SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 49
Maria do Céu Roldão
Docente: Carlos Sanches
Discentes: Cleidi Gomes & Nadine Gomes
Agenda:
 Questões curriculares actuais;
 Currículo, gestão curricular e modos de aprendizagem;
 Transversalidade curricular, integração e organização de
saberes;
 Profissionalidade docente e formação de professores;
 Recensão crítica
Questões curriculares actuais
Questões curriculares atuais
 As questões curriculares com que os professores se debatem
atualmente refere a implementação da reforma curricular
de 90 que se encontram na fase final da conceptualização,
mas a autora refere essas questões analisandos- os na
perspectiva da evolução curricular ao longo deste século e
apontou três fatores que interagem na dinâmica da
construção e evolução dos caminhos que são: a sociedade,
os saberes científicos e os conhecimentos e representação
dos alunos. Onde articulam-se entre si influenciando o
currículo em termos globais e não como fatores
autónomos.
Cont…
Os aspetos que coexistem nos currículos atuais são:
 currículo centrado no aluno e ênfase sistemática nas
dimensões de formação integrado do aluno enquanto
pessoa e cidadão na linha proposta dos progressistas;
 Preparação cientifica e prática para as exigências de
uma sociedade tecnológica e em mudança acelerada
valorizando articulação do saber com a vida e os
problemas da sociedade;
Cont…
 Valorização do método da descoberta com estratégia
de aprendizagem preferencial no que se refere a
assimilação da aprendizagem ao método cientifico;
 Integração das técnicas behaviouristas;
Questões curriculares actuais
 O que deve a escola ensinar?
 O que se julga que deve ser aprendido, e por isso ensinado?
 Para quê a escola? –a finalidade e a utilização do currículo
escolar;
 O currículo para quem? Os alunos que temos e o currículo
que construímos para eles.
 Outra questão essencial do ponto de vista da
operacionalização da acção curricular : como se tornam
essas aprendizagens reis e significativas para todos os
alunos, sem o que , para muitos ,nada acontecera na escola
a não ser a vivencia de um espaço de socialização?
 Nesta perspectiva podemos analisar o currículo
enquanto projecto unificados de aprendizagem;
 O currículo como programa ao currículo como projeto.
Currículo, gestão curricular e modos de aprendizagem
 Nesta questão de currículo e de gestão curricular não
podemos esquecer do desenvolvimento curricular como
didáctica ao desenvolvimento curricular como processo
de decisão e gestão que é a centralização programática a
diferenciação curricular onde há maior equidade social
que exige e que se deferência o currículo para aproximar
todos os resultados de aprendizagem pretendidos.
Assim como também do professor como especialista de
uma disciplina ao professor como construtor e gestor de
currículo, aqui estamos perante mudanças na
representação e prática da profissionalidade do docente.
Autonomia e gestão curricular flexível – um percurso de
modernização de ensino básico.
 O currículo é vista como uma espécie de fantasma perseguidores dos
professores em cada ano lectivo, com a inexorável compulsão do
comprimento. Trata-se de dado programa, pode-se dizer também que é
aquilo que o aluno pretende aprender, adquira e interiorize ao longo da
sua passagem pelo sistema educativo e a escolha e aplicação dos meios
para o conseguir, desta feita podemos agir no quadro das reformas
curriculares o que pretende mudar: podemos referir a questão da
perspectiva sistémica os seguintes argumentos: currículo, docentes,
avaliação, práticas de gestão curricular e de modos de organização e
funcionamento das escolas e na melhoria das práticas educativas.
O currículo -um processo de construção gestão e
formação reflexiva centrada na escola
 Aquilo que oscilaria entre a valorização dos saberes e da excelência
académica, por um lado, é a relevância atribuída aos interesses dos
alunos, à atualidade e pertinência das áreas de estudo, pois o
currículo escolar é aquilo que se espera fazer aprender na escola,
de acordo com o que se considera relevante e necessário na
sociedade num dado tempo e contexto e dentro das linhas da
mudanças: que há de novo no campo do currículo? É possível
identificar um conjunto de algumas direcções de mudanças que
importa considerar que é do currículo como programa ao currículo
como projeto? Onde é que se quer aprender?
E também da didáctica ao processo de decisão e gestão
curricular, aqui trata-se de decidir e gerir o quê e o como da
aprendizagem face ao para quem e para quê o currículo e
como é um processo de decisão e gestão e também o
currículo e os seus agentes pois podemos dizer que a
qualidade entendida como boa execução à qualidade como
um bom processo de reflexão e decisão e dos agentes
(professores) são valorizados como bons executores à de
professores como bons decisores e práticas reflexivas
fundamentais assim a relação a um sistema curricular
normalizado e monolítico, pela proximidade e fidelidade ao
normativo e pela qualidade de execução.
 Assim também podemos falar da igualdade pela
uniformidade à lógica da equidade pela consideração da
diferença face a metas comuns para que todos aprendam
mais e melhor e desta forma podemos falar que há alguns
porquês e implicações da mudança que estamos a viver e
que são, por isso mesmo, significativos para a nossa prática
e para equacionarmos agora fatores dessa mudança que
são percetíveis em todo este processo.
Desta maneira estamos perante uma nova relação do
professor com o currículo com que trabalha essencialmente
a dois níveis:
 Quanto ao seu papel de decisor e gestor do processo
curricular ;
 E na imperiosa necessidade de se entender o currículo
como uma unidade integradora do que se quer fazer
aprender a todos os alunos de forma eficaz.
Diferenciação e Adequação
Curricular
O Currículo e Diferenciação
Porquê a diferenciação do curricular hoje?
 Hoje em dia o currículo assume uma posição bem mais
nuclear que resulta do reforçar da atenção sobre a essência
do serviço que é suposto a escola prestar à sociedade e de
que esta exigirá cada vez mais a prestação de contas,
proporcionando assim a todos as aprendizagens
necessárias. Não esquecendo das implicações de binómio
currículo nacional e diferenciação curricular que será uma
forma mais exigente de trabalhar. Pois diferenciar e subir a
qualidade e o paradoxo ou síntese necessária, pois não
podemos fugir a este paradoxo certamente porque a
educação é ela mesma construída sobre a utopia da plena
realização do se humano.
Capítulo III
Transversalidade
curricular, integração e
organização de saberes
 A primeira base de uma integração efetiva tem de
constituir-se naturalmente nos próprios currículos. Os
currículos que temos refletem uma justaposição dos
currículos de cada ciclo, elaborados basicamente segundo a
matriz anterior que, por um lado, dissociava o 1º ciclo dos
restantes, e, por outro, aproximava o 3º ciclo do nível
secundário. A mesma contradição interna vem
contaminando o outro ponto de partida essencial a uma
integração efetiva: a formação dos professores.
Cont…
 De fato a própria Lei de Base manteve esta contradição ao
separar a formação dos docentes do 3º ciclo da dos
restantes ciclos em termos de instituições formadoras, e ao
manter, pela negativa, a diferenciação tradicional da
formação e do grau académico dos professores do 1º ciclo. A
contradição subsiste até hoje e desempenha um papel
central na dificuldade de construir uma escolaridade básica
integrada.
Cont…
 Como pode haver integração curricular se os
professores de diferentes ciclos representam o seu
papel profissional, a sua relação com o saber e as
finalidades da escolaridade básica de formas
diferenciadas? Uma vez que a inclusão ou a exclusão
no currículo tem conexões com a inclusão ou exclusão
na sociedade. (SILVA, 2005, p.10).
Cont…
 De acordo com o Relatório feito às 26 escolas
integradas, Os aspetos positivos mais referidos pelas
escolas inquiridas referem-se à maior disponibilidades
de espaços e recursos materiais. Algumas dimensões
de integração têm ocorrido sobretudo a nível da
planificação conjunta das atividades curriculares.
Cont…
 Sem esquecer a necessidade de rever os problemas de
articulação curricular e a necessidade de o sistema de
formação de professores se racionalizar em
consonância com a estrutura do sistema educativo.
Cont…
 A definição de um plano de interformação de professores, debates
conjunta de temáticas curriculares, adequação de estratégias a alunos
de diferentes ciclos, complementaridade de áreas curriculares, projetos
integradores relacionados com a comunidade;
 Gestão curricular participada pelos professores de todos os ciclos,
análise crítica dos currículos e em tomada de decisões quanto à sua
implementação articulada;
 Reflexão conjunta dos professores sobre a sequencialidade progressiva
da educação básica, de acordo com o estipulado na Lei de Bases.
Cont…
 A concretização destas sugestões implica que recaia sobre
os professores o peso- ou o desafio- de criatividade
reinventarem o currículo, em termos de dinâmica
curricular. Por outro lado, a autonomia das escolas e dos
docentes tende a estabilizar-se, cada vez mais, implicando
um maior protagonismo (professores como principais
agentes educativos) dos professores enquanto gestores do
currículo.
Operacionalização de objetivos educacionais
para formação cívica- contributo para uma
reflexão
 A preocupação com a formação para a cidadania
constitui preocupação crescente dos agentes
educativos, a vários níveis do tecido social:
 A nível do funcionamento regular das sociedades-
constitui os mecanismos próprios da socialização; (a
formação para a cidadania é um fator chave para a
socialização e para que haja regulação a nível social).
 A nível da intervenção e finalizada, desenvolvida por
agentes educativos específicos que assumem um papel
explícito e ativo na educação.
Cont…
 A operacionalização de objetivos de formação para a
cidadania parte da perspectiva de um conjunto de
questões prévias: como se adquire a consciência cívica?
Como se interiorizam valores e se desenvolvem
competências e atitudes que possibilitem uma atuação
pratica que possa qualificar-se de cívica?
 Com esta reflexão sobre a operacionalização de
objetivos de formação cívica, procura-se suscitar o
debate acerca da natureza e das formas que esta
formação deverá assumir a nível da escola.

Capítulo IV
Profissionalidade docente
e formação de professores
Cont…
 As questões essenciais de formação de professores no
tempo atual prende-se essencialmente com a
necessidade de articular e fazer interagir
adequadamente a diversidade de componentes e
dimensões necessárias à formação de um bom
profissional de ensino.
Cont…
Os modelos-dos integrados aos sequenciais, dos
transmissivos aos reflexivos- constituem referencias
teóricos importantes enquanto instrumentos de análise
e/ou reconstrução de práticas de formação para
promover as competências necessárias ao bom
desempenho do profissional e ao seu continuo
desenvolvimento.
Cont…
 Operacionalizando com clareza as competências que
são requeridas para o desempenho adequado de uma
profissão cuja função social tem de ser claramente
explicitada, e, por outro lado, analisar as formas como
as componentes de formação deverão organizar-se e
interagir num quadro de prática de formação
necessariamente eclético.
Cont…
 Elegeram-se assim, três questões nucleares para a reflexão:
 A natureza da formação enquanto processo de construção e
desenvolvimento profissional, porquê e para quê?
 Modos de organização e articulação das componentes clássicas
da formação- a chamada relação teoria/prática ou a prática
reflexiva- o que é e como se constrói?
 Às finalidades da formação, a questão de qualidade do
desempenho dos profissionais que formamos que os alunos e a
sociedade têm direito a exigir.
Cont…
 Consciencializar esse processo é tornar o professor
efetivamente competente- isto é, capaz de agir, de
analisar, e avaliar a sua ação e de modificar
fundamentadamente a sua ação em desenvolvimento,
desembocando na produção constante de um saber
reflexivo e renovado.
 A prática reflexiva é hoje um conceito recorrente
sempre que se fala de formação de professores, e a
adesão que suscita vem gerando a sua adoção em algo
simplificada pelo senso comum.
Cont…
Da massa crítica dos docentes, da sua capacidade para
gerirem colaborativamente uma indispensável colaboração de
práticas, do aprofundamento e troca dos seus saberes e da
qualidade e reforço da identidade e da cultura profissional,
em todas as dimensões que a definem, dependera o futuro da
profissão.
A qualidade para todos poderá ser a utopia do novo século.
Mas as utopias nunca foram em vão.
Cont…
 O capitulo III, do presente artigo, “Transversalidade
Curricular, Integração e Organização de Saberes” Maria do
Céu Roldão, ocupa-se em mostrar de forma clara e objetiva
que a integração curricular deve-se recair sobre o próprio
contexto de organização pedagógica, neste sentido ao
perfilhamos esta teoria citamos Verónica Gesser no artigo
“contrapontos” (2002:70), onde afirma que as palavras
educação e currículo têm uma história tal que parecem
andar de mãos dadas.
Cont…
 Guarnecido de uma visão científica e de cunho
metodológico, a autora Maria Roldão sustenta que
existe uma certa disparidade entre os currículos de
cada ciclo, isto naturalmente torna-se um obstáculo
para que haja uma integração curricular.
Cont…
 Neste sentido, autora acima citada, afirma que se por um lado a
disparidade entre os currículos de cada ciclo torna-se um obstáculo,
por outro lado a planificação conjunto das atividades curriculares é
fator preponderante na integração curricular. Na mesma linha de
pensamento Matos e Paiva (s/d) afirma que a integração curricular é,
em geral associada à melhoria do processo ensino e aprendizagem e à
maior compreensão da realidade e dos conteúdos culturais. Autores
com diferentes perspetivas teóricas defendem essa organização
curricular em contraposição à fragmentação e à compartimentação de
conhecimento.
Cont…
 Perspetivando as afirmações aludidas pelos autores, penso
que a integração curricular poderá proporcionar novas
atividades e restruturar o processo de trabalho na formação
pessoal do individuo. Perante as propostas sugeridas por
Roldão sobre a integração curricular, nota-se também que
este processo leva a definir novos horizontes para os
professores, isto incentivará altercações do próprio sistema
educativo.
Cont…
 Um dos indícios mais consistentes desta maturidade
reside, a meu ver, na operacionalização de objetivos
educacionais para formação da cidadania, partindo
deste ponto, Roldão ao definir este principio, a mesma
tenta enquadrar o currículo voltada problemas sociais
reais, atribuindo a escola um papel preponderante na
formação cívica, perante estas perspetivas resta as
escolas buscar a máxima eficiência para poder
responder as demandas duma sociedade muito
competitivo, uma vez que as escolas de hoje é vista
como formação pessoal e social dos indivíduos.
Cont…
 No IV capítulo no que diz respeito a profissionalização
docentes e a formação de professores, o texto traz-nos
algumas ideias chaves, primeiramente tem a ver a
necessidade de os docentes assumirem um papel mais
actuante e decisório no campo da gestão curricular e
da autonomia das instituições de que fazem parte.
Nesta direcção Fonseca (1995: 227) afirma: "a formação
de professores, encarada como uma unidade sistémica
de um sistema de ensino mais global, deveria ser um
meio de mudança e de renovação. A inovação do
ensino tem que ser estimulada nos centros de
formação e não em suas estruturas administrativas"
Cont…
 Finalizando esta resenha, este artigo oferece sugestões para estudantes
universitários e pesquisadores, a fim de que possam realizar, planejar e
desenvolver as próprias pesquisas no futuro, utilizando-se do rigor
necessário à produção de conhecimentos confiáveis. É de grande
auxílio, principalmente, àqueles que desenvolvem trabalhos
académicos no campo da ciência sociais e humanas. Trata-se de uma
iniciativa precisa, onde a autora em alguns casos tenta tirar, as sombras
e obscuridades.
Bibliografia
 FONSECA, V. (1995). Educação Especial: Programa de
estimulação precoce. Uma introdução às ideias de
Feurstein. Porto Alegre: Artes Médicas.
 GESSER, Verônica (2002). A Evolução Histórica do
Currículo: dos primórdios à atualidade. Contrapontos.
 ROLDAO, M. C (1999). Os professores e a Gestão do
Currículo: Perspetivas e Práticas em análise. Porto
Editora .
Cont…
 MATOS, M. C. & PAIVA, E. V. (2009). Currículo
Integrado e Formação Docente: Entre Diferentes
Conceções e Práticas. Universidade do Estado do Rio
de Janeiro.
Resenha Crítica
 O capitulo III, do presente artigo, “Transversalidade
Curricular, Integração e Organização de Saberes”
Maria do Céu Roldão, ocupa-se em mostrar, de forma
clara e objetiva, que a integração curricular deve-se
recair sobre o próprio contexto de organização
pedagógica, neste sentido, ao perfilhamos esta teoria
citamos Verónica Gesser no artigo “contrapontos”
(2002:70), onde afirma que as palavras educação e
currículo têm uma história tal que parecem andar de
mãos dadas.
Cont…
 Guarnecido de uma visão científica e de cunho metodológico, a
autora Maria Roldão sustenta que existe uma certa disparidade
entre os currículos de cada ciclo, isto naturalmente torna-se um
obstáculo para que haja uma integração curricular.
 Neste sentido, autora acima citada, afirma que se por um lado a
disparidade entre os currículos de cada ciclo torna-se um
obstáculo, por outro lado, a planificação conjunto das atividades
curriculares é fator preponderante na integração curricular. Na
mesma linha de pensamento Matos e Paiva (2009) afirma que a
integração curricular é, em geral associada à melhoria do processo
ensino e aprendizagem e à maior compreensão da realidade e dos
conteúdos culturais.
Cont…
 Autores com diferentes perspetivas teóricas defendem
essa organização curricular em contraposição à
fragmentação e à compartimentação de conhecimento.
 Perspetivando as afirmações aludidas (referida) pelos
autores, pensamos que a integração curricular poderá
proporcionar novas atividades e restruturar o processo
de trabalho na formação pessoal do individuo. Perante
as propostas sugeridas por Roldão sobre a integração
curricular, nota-se também que este processo leva a
definir novos horizontes para os professores, isto
incentivará altercações do próprio sistema educativo.
Cont…
 Um dos indícios mais consistentes desta maturidade reside, a
nosso ver, na operacionalização de objetivos educacionais
para formação da cidadania, partindo deste ponto, Roldão ao
definir este princípio, a mesma tenta enquadrar o currículo
voltada à problemas sociais reais, atribuindo a escola um
papel preponderante na formação cívica, perante estas
perspetivas resta as escolas buscar a máxima eficiência para
poder responder as demandas duma sociedade muito
competitivo, uma vez que as escolas de hoje é vista como
formação pessoal e social dos indivíduos.

Cont…
 No IV capítulo no que diz respeito a profissionalização
docentes e a formação de professores, o texto traz-nos
algumas ideias chaves, primeiramente tem a ver a
necessidade de os docentes assumirem um papel mais
atuante e decisório no campo da gestão curricular e da
autonomia das instituições de que fazem parte. Nesta
direção Fonseca (1995: 227) afirma: “a formação de
professores, encarada como uma unidade sistémica de um
sistema de ensino mais global, deveria ser um meio de
mudança e de renovação. A inovação do ensino tem que
ser estimulada nos centros de formação e não em suas
estruturas administrativas”.
Cont…
 Finalizando esta resenha, este artigo oferece sugestões
para estudantes universitários e pesquisadores, a fim
de que possam realizar, planejar e desenvolver as
próprias pesquisas no futuro, utilizando-se do rigor
necessário à produção de conhecimentos confiáveis. É
de grande auxílio, principalmente, àqueles que
desenvolvem trabalhos académicos no campo das
Ciências Sociais e Humanas. Trata-se de uma iniciativa
precisa, onde a autora em alguns casos tenta tirar, as
sombras e obscuridades.
MUITO OBRIGADO PELA VOSSA
ATENÇÃO!!!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

BNCC da Educação Básica
BNCC da Educação Básica BNCC da Educação Básica
BNCC da Educação Básica LOCIMAR MASSALAI
 
Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?
Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?
Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?Thiago de Almeida
 
12º o reforço da globalização
12º o reforço da globalização12º o reforço da globalização
12º o reforço da globalizaçãoIlda Bicacro
 
Formação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptxFormação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptxELIESERPIRES1
 
Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019 Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019 SalaAmarelaJIGradil
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoCarlos Vieira
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aulaLeandro Pereira
 
Modulo 8-a-economia-em-portugal
Modulo 8-a-economia-em-portugalModulo 8-a-economia-em-portugal
Modulo 8-a-economia-em-portugalLeonor Alves
 
Educação interdimensional
Educação interdimensionalEducação interdimensional
Educação interdimensionalzafa76
 
Libâneo, josé carlos
Libâneo, josé carlosLibâneo, josé carlos
Libâneo, josé carlosSoares Junior
 
Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B. Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B. Elisângela Chaves
 
Os ciclos económicos
Os ciclos económicosOs ciclos económicos
Os ciclos económicoslena21cruz
 
Documento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimento
Documento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimentoDocumento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimento
Documento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimentoMinistério da Educação
 
Folder jornada pedagógica 2014 - pedro do rosário
Folder   jornada pedagógica 2014 - pedro do rosárioFolder   jornada pedagógica 2014 - pedro do rosário
Folder jornada pedagógica 2014 - pedro do rosárioAlekson Morais
 
AULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE (1).pptx
AULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO  DE ARTE (1).pptxAULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO  DE ARTE (1).pptx
AULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE (1).pptxRaquel Vasconcelos
 
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tv
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tvDiferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tv
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tvturam11tv
 

Was ist angesagt? (20)

BNCC da Educação Básica
BNCC da Educação Básica BNCC da Educação Básica
BNCC da Educação Básica
 
Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?
Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?
Fracasso escolar: o que é e como combatê-lo?
 
12º o reforço da globalização
12º o reforço da globalização12º o reforço da globalização
12º o reforço da globalização
 
Formação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptxFormação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptx
 
Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019 Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviético
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aula
 
Modulo 8-a-economia-em-portugal
Modulo 8-a-economia-em-portugalModulo 8-a-economia-em-portugal
Modulo 8-a-economia-em-portugal
 
Educação interdimensional
Educação interdimensionalEducação interdimensional
Educação interdimensional
 
Libâneo, josé carlos
Libâneo, josé carlosLibâneo, josé carlos
Libâneo, josé carlos
 
Globalização t2
Globalização t2Globalização t2
Globalização t2
 
Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B. Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B.
 
Os ciclos económicos
Os ciclos económicosOs ciclos económicos
Os ciclos económicos
 
Documento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimento
Documento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimentoDocumento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimento
Documento apoio ao estudo indicadores de desenvolvimento
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Folder jornada pedagógica 2014 - pedro do rosário
Folder   jornada pedagógica 2014 - pedro do rosárioFolder   jornada pedagógica 2014 - pedro do rosário
Folder jornada pedagógica 2014 - pedro do rosário
 
AULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE (1).pptx
AULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO  DE ARTE (1).pptxAULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO  DE ARTE (1).pptx
AULO 1 - METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE (1).pptx
 
Projeto de pesquisa Inclusão social na educação.
Projeto de pesquisa Inclusão social na educação.Projeto de pesquisa Inclusão social na educação.
Projeto de pesquisa Inclusão social na educação.
 
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tv
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tvDiferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tv
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tv
 
Regras De Aulas
Regras De AulasRegras De Aulas
Regras De Aulas
 

Ähnlich wie Questões curriculares atuais e transversalidade curricular em discussão

Guia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessãoGuia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessãoanabelavalentim
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucarUnid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucarbucarbio
 
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucarUnid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucarbucarbio
 
Cobescanabeatriz
CobescanabeatrizCobescanabeatriz
Cobescanabeatrizguestc8ef07
 
Cobescanabeatriz
CobescanabeatrizCobescanabeatriz
CobescanabeatrizAna Beatriz
 
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...ProfessorPrincipiante
 
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processoPrograma de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processoProfessorPrincipiante
 
Professor como protagonista
Professor como protagonistaProfessor como protagonista
Professor como protagonistaJovina Aguiar
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoBeatriz
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoBeatriz
 
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...ProfessorPrincipiante
 
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...ProfessorPrincipiante
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Liberty Ensino
 
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...christianceapcursos
 

Ähnlich wie Questões curriculares atuais e transversalidade curricular em discussão (20)

Guia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessãoGuia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessão
 
programa mais educação sp
programa mais educação spprograma mais educação sp
programa mais educação sp
 
Simony
SimonySimony
Simony
 
texto didática.pdf
texto didática.pdftexto didática.pdf
texto didática.pdf
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
Slide disciplina gestao (4)
Slide disciplina gestao (4)Slide disciplina gestao (4)
Slide disciplina gestao (4)
 
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucarUnid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
 
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucarUnid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
Unid4 ativ3 conceitos_decurriculostic_silvaniabucar
 
Ensaio modulo 3
Ensaio modulo 3Ensaio modulo 3
Ensaio modulo 3
 
Cobescanabeatriz
CobescanabeatrizCobescanabeatriz
Cobescanabeatriz
 
Cobescanabeatriz
CobescanabeatrizCobescanabeatriz
Cobescanabeatriz
 
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo...
 
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processoPrograma de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo
Programa de Mentoria Online para professores iniciantes: fases de um processo
 
Professor como protagonista
Professor como protagonistaProfessor como protagonista
Professor como protagonista
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogo
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogo
 
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...
 
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6
 
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR:  ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...
 

Mehr von Gydyzany Pires

Os professores e a gestão do currículo
Os professores e a gestão do currículoOs professores e a gestão do currículo
Os professores e a gestão do currículoGydyzany Pires
 
Resumo. a internet num país menos avançado lusófono
Resumo. a internet num país menos avançado lusófonoResumo. a internet num país menos avançado lusófono
Resumo. a internet num país menos avançado lusófonoGydyzany Pires
 
Proposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel Lopes
Proposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel LopesProposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel Lopes
Proposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel LopesGydyzany Pires
 
Slideshare na Educação
Slideshare na EducaçãoSlideshare na Educação
Slideshare na EducaçãoGydyzany Pires
 
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.Gydyzany Pires
 

Mehr von Gydyzany Pires (9)

Slideshare
SlideshareSlideshare
Slideshare
 
Slideshare
SlideshareSlideshare
Slideshare
 
Os professores e a gestão do currículo
Os professores e a gestão do currículoOs professores e a gestão do currículo
Os professores e a gestão do currículo
 
Resumo. a internet num país menos avançado lusófono
Resumo. a internet num país menos avançado lusófonoResumo. a internet num país menos avançado lusófono
Resumo. a internet num país menos avançado lusófono
 
Proposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel Lopes
Proposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel LopesProposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel Lopes
Proposta de centro de recurso à Escola Secundária Polivalente Manuel Lopes
 
Slideshare na Educação
Slideshare na EducaçãoSlideshare na Educação
Slideshare na Educação
 
Motores de busca
Motores de buscaMotores de busca
Motores de busca
 
Moodle
MoodleMoodle
Moodle
 
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.
 

Kürzlich hochgeladen

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 

Kürzlich hochgeladen (20)

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 

Questões curriculares atuais e transversalidade curricular em discussão

  • 1. Maria do Céu Roldão Docente: Carlos Sanches Discentes: Cleidi Gomes & Nadine Gomes
  • 2. Agenda:  Questões curriculares actuais;  Currículo, gestão curricular e modos de aprendizagem;  Transversalidade curricular, integração e organização de saberes;  Profissionalidade docente e formação de professores;  Recensão crítica
  • 4. Questões curriculares atuais  As questões curriculares com que os professores se debatem atualmente refere a implementação da reforma curricular de 90 que se encontram na fase final da conceptualização, mas a autora refere essas questões analisandos- os na perspectiva da evolução curricular ao longo deste século e apontou três fatores que interagem na dinâmica da construção e evolução dos caminhos que são: a sociedade, os saberes científicos e os conhecimentos e representação dos alunos. Onde articulam-se entre si influenciando o currículo em termos globais e não como fatores autónomos.
  • 5. Cont… Os aspetos que coexistem nos currículos atuais são:  currículo centrado no aluno e ênfase sistemática nas dimensões de formação integrado do aluno enquanto pessoa e cidadão na linha proposta dos progressistas;  Preparação cientifica e prática para as exigências de uma sociedade tecnológica e em mudança acelerada valorizando articulação do saber com a vida e os problemas da sociedade;
  • 6. Cont…  Valorização do método da descoberta com estratégia de aprendizagem preferencial no que se refere a assimilação da aprendizagem ao método cientifico;  Integração das técnicas behaviouristas;
  • 7. Questões curriculares actuais  O que deve a escola ensinar?  O que se julga que deve ser aprendido, e por isso ensinado?  Para quê a escola? –a finalidade e a utilização do currículo escolar;  O currículo para quem? Os alunos que temos e o currículo que construímos para eles.  Outra questão essencial do ponto de vista da operacionalização da acção curricular : como se tornam essas aprendizagens reis e significativas para todos os alunos, sem o que , para muitos ,nada acontecera na escola a não ser a vivencia de um espaço de socialização?
  • 8.  Nesta perspectiva podemos analisar o currículo enquanto projecto unificados de aprendizagem;  O currículo como programa ao currículo como projeto. Currículo, gestão curricular e modos de aprendizagem
  • 9.  Nesta questão de currículo e de gestão curricular não podemos esquecer do desenvolvimento curricular como didáctica ao desenvolvimento curricular como processo de decisão e gestão que é a centralização programática a diferenciação curricular onde há maior equidade social que exige e que se deferência o currículo para aproximar todos os resultados de aprendizagem pretendidos. Assim como também do professor como especialista de uma disciplina ao professor como construtor e gestor de currículo, aqui estamos perante mudanças na representação e prática da profissionalidade do docente.
  • 10. Autonomia e gestão curricular flexível – um percurso de modernização de ensino básico.  O currículo é vista como uma espécie de fantasma perseguidores dos professores em cada ano lectivo, com a inexorável compulsão do comprimento. Trata-se de dado programa, pode-se dizer também que é aquilo que o aluno pretende aprender, adquira e interiorize ao longo da sua passagem pelo sistema educativo e a escolha e aplicação dos meios para o conseguir, desta feita podemos agir no quadro das reformas curriculares o que pretende mudar: podemos referir a questão da perspectiva sistémica os seguintes argumentos: currículo, docentes, avaliação, práticas de gestão curricular e de modos de organização e funcionamento das escolas e na melhoria das práticas educativas.
  • 11. O currículo -um processo de construção gestão e formação reflexiva centrada na escola  Aquilo que oscilaria entre a valorização dos saberes e da excelência académica, por um lado, é a relevância atribuída aos interesses dos alunos, à atualidade e pertinência das áreas de estudo, pois o currículo escolar é aquilo que se espera fazer aprender na escola, de acordo com o que se considera relevante e necessário na sociedade num dado tempo e contexto e dentro das linhas da mudanças: que há de novo no campo do currículo? É possível identificar um conjunto de algumas direcções de mudanças que importa considerar que é do currículo como programa ao currículo como projeto? Onde é que se quer aprender?
  • 12. E também da didáctica ao processo de decisão e gestão curricular, aqui trata-se de decidir e gerir o quê e o como da aprendizagem face ao para quem e para quê o currículo e como é um processo de decisão e gestão e também o currículo e os seus agentes pois podemos dizer que a qualidade entendida como boa execução à qualidade como um bom processo de reflexão e decisão e dos agentes (professores) são valorizados como bons executores à de professores como bons decisores e práticas reflexivas fundamentais assim a relação a um sistema curricular normalizado e monolítico, pela proximidade e fidelidade ao normativo e pela qualidade de execução.
  • 13.  Assim também podemos falar da igualdade pela uniformidade à lógica da equidade pela consideração da diferença face a metas comuns para que todos aprendam mais e melhor e desta forma podemos falar que há alguns porquês e implicações da mudança que estamos a viver e que são, por isso mesmo, significativos para a nossa prática e para equacionarmos agora fatores dessa mudança que são percetíveis em todo este processo.
  • 14. Desta maneira estamos perante uma nova relação do professor com o currículo com que trabalha essencialmente a dois níveis:  Quanto ao seu papel de decisor e gestor do processo curricular ;  E na imperiosa necessidade de se entender o currículo como uma unidade integradora do que se quer fazer aprender a todos os alunos de forma eficaz.
  • 16. O Currículo e Diferenciação Porquê a diferenciação do curricular hoje?  Hoje em dia o currículo assume uma posição bem mais nuclear que resulta do reforçar da atenção sobre a essência do serviço que é suposto a escola prestar à sociedade e de que esta exigirá cada vez mais a prestação de contas, proporcionando assim a todos as aprendizagens necessárias. Não esquecendo das implicações de binómio currículo nacional e diferenciação curricular que será uma forma mais exigente de trabalhar. Pois diferenciar e subir a qualidade e o paradoxo ou síntese necessária, pois não podemos fugir a este paradoxo certamente porque a educação é ela mesma construída sobre a utopia da plena realização do se humano.
  • 18.  A primeira base de uma integração efetiva tem de constituir-se naturalmente nos próprios currículos. Os currículos que temos refletem uma justaposição dos currículos de cada ciclo, elaborados basicamente segundo a matriz anterior que, por um lado, dissociava o 1º ciclo dos restantes, e, por outro, aproximava o 3º ciclo do nível secundário. A mesma contradição interna vem contaminando o outro ponto de partida essencial a uma integração efetiva: a formação dos professores.
  • 19. Cont…  De fato a própria Lei de Base manteve esta contradição ao separar a formação dos docentes do 3º ciclo da dos restantes ciclos em termos de instituições formadoras, e ao manter, pela negativa, a diferenciação tradicional da formação e do grau académico dos professores do 1º ciclo. A contradição subsiste até hoje e desempenha um papel central na dificuldade de construir uma escolaridade básica integrada.
  • 20. Cont…  Como pode haver integração curricular se os professores de diferentes ciclos representam o seu papel profissional, a sua relação com o saber e as finalidades da escolaridade básica de formas diferenciadas? Uma vez que a inclusão ou a exclusão no currículo tem conexões com a inclusão ou exclusão na sociedade. (SILVA, 2005, p.10).
  • 21. Cont…  De acordo com o Relatório feito às 26 escolas integradas, Os aspetos positivos mais referidos pelas escolas inquiridas referem-se à maior disponibilidades de espaços e recursos materiais. Algumas dimensões de integração têm ocorrido sobretudo a nível da planificação conjunta das atividades curriculares.
  • 22. Cont…  Sem esquecer a necessidade de rever os problemas de articulação curricular e a necessidade de o sistema de formação de professores se racionalizar em consonância com a estrutura do sistema educativo.
  • 23. Cont…  A definição de um plano de interformação de professores, debates conjunta de temáticas curriculares, adequação de estratégias a alunos de diferentes ciclos, complementaridade de áreas curriculares, projetos integradores relacionados com a comunidade;  Gestão curricular participada pelos professores de todos os ciclos, análise crítica dos currículos e em tomada de decisões quanto à sua implementação articulada;  Reflexão conjunta dos professores sobre a sequencialidade progressiva da educação básica, de acordo com o estipulado na Lei de Bases.
  • 24. Cont…  A concretização destas sugestões implica que recaia sobre os professores o peso- ou o desafio- de criatividade reinventarem o currículo, em termos de dinâmica curricular. Por outro lado, a autonomia das escolas e dos docentes tende a estabilizar-se, cada vez mais, implicando um maior protagonismo (professores como principais agentes educativos) dos professores enquanto gestores do currículo.
  • 25. Operacionalização de objetivos educacionais para formação cívica- contributo para uma reflexão  A preocupação com a formação para a cidadania constitui preocupação crescente dos agentes educativos, a vários níveis do tecido social:  A nível do funcionamento regular das sociedades- constitui os mecanismos próprios da socialização; (a formação para a cidadania é um fator chave para a socialização e para que haja regulação a nível social).  A nível da intervenção e finalizada, desenvolvida por agentes educativos específicos que assumem um papel explícito e ativo na educação.
  • 26. Cont…  A operacionalização de objetivos de formação para a cidadania parte da perspectiva de um conjunto de questões prévias: como se adquire a consciência cívica? Como se interiorizam valores e se desenvolvem competências e atitudes que possibilitem uma atuação pratica que possa qualificar-se de cívica?  Com esta reflexão sobre a operacionalização de objetivos de formação cívica, procura-se suscitar o debate acerca da natureza e das formas que esta formação deverá assumir a nível da escola.
  • 28. Cont…  As questões essenciais de formação de professores no tempo atual prende-se essencialmente com a necessidade de articular e fazer interagir adequadamente a diversidade de componentes e dimensões necessárias à formação de um bom profissional de ensino.
  • 29. Cont… Os modelos-dos integrados aos sequenciais, dos transmissivos aos reflexivos- constituem referencias teóricos importantes enquanto instrumentos de análise e/ou reconstrução de práticas de formação para promover as competências necessárias ao bom desempenho do profissional e ao seu continuo desenvolvimento.
  • 30. Cont…  Operacionalizando com clareza as competências que são requeridas para o desempenho adequado de uma profissão cuja função social tem de ser claramente explicitada, e, por outro lado, analisar as formas como as componentes de formação deverão organizar-se e interagir num quadro de prática de formação necessariamente eclético.
  • 31. Cont…  Elegeram-se assim, três questões nucleares para a reflexão:  A natureza da formação enquanto processo de construção e desenvolvimento profissional, porquê e para quê?  Modos de organização e articulação das componentes clássicas da formação- a chamada relação teoria/prática ou a prática reflexiva- o que é e como se constrói?  Às finalidades da formação, a questão de qualidade do desempenho dos profissionais que formamos que os alunos e a sociedade têm direito a exigir.
  • 32. Cont…  Consciencializar esse processo é tornar o professor efetivamente competente- isto é, capaz de agir, de analisar, e avaliar a sua ação e de modificar fundamentadamente a sua ação em desenvolvimento, desembocando na produção constante de um saber reflexivo e renovado.  A prática reflexiva é hoje um conceito recorrente sempre que se fala de formação de professores, e a adesão que suscita vem gerando a sua adoção em algo simplificada pelo senso comum.
  • 33. Cont… Da massa crítica dos docentes, da sua capacidade para gerirem colaborativamente uma indispensável colaboração de práticas, do aprofundamento e troca dos seus saberes e da qualidade e reforço da identidade e da cultura profissional, em todas as dimensões que a definem, dependera o futuro da profissão. A qualidade para todos poderá ser a utopia do novo século. Mas as utopias nunca foram em vão.
  • 34. Cont…  O capitulo III, do presente artigo, “Transversalidade Curricular, Integração e Organização de Saberes” Maria do Céu Roldão, ocupa-se em mostrar de forma clara e objetiva que a integração curricular deve-se recair sobre o próprio contexto de organização pedagógica, neste sentido ao perfilhamos esta teoria citamos Verónica Gesser no artigo “contrapontos” (2002:70), onde afirma que as palavras educação e currículo têm uma história tal que parecem andar de mãos dadas.
  • 35. Cont…  Guarnecido de uma visão científica e de cunho metodológico, a autora Maria Roldão sustenta que existe uma certa disparidade entre os currículos de cada ciclo, isto naturalmente torna-se um obstáculo para que haja uma integração curricular.
  • 36. Cont…  Neste sentido, autora acima citada, afirma que se por um lado a disparidade entre os currículos de cada ciclo torna-se um obstáculo, por outro lado a planificação conjunto das atividades curriculares é fator preponderante na integração curricular. Na mesma linha de pensamento Matos e Paiva (s/d) afirma que a integração curricular é, em geral associada à melhoria do processo ensino e aprendizagem e à maior compreensão da realidade e dos conteúdos culturais. Autores com diferentes perspetivas teóricas defendem essa organização curricular em contraposição à fragmentação e à compartimentação de conhecimento.
  • 37. Cont…  Perspetivando as afirmações aludidas pelos autores, penso que a integração curricular poderá proporcionar novas atividades e restruturar o processo de trabalho na formação pessoal do individuo. Perante as propostas sugeridas por Roldão sobre a integração curricular, nota-se também que este processo leva a definir novos horizontes para os professores, isto incentivará altercações do próprio sistema educativo.
  • 38. Cont…  Um dos indícios mais consistentes desta maturidade reside, a meu ver, na operacionalização de objetivos educacionais para formação da cidadania, partindo deste ponto, Roldão ao definir este principio, a mesma tenta enquadrar o currículo voltada problemas sociais reais, atribuindo a escola um papel preponderante na formação cívica, perante estas perspetivas resta as escolas buscar a máxima eficiência para poder responder as demandas duma sociedade muito competitivo, uma vez que as escolas de hoje é vista como formação pessoal e social dos indivíduos.
  • 39. Cont…  No IV capítulo no que diz respeito a profissionalização docentes e a formação de professores, o texto traz-nos algumas ideias chaves, primeiramente tem a ver a necessidade de os docentes assumirem um papel mais actuante e decisório no campo da gestão curricular e da autonomia das instituições de que fazem parte. Nesta direcção Fonseca (1995: 227) afirma: "a formação de professores, encarada como uma unidade sistémica de um sistema de ensino mais global, deveria ser um meio de mudança e de renovação. A inovação do ensino tem que ser estimulada nos centros de formação e não em suas estruturas administrativas"
  • 40. Cont…  Finalizando esta resenha, este artigo oferece sugestões para estudantes universitários e pesquisadores, a fim de que possam realizar, planejar e desenvolver as próprias pesquisas no futuro, utilizando-se do rigor necessário à produção de conhecimentos confiáveis. É de grande auxílio, principalmente, àqueles que desenvolvem trabalhos académicos no campo da ciência sociais e humanas. Trata-se de uma iniciativa precisa, onde a autora em alguns casos tenta tirar, as sombras e obscuridades.
  • 41. Bibliografia  FONSECA, V. (1995). Educação Especial: Programa de estimulação precoce. Uma introdução às ideias de Feurstein. Porto Alegre: Artes Médicas.  GESSER, Verônica (2002). A Evolução Histórica do Currículo: dos primórdios à atualidade. Contrapontos.  ROLDAO, M. C (1999). Os professores e a Gestão do Currículo: Perspetivas e Práticas em análise. Porto Editora .
  • 42. Cont…  MATOS, M. C. & PAIVA, E. V. (2009). Currículo Integrado e Formação Docente: Entre Diferentes Conceções e Práticas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • 43. Resenha Crítica  O capitulo III, do presente artigo, “Transversalidade Curricular, Integração e Organização de Saberes” Maria do Céu Roldão, ocupa-se em mostrar, de forma clara e objetiva, que a integração curricular deve-se recair sobre o próprio contexto de organização pedagógica, neste sentido, ao perfilhamos esta teoria citamos Verónica Gesser no artigo “contrapontos” (2002:70), onde afirma que as palavras educação e currículo têm uma história tal que parecem andar de mãos dadas.
  • 44. Cont…  Guarnecido de uma visão científica e de cunho metodológico, a autora Maria Roldão sustenta que existe uma certa disparidade entre os currículos de cada ciclo, isto naturalmente torna-se um obstáculo para que haja uma integração curricular.  Neste sentido, autora acima citada, afirma que se por um lado a disparidade entre os currículos de cada ciclo torna-se um obstáculo, por outro lado, a planificação conjunto das atividades curriculares é fator preponderante na integração curricular. Na mesma linha de pensamento Matos e Paiva (2009) afirma que a integração curricular é, em geral associada à melhoria do processo ensino e aprendizagem e à maior compreensão da realidade e dos conteúdos culturais.
  • 45. Cont…  Autores com diferentes perspetivas teóricas defendem essa organização curricular em contraposição à fragmentação e à compartimentação de conhecimento.  Perspetivando as afirmações aludidas (referida) pelos autores, pensamos que a integração curricular poderá proporcionar novas atividades e restruturar o processo de trabalho na formação pessoal do individuo. Perante as propostas sugeridas por Roldão sobre a integração curricular, nota-se também que este processo leva a definir novos horizontes para os professores, isto incentivará altercações do próprio sistema educativo.
  • 46. Cont…  Um dos indícios mais consistentes desta maturidade reside, a nosso ver, na operacionalização de objetivos educacionais para formação da cidadania, partindo deste ponto, Roldão ao definir este princípio, a mesma tenta enquadrar o currículo voltada à problemas sociais reais, atribuindo a escola um papel preponderante na formação cívica, perante estas perspetivas resta as escolas buscar a máxima eficiência para poder responder as demandas duma sociedade muito competitivo, uma vez que as escolas de hoje é vista como formação pessoal e social dos indivíduos. 
  • 47. Cont…  No IV capítulo no que diz respeito a profissionalização docentes e a formação de professores, o texto traz-nos algumas ideias chaves, primeiramente tem a ver a necessidade de os docentes assumirem um papel mais atuante e decisório no campo da gestão curricular e da autonomia das instituições de que fazem parte. Nesta direção Fonseca (1995: 227) afirma: “a formação de professores, encarada como uma unidade sistémica de um sistema de ensino mais global, deveria ser um meio de mudança e de renovação. A inovação do ensino tem que ser estimulada nos centros de formação e não em suas estruturas administrativas”.
  • 48. Cont…  Finalizando esta resenha, este artigo oferece sugestões para estudantes universitários e pesquisadores, a fim de que possam realizar, planejar e desenvolver as próprias pesquisas no futuro, utilizando-se do rigor necessário à produção de conhecimentos confiáveis. É de grande auxílio, principalmente, àqueles que desenvolvem trabalhos académicos no campo das Ciências Sociais e Humanas. Trata-se de uma iniciativa precisa, onde a autora em alguns casos tenta tirar, as sombras e obscuridades.
  • 49. MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!!!

Hinweis der Redaktion

  1. Uma concepção ecléctica persistiram muitos elementos de orientações curriculares anteriores ou seja algumas heranças
  2. Currículo como o conjunto de aprendizagem que socialmente se pretende e se espera que a escola promova e garanta a todos os cidadãos.
  3. o currículo como programa ao currículo como projecto, aqui há uma uniformidade e rigidez do currículo que correspondem a um tempo em que a escola se dirigida a um grupo socioculturalmente restrito de destinatários pra os quais a utilidade da educação escolar era de uma tendência mano facetada e de contornos bem definidos, assim podemos dizer que o currículo é como um espaço decisional na comunidade escolar, a nível da escola e o professor, a nível de aula articulam os seus respectivos marco da intervenção.
  4. De currículo fechado rígida a currículo flexível