia •Eletricidade •Combustíveis •Equipamentos •Serviços •… Incubadoras Aceleradoras Prova de Conceito Prototipagem Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Entidades públicas: AICEP, ADENE, INPI, embaixadas, diplomatas e membros do governo Entidades de suporte à inovação Entidades de suporte à internacionalização: Governo e políticas de desenvolviment o industrial e competitividade Cadeia de fornecedores Associações empresariais: AEP, AIP, ANJE, CCIs, Iniciativa de suporte à dinâmica colaborativa do cluster Instituições de financiamento e seus agentes (ex. NCPs) Associações subsetoriais Regiões e municípios Políticas de desenvolvim ento regional … Consumidores Estado Residenciais Empresariais ONGs
  • 25. Próximos passos Auscultação alargada sobre “barreiras” >> dê-nos a sua opinião! Workshops >> participe! Estudos / Informação especializada >> conheça-os!